Questões de Concurso
Comentadas sobre português
Foram encontradas 26.247 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
O que determina?
Um homem dos vinhedos falou, em agonia, junto ao ouvido de Marcela. Antes de morrer, revelou a ela o segredo: – A uva – sussurrou – é feita de vinho. Marcela Pérez-Silva me contou isso, e eu pensei: Se a uva é feita de vinho, talvez a gente seja as palavras que contam o que a gente é.
GALEANO, E. O livro dos abraços. Porto Alegre: L&PM, 2003. p. 16.
Quanto à pontuação do texto, assinale a alternativa correta.
Disponível em: <http://soumaisenem.com.br/sites/default/files/20110901135852584.jpg>. Acesso em: 19 jul. 2016.
Os pronomes demonstrativos isto e isso foram usados na tirinha como indicadores
A alegoria presente na parábola acima leva à reflexão sobre
As vírgulas empregadas nesse período separam:
TEXTO 4
Adão Iturrusgarai
Considere os Textos 2, 3 e 4. Em cada um deles, é possível perceber diferentes significados para catar.
A sequência de palavras que se relaciona com o vocábulo em questão, na ordem de cada texto, sem perda semântica, é
I. Não ________ pessoas que sentem pavor de palhaço?
II. Eu ________ medo, se um dia ficasse frente a frente com a Gisele Bündchen.
III. A fobia, ________ origem não está na infância, é desconhecida
Assinale a alternativa que completa corretamente, de acordo com a modalidade-padrão, a frase – As empresas são poucas, mas
Interpretando-se as falas das personagens, conclui-se que
Na frase acima, o termo sublinhado traz implícito um adjetivo (alta classe).
Assinale a opção em que a expressão sublinhada não mostra a mesma situação.
Assinale a opção que apresenta a mesma relação entre seus componentes.
Assinale a opção em que isso não foi feito de forma adequada.
Nessa frase, o segundo termo sublinhado mostra uma intensificação do primeiro.
Assinale a opção em que essa estratégia se repete.
Leia o texto a seguir para responder à questão.
TEXTO
FURTO DE FLOR
Carlos Drummond de Andrade
Furtei uma flor daquele jardim. O porteiro do edifício cochilava, e eu furtei a flor.
Trouxe-a para casa e coloquei-a no copo com água. Logo senti que ela não estava feliz. O copo destina-se a beber, e flor não é para ser bebida.
Passei-a para o vaso, e notei que ela me agradecia, revelando melhor sua delicada composição. Quantas novidades há numa flor, se a contemplarmos bem.
Sendo autor do furto, eu assumira a obrigação de conservá-la. Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia. Temi por sua vida. Não adiantava restituí-la no jardim. Nem apelar para o médico de flores. Eu a furtara, eu a via morrer.
Já murcha, e com a cor particular da morte, peguei-a docemente e fui depositá-la no jardim onde desabrochara.
O porteiro estava atento e repreendeu-me.
– Que ideia a sua, vir jogar lixo de sua casa neste jardim!
“Trouxe-a para casa e coloquei-a no copo com água.” 2º parágrafo
As palavras sublinhadas nessa frase referem-se a:
Leia o texto a seguir para responder à questão.
TEXTO
FURTO DE FLOR
Carlos Drummond de Andrade
Furtei uma flor daquele jardim. O porteiro do edifício cochilava, e eu furtei a flor.
Trouxe-a para casa e coloquei-a no copo com água. Logo senti que ela não estava feliz. O copo destina-se a beber, e flor não é para ser bebida.
Passei-a para o vaso, e notei que ela me agradecia, revelando melhor sua delicada composição. Quantas novidades há numa flor, se a contemplarmos bem.
Sendo autor do furto, eu assumira a obrigação de conservá-la. Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia. Temi por sua vida. Não adiantava restituí-la no jardim. Nem apelar para o médico de flores. Eu a furtara, eu a via morrer.
Já murcha, e com a cor particular da morte, peguei-a docemente e fui depositá-la no jardim onde desabrochara.
O porteiro estava atento e repreendeu-me.
– Que ideia a sua, vir jogar lixo de sua casa neste jardim!
Leia o texto a seguir para responder à questão.
TEXTO
FURTO DE FLOR
Carlos Drummond de Andrade
Furtei uma flor daquele jardim. O porteiro do edifício cochilava, e eu furtei a flor.
Trouxe-a para casa e coloquei-a no copo com água. Logo senti que ela não estava feliz. O copo destina-se a beber, e flor não é para ser bebida.
Passei-a para o vaso, e notei que ela me agradecia, revelando melhor sua delicada composição. Quantas novidades há numa flor, se a contemplarmos bem.
Sendo autor do furto, eu assumira a obrigação de conservá-la. Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia. Temi por sua vida. Não adiantava restituí-la no jardim. Nem apelar para o médico de flores. Eu a furtara, eu a via morrer.
Já murcha, e com a cor particular da morte, peguei-a docemente e fui depositá-la no jardim onde desabrochara.
O porteiro estava atento e repreendeu-me.
– Que ideia a sua, vir jogar lixo de sua casa neste jardim!
Sem mudança de sentido, a palavra acima sublinhada pode ser substituída por: