Questões de Concurso Sobre crase em português

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Q2390092 Português

 



(Disponível em: www.mtciencias.com.br/mulheres/katherine-johnson%E2%80%8B/ – texto adaptado

especialmente para esta prova).


 

Considerando o emprego do acento indicativo de crase, assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas tracejadas das linhas 12, 18 e 20. 
Alternativas
Q2389519 Português
Muito além das listras 

    Se você pensa em uma zebra, a primeira coisa que vem à mente, certamente, é a pelagem listrada. Mas essa não é a única curiosidade do mamífero: há outros fatos sobre esse animal que faz parte da família dos equinos e que se divide em três espécies. São elas: a zebra-da-montanha, a zebra-de-grevy e a zebra-da-planície. Esta última espécie é a mais comum, segundo a African Wildlife Foundation (AWF), uma organização que trabalha em todo o continente africano para proteger a vida selvagem. 

   De acordo com o Zoológico de San Diego, nos EUA, as zebras são capazes de correr a velocidades de até 56 quilômetros por hora. Mas não é só isso: elas são capazes de dar uma poderosa patada quando um predador se aproxima delas, e até mesmo causar ferimentos nos predadores. 

    Zebras das planícies e da montanha são animais sociais de rebanho, vivendo em grupos familiares com um macho líder, várias fêmeas e seus filhotes. Durante certas épocas do ano, elas se reúnem para formar grandes rebanhos, mas os grupos familiares ainda permanecem juntos nesses conjuntos maiores. 

    No entanto, as zebras-de-grevy não agem da mesma forma. Elas vivem em rebanhos, mas são animais vagamente sociais, que não possuem sistemas sociais específicos. De acordo com a AWF, "o apego de um garanhão à sua terra e o de uma égua às suas crias são os relacionamentos mais estáveis". 

    Ainda, cada zebra tem um padrão único de listras. Assim como as impressões digitais humanas, não ____ duas iguais. Também ____ diferenças entre as espécies. O artigo “Listras de Zebras”, publicado na revista científica Current Biology, indica que as listras são largas nas zebras das planícies e das montanhas, principalmente na parte traseira do corpo. Já na zebra-de-grevy, as marcações são mais finas em todas as partes.  

    Ao longo dos anos, surgiram várias hipóteses sobre ____ função das listras nas zebras. Algumas das hipóteses foram descartadas por falta de dados ou por serem rejeitadas por evidências. No entanto, uma das teorias mais aceitas atualmente é que as listras da zebra podem ser uma adaptação antiparasitária, ou seja, serviriam para espantar moscas e mutucas. 


(Fonte: National Geographic — adaptado.)
“De acordo com a AWF, ‘o apego de um garanhão à sua terra e o de uma égua às suas crias são os relacionamentos mais estáveis’”. Nessa passagem do texto, as crases:  
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Q2389298 Português
Virtudes da Preguiça (por Catherine Halpern)


          A questão do lugar do trabalho na sociedade é hoje mais viva do que nunca. O desenvolvimento das tecnologias permitiu um aumento significativo da produtividade e aliviou os homens de muitas tarefas ingratas. Entretanto, o trabalho ainda ocupa um lugar muito importante em nossas vidas.

          Embora seja ainda sobre ele que repousa a distribuição da riqueza, esta não é igualmente distribuída. Uma parte da população se encontra excluída e sofre tanto pelas condições materiais à que está reduzida como pela forma como é vista. Para o economista Jeremy Rifkin, cujo livro The End of

        Labor (O fim do Trabalho,1996) suscita um amplo debate, o trabalho está em um inexorável declínio. Por causa da automatização e da informatização, uma grande parte dos empregos em todos os setores de atividade está prestes a desaparecer e inutilizar grande parte da população trabalhadora ativa.
         
        Diante desse problema social, o autor defende a redução do tempo de trabalho, de repensar a distribuição da riqueza de uma outra maneira que não seja baseada na produção e de desenvolver ainda mais o que chama de "terceiro setor", ou seja, a economia social e a esfera associativa que trabalham para o bemestar do outro. [...] A vida humana não se resume à produção.



