Questões de Concurso Comentadas sobre português

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Q2658481 Português

Assinale a alternativa que apresenta termos regidos pela preposição “de”:

Alternativas
Q2658415 Português

Considerando-se as classes de palavras invariáveis, assinalar a alternativa cuja palavra sublinhada pode ser classificada como uma interjeição:

Alternativas
Q2658301 Português

Risco de morte por calor extremo pode quintuplicar até 2050


  1. O número de pessoas que correm o risco de morrer devido aos efeitos do calor extremo
  2. pode quintuplicar nas próximas décadas, alertam cientistas em um relatório publicado nesta
  3. quarta-feira (15/11/2023). “A saúde da humanidade está em grave perigo”, afirmam os autores
  4. da edição de 2023 do documento de referência publicado anualmente pela revista médica The
  5. Lancet.
  6. O trabalho afirma que, em um cenário de aumento médio da temperatura de 2°C na
  7. comparação com o período pré-industrial até o fim do século, as mortes vinculadas ao calor
  8. podem aumentar em 4,7 vezes até 2050. O relatório é publicado .... poucos dias do início, em
  9. 30 de novembro, da reunião da ONU sobre o clima, a COP28 de Dubai, que pela primeira vez
  10. terá _______ dedicadas .... saúde.
  11. A análise destaca que, em média, os habitantes do planeta foram _______ a 86 dias de
  12. temperaturas potencialmente fatais em 2022. Também indica que o número de pessoas com
  13. mais de 65 anos que faleceram vítimas do calor aumentou 85% entre os períodos de 1991-2000
  14. e de 2013-2022.
  15. Segundo as estimativas, 2023 será o ano mais quente registrado na história. “Os efeitos
  16. observados atualmente podem ser apenas um sintoma precoce de um futuro muito perigoso”,
  17. disse Marina Romanello, diretora-executiva do estudo.
  18. No documento, os cientistas destacam que o calor é apenas um dos fatores climáticos que
  19. podem contribuir para o aumento da mortalidade. Quase 520 milhões de pessoas a mais
  20. enfrentarão uma situação de insegurança alimentar moderada ou grave até a metade do século,
  21. segundo as _______. E as doenças infecciosas transmitidas por mosquitos devem continuar em
  22. propagação. A transmissão da dengue, por exemplo, pode registrar alta de 36%.
  23. Diante dos muitos impactos, mais de 25% das cidades analisadas pelos cientistas podem
  24. ver seus sistemas de saúde em colapso. O secretário-geral da ONU, António Guterres, comentou
  25. o relatório e afirmou que “a humanidade enfrenta um futuro intolerável”.
  26. “Já estamos vendo .... catástrofe acontecendo para a saúde e a subsistência de bilhões de
  27. pessoas ao redor do mundo, ameaçados por ondas de calor recordes, secas devastadoras para
  28. as colheitas, níveis crescentes de fome, surtos crescentes de doenças infecciosas, tempestades
  29. e inundações fatais”, afirmou em um comunicado.


(Disponível em: https://exame.com/esg/risco-de-morte-por-calor-extremo-pode-quintuplicar-ate-2050/ – texto adaptado especialmente para esta prova).

Considerando o fragmento “A saúde da humanidade está em grave perigo”, assinale a alternativa que apresenta a única classe gramatical que não aparece no trecho.

