Questões de Concurso Sobre pronomes relativos em português

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Q1871226 Português

Leia o texto de Lya Luft abaixo e responda a questão:


Educação: reprovada

Lya Luft

        Há quem diga que sou otimista demais. Há quem diga que sou pessimista. Talvez eu tente apenas ser uma pessoa observadora habitante deste planeta, deste país. Uma colunista com temas repetidos, ah, sim, os que me impactam mais, os que me preocupam mais, às vezes os que me encantam particularmente. Uma das grandes preocupações de qualquer ser pensante por aqui é a educação. Fala-se muito, grita-se muito, escreve-se, haja teorias e reclamações. Ação? Muito pouca, que eu perceba. Os males foram-se acumulando de tal jeito que é difícil reorganizar o caos.

        Há coisa de trinta anos, eu ainda professora universitária, recebíamos as primeiras levas de alunos saídos de escolas enfraquecidas pelas providências negativas: tiraram um ano de estudo da meninada, tiraram latim, tiraram francês, foram tirando a seriedade, o trabalho: era a moda do “aprender brincando”. Nada de esforço, punição nem pensar, portanto recompensas perderam o sentido. Contaram-me recentemente que em muitas escolas não se deve mais falar em “reprovação, reprovado”, pois isso pode traumatizar o aluno, marcá-lo desfavoravelmente. Então, por que estudar, por que lutar, por que tentar?

        De todos os modos facilitamos a vida dos estudantes, deixando-os cada vez mais despreparados para a vida e o mercado de trabalho. Empresas reclamam da dificuldade de encontrar mão de obra qualificada, médicos e advogados quase não sabem escrever, alunos de universidades têm problemas para articular o pensamento, para argumentar, para escrever o que pensam. São, de certa forma, analfabetos. Aliás, o analfabetismo devasta este país. Não é alfabetizado quem sabe assinar o nome, mas quem o sabe assinar embaixo de um texto que leu e entendeu. Portanto, a porcentagem de alfabetizados é incrivelmente baixa.

        Agora sai na imprensa um relatório alarmante. Metade das crianças brasileiras na terceira série do elementar não sabe ler nem escrever. Não entende para o que serve a pontuação num texto. Não sabe ler horas e minutos num relógio, não sabe que centímetro é uma medida de comprimento. Quase a metade dos mais adiantados escreve mal, lê mal, quase 60% têm dificuldades graves com números. Grande contingente de jovens chega às universidades sem saber redigir um texto simples, pois não sabem pensar, muito menos expressar-se por escrito. Parafraseando um especialista, estamos produzindo estudantes analfabetos.

        Naturalmente, a boa ou razoável escolarização é muito maior em escolas particulares: professores menos mal pagos, instalações melhores, algum livro na biblioteca, crianças mais bem alimentadas e saudáveis – pois o estado não cumpre o seu papel de garantir a todo cidadão (especialmente a criança) a necessária condição de saúde, moradia e alimentação.

        Faxinar a miséria, louvável desejo da nossa presidenta, é essencial para nossa dignidade. Faxinar a ignorância – que é uma outra forma de miséria – exigiria que nos orçamentos da União e dos estados a educação, como a saúde, tivesse uma posição privilegiada. Não há dinheiro, dizem. Mas políticos aumentam seus salários de maneira vergonhosa, a coisa pública gasta nem se sabe direito onde, enquanto preparamos gerações de ignorantes, criados sem limites, nada lhes é exigido, devem aprender brincando. Não lhes impuseram a mais elementar disciplina, como se não soubéssemos que escola, família, a vida sobretudo, se constroem em parte de erro e acerto, e esforço. Mas, se não podemos reprovar os alunos, se não temos mesas e cadeiras confortáveis e teto sólido sobre nossa cabeça nas salas de aula, como exigir aplicação, esforço, disciplina e limites, para o natural crescimento de cada um?

        Cansei de falas grandiloquentes sobre educação, enquanto não se faz quase nada. Falar já gastou, já cansou, já desiludiu, já perdeu a graça. Precisamos de atos e fatos, orçamentos em que educação e saúde (para poder ir à escola, prestar atenção, estudar, render e crescer) tenham um peso considerável: fora isso, não haverá solução. A educação brasileira continuará, como agora, escandalosamente reprovada.

Disponível em: https://veja.abril.com.br/coluna/augusto-

nunes/8216-educacao-reprovada-8217-um-artigo-de-lya-luft/.

Leia as afirmativas a seguir e as analise, como falsas (F) ou verdadeiras (V).

I. O termo em destaque no excerto “Faxinar a miséria, louvável desejo da nossa presidenta, é essencial para nossa dignidade” exerce função sintática de aposto;

II. A oração destacada no excerto “Faxinar a ignorância – que é uma outra forma de miséria – exigiria que nos orçamentos da União e dos estados a educação, como a saúde, tivesse uma posição privilegiada.” classifica-se como oração subordinada adjetiva;

III. No excerto “Faxinar a ignorância – que é uma outra forma de miséria – exigiria que nos orçamentos da União e dos estados a educação, como a saúde, tivesse uma posição privilegiada”, as palavras em destaque são classificadas morfologicamente como pronomes relativos.