(Texto adaptado para este concurso- tradução nossa. O texto original em
Siences humaines, Mensal N° 196 - agosto-setembro de 2008, está
disponível em https://www.scienceshumaines.com/des-vertus-de-laparesse_fr_22454.html acesso em 22 jan-24)
No fragmento: “Uma parte da população se encontra excluída e sofre tanto pelas condições materiais à que está reduzida como pela forma como é vista.” Assinale a alternativa correta em relação às palavras em destaque. 
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Ano: 2024 Banca: IBFC Órgão: MGS Prova: IBFC - 2024 - MGS - Cargos de Nível Médio |
Q2389275 Português
Texto – Pescadores (Carlos Drummond de Andrade)


      Domingo pede cachimbo, todo domingo aquele esquema: praia, bar, soneca, futebol, jantar em restaurante. Acaba em charuta*. Os quatro jovens executivos sonhavam com um programa diferente.

– Se a gente desse uma de pescador?

– Falou.

         Muniram-se do necessário, desde o caniço até o sanduíche incrementado, e saíram rumo à praia mais deserta, mais piscosa, mais sensacional.

          Lá estavam felizes da vida, à espera de peixe. Mas os peixes, talvez por ser domingo, e todos os domingos serem iguais, também tinham variado de programa – e não se deixavam fisgar.

– Tem importância não. Daqui a pouco aparecem. De qualquer modo, estamos curtindo.

– É.

         Peixe não vinha. Veio pela estrada foi a Kombi, lentamente. Parou, saltaram uns barbudos:

– Pescando, hem? Beleza de lugar. Fazem muito bem aproveitando a folga num programa legal. Saúde. Esporte. Alegria.

– Estamos só arejando a cuca*, né? Semana inteira no escritório, lidando com problemas.

– Ótimo.

– Assim é que todos deviam fazer. Trocar a poluição pela natureza, vida ao ar livre. Somos da televisão, estamos filmando aspectos do domingo carioca. Podem colaborar?

– Que programa é esse?

– Aprenda a Viver no Rio. Programa novo, cheio de bossas*. Vai ser lançado semana que vem. Gostaríamos que vocês fossem filmados como exemplo do que se pode curtir num dia de lazer, em benefício do corpo e da mente.

– Pois não. O grilo* é que não pescamos nada ainda.

– Não seja por isso. Tem peixe na Kombi, que a gente comprou para uma caldeirada logo mais.

        Desceram os aparelhos e os peixes, e tudo foi feito com técnica e verossimilhança, na manhã cristalina. Os quatro retiravam do mar, em ritual de pescadores experientes, os peixes já pescados. O pessoal da TV ficou radiante:

– Um barato*. Vocês estavam ótimos.

– Quando é que passa o programa?

– Quinta-feira, horário nobre. Já está sendo anunciado.

      Quinta-feira, os quatro e suas jovens mulheres e seus encantadores filhos reuniram-se no apartamento de um deles – o que tivera a ideia da pescaria. – Vocês vão ver os maiores pescadores da paróquia* em plena ação.

       O programa, badaladíssimo, começou. Eram cenas do despertar da manhã carioca, trens superlotados da Linha Auxiliar, filas no elevador, escritórios em atividade, balconistas, enfermeiras, bancários, tudo no batente ou correndo para.

 O apresentador fez uma pausa, mudou de tom:

“– Agora, o contraste. Em pleno dia de trabalho, com a cidade funcionando a mil por cento para produzir riqueza e desenvolvimento, os inocentes do Leblon dedicam-se à pescaria sem finalidade. Aí estão esses quatro folgados, esquecidos de que a Guanabara enfrenta problemas seríssimos e cada hora desperdiçada reduz o produto nacional bruto...”

– Canalhas!

– Pai, você é um barato*!

– E eu que não sabia que você, em vez de ir para o escritório, vai pescar com a patota*, Roberto!

– Se eu pego aqueles safados mato eles.

– E o peixe, pai, você não trouxe o peixe para casa!

– Não admito gozação!

– Que é que vão dizer amanhã no escritório!

– Desliga! Desliga logo essa porcaria!

Para aliviar a tensão, serviu-se uísque aos adultos e refrigerante aos garotos.



(Carlos Drummond de Andrade.70 Historinhas)
Vocabulário
Acaba em charuta = Acaba da mesma forma.
cuca = cabeça; mente
bossas = novidades
grilo = problema
um barato = coisa legal, simpática, interessante
patota = grupo de amigos
os maiores pescadores da paróquia = os maiores pescadores
que se tem notícias.
No fragmento: “(...) Lá estavam felizes da vida, à espera de peixe.” - Em – “à (espera)”, temos o acento indicador de crase. Assinale a única alternativa em que o referido acento está correto. 
Alternativas
Q2389254 Português
Texto – Detalhes:


O velho porteiro do palácio chega em casa trêmulo. Como sempre que tem baile no palácio, sua mulher o espera com café da manhã reforçado. Mas dessa vez, ele nem olha para a xícara fumegante, o bolo, a manteiga, as geleias. Vai direto à aguardente. Atirase na sua poltrona perto do fogão e toma um longo gole da bebida, pelo gargalo.

