Questões de Concurso

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Q2524504 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Tropeçavas nos astros desastrada
Quase não tínhamos livros em casa
E a cidade não tinha livraria
Mas os livros que em nossa vida entraram
São como a radiação de um corpo negro
Apontando pra a expansão do Universo
Porque a frase, o conceito, o enredo, o verso
(E, sem dúvida, sobretudo o verso)
É o que pode lançar mundos no mundo.

VELOSO, Caetano. Livros. Disponível em: https://www.letras.mus. br/caetano-veloso/81628/. Acesso em: 3 maio 2024. [Fragmento]
Considerando o contexto da canção, o verso “Apontando pra a expansão do Universo” pode ser reescrito, sem perda de sentido, como:
Alternativas
Q2524501 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

A procrastinação e seus efeitos na saúde mental dos colaboradores

A procrastinação é um fenômeno global que afeta muitas pessoas. No livro “Arte de fazer acontecer”, o autor David Allen a define: “Procrastinar é a ação de atrasar algo, como uma tarefa, compromisso ou atividade. Isso é feito principalmente se dedicando a outras tarefas – muitas vezes, de menor importância e mais prazerosa”.

No Brasil, é comum ouvir que somos um país que gosta de deixar as coisas para a última hora. Mas a grande questão é quando postergar se torna um problema. Segundo uma pesquisa publicada no New York Times, 20% da população mundial sofre de procrastinação crônica. Esse número é quatro vezes maior do que em 1978, quando apenas 5% das pessoas sofriam deste mal.

Como uma ladra sorrateira, a procrastinação rouba tempo, energia e potencial. Se disfarça de preguiça ou distração, mas na verdade é uma sabotadora silenciosa que impede de alcançar objetivos na vida profissional.

MORAES, Thereza Cristina. A procrastinação e seus efeitos na
saúde mental dos colaboradores. Hoje em dia. Disponível em https://www.hojeemdia.com.br/opiniao/opiniao/a-procrastinac-o-
e-seus-efeitos-na-saude-mental-dos-colaboradores-1.1011256 /.
Acesso em: 3 maio 2024. [Fragmento] 
Releia este trecho:
“Como uma ladra sorrateira, a procrastinação rouba tempo, energia e potencial. Se disfarça de preguiça ou distração [...].”
Respeitadas as regras de colocação pronominal, o trecho pode ser reescrito, sem alteração no seu sentido, como:
Alternativas
Q2524496 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Os pequeninos

Ouvi certa vez uma conversa inesquecível. A esponja de doze anos não a esmaeceu em coisa nenhuma. Por que motivo certas impressões se gravam de tal maneira e outras se apagam tão profundamente?

Eu estava no cais, à espera do Arlanza, que me ia devolver de Londres um velho amigo já de longa ausência. O nevoeiro atrasara o navio.

– Só vai atracar às dez horas — informou-me um sabe-tudo de boné.

Bem. Tinha eu de matar uma hora de espera dentro dum nevoeiro absolutamente fora do comum, dos que negam aos olhos o consolo da paisagem distante. A visão morria a dez passos; para além, todas as formas desapareciam no algodoamento da névoa. Pensei nos fogs londrinos que o meu amigo devia trazer na alma e comecei a andar por ali à toa, entregue a esse trabalho, tão frequente na vida, de “matar o tempo”. Minha técnica em tais circunstâncias se resume em recordar passagens da vida. Recordar é reviver. Reviver os bons momentos tem as delícias do sonho.

Mas o movimento do cais interrompia amiúde o meu sonho, forçando-me a cortar e a reatar de novo o fio das recordações. Tão cheio de nós foi ele ficando que o abandonei.

LOBATO, Monteiro. Os pequeninos. Disponível em:
https://contobrasileiro.com.br/os-pequeninos-conto-de-monteiro-
lobato/. Acesso em: 3 maio 2024. [Fragmento] 
Monteiro Lobato constrói esse fragmento do conto com uma mescla de linguagem conotativa e denotativa.
A linguagem denotativa pode ser observada no trecho:
Alternativas
Q2522800 Português

Quem foi Ziraldo? 


