Questões de Concurso Sobre português

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Q3082316 Português
     A cidade de Seine-Port, um vilarejo com menos de 2.000 habitantes localizado ao sul de Paris, aprovou um referendo que proíbe a utilização de celulares em espaços públicos.    Cerca de 20% dos eleitores do município, 227 pessoas, participou da votação facultativa em 3 de fevereiro – 54% dos votos foram favoráveis à pergunta: “você apoia a nova cartilha comum para o bom uso de telas?”.     Com o resultado, há agora uma orientação para que o uso de celulares e smartphones seja limitado ao passear por shoppings, parques, cafeterias ou simplesmente andando pela rua. Não há nenhuma punição prevista para aqueles que forem vistos utilizando celulares em espaços públicos. _____________ a proibição é simbólica. A principal intenção do referendo é incentivar o não uso de aparelhos eletrônicos por parte de adultos e crianças.
Disponível em: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2024/03/15/a-cidade-francesa-que-proibiu-o-uso-de-celularesem-publico. Acesso em: 15 mar. 2024.

O conectivo que corretamente preenche o tracejado tem sentido
Alternativas
Q3082315 Português

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Disponível em: https://www.nexojornal.com.br/grafico/2023/12/19/qual-a-parcela-de-gas-carbonico-emitida-pelos-maisricos. Acesso em: 08 mar. 2024.


Conforme o gráfico apresentado, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q3082314 Português
      A matéria-prima principal no processo de produção de conteúdo jornalístico são as declarações feitas por atores públicos e as informações potencialmente falsas que circulam em plataformas de redes sociais e em aplicativos de mensagem.     O processo começa com a seleção das frases que podem vir a ser checadas e classificadas. Para isso, os jornalistas da Lupa observam, diariamente, o que é dito por políticos, líderes sociais e celebridades, em jornais, revistas, rádios, programas de TV e na internet. Ao selecionar a frase em que pretende trabalhar, a equipe adota três critérios de relevância. Dá preferência a afirmações feitas por personalidades de destaque nacional, a assuntos de interesse público (que afetem o maior número de pessoas possível) e/ou que tenham ganhado destaque na imprensa ou na internet recentemente. Preocupa-se, portanto, com “quem fala”, “o que fala” e “que barulho faz”.
Disponível em: https://acesse.one/BaAtO. Acesso em: 05 mar. 2024.

O texto trata prioritariamente sobre
Alternativas
Q3082313 Português
     Romeu e Julieta nasceram numa fazenda em Nova Friburgo habitada por aves exóticas e lhamas. Aos 6 meses de idade, trocaram a serra pela capital fluminense. Chegaram ao Parque Guinle em 12 de junho de 2015 – o Dia dos Namorados – como um par de avis rara: contra todas as expectativas, se comportavam de maneira gentil e pacífica com os visitantes. [...]     Julieta colocou outros quatro ovos em janeiro [2019], mas só teve tempo de ver o nascimento de dois filhotes. Certa madrugada, ela brigou com um cão que se aproximou do seu ninho e foi esfaqueada no peito por um ser humano. [...]      Os olhos vermelhos de Romeu se fecharam pela última vez no dia 27 de agosto passado [2023], um domingo chuvoso. [...] Às sete da noite, um homem embriagado apareceu por lá, se aproximou do lago artificial onde Romeu flutuava e, sem pensar duas vezes, quebrou-lhe o pescoço. [...]      Romeu foi enterrado ao lado de Julieta, num pedaço de terra à margem do lago. Lustosa [aposentada que doou os cisnes ao Parque Guinle] pretende transformar a área em um jardim com flores brancas e vermelhas. Dezenas de pessoas apareceram para o ritual fúnebre do cisne, apesar da chuva que caía sobre a cidade. Aquela tarde lhes trouxe uma soturna paz, diria Shakespeare. Como na tragédia de Verona, há de viver na memória de todos a triste história do Romeu e da Julieta de Laranjeiras.
Disponível em: https://piaui.folha.uol.com.br/materia/tragedia-no-parque/. Acesso em: 01 mar.2024.