Alternativas
Q2658300 Português

Risco de morte por calor extremo pode quintuplicar até 2050


  1. O número de pessoas que correm o risco de morrer devido aos efeitos do calor extremo
  2. pode quintuplicar nas próximas décadas, alertam cientistas em um relatório publicado nesta
  3. quarta-feira (15/11/2023). “A saúde da humanidade está em grave perigo”, afirmam os autores
  4. da edição de 2023 do documento de referência publicado anualmente pela revista médica The
  5. Lancet.
  6. O trabalho afirma que, em um cenário de aumento médio da temperatura de 2°C na
  7. comparação com o período pré-industrial até o fim do século, as mortes vinculadas ao calor
  8. podem aumentar em 4,7 vezes até 2050. O relatório é publicado .... poucos dias do início, em
  9. 30 de novembro, da reunião da ONU sobre o clima, a COP28 de Dubai, que pela primeira vez
  10. terá _______ dedicadas .... saúde.
  11. A análise destaca que, em média, os habitantes do planeta foram _______ a 86 dias de
  12. temperaturas potencialmente fatais em 2022. Também indica que o número de pessoas com
  13. mais de 65 anos que faleceram vítimas do calor aumentou 85% entre os períodos de 1991-2000
  14. e de 2013-2022.
  15. Segundo as estimativas, 2023 será o ano mais quente registrado na história. “Os efeitos
  16. observados atualmente podem ser apenas um sintoma precoce de um futuro muito perigoso”,
  17. disse Marina Romanello, diretora-executiva do estudo.
  18. No documento, os cientistas destacam que o calor é apenas um dos fatores climáticos que
  19. podem contribuir para o aumento da mortalidade. Quase 520 milhões de pessoas a mais
  20. enfrentarão uma situação de insegurança alimentar moderada ou grave até a metade do século,
  21. segundo as _______. E as doenças infecciosas transmitidas por mosquitos devem continuar em
  22. propagação. A transmissão da dengue, por exemplo, pode registrar alta de 36%.
  23. Diante dos muitos impactos, mais de 25% das cidades analisadas pelos cientistas podem
  24. ver seus sistemas de saúde em colapso. O secretário-geral da ONU, António Guterres, comentou
  25. o relatório e afirmou que “a humanidade enfrenta um futuro intolerável”.
  26. “Já estamos vendo .... catástrofe acontecendo para a saúde e a subsistência de bilhões de
  27. pessoas ao redor do mundo, ameaçados por ondas de calor recordes, secas devastadoras para
  28. as colheitas, níveis crescentes de fome, surtos crescentes de doenças infecciosas, tempestades
  29. e inundações fatais”, afirmou em um comunicado.


(Disponível em: https://exame.com/esg/risco-de-morte-por-calor-extremo-pode-quintuplicar-ate-2050/ – texto adaptado especialmente para esta prova).

Assinale a alternativa na qual a palavra sublinhada NÃO seja uma preposição.

Alternativas
Q2658239 Português

O Texto V serve de base para responder à questão 10.

TEXTO V

A comissão de assuntos jurídicos desse ministério submeteu ao magnífico procurador-geral da república, Dr. Fulano de Tal, consulta pública sobre sua opinião pessoal a respeito de matéria controversa que versa acerca dos limites entre os direitos dos cidadões e a esfera do poder público, no sentido de tornar clara, explícita e incontroversa a questão levantada pela prestigiosa comissão que investiga o recebimento de um excelente e valioso relógio de ouro da marca XX pelo senhor chefe dos serviços de manutenção do nosso ministério para que seje investigado a fundo se o episódio pode ser considerado inflação do código de ética dessa repartição.

Disponível em: https://brainly.com.br/tarefa/8083771 (Adaptado). Acesso em : 19 jul. 2023.

De acordo com as normas, a redação oficial deve caracterizar-se por: impessoalidade, clareza, concisão, formalidade, uniformidade e uso da norma padrão da língua portuguesa.


Em face dessa caracterização e do texto acima, assinale a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q2658238 Português

O Texto IV serve de base para responder às questões de 7 a 9.


TEXTO IV


Curso Superior


O meu medo é entrar na faculdade e tirar zero eu que nunca fui bom de matemática fraco no inglês eu que nunca gostei de química geografia e português o que é que eu faço agora hein mãe não sei.

O meu medo é o preconceito e o professor ficar me perguntando o tempo inteiro por que eu não passei por que eu não passei por que eu não passei por que fiquei olhando aquela loira gostosa o que é que eu faço se ela me der bola hein mãe não sei.

O meu medo é a loira gostosa ficar grávida e eu não sei como a senhora vai receber a loira gostosa lá em casa se a senhora disse um dia que eu devia olhar bem para a minha cara antes de chegar aqui com uma namorada hein mãe não sei. O meu medo também é do pai da loira gostosa e da mãe da loira gostosa e do irmão da loira gostosa no dia em que a loira gostosa me apresentar para a família como o homem da sua vida será que é verdade será que isso é felicidade hein mãe não sei.

O meu medo é a situação piorar e eu não conseguir arranjar emprego nem de faxineiro nem de porteiro nem de ajudante de pedreiro e o pessoal dizer que o governo já fez o que pôde já pôde o que fez já deu a sua cota de participação hein mãe não sei.

O meu medo é que mesmo com diploma debaixo do braço andando por aí desiludido e desempregado o policial me olhe de cara feia e eu acabe fazendo uma burrice sei lá uma besteira será que vou ter direito a uma cela especial hein mãe não sei.

Fonte: FREIRE. Marcelino. Contos Negreiros. Rio de Janeiro: Record, 2020.