Conclui-se, após análise das afirmativas, que a sequência correta é:

Alternativas
Q1870963 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir, para responder à questão.


Artistas se adequam para seguir protocolos e realizar eventos onlines

Lives shows durante a pandemia da Covid-19 demandam capital e contratação de profissionais qualificados


Artistas buscaram alternativas de viabilizar seus serviços com a pandemia, que impôs distanciamento social no Brasil desde março de 2021. Uma saída foi buscar editais para realização de lives shows, que demandam capital para contratação de profissionais qualificados. Foi o caso do projeto Live Show no Céu Ana Maria, localizado na cidade de Santo André, São Paulo, idealizado pela banda Pânico X em parceria com o fundo de cultura da cidade e pela Lei Aldir Blanc 14.017/20.

O projeto foi iniciado no dia 12 de junho deste ano. O evento surgiu a partir da ideia de proporcionar lazer e cultura através dos meios tecnológicos pois, desde o início da pandemia, a maioria dos artistas procura novas possibilidades de visibilizar seus serviços, dado que ainda está vetada a realização de eventos em espaços públicos – o principal meio de renda para a maioria dos artistas.

Por meio de editais proporcionados pelo governo e pela prefeitura do estado, artistas encontraram maneiras de se adaptar ao período de pandemia, se atualizando aos diferentes meios de streaming e de captação de renda através de visualizações nas redes sociais. Entretanto, é necessário que haja equipamentos e profissionais capacitados para exercer determinadas funções em um evento online.

Para o bom funcionamento de uma live, além de capital para contratação de profissionais qualificados, também é necessário o fornecimento de equipamentos específicos para captação de imagem e som, proporcionando uma melhor experiência e inserção para os espectadores.

A cidade de Santo André (SP) proporcionou tudo que é necessário para realização desses shows. Em específico para a live realizada pela banda Pânico X, houve a possibilidade de contratar profissionais de iluminação, captação de imagem e projeção e de disponibilização de um espaço público: o Céu Ana Maria. Tal espaço dispõe de um anfiteatro, iluminação, projetores, sala de mídia e vestiários.

De acordo com o vocalista Denis Oyakawa e a videomaker Thayna Messa, o funcionamento do evento e o seguimento dos protocolos foram seguidos durante toda produção e organização: “A gente gravou o nosso DVD transmitindo-o como um show online. Os protocolos contra a Covid-19, no nosso caso, foram todos respeitados: foi um evento fechado ao público, a maioria da produção já estava testada e os mais velhos vacinados, a equipe e todos permaneceram utilizando máscaras e fazendo uso do álcool em gel. Então, na parte dos protocolos e realização do evento, tudo foi bem tranquilo.”, disse o vocalista da banda, Denis Oyakawa.


Incentivo por parte do governo aos artistas


A Lei Aldir Blanc – também chamada Lei Aldir Blanc de Emergência Cultural ou Lei Aldir Blanc de apoio à cultura – é como ficou denominada a Lei nº 14.017 de 29 de junho de 2020, elaborada pelo Congresso Nacional, com a finalidade de atender ao setor cultural do Brasil – o maior afetado com as medidas restritivas de isolamento social impostas em razão da pandemia de Covid-19. Sua regulamentação permitiu destinar para tal setor o valor de três bilhões de reais.

Disponível em: https://bityli.com/4P2qyF. Acesso em: 24 out. 2021 (adaptado).

Releia este trecho.


“A cidade de Santo André (SP) proporcionou tudo que é necessário para realização desses shows."


Acerca da palavra “que”, julgue as afirmativas a seguir.


I. Introduz a oração subordinada do período composto.

II. É uma conjunção integrante.

III. Pode ser substituída por “o qual”.


Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Q1870575 Português

Instrução: A questão refere-se ao texto 1, abaixo.