Assinale a alternativa que NÃO pode semanticamente substituir o trecho “Dezenas de pessoas apareceram para o ritual fúnebre do cisne, apesar da chuva que caía sobre a cidade”.
Alternativas
Q3082312 Português
     Vive-se ainda no Brasil tempos difíceis. Há forte tendência de desqualificação das pessoas mais pobres – negros, indígenas, quilombolas, comunidades das periferias – e dos seus direitos políticos, individuais, coletivos e culturais. Nos diz Hannah Arendt, a filósofa política, que o totalitarismo reduz as pessoas a uma condição de supérfluas, que podem ser eliminadas.      Nos últimos anos os contextos políticos e administrativos evidenciam a edição cotidiana de normas que podem provocar a eliminação das pessoas, pois confrontam os direitos humanos e impõem regimes de convivência social, religiosa e dos costumes com predicados fundamentalistas e conservadores. Soma-se a tudo isso a inoperância dos poderes públicos e a ingerência de poderosos grupos econômicos nas medidas que visam o combate à violência, às invasões e à aplicabilidade das normas constitucionais.       Os povos indígenas estão entre aqueles que são dramaticamente afetados pela precariedade assistencial, pelas péssimas condições de saúde, educação, habitação e segurança. Os indígenas que vivem nas cidades, ou muito próximos dos contextos urbanos, estão diretamente implicados com essa realidade. Eles enfrentam graves adversidades e violações a seus direitos fundamentais, evidenciando existir uma dupla discriminação: uma, oriunda da União, que não lhes assiste porque são “desaldeados”, e outra, dos estados e municípios, porque os gestores alegam ser responsabilidade do Governo Federal, e não deles, as ações e serviços a serem destinadas a essas populações.      Portanto, dentre aqueles afetados pela desassistência, os indígenas que migram são os que mais sofrem, tendo em vista que acabaram se instalando em lugares degradados, improvisados, insalubres, sem infraestrutura, sem habitação adequada e onde a sociedade envolvente os repele e agride.
Disponível em: https://cimi.org.br/wp-content/uploads/2024/02/Porantim-461_Dez-2023.pdf. Acesso em: 01 mar. 2024.

A partir da leitura, o texto sustenta 
Alternativas
Q3082311 Português
     Quarta-feira. O Rio de Janeiro flutua em ondas de vento morno. O ônibus do BRT para desajeitadamente na estação Riocentro e um grupo de vinte pessoas atravessa as portas automáticas como sardinhas escapando da lata. Conforme o veículo se distancia, eles atravessam a roleta e sorriem diante do que veem do outro lado da rua. Saltitando no asfalto pegajoso, alguns ignoram os gritos do guarda municipal suando debaixo de um colete verde neon. Um caminhão risca a faixa de pedestres e o grupo que abandonou o BRT já se dissipou em cinco. Suas vozes chegam como um eco distante. Após cruzar a cancela do estacionamento, estamos dentro do segundo maior centro de convenções da América Latina. Em três pavilhões, a 18ª Bienal Internacional do Livro do Rio chega ao sétimo dia de seu exercício hercúleo: levar literatura a uma população que não lê – segundo a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, divulgada em 2016, 44% dos brasileiros não lê e 30% nunca comprou um livro.
Disponível em: https://piaui.folha.uol.com.br/esperando-leitor/. Acesso em: 15 mar. 2024.

Os trechos destacados no texto apresentam construções metafóricas que têm por função
Alternativas
Q3082310 Português
Dirija-se formalmente ao editor pelo nome, se este for conhecido. Inclua também suas informações para contato. [...]            Comece sua carta de apresentação com um parágrafo que mencione o nome do artigo e o nome dos autores. [...] Nesse primeiro parágrafo e no seguinte, descreva a base lógica do seu estudo e as principais descobertas de sua pesquisa. [...]           Em seguida, escreva um parágrafo curto que explique por que o seu artigo seria adequado para o periódico. Não diga simplesmente que ele é “de interesse para a área” ou “inovador”. Aborde aspectos específicos da declaração de Objetivos e Escopo do periódico.
Disponível em: https://www.aje.com/br/arc/escrevendo-uma-carta-de-apresentacao/. Acesso em 05 de mar. 2024.
O fragmento de texto apresenta padrões para a escrita de uma carta de apresentação de um artigo científico para um periódico. Esse fragmento é considerado um texto instrucional, EXCETO porque
Alternativas
Q3082309 Português
Escrevo em Buracópolis! Todas as ruas desta Corte estão convertidas em enormes buracos, (1)que ameaçam tragar a respectiva população! Dizem-me (2)que é o encanamento das águas pluviais (3)que exige a abertura dessas medonhas e tremendas covas: será, mas (4)que diabo!
Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/remate/article/view/8635939/3648. Acesso em: 08 mar. 2024.