Leia a passagem e analise as assertivas: "O meu medo também é da pai da loira gostosa e da mãe da loira gostosa e do irmão da loira gostosa no dia em que a loira gostosa me apresentar para a família ... "


I. A passagem, juntamente com as demais partes do texto que apresentam redundância, tem por intenção especialmente caracterizar a deficiência linguística da personagem.

lI. A ausência total de pontuação no discurso da personagem denuncia a falta de escolaridade suficiente para cursar uma faculdade.

IlI. Tanto a pontuação Inexistente quanto os sinais de redundância sinalizam exclusivamente o contexto de produção discursiva da personagem, no caso, uma conversa informal com a mãe.

IV. A ausência de sinais de pontuação somada às redundâncias sinalizam especificamente a sensação de medo que a personagem tem diante da possibilidade de não aceitação de si pela família da "loira" devido a questões raciais.


Assina le a opção CORRETA:

Alternativas
Q2658237 Português

O Texto IV serve de base para responder às questões de 7 a 9.


TEXTO IV


Curso Superior


O meu medo é entrar na faculdade e tirar zero eu que nunca fui bom de matemática fraco no inglês eu que nunca gostei de química geografia e português o que é que eu faço agora hein mãe não sei.

O meu medo é o preconceito e o professor ficar me perguntando o tempo inteiro por que eu não passei por que eu não passei por que eu não passei por que fiquei olhando aquela loira gostosa o que é que eu faço se ela me der bola hein mãe não sei.

O meu medo é a loira gostosa ficar grávida e eu não sei como a senhora vai receber a loira gostosa lá em casa se a senhora disse um dia que eu devia olhar bem para a minha cara antes de chegar aqui com uma namorada hein mãe não sei. O meu medo também é do pai da loira gostosa e da mãe da loira gostosa e do irmão da loira gostosa no dia em que a loira gostosa me apresentar para a família como o homem da sua vida será que é verdade será que isso é felicidade hein mãe não sei.

O meu medo é a situação piorar e eu não conseguir arranjar emprego nem de faxineiro nem de porteiro nem de ajudante de pedreiro e o pessoal dizer que o governo já fez o que pôde já pôde o que fez já deu a sua cota de participação hein mãe não sei.

O meu medo é que mesmo com diploma debaixo do braço andando por aí desiludido e desempregado o policial me olhe de cara feia e eu acabe fazendo uma burrice sei lá uma besteira será que vou ter direito a uma cela especial hein mãe não sei.

Fonte: FREIRE. Marcelino. Contos Negreiros. Rio de Janeiro: Record, 2020.

Sobre o texto de Marcelino Freire, é INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Q2658236 Português

O Texto IV serve de base para responder às questões de 7 a 9.


TEXTO IV


Curso Superior


O meu medo é entrar na faculdade e tirar zero eu que nunca fui bom de matemática fraco no inglês eu que nunca gostei de química geografia e português o que é que eu faço agora hein mãe não sei.

O meu medo é o preconceito e o professor ficar me perguntando o tempo inteiro por que eu não passei por que eu não passei por que eu não passei por que fiquei olhando aquela loira gostosa o que é que eu faço se ela me der bola hein mãe não sei.

O meu medo é a loira gostosa ficar grávida e eu não sei como a senhora vai receber a loira gostosa lá em casa se a senhora disse um dia que eu devia olhar bem para a minha cara antes de chegar aqui com uma namorada hein mãe não sei. O meu medo também é do pai da loira gostosa e da mãe da loira gostosa e do irmão da loira gostosa no dia em que a loira gostosa me apresentar para a família como o homem da sua vida será que é verdade será que isso é felicidade hein mãe não sei.

O meu medo é a situação piorar e eu não conseguir arranjar emprego nem de faxineiro nem de porteiro nem de ajudante de pedreiro e o pessoal dizer que o governo já fez o que pôde já pôde o que fez já deu a sua cota de participação hein mãe não sei.

O meu medo é que mesmo com diploma debaixo do braço andando por aí desiludido e desempregado o policial me olhe de cara feia e eu acabe fazendo uma burrice sei lá uma besteira será que vou ter direito a uma cela especial hein mãe não sei.

Fonte: FREIRE. Marcelino. Contos Negreiros. Rio de Janeiro: Record, 2020.

O texto de Marcelino Freire apresenta uma personagem carregada de dúvidas acerca da possibilidade de frequentar o ensino de nível superior. Sobre o texto, é correto afirmar que:


I. A personagem tem receio exclusivamente da sua competência para adentrar o nível superior. já que seria admitido via programa de cotas raciais.

lI. O medo que perpassa a personagem atravessa sua possível incompetência para acompanhar a aprendizagem na faculdade e recai, sobretudo, na sua condição racial.