Assinale a única alternativa INCORRETA
Alternativas
Ano: 2022 Banca: FAURGS Órgão: SES-RS Provas: FAURGS - 2022 - SES-RS - Administrador - Edital nº 15 | FAURGS - 2022 - SES-RS - Enfermeiro - Edital nº 15 | FAURGS - 2022 - SES-RS - Educador Físico - Edital nº 15 | FAURGS - 2022 - SES-RS - Bibliotecário - Edital nº 15 | FAURGS - 2022 - SES-RS - Biólogo - Edital nº 15 | FAURGS - 2022 - SES-RS - Contador - Edital nº 15 | FAURGS - 2022 - SES-RS - Designer Gráfico - Edital nº 15 | FAURGS - 2022 - SES-RS - Economista - Edital nº 15 | FAURGS - 2022 - SES-RS - Bioquímico - Edital nº 15 | FAURGS - 2022 - SES-RS - Administrador de Banco de Dados - Edital nº 15 | FAURGS - 2022 - SES-RS - Arquivista - Edital nº 15 | FAURGS - 2022 - SES-RS - Analista de Desenvolvimento de Sistemas - Edital nº 15 | FAURGS - 2022 - SES-RS - Analista de Sistemas - Edital nº 15 | FAURGS - 2022 - SES-RS - Engenheiro Ambiental - Edital nº 15 | FAURGS - 2022 - SES-RS - Analista de Suporte - Edital nº 15 | FAURGS - 2022 - SES-RS - Assessor Jurídico - Edital nº 15 | FAURGS - 2022 - SES-RS - Físico - Edital nº 15 | FAURGS - 2022 - SES-RS - Fisioterapeuta - Edital nº 15 | FAURGS - 2022 - SES-RS - Fonoaudiólogo - Edital nº 15 | FAURGS - 2022 - SES-RS - Médico Veterinário - Edital nº 15 | FAURGS - 2022 - SES-RS - Nutricionista - Edital nº 15 | FAURGS - 2022 - SES-RS - Médico Clínico Geral - Edital nº 15 | FAURGS - 2022 - SES-RS - Farmacêutico - Edital nº 15 | FAURGS - 2022 - SES-RS - Engenheiro de Produção - Edital nº 15 | FAURGS - 2022 - SES-RS - Gestor em Saúde - Edital nº 15 | FAURGS - 2022 - SES-RS - Médico - Edital nº 15 | FAURGS - 2022 - SES-RS - Gestor Financeiro - Edital nº 15 | FAURGS - 2022 - SES-RS - Engenheiro de Segurança do Trabalho - Edital nº 15 | FAURGS - 2022 - SES-RS - Assistente Social - Edital nº 15 | FAURGS - 2022 - SES-RS - Engenheiro Agrônomo - Edital nº 15 | FAURGS - 2022 - SES-RS - Pedagogo - Edital nº 15 | FAURGS - 2022 - SES-RS - Analista de Políticas Públicas - Edital nº 15 | FAURGS - 2022 - SES-RS - Psicólogo - Edital nº 15 | FAURGS - 2022 - SES-RS - Terapeuta Ocupacional - Edital nº 15 | FAURGS - 2022 - SES-RS - Sociólogo - Edital nº 15 | FAURGS - 2022 - SES-RS - Químico - Edital nº 15 | FAURGS - 2022 - SES-RS - Engenheiro Civil - Edital nº 15 |
Q1869425 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo.


Excerto adaptado de: CENSON, Dianine; BARCELOS, Marcio.
O papel do estado na gestão da crise ocasionada
 pela covid-19: visões distintas sobre federalismo e
 as relações entre união e municípios. Revista Brasileira
de Gestão e Desenvolvimento Regional,v. 16, n. 4, 2020. Disponível em: 
https://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/5977.
Acesso em: 30 de setembro de 2021.

Considere as seguintes afirmações em relação à oração subordinada adjetiva que atrela os três entes federados (l. 27-28):

I - A expressão que (l. 27) refere-se ao antecedente um sistema complexo e coordenado articulado em torno do Sistema Único de Saúde (SUS) (l. 26-27).
II - A expressão que (l. 27) exerce a função de sujeito.
III- A expressão que (l. 27) consiste em um pronome relativo.

Quais estão corretas?
Alternativas
Q1868893 Português

Investimento em educação na primeira

infância como “estratégia anticrime”


            James Heckman já era vencedor do Nobel de Economia quando começou a se dedicar ao assunto pelo qual passaria a ser realmente conhecido: a primeira infância (de 0 a 5 anos de idade), sua relação com a desigualdade social e o potencial que há nessa fase da vida para mudanças que possam tirar pessoas da pobreza.

            Em grande parte por causa de seus estudos, o assunto tem ganhado mais atenção nos últimos anos. Heckman concluiu que o investimento na primeira infância é uma estratégia eficaz para o crescimento econômico. Ele calcula que o retorno financeiro para cada dólar gasto é dos mais altos.

            Isso ocorre porque, na etapa entre o nascimento e os cinco anos de idade, o cérebro se desenvolve rapidamente e é mais maleável. Assim, é mais fácil incentivar habilidades cognitivas e de personalidade – atenção, motivação, autocontrole e sociabilidade – necessárias para o sucesso na escola, saúde, carreira e na vida.