Os termos destacados possuem a mesma função em
Alternativas
Q3082308 Português
Texto I
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Disponível em: https://issuu.com/luvieira.ink/docs/grifo_36_o_mete_ro. Acesso em: 09 mar. 2024.

Texto II

No meio do caminho tinha uma pedra tinha uma pedra no meio do caminho tinha uma pedra no meio do caminho tinha uma pedra.

Nunca me esquecerei desse acontecimento na vida de minhas retinas tão fatigadas. Nunca me esquecerei que no meio do caminho tinha uma pedra tinha uma pedra no meio do caminho no meio do caminho tinha uma pedra.

ANDRADE, C. D. Uma pedra no meio do caminho: Biografia de um poema. Rio de Janeiro: Editora do Autor, 1967.

Analise as proposições e assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Q3082307 Português
    O fim da desigualdade salarial é uma reivindicação antiga das mulheres, que ganhou respaldo jurídico no Brasil em 2023. Mesmo assim, as mulheres tendem a ganhar menos, uma vez que são socializadas para ocupar cargos tradicionalmente desvalorizados no mercado de trabalho. A conclusão é da pesquisadora do IBGE Barbara Cobo. [...]   Em sua avaliação, Bárbara acredita existir uma socialização da cultura do cuidado, que encaminha mulheres, consequentemente, para profissões relacionadas ao cuidado como enfermagem e assistência social, tradicionalmente profissões mais desvalorizadas.    “Nas profissões que têm a carga de afeto, que dificilmente são mecanizadas, robotizadas e têm essa complexidade do tratar o outro, como são normalizadas enquanto feitas gratuitamente pelas mulheres, essas ocupações também são desvalorizadas no mercado de trabalho. Não à toa o próprio emprego doméstico remunerado, exercido fundamentalmente por mulheres negras no Brasil, é a ocupação com pior remuneração dentre todas que a gente encontra no mercado de trabalho.”
Disponível em: https://jornalggn.com.br/cidadania/por-que-a-desigualdade-salarial-entre-generos-persistetvggn-explica/. Acesso em: 11 de mar. 2024.

O trecho destacado no texto estabelece com o período anterior uma relação argumentativa
Alternativas
Q3082246 Português
Caro Leitor,

      Em suas mãos, você tem uma jornada que transcende tempos, culturas e continentes. Ao decidir adquirir este box, você se tornou não apenas um leitor, mas um explorador, prestes a mergulhar nas profundezas das mais fascinantes mitologias que nossa humanidade já concebeu.      Cada volume que você encontrará neste box foi cuidadosamente curado e elaborado para lhe oferecer uma visão abrangente e rica das tradições e lendas que moldaram as civilizações ao longo dos milênios. Desde as epopeias heroicas da Europa Antiga até as misteriosas narrativas das vastas paisagens da Ásia, passando pelos contos vibrantes das Américas e pelas poderosas lendas da África e do Oriente Médio, cada página é um convite para um novo mundo de descobertas.      Convidamos você a se perder na magia de “Mitologias do Mundo”, a viajar através das palavras e a imaginar as terras, os mares e os céus onde deuses e mortais travaram suas batalhas épicas. E esperamos que, ao final, você retorne com um sentimento de admiração e respeito pelas ricas redes culturais que compõem nossa humanidade compartilhada.

Boa jornada!

Ben Talbot
TALBOT, Ben. Biblioteca de mitologia – Entre deuses e homens: as grandes histórias que moldaram o mundo. Ebook Amazon (sem cidade/sem editora), 2023. s/p.

No texto, termos e expressões como “uma jornada”, “um explorador” e “viajar através de palavras” são
Alternativas
Q3082245 Português
       Quando Epicuro começou sua escola de filosofia em uma casa com jardim em Atenas, em 306 a.C., ela aceitava membros dos dois gêneros, o que fez as pessoas pensarem que ele estava realizando orgias; de fato, “epicurismo” passou a significar viver para o prazer sensual. Na realidade, o prazer físico era apenas um aspecto de sua concepção, e quando ele o elogiava era apenas porque significava a ausência da dor, que ele via como um mal.       A verdadeira filosofia de Epicuro significava viver de forma simples e racional e, uma vez que um mínimo de necessidades era satisfeito, desfrutar da amizade e da natureza. Epicuro optou por uma visão materialista do universo; o que importava era o que podíamos perceber com nossos sentidos. Por ele não acreditar em vida após a morte, alcançar a felicidade na terra assumia um significado real.
BUTLER-BOWDON, Tom. 50 Clássicos da Filosofia. São Paulo: Benvirá, 2019. p. 155.