IlI. A personagem tem inúmeros questionamentos e se sente insegura em vários pontos, entre eles, o de ser desprezada pela "loira", ou seja, a mulher desejada, pelo fato de ser negro.

IV. A personagem não apresenta perspectiva de que sua entrada na f acuidade possa dar certo, seja porque não se considera boa nos estudos, seja pela questão racial. Assim, apresenta apenas pensamentos negativos em relação a sua estada no ensino superior.


Assina le a opção CORRETA:

Alternativas
Q2658235 Português

O Texto IlI serve de base para responder às questões 5 e 6.


TEXTO IlI

Papos


- Me disseram ...

- Disseram-me.

- Hein?

- O correto é "disseram-me". Não "me disseram".

- Eu falo como quero. E te digo mais ... Ou é "digo-te"?

- O quê?

- Digo-te que você ...

- O "te" e o "você" não combinam.

- Lhe digo?

- Também não. O que você ia me dizer?

- Que você está sendo grosseiro, pedante e chato. E que eu vou te partir a cara. Lhe partir a cara. Partir a Sua

cara. Como é que se diz?

- Partir-te a cara.

- Pois é. Parti-la hei de, se você não parar de me corrigir. Ou corrigir-me.

- É para o seu bem.

- Dispenso as suas correções. Vê se esquece-me. Falo como bem entender. Mais uma correção e eu ...

- O quê?

- O mato.

- Que mato?

- Mato-o. Mato-lhe. Mato você. Matar-lhe-ei-te. Ouviu bem?

- Eu só estava querendo ...

- Pois esqueça-o e pára-te. Pronome no lugar certo é elitismo!

- Se você prefere falar errado ...

- Falo como todo mundo fala. O importante é me entenderem. Ou entenderem-me?

- No caso ... não sei.

-Ah, não sabe? Não o sabes? Sabes-lo não?

- Esquece.

- Não. Como "esquece"? Você prefere falar errado? E o certo é "esquece" ou "esqueça"? Ilumine-me. Me diga.

Ensines-lo-me, vamos.

- Depende.

- Depende. Perfeito. Não o sabes. Ensinar-me-lo-ias se o soubesses, mas não sabes-o.

- Está bem, está bem. Desculpe. Fale como quiser.

-Agradeço-lhe a permissão para falar errado que mas dás. Mas não posso mais dizer-lo-te o que dizer-te-ia.

- Por que?

- Porque, com todo este papo, esqueci-lo.


Luiz Fernando Veríssimo.


Disponível em: https://www.pensador.com/frase/ NzlwMzEy/. Acesso em: 13 abr. 2023.

Acerca do uso adequado dos pronomes clíticos, assinale a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q2658234 Português

O Texto IlI serve de base para responder às questões 5 e 6.


TEXTO IlI

Papos


- Me disseram ...

- Disseram-me.

- Hein?

- O correto é "disseram-me". Não "me disseram".

- Eu falo como quero. E te digo mais ... Ou é "digo-te"?

- O quê?

- Digo-te que você ...

- O "te" e o "você" não combinam.

- Lhe digo?

- Também não. O que você ia me dizer?

- Que você está sendo grosseiro, pedante e chato. E que eu vou te partir a cara. Lhe partir a cara. Partir a Sua

cara. Como é que se diz?

- Partir-te a cara.

- Pois é. Parti-la hei de, se você não parar de me corrigir. Ou corrigir-me.

- É para o seu bem.

- Dispenso as suas correções. Vê se esquece-me. Falo como bem entender. Mais uma correção e eu ...

- O quê?

- O mato.

- Que mato?

- Mato-o. Mato-lhe. Mato você. Matar-lhe-ei-te. Ouviu bem?

- Eu só estava querendo ...

- Pois esqueça-o e pára-te. Pronome no lugar certo é elitismo!

- Se você prefere falar errado ...

- Falo como todo mundo fala. O importante é me entenderem. Ou entenderem-me?

- No caso ... não sei.

-Ah, não sabe? Não o sabes? Sabes-lo não?

- Esquece.

- Não. Como "esquece"? Você prefere falar errado? E o certo é "esquece" ou "esqueça"? Ilumine-me. Me diga.

Ensines-lo-me, vamos.

- Depende.

- Depende. Perfeito. Não o sabes. Ensinar-me-lo-ias se o soubesses, mas não sabes-o.

- Está bem, está bem. Desculpe. Fale como quiser.

-Agradeço-lhe a permissão para falar errado que mas dás. Mas não posso mais dizer-lo-te o que dizer-te-ia.

- Por que?

- Porque, com todo este papo, esqueci-lo.


Luiz Fernando Veríssimo.