            No início dos anos 2000, Heckman começou a se debruçar sobre os dados do Perry Preschool Project, experimento social que mudou a vida de seus participantes. Ele funcionou assim: em 1962, na pequena cidade de Ypslanti, no Estado do Michigan, nos Estados Unidos, 123 alunos da mesma escola foram divididos aleatoriamente em dois grupos. Um deles, com 58 crianças, recebeu uma educação pré-escolar de alta qualidade, e o outro, com 65, não participou das mesmas atividades – este último é o grupo de controle. A proposta era testar se o acesso a uma boa educação infantil melhoraria a capacidade de crianças desfavorecidas de obter sucesso na escola e na vida.

            “O consenso quando comecei a analisar os dados era de que o programa não tinha sido bem-sucedido porque o QI dos participantes era igual ao de não participantes”, lembra ele, anos depois, em conversa com a BBC News Brasil.

            Heckman e colegas resolveram analisar os resultados do experimento por outro ângulo. “Nós olhamos não para o QI, mas para as habilidades sociais e emocionais que os participantes demonstraram em etapas seguintes da vida e vimos que o programa era, na verdade, muito mais bem-sucedido do que as pessoas achavam. Constatamos que os participantes tinham mais probabilidade de estarem empregados e tinham muito menos chance de ter cometido crimes”, diz o economista.

            Sua análise do programa Perry chegou à conclusão de que houve um retorno sobre o investimento de 7 a 10% ao ano, com base no aumento da escolaridade e do desempenho profissional, além da redução dos custos com reforço escolar, saúde e gastos do sistema penal.

(Luiza Franco. BBC News Brasil. 21 de maio de 2019. Adaptado)

No trecho do 6º parágrafo do texto “Nós olhamos não para o QI, mas para as habilidades sociais e emocionais que os participantes demonstraram em etapas seguintes da vida...”, a expressão em destaque pode ser substituída corretamente por:
Alternativas
Ano: 2021 Banca: FGV Órgão: PC-RJ Prova: FGV - 2021 - PC-RJ - Inspetor de Polícia Civil |
Q1868126 Português
Em todas as frases abaixo há uma substituição de termos pelo relativo cujo, a, os, as; a frase em que essa substituição foi feita de forma adequada é:
Alternativas
Q1867562 Português
Texto para o item. 


Internet: <https://invexo.com.br> (com adaptações).
Acerca da correção gramatical e da coerência das substituições propostas para vocábulos e trechos destacados do texto, julgue o item.

“que” (linha 20) por onde se 
Alternativas
Q1866843 Português

Leia o texto abaixo e responda ao que se pede.


Quarentena de afeto 

            O Brasil tem passado por uma recessão, reflexo do quadro social e sanitário. Ainda assim, segundo Nelo Marraccini, do IPB, mesmo com as dificuldades impostas pela crise que veio junto da pandemia, muitas famílias não deixam de cuidar de seu pet.

             O abandono aumentou, mas as buscas por adoção subiram 400% de acordo com a União Internacional Protetora dos Animais (Uipa).

             Entre os que assumiram as “alegrias e agruras” de um animalzinho no período da pandemia, está o casal Marina e Renan Malta do Rio de Janeiro. “Em março do ano passado, quatro meses depois de casados, nós nos vimos trabalhando em home office, sem poder sair de casa. Então resolvemos realizar um sonho e adotar a Lily, um filhote vira-lata de 32 dias. Todo mundo nos dizia que cuidar de um animal dá muito trabalho, mas que compensa, o que é verdade. A gente só não contava que ela apresentasse problemas comportamentais”, conta Marina.

             “Além de roer quase todos os móveis com seus dentinhos afiados, Lily passou a se sentir a dona da casa entre três e quatro meses, mostrando-se reativa e agressiva. Nesse momento, eu precisei pesquisar tudo sobre o mercado pet e descobri vários serviços e produtos. Contratamos, então, o primeiro adestrador e a colocamos na creche para ajustar a rotina e a socialização. Também conheci os mordedores naturais, que estimulam o instinto do cão e são importantes na preservação do meio ambiente. Assim, ela extravasa toda energia e não rói mais os móveis.”

(Revista Proteste)

Em “A gente só não contava que ela apresentasse problemas comportamentais...”, o termo apresentado classifica-se como: 
Alternativas
Q1866357 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.



Assinale a alternativa na qual a palavra “que” NÃO esteja sendo empregada como pronome relativo.
Alternativas
Q1866348 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.



Considerando o emprego de recursos coesivos, analise a assertiva a seguir:

I. Na linha 25, o pronome demonstrativo esses tem como referente a palavra “indigentes” mencionada anteriormente.
II. Na linha 31, o referente do pronome relativo que é a sigla INAMPS.
III. Na linha 39, o pronome demonstrativo esta tem como referente a palavra “situação”, que será explicada posteriormente no período.