– Helmuth, o que foi?

– Espera Helga. Deixa eu me controlar primeiro.

Toma outro gole de aguardente.

– Conta, homem! O que houve com você? Aconteceu alguma coisa no baile?

– Co-começou tudo bem. As pessoas chegando, todo mundo de gala, todos com convite, tudo direitinho. Sempre tem, é claro, o filhinho-de-papai sem convite que quer me levar na conversa. De repente, chega a maior carruagem que eu já vi. Enorme. E toda de ouro. Puxada por três parelhas de cavalos brancos. Cavalões! Elefantes! Dentro da carruagem salta uma dona. Sozinha. Uma beleza. Eu me preparo para barrar a entrada dela porque mulher desacompanhada não entra em baile de palácio. Mas essa dona é tão bonita, tão, sei lá, radiante, que eu não digo nada e deixo ela entrar.

– Bom, Helmuth. Até aí...

– Espera. O baile continua. Tudo normal. Às vezes rola um bêbado pela escadaria, mas nada de mais. E então bate meia noite. Há um rebuliço na porta do palácio. Olho para trás e vejo uma mulher maltrapilha que desce pela escadaria, correndo. Ela perde um sapato. E o príncipe atrás dela.

– O príncipe?

– Ele mesmo. E gritando para mim segurar a esfarrapada. “Segura”! “Segura”! Me preparo para segurá-la quando ouço uma espécie de ‘vum’ acompanhado de um clarão. Me viro e...

- E o quê, meu Deus?

O porteiro esvazia a garrafa com um último gole.

– Você não vai acreditar.

– Conta!

– A tal carruagem. A de ouro. Tinha se transformado numa abóbora.

– Numa o quê?!

– Eu disse que você não ia acreditar.

– Uma abóbora?

– E os cavalos em ratos. – Helmuth...

– Não tem mais aguardente?

– Acho que você já bebeu demais por hoje.

– Juro que não bebi nada!

– Esse trabalho no palácio está acabando com você, Helmuth. Pede para ser transferido para o almoxarifado.



(Luís Fernando Veríssimo – in “Domingo”, revista do Jornal do Brasil, nº. 117). 
“(...) Vai direto à aguardente.”, em à (aguardente), tem-se o acento indicador de crase. Assinale a alternativa em que está correto o uso do referido acento.
Alternativas
Q2389104 Português

Texto - “Negócio de Ocasião”.

(por Fernando Sabino)



         Quando mandou colocar mármore no chão de seu apartamento, o vizinho de baixo veio reclamar: oito horas da manhã os operários começavam a quebrar mármore mesmo em cima de sua cabeça. Durma-se com um barulho desses!

– Está bem – concordou ele, acalmando o vizinho: - Vou mandar começar mais tarde.

Mandou que os operários só começassem a trabalhar a partir das nove horas. Dois dias depois tornava o vizinho:

– Assim não é possível. Já reclamei, o senhor prometeu, e o barulho continua! – Mas é só por uns dias – argumentou ele: - o senhor vai ter paciência ...

          E mandou que os trabalhos só se iniciassem a partir das dez horas. Com isso, pensava haver contentado o vizinho. Para surpresa sua, todavia, o homem voltou ainda para protestar, e desta vez furibundo, armado de revólver:

– Ou o senhor para com esse barulho ou faço um estrago louco.

Olhou espantado para a arma e, cordato, convidou-o a entrar:

– Não precisa se exaltar, que diabo. Vamos resolver a coisa como gente civilizada. Eu disse que era só por uns dias... Se o senhor quiser que eu pare, eu paro. Cuidado com esse negócio, costuma disparar. Qual é o calibre?

– Trinta e dois.

– Prefiro trinta e oito. Mas esse parece ser muito bom...

Que marca?

– Smith-Wesson.

– Ah! Então deve ser muito bom. Cabo de madrepérola... Quanto o senhor pagou por ele?

– Cinco mil cruzeiros.