Disponível em: https://www.pensador.com/frase/ NzlwMzEy/. Acesso em: 13 abr. 2023.

Sobre o Texto IlI, é CORRETO afirmar que:

Alternativas
Q2658232 Português

O Texto I serve de base para responder às questões de 1 a 3.

TEXTO 1

PRÁTICA DE ESPORTES E ATIVIDADES FÍSICAS

Seis em cada dez pessoas com 15 anos ou mais não praticam esporte ou atividade física. São mais de 100 milhões de sedentários. Esses são dados do estudo Práticas de esporte e atividade física, da Pnad 2015, realizado pelo I8GE.

A falta de tempo e de interesse são os principais motivos apontados para o sedentarismo. Paralelamente, 73,3% das pessoas de 15 anos ou mais afirmaram que o poder público deveria investir em esporte ou atividades físicas. Observou-se algumas relações diretas na realização de esportes ou atividades físicas. Enquanto 17,3% das pessoas que não tinham instrução realizavam diversas práticas corporais. esse percentual chegava a 56,7% das pessoas com superior completo. Entre as pessoas que têm práticas de esporte e atividade física regulares, o percentual de praticantes ia de 31, 1 %, na classe sem rendimento, a 65,2%, na classe de cinco salários mínimos ou mais. Entre as mulheres, apenas 33,4% responderam que haviam praticado esportes ou atividades físicas. Já entre os homens, esse total foi de 42,7%.

A falta de tempo foi mais declarada pela população adulta, com destaque entre as pessoas de 25 a 39 anos. Entre os adolescentes de 15 a 17 anos, o principal motivo foi não gostarem ou não quererem.Já o principal motivo para praticar esporte, declarado por 11,2 milhões de pessoas, foi relaxar ou se divertir, seguido de melhorar a qualidade de vida ou o bem-estar. A falta de instalação esportiva acessível ou nas proximidades foi um motivo pouco citado, demonstrando que a não prática estaria menos associada à infraestrutura disponível.

Disponível em: www.esporte.gov.br (Adaptado). Acesso em: 17 jul. 2023.

Acerca do trecho "Entre as pessoas que têm práticas de esporte e atividade física regulares, o percentual de praticantes ia de 31, 1 %, na classe sem rendimento, a 65,2%, na classe de cinco salários mínimos ou mais", é CORRETO afirmar que:

Alternativas
Q2658231 Português

O Texto I serve de base para responder às questões de 1 a 3.

TEXTO 1

PRÁTICA DE ESPORTES E ATIVIDADES FÍSICAS

Seis em cada dez pessoas com 15 anos ou mais não praticam esporte ou atividade física. São mais de 100 milhões de sedentários. Esses são dados do estudo Práticas de esporte e atividade física, da Pnad 2015, realizado pelo I8GE.

A falta de tempo e de interesse são os principais motivos apontados para o sedentarismo. Paralelamente, 73,3% das pessoas de 15 anos ou mais afirmaram que o poder público deveria investir em esporte ou atividades físicas. Observou-se algumas relações diretas na realização de esportes ou atividades físicas. Enquanto 17,3% das pessoas que não tinham instrução realizavam diversas práticas corporais. esse percentual chegava a 56,7% das pessoas com superior completo. Entre as pessoas que têm práticas de esporte e atividade física regulares, o percentual de praticantes ia de 31, 1 %, na classe sem rendimento, a 65,2%, na classe de cinco salários mínimos ou mais. Entre as mulheres, apenas 33,4% responderam que haviam praticado esportes ou atividades físicas. Já entre os homens, esse total foi de 42,7%.

A falta de tempo foi mais declarada pela população adulta, com destaque entre as pessoas de 25 a 39 anos. Entre os adolescentes de 15 a 17 anos, o principal motivo foi não gostarem ou não quererem.Já o principal motivo para praticar esporte, declarado por 11,2 milhões de pessoas, foi relaxar ou se divertir, seguido de melhorar a qualidade de vida ou o bem-estar. A falta de instalação esportiva acessível ou nas proximidades foi um motivo pouco citado, demonstrando que a não prática estaria menos associada à infraestrutura disponível.

Disponível em: www.esporte.gov.br (Adaptado). Acesso em: 17 jul. 2023.

A partir da leitura do texto I, pode-se inferir que:

Alternativas
Q2658229 Português

O Texto I serve de base para responder às questões de 1 a 3.

TEXTO 1

PRÁTICA DE ESPORTES E ATIVIDADES FÍSICAS

Seis em cada dez pessoas com 15 anos ou mais não praticam esporte ou atividade física. São mais de 100 milhões de sedentários. Esses são dados do estudo Práticas de esporte e atividade física, da Pnad 2015, realizado pelo I8GE.