Quais estão corretas?
Alternativas
Q1866035 Português
Leia o texto a seguir, de modo a responder à questão


MUDANÇA DE ROTA


Biden assina decretos e encaminha projeto de lei para reverter a danosa e cruel política de imigração de Trump. Mas a abertura de fronteiras não virá tão cedo. CAIO SAAD E AMAND PÉCHY

[...] Cumprindo promessas de campanha, Biden, com suas canetadas, criou uma força-tarefa para encontrar os pais de crianças separadas deles à força na fronteira, uma das heranças mais cruéis da era Trump. Também ordenou uma revisão geral das normas impostas pelo governo anterior para restringir os pedidos de asilo e, por fim, determinou uma ampla reformulação dos requisitos legais para a imigração, que, nos últimos quatro anos, foram torcidos para torná-la o mais difícil possível. [...]

    A proposta realmente abrangente do novo governo em relação à imigração está contida na chamada Lei de Cidadania dos Estados Unidos, um calhamaço já enviado ao Congresso com a intenção de “restaurar a humanidade e os valores americanos no nosso sistema”. O projeto de lei tem como ponto principal o chamado “caminho para a cidadania”, que permite que os quase 11 milhões de imigrantes sem documento que chegaram antes do 1º de janeiro de 2021 solicitem autorização legal temporária para permanecer no país. Em cinco anos, cumprindo requisitos como verificação de antecedentes, essas pessoas se tornariam elegíveis para o visto de residência, o green card; mais três anos e poderiam ter cidadania plena. Aos 2,1 milhões de dreamers – aqueles que imigraram ainda crianças e não conhecem outra vida – é dado o direito de solicitar o green card imediatamente. [...]

    Direitos e respeito foram dois conceitos amplamente ignorados pelo governo Trump, que implantou mais de 400 ações destinadas a restringir a permanência de estrangeiros no país. Por mais que favoreça mudanças, no entanto, nada vai ser alterado imediatamente no governo Biden. [...] A agilização dos pedidos de asilo, que afeta a multidão de esperançosos amontoados em acampamentos do lado mexicano da fronteira, depende de medidas sanitárias contra a Covid-19 e de um plano para acomodar recémchegados em grande escala – ou seja, não é para já. [...]

    Segundo estudo da Academias Nacionais de Ciências, Engenharia e Medicina, a presença de estrangeiros economicamente ativos nos Estados Unidos é cada vez mais imprescindível. Entre 2010 e 2020, o país teve o crescimento populacional mais lento de sua história. Ao mesmo tempo, os baby boomers envelheceram, elevando gastos com a previdência social e programas de saúde. “O país vai precisar de mais adultos em idade produtiva para pagar por isso, e a renovação ficará por conta dos imigrantes”, aponta Nancy Foner, socióloga da City University of New York. Será a ironia das ironias: uma força de trabalho não branca pagando os impostos que sustentarão os americanos da gema. (Veja, 10/02/21)
Analise as explicações abaixo propostas com relação ao emprego de expressões responsáveis pela retomada de informações no texto – mecanismo denominado de coesão referencial – e assinale (V) para o que for verdadeiro e (F) para o que for falso:

( ) No trecho “determinou uma ampla reformulação dos requisitos legais para a imigração, que, nos últimos quatro anos, foram torcidos para torná-la o mais difícil possível”, tem-se o uso do pronome pessoal do caso reto fazendo remissão ao termo “imigração”.
( ) No trecho “A proposta realmente abrangente do novo governo em relação à imigração está contida na chamada Lei de Cidadania dos Estados Unidos”, tem-se o uso de uma expressão nominal definida recuperando o conteúdo de todo o parágrafo antecedente relativo às medidas adotadas por Biden para reverter/corrigir a política de imigração de Trump.
( ) No trecho “Ao mesmo tempo, os baby boomers envelheceram, elevando gastos com a previdência social e programas de saúde. “O país vai precisar de mais adultos em idade produtiva para pagar por isso...”, tem-se o uso do pronome relativo retomando a informação sobre a elevação de gastos com previdência e programas de saúde.
( ) No trecho “Será a ironia das ironias: uma força de trabalho não branca pagando os impostos que sustentarão os americanos da gema”, tem-se o uso do pronome oblíquo retomando o antecedente “os impostos.”

A sequência CORRETAde preenchimento dos parênteses é:
Alternativas
Q1865420 Português
A correção gramatical e os sentidos do trecho “na diligência e penetração com que principiou a tratá-los” (linhas 2 e 3) seriam mantidos caso o termo “que” fosse substituído por as quais. 
Alternativas
Q1865062 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão. 



(Disponível em: https://grupoelfa.com.br/impactos-pandemia-gestao-saude/#gestao-saude-publica – texto adaptado especialmente para esta prova).
Assinale a alternativa na qual a palavra “que” tenha sido empregada como pronome relativo.
Alternativas
Q1864686 Português
Vivendo e Aprendendo


Um fazendeiro, que lutava com muitas dificuldades possuía alguns cavalos para ajudar nos trabalhos em sua pequena fazenda.

Um dia, seu capataz veio trazer a notícia de que um dos cavalos havia caído num velho poço abandonado.

