Questões de Concurso Sobre conjunções: relação de causa e consequência em português

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Q211776 Português
No segmento “...ainda que a luta contra o preconceito prometa ser dura.” (L. 18/19), o conectivo em destaque tem valor semântico de:
Alternativas
Q210988 Português
Leia as proposições abaixo.

I. O pronome demonstrativo que inicia o segundo período estabelece relação anafórica com o primeiro período do texto.

II. A conjunção MAS não poderia ser substituída corretamente pela conjunção CONQUANTO, porque têm sentidos diferentes.

III. A passagem - Mas os provedores apostam que nem todos os clientes vão usar sua “cota” de internet ao mesmo tempo ( o que, realmente, é algo improvável).- pode ser reescrita corretamente da seguinte forma: Os provedores, contudo apostam que nem todos os clientes usarão sua “cota” de internet ao mesmo tempo – o que realmente é algo improvável-.

IV. Na passagem – É fácil entender por quê. - o verbo está no mesmo tempo e modo que na frase Quando entender a matéria, não terás problemas.

Quais proposições estão corretas?
Alternativas
Q210314 Português
Atenção: As questões de números 8 a 15 referem-se ao texto seguinte

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A oração sublinhada exprime uma finalidade em:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: ISAE Órgão: AL-AM Prova: ISAE - 2011 - AL-AM - Analista - Controle |
Q210099 Português
“...mas é bom saber que a neurociência discorda dele.”. A conjunção sublinhada tem valor adversativo, ou seja, opõe dois posicionamentos, que são:
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Q209572 Português
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Com base no texto acima, julgue os itens subsequentes.

A expressão “No entanto” (L.5) introduz, no texto, ideia de oposição ao fato de o autor nunca ter associado cálculo à felicidade.
Alternativas
Q206918 Português
“Estava com dezoito anos, mas não tinha conseguido...” A conjunção assinalada anteriormente estabelece uma relação de:

Alternativas
Ano: 2011 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: BRB Prova: CESPE - 2011 - BRB - Escriturário |
Q204429 Português
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Com relação às estruturas linguísticas e aos sentidos do texto acima,
julgue os itens seguintes.

Mantêm-se a correção gramatical e o sentido do texto ao se substituir a conjunção “já que” (L.6) por uma das seguintes: pois, porquanto, visto que, uma vez que.
Alternativas
Ano: 2011 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: BRB Prova: CESPE - 2011 - BRB - Escriturário |
Q204426 Português
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Com relação às estruturas linguísticas e aos sentidos do texto acima,
julgue os itens seguintes.

Preservam-se a correção gramatical e o sentido do texto ao se substituir o termo “No entanto” (L.14) por qualquer um dos seguintes: Porém, Contudo, Conquanto, Todavia, Entretanto.
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Q203819 Português
Em qual opção o conetivo foi empregado adequadamente, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa?
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Q203531 Português
Na construção de um texto, é necessário que os conectivos sejam bem empregados, e as palavras interligadas de modo a criar uma coesão que transmita o significado que o autor deseja. Em: “Talvez por terem sido nômades no deserto...", o termo grifado encontra o mesmo sentido em:

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Q203191 Português
Nas três ocorrências de “que”, nos períodos das linhas 47 a 51, temos, respectivamente:
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Q203190 Português
Em Isso, porém,  está longe de revelar imunidades (L.14-15), a conjunção destacada estabelece relação de:
Alternativas
Q203026 Português
Qual a classificação da palavra que (linhas 5-6), respectivamente?

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Q202980 Português
Em “... mesmo que muitas pessoas se excluam...” (3º§), a expressão destacada tem valor semântico de:

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Q202666 Português
Onde fica o gol?

   Em função da mobilização com a Copa do Mundo, andei me lembrando de uma conversa que tive com um amigo, anos atrás. Ele liderava uma equipe numa agência de publicidade e trabalhava em ritmo alucinado. No decorrer do papo, ele desabafou dizendo que era difícil conviver com colegas que não sabiam para que lado ir, o que fazer, como agir, e que, por causa dessas incertezas, perdiam tempo e faziam os outros perderem também. E exemplificou:
   − Sabe por que eu sempre gostei do Pelé? Porque o Pelé pegava a bola em qualquer lugar do gramado e ia com ela reto para o gol. Ele sabia exatamente para onde tinha que chutar. Isso que você nem é muito fã do esporte. − Comentei.
   − Pois é, não jogo futebol, mas tenho alma de artilheiro: entro em campo e já saio perguntando onde é que é o gol. É pra lá? Então é pra lá que eu vou, sem desperdiçar meu tempo, sem ficar enfeitando.
    Taí o que a gente precisa se perguntar todo dia quando acorda: onde é que é o gol?
   Muitas pessoas vivem suas vidas como se dopadas, chutando para todos os lados, sem nenhuma estratégia, contando apenas com a sorte. Elas acreditam que, uma hora dessas, de repente, quem sabe, a bola entrará. E até que isso aconteça, esbanjam energia à toa.
   Goal, em inglês significa objetivo. Você deve ter um. Conquistar um cliente, ser o padeiro mais conceituado do bairro, melhorar a aparência, sair de uma depressão, ganhar mais dinheiro, se aproximar dos seus pais. Pode até ser algo mais simples: comprar as entradas para um show, visitar um amigo doente, trocar o óleo do carro, levar flores para sua mulher. Ou você faz sua parte para colocar a bola dentro da rede ou seguirá chutando para as laterais, catimbando, sem atingir nenhum resultado.
   Quase invejo quem tem tempo a perder: sinal de que é alguém irritantemente jovem, que ainda não se deu conta da ligeireza da vida. Já os veteranos não podem se dar ao luxo de acordar tarde, e, no caso, “acordar tarde” não significa dormir até meio-dia: significa dormir no ponto, comer mosca. Não dá. Depois de uma certa idade, é preciso ser mais atento e proativo.
   Parece um jogo estafante, nervoso, mas não precisa ser. O gol que você quer marcar talvez seja justamente aprender a ter um dia a dia mais calmo, mais focado em seus reais prazeres e afetos, sem estresse. É uma meta tão valiosa quanto qualquer outra. Só que não pode ser um “quem sabe”, tem que ser um gol feito.
   Esta é a diferença entre aqueles que realizam as coisas e os que ficam só empatando.
(Revista O Globo, 04 de julho de 2010, Martha Medeiros)  
“ - Pois é, não jogo futebol, mas tenho alma de artilheiro...” a palavra destacada anteriormente exprime ideia de:
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Q202516 Português