A falta de tempo e de interesse são os principais motivos apontados para o sedentarismo. Paralelamente, 73,3% das pessoas de 15 anos ou mais afirmaram que o poder público deveria investir em esporte ou atividades físicas. Observou-se algumas relações diretas na realização de esportes ou atividades físicas. Enquanto 17,3% das pessoas que não tinham instrução realizavam diversas práticas corporais. esse percentual chegava a 56,7% das pessoas com superior completo. Entre as pessoas que têm práticas de esporte e atividade física regulares, o percentual de praticantes ia de 31, 1 %, na classe sem rendimento, a 65,2%, na classe de cinco salários mínimos ou mais. Entre as mulheres, apenas 33,4% responderam que haviam praticado esportes ou atividades físicas. Já entre os homens, esse total foi de 42,7%.

A falta de tempo foi mais declarada pela população adulta, com destaque entre as pessoas de 25 a 39 anos. Entre os adolescentes de 15 a 17 anos, o principal motivo foi não gostarem ou não quererem.Já o principal motivo para praticar esporte, declarado por 11,2 milhões de pessoas, foi relaxar ou se divertir, seguido de melhorar a qualidade de vida ou o bem-estar. A falta de instalação esportiva acessível ou nas proximidades foi um motivo pouco citado, demonstrando que a não prática estaria menos associada à infraestrutura disponível.

Disponível em: www.esporte.gov.br (Adaptado). Acesso em: 17 jul. 2023.

A partir da leitura do texto I, analise as assertivas e, em seguida, marque a alternativa CORRETA.


I. Sessenta por cento da população brasileira, com 15 anos ou mais, era sedentária no momento da pesquisa.

lI. Dentre aqueles que mais praticam esportes ou atividades físicas regularmente, estão homens e pessoas com menor escolarização.

IlI. O investimento em esporte ou atividades físicas pelo poder público não tem importância alguma, na opinião dos pesquisados, pois a falta de instalação esportiva acessível ou nas proximidades foi um motivo pouco citado para o sedentarismo.

IV. A prática de esporte ou atividades físicas possui pouca relação com instalações físicas.


Estão corretas:

Alternativas
Q2658087 Português

Assinale a alternativa que apresenta, correta e respectivamente, o superlativo erudito dos adjetivos célebre, incrível, magro, miúdo e pobre:

Alternativas
Q2657319 Português
A partir da leitura do texto ABAIXO, analise e responda o que é solicitado.

SONETO DE SEPARAÇÃO
Vinicius de Moraes

De repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto

De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez-se o drama

De repente não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente

Fez-se do amigo próximo, distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente

Disponível em: https://www.letras.mus.br/vinicius-de-moraes/86479/em: 25 de jan. 2024. 
O uso da virgula no último verso do poema “De repente, não mais que de repente” serve para:
Alternativas
Q2654560 Português
A separação silábica representa um dos requisitos relacionados à linguagem escrita e, como tal, compõe uma das tantas competências de que precisamos dispor, em se tratando de tal circunstância comunicativa. Assim, esse fato está submetido a regras predefinidas.
Em qual das alternativas a palavra está separada corretamente?
Alternativas
Q2654524 Português
TEXTO I

RAIS 2018 – Profissionais com deficiência seguem à margem no acesso ao trabalho
Apenas 1% dos empregos com garantias trabalhistas e previdenciárias são atribuídos a pessoas com alguma deficiência