O poço era muito profundo e seria extremamente difícil tirar o cavalo de lá.

O fazendeiro foi rapidamente até o local do acidente, avaliou a situação certificando-se que o animal não se machucara.

Mas, pela dificuldade e alto custo de retirá-lo do fundo do poço, achou que não valeria a pena investir numa operação de resgate.

Tomou então a difícil decisão: determinou ao capataz que sacrificasse o animal, jogando terra no poço até enterrá-lo ali mesmo.

E assim foi feito:

Os empregados, comandados pelo capataz, começaram a lançar terra para dentro do buraco de forma a cobrir o cavalo...

Mas, à medida que a terra caia em seu dorso, animal sacudia e ela ia se acumulando no fundo, possibilitando ao cavalo ir subindo.

Logo os homens perceberam que o cavalo não se deixava enterrar, mas, ao contrário, estava subindo à medida que a terra enchia o poço, até que finalmente conseguiu sair.

Sabendo do caso, o fazendeiro ficou muito satisfeito e o cavalo viveu ainda muitos anos servindo ao seu dono na fazenda.


https://www.contandohistorias.com.br/html/contandohistorias.html
Assinale a alternativa cuja palavra destacada seja um pronome relativo.
Alternativas
Q1862661 Português
Assinale a alternativa em que a palavra destacada é um Pronome Relativo
Alternativas
Ano: 2021 Banca: FAPEC Órgão: PC-MS Prova: FAPEC - 2021 - PC-MS - Perito Médico Legista |
Q1862271 Português
A questão refere-se ao texto a seguir e avaliam conhecimentos sobre diferentes itens do conteúdo previsto para a prova. 

Quando não há mais vida, resta à medicina estabelecer a verdade. A missão de desvendar as causas reais de uma morte pertence aos médicos legistas, profissionais que comemoram o seu dia em 7 de abril. Mas, apesar de a ideia recorrente sobre a área remeter ao trabalho com cadáveres, essa é a menor demanda na rotina de um Instituto Médico-Legal. No Paraná, por exemplo, foram 53.322 atendimentos a vítimas vivas e 9.052 casos de óbito em 2015.

“O trabalho realizado por todos os profissionais do Instituto Médico-Legal é muito difícil, sensível, técnico e vem ao encontro da população e demais profissionais da Segurança Pública em momentos críticos. Então, devemos todo respeito, toda consideração e o compromisso de melhorar a qualidade de trabalho, o ambiente de trabalho e o efetivo da Polícia Científica”, declarou o secretário estadual da Segurança Pública e Administração Penitenciária do Paraná, Wagner Mesquita.

“Fazer medicina legal é consagrar a cidadania. Quando pratico medicina legal, eu examino pessoas vivas e pessoas mortas e extraio delas as ofensas às quais foram acometidas. Ofensas físicas, que podem acarretar na morte, mas também ofensas psicológicas e emocionais”, explica o médico e diretor do IML, Carlos Alberto Peixoto Baptista, de origem portuguesa. Ele veio para o Brasil em 1976 e atua no IML em Curitiba desde 1984, onde foi responsável por mais de seis mil necropsias nesse período. [...].

 Mas e quando a vítima está morta? “O cadáver ‘conversa’ contigo e começa a mostrar o que efetivamente aconteceu com ele”, afirmou, usando, em sentido figurado, uma das máximas da medicina forense, o médico legista Alexandre Gebran Neto, com 41 anos de experiência. Ele explica que todas as lesões têm uma origem que “revelam” como aconteceram e até qual instrumento foi utilizado. [...].

O médico perito André Ribeiro Langowiski, 42 anos, se interessou pela Medicina Legal ainda na faculdade. “É uma especialidade que possui esse viés jurídico, então acho importante gostar de Direito”, disse. “É gratificante poder ser um dos partícipes de uma situação que muitas vezes é decisiva. Às vezes um laudo nosso elucida toda a questão jurídica e tem um papel preponderante tanto na absolvição como na condenação em um caso”, afirmou.[...]

Calor, dinheiro no bolso e fim de semana. Essa combinação é garantia de “movimento” no necrotério do IML. [...]

Fonte: Dia do médico legista: a sensível tarefa de “conversar” com os mortos. Agência de Notícias do Paraná. Paraná: Governo do Estado. Disponível em: https://www.aen.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=88588. Acesso em: 2 nov.2021. (Fragmento com adaptações. Texto original publicado em 7/4/2016
Sobre os elementos que estabelecem relações de coesão no texto, é CORRETO afirmar que:
Alternativas
Q1861532 Português
No trecho “O templo religioso e seus arredores eram o espaço de lazer, diversão e convergência social, ou seja, uma espécie de ponto de encontro para a população sergipana, mais especificamente para os aracajuanos, pois, entre a década de 30 e a década de 40, esse era o local onde aconteciam as principais festas de cunho religioso, e as apresentações culturais em que as famílias iam participar à sombra da Sé Metropolitana, das missas, procissões, e, logo após a bênção final, se reuniam para desfrutar do ambiente festivo e descontraído.” (linhas de 5 a 14), é correto substituir as palavras sublinhadas, respectivamente, por 
Alternativas
Q1860897 Português
Atenção: Para responder à questão, considere o trecho do livro O elogio do vira-lata e outros ensaios, de Eduardo Giannett.