A expressão “uma vez que” pode ser substituída, no contexto em que é empregada, por
Alternativas
Q3082244 Português
      Num mundo inundado de informações irrelevantes, clareza é poder. Em teoria, qualquer um pode se juntar ao debate sobre o futuro da humanidade, mas é muito difícil manter uma visão lúcida. Muitas vezes, nem sequer percebemos que um debate está acontecendo, ou quais são suas questões cruciais. Bilhões de nós dificilmente podem se permitir o “luxo” de investigá-las, pois temos coisas mais urgentes para fazer, como trabalhar, tomar conta das crianças, ou cuidar dos pais idosos. Infelizmente, a história não poupa ninguém. Se o futuro da humanidade for decidido em sua ausência, porque você está ocupado demais alimentando e vestindo seus filhos – você e eles não estarão eximidos das consequências. Isso é muito injusto, mas quem disse que a história é justa?       Como historiador, não posso dar às pessoas alimento ou roupas – mas posso tentar oferecer alguma clareza, ajudando assim a equilibrar o jogo global. Se isso capacitar ao menos mais um punhado de pessoas a participar do debate sobre o futuro da nossa espécie, terei realizado minha tarefa.     Meu primeiro livro, Sapiens, investigou o passado humano, examinando como um macaco insignificante dominou a Terra.        Homo Deus, meu segundo livro, explorou o futuro da vida a longo prazo, contemplando como os humanos finalmente se tornarão deuses, e qual pode ser o destino final da inteligência e da consciência.       Neste livro quero analisar mais de perto o aqui e o agora. Meu foco está nas questões atuais e no futuro imediato das sociedades humanas. O que está acontecendo neste momento? Quais são os maiores desafios e escolhas de hoje? Qual deve ser o foco de nossa atenção? O que devemos ensinar a nossos filhos?
HARARI, Yuval Noah. 21 lições para o século 21. São Paulo: Companhia das Letras, 2018. p. 11-12.

Relacionando os dois trechos negritados no texto acima, é INCORRETO afirmar que o autor considera que 
Alternativas
Q3082243 Português
        A influencer Jade Picon foi à praia no Rio usando um boné de R$2 mil. Enquanto isso... cientistas equiparam células do sistema imunológico de porcos com “mochilas anti-inflamatórias” que ajudam a tratar concussão cerebral (Universidade Harvard); uma bactéria da pele foi modificada para tratar acne severa sem o uso de antibióticos (Universitat Pompeu Fabra, Espanha); uma universitária americana conseguiu cultivar grão de bico em poeira lunar artificial (Texas A&M College); e pesquisadores suíços criaram um “abacate robô”, no formato dessa fruta, para monitorar árvores (Swiss Natural Science Foundation).
CAPARROZ, Leo. Supernovas. Superinteressante. Ed. 460.10 fev., 2024. São Paulo: Editora Abril.

No trecho acima, a expressão “Enquanto isso” separa dois tipos de informação de natureza e relevância muito distintas. Ao proceder assim, o autor
Alternativas
Q3082242 Português
       Em uma sociedade cada vez mais dependente dos meios tecnológicos, por mais difícil que pareça, o chamado detox digital, ou seja, uma pausa das telas, das redes sociais e das videoconferências, por um período, é um desafio que, segundo especialistas, pode resultar na redução da ansiedade causada pela hiperconectividade, na melhora do foco, concentração e padrões de sono, no aumento da produtividade e da organização das rotinas cotidianas, além de redução de sintomas de estresse, como irritabilidade, dispersão e fadiga.       Mas como colocar o detox digital em prática? Estabeleça metas realistas: por exemplo, desconectar-se por um breve momento todos os dias (uma hora depois de acordar ou, quem sabe, duas horas antes de dormir). Deixe o celular de lado em momentos do cotidiano, como na hora de fazer as refeições – o uso demasiado da internet e das ferramentas digitais pode atrapalhar as conexões da vida real. Pratique novas atividades: invista, durante o detox, em tarefas que substituam o uso do celular e da internet e sejam prazerosas.
PRECIOSO, Karla. Detox Digital: três dicas para se desconectar do on e se conectar com o off. Ana Maria. Ed. nº 9, out., 2023. São Paulo: Editora Caras. .