– Não foi caro. Sempre tive vontade de ter um revólver desses. Quem sabe o senhor me venderia?

– Não vim aqui para vender revólver – explodiu o outro – mas para te avisar que esse barulho...

– Não haverá mais barulho, esteja tranquilo. Agora, quanto ao revólver... Quer vender?

– O senhor está brincando...

Não estou não: pela vida de minha mãezinha. Quer saber de uma coisa? Dou dez mil por ele. Sempre tive vontade... Vamos, aceite! Dez mil, pago na hora. O homem começou a titubear. Olhou o revólver, pensativo: dez mil era um bom preço. Já pensava mesmo em vendê-lo... Olhou o dono da casa, tornou a olhar o revólver:

– Toma, é seu – decidiu-se.

          Antes de entrar na posse da arma, o comprador foi lá dentro, trouxe dez abobrinhas e estendeu-as ao vizinho. Depois, empurrou o revólver e chegou-lhe aos peitos:

– Bem, agora ponha-se daqui pra fora. E fique sabendo que eu faço o barulho que quiser e quando quiser, entendeu? Venha aqui outra vez reclamar e vai ver quem é que acaba fazendo um estrago louco.


Fernando Sabino. A Mulher do Vizinho. 2ª.ed. RJ, Ed do Autor, 1962 p.186.

Leia o fragmento de texto a seguir:- “Mandou que os trabalhos começassem às dez horas” [...] Olhou ‘o revólver’, pensativo: dez mil ‘era’ um bom preço. Já pensava mesmo em vendê-lo...” Agora, assinale a alternativa correta quanto à classificação das palavras grifadas sequencialmente.
Alternativas
Q2386716 Português

Analise o fragmento abaixo e responda à próxima questão. 



02.png (385×260)




Machado de Assis. Disponível em: http://contobrasileiro.com.br/um-apologo-conto-de-machado-de-assis/ Acessado em 29/03/2019

A alternativa que completa correta e respectivamente as lacunas das linhas 01, 05 e 07 é
Alternativas
Q2386670 Português

Uma advertência que vira virtude



Por Fabrício Carpinejar







(Disponível em: gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/carpinejar/noticia/2023/08/uma-advertencia-que-viravirtude-clljxsrco000101523sa0ujwx.html – texto adaptado especialmente para esta prova).


Considerando o emprego do acento indicativo de crase, assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas das linhas 02, 05 e 18. 
Alternativas
Q2386569 Português
Texto 1A1-I



     
          De modo geral, os dados sobre crime e segurança pública divulgados na edição de 2022 do Anuário Brasileiro de Segurança Pública são reveladores de um quadro que, em uma primeira leitura, rende boas notícias para governos e sociedade. A violência letal, aquela que envolve, sob diferentes tipos jurídicos possíveis, situações em que uma pessoa mata a outra, manteve a tendência nacional de queda iniciada em 2018, mesmo que os números de 2022 indiquem uma curva de desaceleração. Porém, em uma segunda e mais panorâmica leitura do cenário sobre crime e violência no Brasil, há movimentos preocupantes e tendências que começam a ganhar corpo e merecem maior atenção dos profissionais da segurança pública, dos tomadores de decisão política e dos pesquisadores. Esse é o caso dos crimes patrimoniais, cujos movimentos sinalizam uma forte reconfiguração de como tais crimes são cometidos, sobretudo a partir da pandemia de covid-19, incluindo-se a migração dos roubos para modalidades como furtos, estelionatos e golpes virtuais.

       Vale ressaltar, no entanto, que essa não é uma tendência exclusivamente brasileira. As oportunidades para o cometimento de ilícitos variam de acordo com as modalidades criminais. Roubos e furtos, por exemplo, dependem em grande medida do fluxo de pessoas que circulam pelas cidades, o que foi severamente restringido pelas medidas de isolamento social em todo o mundo. Já crimes que envolvem roubo e invasão de residências tornaram-se mais complexos para os criminosos, já que as famílias passaram mais tempo dentro de suas casas. Um estudo que analisou dados criminais de 27 cidades em 23 países, para compreender o impacto da pandemia e das medidas de isolamento social nas dinâmicas criminais, constatou redução de 37% nos crimes globalmente. Agressões tiveram queda de 35% em decorrência das restrições de circulação e os homicídios tiveram, em média, queda de 14%, com apenas três cidades com crescimento. As violações de domicílio caíram cerca de 28% após a implementação das restrições e os roubos de veículos apresentaram redução de 39%.