   A ciência destrói o seu passado. Os clássicos da literatura científica, como os tratados hipocráticos, o Le Monde de Descartes ou a Philosophia Botanica de Lineu, foram obras que marcaram época, mas que a passagem do tempo reduziu à condição de peças de antiquário e objeto de interesse restrito a especialistas em história da ciência. Nenhum cientista que se preze aprende o seu ofício destrinchando os clássicos de sua disciplina. 

    Com a filosofia é diferente. Os clássicos da literatura filosófica, como os diálogos platônicos, as Meditações de Descartes ou o Leviatã de Hobbes, são obras que parecem dotadas do dom da eterna juventude. Embora também se prestem à lupa antiquária do historiador de ideias, elas conseguem de algum modo driblar o tempo e falar diretamente aos espíritos vivos das novas gerações. A filosofia, como a arte, não enterra o seu passado.

     A diferença, é certo, resulta em parte da ausência de um critério bem definido de progresso na história da filosofia. Mas não é só. A consciência da nossa ignorância cresce de mãos dadas com o avanço do saber científico. Como observa com certa malícia Adam Smith na Teoria dos Sentimentos Morais, ao comentar a dificuldade de refutar conclusivamente teorias no campo da ética, a progressividade das ciências naturais também reflete a sua maior vulnerabilidade e propensão ao erro.

(GIANNETTI, Eduardo. O elogio do vira-lata e outros ensaios. São Paulo: Companhia das Letras, 2018)
Nenhum cientista que se preze aprende o seu ofício destrinchando os clássicos de sua disciplina. (1° parágrafo)
O termo a que o pronome relativo da frase acima se refere é: 
Alternativas
Q1859952 Português

    Para falar de racismo, é preciso antes diferenciar o racismo de outras categorias que também aparecem associadas à ideia de raça: preconceito e discriminação.

     Podemos dizer que o racismo é uma forma sistemática de discriminação que tem a raça como fundamento e que se manifesta por meio de práticas conscientes ou inconscientes que culminam em desvantagens ou privilégios para indivíduos, a depender do grupo racial ao qual pertençam.

     Embora haja relação entre os conceitos, o racismo difere do preconceito racial e da discriminação racial. O preconceito racial é o juízo baseado em estereótipos acerca de indivíduos que pertençam a determinado grupo racializado, o que pode ou não resultar em práticas discriminatórias. Considerar negros violentos e inconfiáveis, judeus avarentos ou orientais “naturalmente” preparados para as ciências exatas são exemplos de preconceitos.

     A discriminação racial, por sua vez, é a atribuição de tratamento diferenciado a membros de grupos racialmente identificados. Portanto, a discriminação tem como requisito fundamental o poder — ou seja, a possibilidade efetiva do uso da força —, sem o qual não é possível atribuir vantagens ou desvantagens por conta da raça. Assim, a discriminação pode ser direta ou indireta. A discriminação direta é o repúdio ostensivo a indivíduos ou grupos, motivado pela condição racial, exemplo do que ocorre em países que proíbem a entrada de negros, judeus, muçulmanos, pessoas de origem árabe ou persa, ou ainda lojas que se recusam a atender clientes de determinada raça. Já a discriminação indireta é um processo em que a situação específica de grupos minoritários é ignorada — discriminação de fato — ou sobre a qual são impostas regras de “neutralidade racial” sem que se leve em conta a existência de diferenças sociais significativas — discriminação pelo direito ou discriminação por impacto adverso. A discriminação indireta é marcada pela ausência de intencionalidade explícita de discriminar pessoas. Isso pode acontecer porque a norma ou prática não leva em consideração ou não pode prever de forma concreta as consequências da norma.

Silvio Almeida. Racismo Estrutural (Feminismos Plurais). Editora Jandaíra.

Edição do Kindle (com adaptações).  

Com base nas ideias e nos aspectos linguísticos do texto anterior, julgue o item que se segue.

No segundo parágrafo, o pronome relativo “que”, em “que se manifesta por meio de práticas conscientes ou inconscientes”, retoma o termo “raça”.   

Alternativas
Q1859581 Português

Texto para responder à questão.


Jornalismo – crise versus oportunidade 


   O jornalismo está fustigado não apenas por uma crise grave. Vive uma mudança cultural vertiginosa, enlouquecida, mas fascinante. A revolução digital é um processo disruptivo. Quebra todos os moldes e exige uma baita reinvenção pessoal. Quem não tiver disposição de mudar a própria cabeça, rápida e efetivamente, deve comprar uma rede e contemplar as belezas do mar.