A respeito dos verbos negritados no trecho acima, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q3082241 Português
      Um estudo publicado na revista Science nesta quinta-feira (14) revela que o sistema nervoso humano está naturalmente programado para sentir medo — como quando ouvimos ruídos estranhos no escuro ou quando um animal que está rosnando se aproxima.       A resposta ao medo serve como um aviso para que a pessoa permaneça em alerta, servindo como mecanismo de defesa para evitar situações perigosas. Entretanto, se o indivíduo sentir medo sem estar diante de situações ameaçadoras, seu bem-estar pode ser prejudicado.      Pessoas que vivenciaram incidentes de risco de vida ou estresse grave podem ter medo em episódios que não apresentam uma real ameaça. E isso pode gerar danos psicológicos a longo prazo, como o transtorno de estresse pós-traumático (TEPT).      A nova pesquisa foi realizada por neurobiólogos da Universidade da Califórnia em San Diego, nos EUA. A equipe identificou quais mudanças ocorrem na bioquímica do cérebro e mapeou os circuitos neurais que causam o medo generalizado.
Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/sociedade/comportamento/noticia/2024/03/voce-tem-medo-estudoidentifica-rota-cerebral-que-leva-a-esse-sentimento.ghtml. Acesso em: 16 mar. 2024. De acordo com o trecho, o estudo publicado na revista Science sugere que

De acordo com o trecho, o estudo publicado na revista Science sugere que
Alternativas
Q3082240 Português

Imagem associada para resolução da questão
Peça da campanha publicitária do Carnaval de Belo Horizonte 2024 - Foto: Secretaria de Estado de Cultura e Turismo/Divulgação

Considerando o anúncio publicitário que promove o Carnaval de Belo Horizonte, é correto afirmar que a figura de linguagem utilizada no slogan, além da metáfora, é a(o)
Alternativas
Q3082239 Português
       Se a história da fotografia manipulada de Catherine Middleton, a princesa de Gales, parece material para sites de fofoca, não é. Vivemos o tempo dos deepfakes, das imagens falsificadas, da desinformação. Se a Coroa britânica às vezes engana, tem cara de reportagem para tabloides e não coisa para gente séria, ela segue sendo uma instituição do Estado britânico. Uma instituição que dá seu retorno em sedução diplomática, dinheiro de turismo e habilidade de mobilização civil. A família Windsor é paga pelo Estado para botar roupas bacanas, emanar fantasia e ser fotografada por onde anda, enquanto compõe a ideia do que é ser britânico. É muito poderosa essa ferramenta de representar a essência de um país. Esse é o papel dos Windsors e, aos trancos e barrancos, eles o exercem.        A princesa não é vista em público desde o Natal oficial, no dia 25 de dezembro. Em meados de janeiro, deu entrada num hospital para uma “cirurgia abdominal” que disseram ser planejada. Nunca mais apareceu até que, na sexta-feira da semana passada, foi divulgada uma fotografia sua com os três filhos atribuída ao príncipe William, seu marido e herdeiro do trono. Como se tivesse sacado o iPhone, clicado e mandado distribuir. As agências de notícias fizeram seu trabalho disparando o registro para jornais, revistas e sites em todo o mundo. Algumas horas depois, a retiraram. [...]
Disponível em: https://oglobo.globo.com/opiniao/pedro-doria/coluna/2024/03/a-mentira-de-kate.ghtml. Acesso em: 16 mar. 2024.

No trecho acima, os termos destacados contribuem para a estrutura argumentativa ao
Alternativas
Q3082238 Português
       [...] 18 DE JULHO - Levantei as 7 horas. Alegre e contente. Depois que veio os aborrecimentos. Fui no deposito receber... 60 cruzeiros. Passei no Arnaldo. Comprei pão, leite, paguei o que devia e reservei dinheiro para comprar Licor de Cacau para Vera Eunice. Cheguei no inferno. Abri a porta e pus os meninos para fora. A D. Rosa, assim que viu o meu filho José Carlos começou impricar com ele. Não queria que o menino passasse perto do barracão dela. Saiu com um pau para espancá-lo. Uma mulher de 48 anos brigar com criança! As vezes eu saio, ela vem até a minha janela e joga o vaso de fezes nas crianças. Quando eu retorno, encontro os travesseiros sujos e as crianças fétidas. Ela odeia-me. Diz que sou preferida pelos homens bonitos e distintos. E ganho mais dinheiro do que ela.      Surgio a D. Cecilia. Veio repreender os meus filhos. Lhe joguei uma direta, ela retirou-se. Eu disse: —Tem mulher que diz saber criar os filhos, mas algumas tem filhos na cadeia classificado como mau elemento.       Ela retirou-se. Veio a indolente Maria dos Anjos. Eu disse: — Eu estava discutindo com a nota, já começou chegar os trocos. Os centavos. Eu não vou na porta de ninguém. E vocês quem vem na minha porta aborrecer-me. Eu nunca chinguei filhos de ninguém, nunca fui na porta de vocês reclamar contra seus filhos. Não pensa que eles são santos. É que eu tolero crianças. [...]
JESUS, Carolina Maria de. Quarto de despejo: diário de uma favelada. 10. ed. São Paulo: Ática, 2014.