      No Brasil, o mesmo contexto foi observado, com queda generalizada dos indicadores de crimes patrimoniais nos anos de 2020 e 2021. A partir de 2022, no entanto, algumas modalidades criminais retomaram tendências pré-pandemia, com crescimento dos roubos e furtos de celulares e de veículos. Outras, entretanto, seguem em queda, como é o caso de roubos a instituições financeiras (-21,9%), de carga (-4,4%), a estabelecimentos comerciais (-15,6%) e a residências (-13,3%). 



Renato Sérgio de Lima e Samira Bueno. As novas configurações dos crimes patrimoniais no Brasil. In: Anuário Brasileiro de Segurança Pública / Fórum Brasileiro de Segurança Pública. São Paulo: FBSP, 2023, pp. 90-91 (com adaptações)
No que se refere a aspectos linguísticos do texto 1A1-I, assinale a opção correta.
Alternativas
Q2386495 Português
Assinale a alternativa cuja frase emprega a crase de acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa. 
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FUNCERN Órgão: Prefeitura de Guamaré - RN Provas: FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Procurador do Munícipio | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Psicólogo | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Auditor Fiscal de Tributos | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Assessor Jurídico Municipal | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Médico - Otorrinolaringologia | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Médico - Psiquiatria | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Médico - Reumatologia | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Médico - Saúde da Família | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Médico Veterinário | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Nutricionista | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Terapeuta Ocupacional | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Enfermeiro - Hospitalar/UPA | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Cirurgião Dentista - Periodontista | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Farmacêutico - Bioquímico | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Médico do Trabalho | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Cirurgião Dentista - Programa Saúde Bucal | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Cirurgião Dentista - Endodontia | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Cirurgião Dentista - Odontopediatra | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Cirurgião Dentista - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Cirurgião Dentista - Para Necessidades Especiais | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Enfermeiro - Saúde da Família | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Fisioterapeuta | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Fonoaudiólogo | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Professor Ensino Fundamental - Educação Física | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Médico - Angiologia | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Médico - Cardiologia | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Médico - Clínica Médica | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Médico - Dermatologia | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Médico - Gastroenterologia | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Médico - Geriatria | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Médico - Mastologia | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Médico - Neurologia | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Médico - Oftalmologia | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Médico - Ortopedia e Traumatologia | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Professor Fundamental I - Pedagogo | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Professor Ensino Fundamental - Inglês | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Professor Ensino Fundamental - Artes | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Professor Magistério Fundamental - Anos Finais e EJA - Matemática | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Professor Magistério Fundamental - Anos Finais e EJA - História | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Professor Magistério Fundamental - Anos Finais e EJA - Ciências | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Professor Magistério Fundamental - Anos Finais e EJA - Geografia | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Professor Magistério Fundamental - Anos Finais e EJA - Inglês | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Professor Magistério Fundamental - Anos Finais e EJA - Ensino de Arte | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Professor Magistério Fundamental - Anos Finais e EJA - Educação Física | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Professor Magistério Fundamental - Anos Finais e EJA - Química | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Professor Magistério Fundamental - Anos Finais e EJA - Intérprete de Libras | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Professor de Educação Infantil - Pedagogo | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Guamaré - RN - Assistente Social |
Q2386120 Português
A superioridade do setor público na área educacional

Otaviano Helene


         Um dos “argumentos” frequentemente usados para justificar as privatizações, sejam elas feitas diretamente ou por meio de parcerias com fundações e associações, compra de serviço, terceirização, subvenção ao setor privado, entre outras, é a hipótese de que o setor privado é mais eficiente que o setor público. Entretanto, essa hipótese está errada.

           Vejamos o caso do ensino superior. Quanto ao aspecto apenas financeiro ou econômico, é fácil verificar a superioridade do setor público: o custo de manutenção de um estudante em um curso na USP é inferior ao custo em um mesmo curso e com a mesma qualidade oferecido pelo setor privado. Para ilustrar isso, vamos examinar o orçamento da USP.