   O jornalismo vai morrer? Não. Nunca se consumiu tanta informação como na atualidade. O modelo de negócios está na UTI. A publicidade tradicional evaporou-se. E não voltará. Além disso, perdemos o domínio da narrativa.

   O modo de produzir informação e o diálogo com o consumidor romperam o modelo tradicional. As pessoas rejeitam intermediações – dos partidos, das igrejas, das corporações, dos veículos de comunicação. 

   O que fazer? Olhar para trás? Tentar fazer mudanças cosméticas? Fazer o papel ridículo das velhas de minissaia? Não. Precisamos olhar para a frente e descobrir incríveis oportunidades.

   Mas é preciso, previamente, fazer uma autocrítica corajosa a respeito do modo como vemos o mundo e dialogamos com ele. 

   Qual é o nosso mundo? Antes da era digital, em quase todas as famílias existia um álbum de fotos. Lembra-se disso, amigo leitor? Lá estavam nossas lembranças, nossos registros afetivos, nossa saudade. Muitas vezes abríamos o álbum e a imaginação voava. Era bem legal.

   Agora fotografamos tudo e arquivamos compulsivamente. Nosso antigo álbum foi substituído pelas galerias de fotos de nossos dispositivos móveis. Temos overdose de fotos, mas falta o mais importante: a memória afetiva, a curtição daqueles momentos. Fica para depois. E continuamos fotografando e arquivando. Pensamos, equivocadamente, que o registro do momento reforça sua lembrança, mas não é assim. Milhares de fotos são incapazes de superar a vivência de um instante. É importante guardar imagens. Mas é muito mais importante viver cada momento com intensidade. As relações afetivas estão sucumbindo à coletiva solidão digital.

   Algo análogo, muito parecido mesmo, acontece com o consumo da informação. Navegamos freneticamente no espaço virtual. Uma enxurrada de estímulos dispersa a inteligência. Ficamos reféns da superficialidade. Perdemos contexto e sensibilidade crítica. A fragmentação dos conteúdos pode transmitir certa sensação de liberdade. Não dependemos, aparentemente, de ninguém. Somos os editores do nosso diário personalizado. Será?

   Não creio, sinceramente. Penso haver uma crescente nostalgia de conteúdos editados com rigor, critério e qualidade técnica e ética. Há uma demanda reprimida de reportagem. É preciso reinventar o jornalismo e recuperar, num contexto muito mais transparente e interativo, as competências e a magia do jornalismo de sempre.

   Jornalismo sem alma e sem rigor. É o diagnóstico de uma perigosa doença que contamina redações. O leitor não sente o pulsar da vida. As reportagens não têm cheiro do asfalto. É preciso dar novo brilho à reportagem e ao conteúdo bem editado, sério, preciso, isento.

   É preciso contar boas histórias. Com transparência e sem filtros ideológicos. O bom jornalista ilumina a cena, o repórter manipulador constrói a história.

   Sucumbe-se, frequentemente, ao politicamente correto. Certas matérias, algemadas por chavões inconsistentes que há muito deveriam ter sido banidos das redações, mostram o flagrante descompasso entre essas interpretações e a força eloquente dos números e dos fatos. Resultado: a credibilidade, verdadeiro capital de um veículo, se esvai pelo ralo dos preconceitos.

   A crise do jornalismo está intimamente relacionada com a perda de qualidade do conteúdo, com o perigoso abandono de sua vocação pública e com sua equivocada transformação em produto mais próprio para consumo privado. É preciso recuperar o entusiasmo do “velho ofício”. É urgente investir fortemente na formação e qualificação dos profissionais. O valor do jornalismo se chama informação de alta qualidade, talento, critério, ética, inovação. O Brasil precisa da segurança da informação confiável.


(Carlos Alberto Di Franco. O Estado de São Paulo. Acesso em:

06/09/2021. Adaptado.)

Em relação ao ponto de vista morfológico, analise as afirmativas a seguir.
I. No trecho “É o diagnóstico de uma perigosa doença que contamina redações.”, a palavra destacada funciona como pronome relativo.
II. Em “Pensamos, equivocadamente, que o registro do momento reforça sua lembrança, [...]”, a palavra destacada funciona como conjunção integrante.
III. No excerto “[...] algemadas por chavões inconscientes que há muito deveriam ter sido banidos das redações, [...]”, a palavra destacada funciona como conjunção integrante.
Está correto o que se afirma apenas em
Alternativas
Respostas
421: C
422: A
423: D
424: E
425: A
426: C
427: E
428: C
429: C
430: D
431: A
432: C
433: B
434: C
435: B
436: E
437: D
438: B
439: E
440: B