Com base na compreensão do Texto abaixo, responda a questão.


                                                        Verdade e falsidade

        Se observarmos a concepção grega de verdade, notaremos que nela as coisas ou o ser (a realidade) é o verdadeiro ou a verdade. Isto é, o que existe e manifesta sua existência para nossa percepção e para nosso pensamento é verdade ou verdadeiro. Por esse motivo, os filósofos gregos perguntam: como o erro, o falso e a mentira são possíveis? Em outras palavras, como podemos pensar naquilo que não é, não existe, não tem realidade, se o erro, o falso e a mentira só podem referir-se ao que não é, ao não-ser? O ser é o manifesto, o visível para os olhos do corpo e do espírito, o evidente. Errar, falsear ou mentir, portanto, é não ver os tais seres como são, é não falar deles tais como são. Como isso é possível?  

        A resposta dos gregos é dupla:

1. o erro, o falso e a mentira se referem à aparência superficial e ilusória das coisas ou dos seres e   surgem quando não conseguimos alcançar a essência das realidades; são um defeito ou uma falha de nossa percepção sensorial;

2. o erro, o falso e a mentira surgem quando dizemos de algum ser aquilo que não é, quando lhe atribuímos qualidades ou propriedades que ele não possui ou quando lhe negamos qualidades ou propriedades que ele possui. Nesse caso, o erro, o falso e a mentira se alojam na linguagem e acontecem no momento em que fazemos afirmações ou negações que não correspondem à essência de alguma coisa. O erro, o falso e a mentira são um acontecimento do juízo ou do enunciado.  


      O que é a verdade? É a conformidade entre nosso pensamento e nosso juízo e as coisas pensadas ou formuladas. Qual a condição para o conhecimento verdadeiro? A evidência, isto é, a visão intelectual da essência de um ser. Para formular um juízo verdadeiro precisamos, portanto, primeiro conhecer a essência, e a conhecemos ou por intuição, ou por dedução, ou por indução.

     A verdade exige que nos libertemos das aparências das coisas para ver intelectualmente a essência delas; exige portanto que nos libertemos das opiniões estabelecidas e das ilusões de nossos órgãos dos sentidos. Em outras palavras, a verdade sendo o conhecimento da essência real e profunda dos seres é sempre universal e necessária, enquanto as opiniões variam de lugar para lugar, de época para época, de sociedade para sociedade, de pessoa para pessoa. Essa variabilidade e inconstância das opiniões provam que a essência dos seres não está conhecida e, por isso, se nos mantivermos no plano das opiniões, nunca alcançaremos a verdade.

(CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2005. p. 98. Adaptado)  

No período: “A verdade exige que nos libertemos das aparências das coisas para ver intelectualmente a essência delas...”, pode-se assumir:

I. O quê é um pronome relativo com função sintática de objeto direto e introduz uma oração coordenada assindética.

II. O quê é uma conjunção integrante e introduz uma oração subordinada substantiva objetiva direta.

III. O quê é um uma conjunção integrante e introduz uma oração subordinada substantiva subjetiva.

IV. O quê é uma conjunção integrante e introduz uma relação de determinante/determinado, gerando uma construção de parataxe.

Verifica-se que está(ão) correta(s)
Alternativas
Q202514 Português
Em qual período o se é uma conjunção integrante?
Alternativas
Q202393 Português
INSTRUÇÃO As questões de 1 a 12 relacionam-se com o texto abaixo.
Leia atentamente todo o texto antes de responder a elas.

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“Logo, como reformar os bancos, punir os banqueiros que continuam se pagando bônus milionários e, ainda assim, manter o sistema financeiro [...]”(linhas 47 e 48)

Assinale a alternativa em que NÃO se mantém a ideia contida no trecho destacado.
Alternativas
Q202197 Português
Considere a sentença abaixo.
Mariza saiu de casa atrasada e perdeu o ônibus. As duas orações do período estão unidas pela palavra “e", que, além de indicar adição, introduz a ideia de
Alternativas
Q201998 Português
"As margens da agricultura são mínimas, então o produtor só consegue competir se tiver escala e tecnologia de ponta. Como faltam mecanismos para financiar a modernização, ele opta pela expansão da área, que é muito mais barata", explica. (final do texto)

O segmento grifado acima
Alternativas
Respostas
4361: A
4362: A
4363: C
4364: E
4365: C
4366: E
4367: C
4368: E
4369: E
4370: E
4371: B
4372: A
4373: C
4374: D
4375: B
4376: A
4377: D
4378: C
4379: C
4380: A