A escolha de uma variedade linguística socialmente estigmatizada, apresentada no trecho acima, influencia o estilo da narrativa de Carolina Maria de Jesus, na medida em que
Alternativas
Q3082237 Português
   Como muitos adolescentes, ele tinha uma banda. E, como muitos adolescentes, tinha de aceitar a dura realidade: nem todas as bandas são reconhecidas, nem todas fazem sucesso. E, como muitos adolescentes, fez o que podia fazer: pediu licença ao pai para usar a garagem da casa como estúdio.     O pai concordou. Em primeiro lugar, porque queria ajudar o filho e seus talentosos companheiros. Depois, porque seria muito melhor que tocassem na garagem, isolada da casa, do que no quarto, de onde infernizavam a vida dos familiares e dos vizinhos. E, por último, porque a garagem estava vazia. O homem não tinha carro; possuía habilitação, mas não gostava de dirigir, e não dirigia.           Comprara uma casa com garagem, claro, porque todas as casas têm garagem, mas por muito tempo usara-a apenas como depósito para umas poucas malas e para jornais velhos.    Ceder a garagem, portanto, parecia-lhe uma boa solução, mesmo porque provavelmente era coisa para pouco tempo. Ou a banda se tornaria profissional, o que era improvável, ou os jovens cansariam daquilo.     O que nem ele nem ninguém poderia imaginar era a surpresa que a sorte lhes preparava. Um colega de trabalho ofereceu-lhe uma rifa de automóvel. Ele não estava interessado, mas para ajudar uma boa causa (a rifa beneficiaria um asilo de idosos), comprou um número. Veio o sorteio e ele, que nunca ganhava nada, foi contemplado: foi-lhe entregue um novo e reluzente automóvel.     A primeira coisa que pensou foi em vender o veículo. Mas o chefe tinha uma proposta: se você dirigir, disse, eu posso lhe encarregar das vendas de nossa empresa em várias cidades, e você vai ganhar muito mais.     E aí estava criado o dilema. Porque o uso do automóvel seria esporádico, alguns dias por mês. O resto do tempo ficaria parado. Na garagem da casa, naturalmente. Quando anunciou a novidade ao filho, esse ficou furioso. Perderia então o seu lugar de ensaios? Justamente no momento em que a banda estava engrenando? Não, não podia concordar com isso. A discussão azedou, a mãe e outros irmãos entraram na briga.    Por fim, e milagrosamente (graças a um tio que tinha fama de conciliador) chegaram a uma solução: os rapazes da banda continuariam ensaiando na garagem. O carro permaneceria lá, o que tornava a situação um pouco incômoda, mas seria melhor do que procurar um outro lugar para fazer música.     Um dia, quando os rapazes estavam tocando, o homem entrou na garagem e ligou o carro para sair. Aquilo foi, para o filho, uma súbita inspiração: por que não combinar o som do motor com os instrumentos musicais? Experimentaram isso, acelerando e desacelerando a máquina, fazendo soar a buzina de vez em quando, e o resultado foi surpreendente. Tão surpreendente que muita gente veio ouvi-los; foram até convidados para um show numa tevê local. São considerados os pioneiros em um novo movimento, o da música motorizada.     O carro, agora, é da banda. O pai está pensando em comprar outro automóvel. Só não sabe onde vai guardá-lo.
Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff0103201002. Acesso em: 26 fev. 2024

O texto se estabelece por meio de uma sequência textual predominantemente narrativa, que se caracteriza por
Alternativas
Respostas
3101: D
3102: A
3103: C
3104: C
3105: B
3106: A
3107: D
3108: D
3109: B
3110: B
3111: B
3112: C
3113: A
3114: D
3115: C
3116: D
3117: A
3118: B
3119: C
3120: A