   Ziraldo, cartunista, desenhista, escritor e jornalista criador dos clássicos personagens infantis “O Menino Maluquinho” e “Turma do Pererê”, morreu dia 6 de abril de 2024, aos 91 anos. Ele foi responsável por marcar gerações com suas histórias infantis. Ziraldo nasceu no dia 24 de outubro de 1932, em Caratinga, Minas Gerais. Seu nome vem da combinação da mãe, Zizinha, e do pai, Geraldo.     

  Quando tinha apenas seis anos de idade, publicou seu primeiro desenho, por meio do jornal Folha de Minas. Seu primeiro trabalho foi no jornal Folha da Manhã (atual Folha de S. Paulo), em 1954, onde publicava uma coluna de humor. Ele também passou pela revista O Cruzeiro em 1957 e pelo Jornal do Brasil, em 1963.

  Nos anos 1960, Ziraldo lançou a primeira revista em quadrinhos brasileira colorida de um só autor, intitulada como “Pererê”. A obra foi banida em 1964, quando o regime militar baniu todas as revistas das bancas. Também nessa época, o jornalista foi um dos responsáveis por fundar o jornal O Pasquim, que ia duramente contra o governo da época. 

    No início de 1970, o autor publicou sua primeira obra infantil, a “Flicts”, que, posteriormente, deu espaço à história “O Menino Maluquinho”, em 1980. A obra fez tanto sucesso que é lembrada até hoje como um marco na literatura brasileira, chegando a ganhar adaptações para a televisão e o cinema. Para televisão, a obra foi adaptada em 2006 pela TV Brasil como uma série chamada “Um Menino muito Maluquinho”. Os livros do Ziraldo foram publicados em mais de 10 países e venderam mais de 4 milhões de cópias.


São Bento em foco. Adaptado

Em outros contextos, a palavra sublinhada no 1º parágrafo também pode significar: 
Alternativas
Q2522798 Português

Quem foi Ziraldo? 


   Ziraldo, cartunista, desenhista, escritor e jornalista criador dos clássicos personagens infantis “O Menino Maluquinho” e “Turma do Pererê”, morreu dia 6 de abril de 2024, aos 91 anos. Ele foi responsável por marcar gerações com suas histórias infantis. Ziraldo nasceu no dia 24 de outubro de 1932, em Caratinga, Minas Gerais. Seu nome vem da combinação da mãe, Zizinha, e do pai, Geraldo.     

  Quando tinha apenas seis anos de idade, publicou seu primeiro desenho, por meio do jornal Folha de Minas. Seu primeiro trabalho foi no jornal Folha da Manhã (atual Folha de S. Paulo), em 1954, onde publicava uma coluna de humor. Ele também passou pela revista O Cruzeiro em 1957 e pelo Jornal do Brasil, em 1963.

  Nos anos 1960, Ziraldo lançou a primeira revista em quadrinhos brasileira colorida de um só autor, intitulada como “Pererê”. A obra foi banida em 1964, quando o regime militar baniu todas as revistas das bancas. Também nessa época, o jornalista foi um dos responsáveis por fundar o jornal O Pasquim, que ia duramente contra o governo da época. 

    No início de 1970, o autor publicou sua primeira obra infantil, a “Flicts”, que, posteriormente, deu espaço à história “O Menino Maluquinho”, em 1980. A obra fez tanto sucesso que é lembrada até hoje como um marco na literatura brasileira, chegando a ganhar adaptações para a televisão e o cinema. Para televisão, a obra foi adaptada em 2006 pela TV Brasil como uma série chamada “Um Menino muito Maluquinho”. Os livros do Ziraldo foram publicados em mais de 10 países e venderam mais de 4 milhões de cópias.


São Bento em foco. Adaptado

Em relação às informações contidas no texto, assinalar a alternativa INCORRETA. 
Alternativas
Respostas
21: C
22: C
23: B
24: A
25: C