Por Lucas Borba

    A Lei nº 8.213, de 1991, também conhecida como Lei de Cotas, representou um marco nacional para a inclusão de pessoas com deficiência no mundo do trabalho. Além da visibilidade que o decreto passou a gerar sobre esses profissionais, empresas começaram a rever não apenas seus processos de recrutamento e seleção, mas também suas políticas e práticas internas de acessibilidade.
    Completados 28 anos de implementação da lei, porém, a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) divulgada pelo Ministério da Economia, relativa a 2018, demonstra quão resistente o mercado ainda permanece ao segmento. Segundo o relatório, entre os 46,6 milhões de empregos formais, somente 486.756 estavam direcionados a pessoas com deficiência. Em relação a 2017, houve um crescimento de 10,3%.
    Além disso, o tipo de deficiência como critério para a seleção continua em evidência. Pessoas com deficiência física estão na liderança, com 47,3% das contratações, seguida pela auditiva, 18,1%, visual, com 15,3%, e intelectual, com 8,9%. Por último, estão reabilitados pelo INSS, com 8,5% das efetivações, e pessoas com deficiências múltiplas, com 1,9%. A escolaridade também representa um fator determinante, com 69,5% das contratações incidindo sobre profissionais com deficiência que têm Ensino Médio completo ou mais, e sobre analfabetos, apenas 0,7%.
    No que se refere à distribuição por setores, a indústria de transformação e o setor de comércio e serviços absorvem 85,5% dos empregos formais. Dentre o total de empregados pelo setor privado, foram aproveitados 1% dos profissionais com deficiência, enquanto que a administração pública federal, estadual e municipal representa somente 0,4% dos cargos ocupados por servidores com deficiência.
    Já no quesito remuneração, a maior média é a de reabilitados pelo INSS, com R$ 3.154,40. A seguir, pessoas com deficiência física, com R$ 2.968,52, visual, com R$ 2.956,64, auditiva, com R$ 2.807,68, múltipla, com R$ 2.628,41, e intelectual, com R$ 1.417,40.

Disponível em https://www.camarainclusao.com.br/sem-categoria/rais-2018- profissionais-com-deficiencia-seguem-a-margem-no-acesso-ao-trabalho/
Os artigos podem sofrer variações de gênero e de número, conforme a concordância com o substantivo a que se referem. Além disso, há diferença entre o uso de artigos definidos e indefinidos. No trecho “A Lei nº 8.213, de 1991, também conhecida como Lei de Cotas, representou um marco nacional para a inclusão de pessoas com deficiência no mundo do trabalho”, o artigo indefinido “um” deixa transparecer a ideia de que a lei citada
Alternativas
Q2654522 Português
TEXTO I

RAIS 2018 – Profissionais com deficiência seguem à margem no acesso ao trabalho
Apenas 1% dos empregos com garantias trabalhistas e previdenciárias são atribuídos a pessoas com alguma deficiência

Por Lucas Borba

    A Lei nº 8.213, de 1991, também conhecida como Lei de Cotas, representou um marco nacional para a inclusão de pessoas com deficiência no mundo do trabalho. Além da visibilidade que o decreto passou a gerar sobre esses profissionais, empresas começaram a rever não apenas seus processos de recrutamento e seleção, mas também suas políticas e práticas internas de acessibilidade.
    Completados 28 anos de implementação da lei, porém, a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) divulgada pelo Ministério da Economia, relativa a 2018, demonstra quão resistente o mercado ainda permanece ao segmento. Segundo o relatório, entre os 46,6 milhões de empregos formais, somente 486.756 estavam direcionados a pessoas com deficiência. Em relação a 2017, houve um crescimento de 10,3%.
    Além disso, o tipo de deficiência como critério para a seleção continua em evidência. Pessoas com deficiência física estão na liderança, com 47,3% das contratações, seguida pela auditiva, 18,1%, visual, com 15,3%, e intelectual, com 8,9%. Por último, estão reabilitados pelo INSS, com 8,5% das efetivações, e pessoas com deficiências múltiplas, com 1,9%. A escolaridade também representa um fator determinante, com 69,5% das contratações incidindo sobre profissionais com deficiência que têm Ensino Médio completo ou mais, e sobre analfabetos, apenas 0,7%.
    No que se refere à distribuição por setores, a indústria de transformação e o setor de comércio e serviços absorvem 85,5% dos empregos formais. Dentre o total de empregados pelo setor privado, foram aproveitados 1% dos profissionais com deficiência, enquanto que a administração pública federal, estadual e municipal representa somente 0,4% dos cargos ocupados por servidores com deficiência.
    Já no quesito remuneração, a maior média é a de reabilitados pelo INSS, com R$ 3.154,40. A seguir, pessoas com deficiência física, com R$ 2.968,52, visual, com R$ 2.956,64, auditiva, com R$ 2.807,68, múltipla, com R$ 2.628,41, e intelectual, com R$ 1.417,40.

Disponível em https://www.camarainclusao.com.br/sem-categoria/rais-2018- profissionais-com-deficiencia-seguem-a-margem-no-acesso-ao-trabalho/
Na frase “A escolaridade também representa um fator determinante, com 69,5% das contratações...”, há a presença de um adjetivo, representado pela palavra
Alternativas
Q2651747 Português

O prazer e o risco de emprestar um livro


        “Empresto até dinheiro, mas não me peça meus livros.” Perdi a conta de quantas vezes ouvi amigos repetirem essa frase e muitas de suas variações. Alguns diziam o mesmo sobre os CDs, quando o CD ainda existia. O mundo mudou. As coleções de CDs acumulam poeira e, hoje em dia, é difícil achar alguém que queira pegar um deles emprestado. Para os leitores, a vida mudou pouco. Nunca vi alguém pedir um Kindle emprestado. Mas enquanto tivermos livros impressos – e os temos aos montes –, nos veremos frequentemente diante dessa questão: emprestar ou não emprestar? A decisão de emprestar um livro é em sua natureza um gesto de amor à leitura. O prazer de ler é tão grande que precisamos compartilhá-lo. Nada mais frustrante do que terminar uma história incrível e não ter com quem conversar sobre ela. Emprestar um livro é buscar companhia num mundo em que os leitores infelizmente ainda são minoria.


        Quem é contra o empréstimo de livros costuma ter um argumento forte para justificar sua postura: por mais que confiemos em quem pediu o livro emprestado, há uma enorme chance de que o livro não seja devolvido. O mundo fora da estante é perigoso. Mesmo ambientes aparentemente seguros escondem armadilhas. Já fui vítima de uma delas. Pouco depois do lançamento de “A visita cruel do tempo”, de Jennifer Egan, deixei meu exemplar com um colega de trabalho. Ele gostou tanto do romance quanto eu. Animados com a nossa conversa, outros colegas se interessaram pela obra. O livro passou de mão em mãos e o perdi de vista. Não posso dizer que o revés foi inesperado. Outros livros tiveram um destino parecido. Continuo a emprestar livros, mesmo correndo o risco de perdê-los. Gosto de saber que meu exemplar de “A visita cruel do tempo” foi parar nas mãos de um leitor misterioso, em vez de acumular poeira em minha estante. (…) 



VENTICINQUE, Danilo. Disponível em:

<https://epoca.oglobo.globo.com/colunas-e-blogs/daniloventicinque/noticia/2014/04/o-prazer-e-o-risco-de-bemprestar-umlivrob.html>. (adaptado).

Assinale a alternativa em que há um adjetivo destacado:
Alternativas
Q2651743 Português

O prazer e o risco de emprestar um livro


        “Empresto até dinheiro, mas não me peça meus livros.” Perdi a conta de quantas vezes ouvi amigos repetirem essa frase e muitas de suas variações. Alguns diziam o mesmo sobre os CDs, quando o CD ainda existia. O mundo mudou. As coleções de CDs acumulam poeira e, hoje em dia, é difícil achar alguém que queira pegar um deles emprestado. Para os leitores, a vida mudou pouco. Nunca vi alguém pedir um Kindle emprestado. Mas enquanto tivermos livros impressos – e os temos aos montes –, nos veremos frequentemente diante dessa questão: emprestar ou não emprestar? A decisão de emprestar um livro é em sua natureza um gesto de amor à leitura. O prazer de ler é tão grande que precisamos compartilhá-lo. Nada mais frustrante do que terminar uma história incrível e não ter com quem conversar sobre ela. Emprestar um livro é buscar companhia num mundo em que os leitores infelizmente ainda são minoria.


        Quem é contra o empréstimo de livros costuma ter um argumento forte para justificar sua postura: por mais que confiemos em quem pediu o livro emprestado, há uma enorme chance de que o livro não seja devolvido. O mundo fora da estante é perigoso. Mesmo ambientes aparentemente seguros escondem armadilhas. Já fui vítima de uma delas. Pouco depois do lançamento de “A visita cruel do tempo”, de Jennifer Egan, deixei meu exemplar com um colega de trabalho. Ele gostou tanto do romance quanto eu. Animados com a nossa conversa, outros colegas se interessaram pela obra. O livro passou de mão em mãos e o perdi de vista. Não posso dizer que o revés foi inesperado. Outros livros tiveram um destino parecido. Continuo a emprestar livros, mesmo correndo o risco de perdê-los. Gosto de saber que meu exemplar de “A visita cruel do tempo” foi parar nas mãos de um leitor misterioso, em vez de acumular poeira em minha estante. (…) 



VENTICINQUE, Danilo. Disponível em:

<https://epoca.oglobo.globo.com/colunas-e-blogs/daniloventicinque/noticia/2014/04/o-prazer-e-o-risco-de-bemprestar-umlivrob.html>. (adaptado).

Das palavras abaixo retiradas do texto, assinale aquela que apresenta o mesmo número de letras e de fonemas: 
Alternativas
Respostas
2101: C
2102: A
2103: C
2104: D
2105: C
2106: E
2107: A
2108: D
2109: A
2110: D
2111: C
2112: B
2113: E
2114: A
2115: D
2116: D
2117: D
2118: B
2119: C
2120: D