         Como o objetivo aqui é comparar os custos do ensino, as despesas com aposentadorias e pensões devem ser subtraídas do orçamento da USP, uma vez que elas não são despesas educacionais e, nas instituições privadas, elas são feitas pelo INSS ou por fundos de aposentadoria e, portanto, não estão no orçamento da instituição. Um segundo aspecto diz respeito às despesas com pesquisa, feitas pela e na Universidade, que não devem ser incluídas como despesas com ensino uma vez que elas são, nas contas nacionais, incluídas nas despesas com ciência e tecnologia; incluí-las também como despesas com educação seria fazer uma dupla contabilidade. (Essas despesas com pesquisa em instituições de ensino foram estimadas com base em recomendações internacionais padronizadas, descritas no Manual de Frascati, documento comumente utilizado no Brasil como referência para cálculo dos investimentos em ciência e tecnologia, como, por exemplo, nos Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação em São Paulo em 2010, publicados pela Fapesp.)

             Nas estimativas apresentadas a seguir, foram considerados os orçamentos das várias unidades, acrescidos das despesas não alocadas a unidades específicas (prefeituras dos campi, Reitoria etc.), que foram distribuídas pelas unidades na proporção do número de alunos. No caso de algumas unidades que oferecem cursos a estudantes de outras unidades em quantidade significativa, parte do orçamento foi atribuída àquelas unidades que recebem os cursos. Os orçamentos dos hospitais, dos museus, da Edusp e de alguns outros órgãos cujas atividades não são exclusivamente, ou, pelo menos, majoritariamente destinadas ao ensino, foram parcialmente distribuídos por todas as unidades na proporção das matrículas, ou, quando era o caso, apenas pelas unidades cujas atividades eram mais próximas às daqueles órgãos.

         É possível analisar os custos por aluno dos vários cursos separando-os em três grupos: cursos cujas cargas horárias dos estudantes são grandes e os laboratórios bastante complexos, sendo Medicina o mais típico deles; cursos com cargas horárias intermediárias e com laboratórios relativamente complexos, como os das áreas de ciências básicas ou Engenharia; e cursos que não exigem laboratórios ou estes se resumem a sistemas de computação, como, por exemplo, Matemática ou os cursos de humanidades. As despesas por estudante foram calculadas considerando-se matrículas de graduação e de pós-graduação. Usando as informações do Anuário Estatístico da USP, podemos estimar os custos mensais de um estudante em cada um desses três grupos. A valores atualizados para 2022, eles são da ordem de R$ 6.000, R$ 4.000 e R$ 2.500, respectivamente. Esses valores estão abaixo dos valores das mensalidades dos cursos das mesmas áreas e com qualidade equivalente nas instituições privadas.

           Caso as despesas com pesquisa, estimadas como sendo da ordem de 25% do orçamento total da Universidade, não tivessem sido excluídas, ainda assim o custo de uma matrícula na USP estaria abaixo da praticada pelo setor privado, sempre considerando cursos equivalentes.

          Vale observar que esses valores estimados têm incertezas devidas a muitos fatores. Por exemplo, vários orçamentos, como do centro esportivo ou da assistência estudantil, foram distribuídos pelas unidades na proporção da quantidade de estudantes, apesar de o uso desses recursos poder variar entre estudantes das diferentes unidades, dos cursos noturno e diurno etc. Os custos dos diferentes cursos em cada um daqueles três grupos também variam, assim como o custo em um mesmo curso em campi diferentes. Essas variações são, em média, da ordem de 20% ou 30%. Entretanto, como o orçamento total é fixo, caso os valores para alguns cursos tenham sido subestimados, outros, necessariamente, estarão superestimados e, portanto, não deve haver um erro para menos ou para mais em todas as estimativas.

          Essas estimativas estão de acordo com outras feitas ao longo das últimas duas décadas, algumas delas publicadas no Jornal da USP. Esse fato mostra que não houve mudanças na tendência geral, quer quanto ao valor dos investimentos por aluno, quer quanto à comparação entre os setores público e privado.

        Situação similar ocorre na educação básica. Dadas as mesmas condições econômicas e sociais dos estudantes e considerando uma mesma região do País, estudantes das instituições privadas só apresentam um desempenho equivalente ao dos estudantes das escolas públicas quando seus orçamentos, por matrícula, são bem superiores aos orçamentos das escolas públicas. Essa afirmação tem como base análise dos microdados do Enem.

       Como regra, embora possa haver exceções, o setor público oferece um atendimento aos estudantes melhor do que o oferecido pelo setor privado cujas instituições têm o mesmo orçamento por pessoa matriculada. Como corolário dessa constatação, com a mesma quantidade de recursos por aluno, o setor público obtém melhor desempenho que o setor privado, tanto no ensino superior como na educação básica.

         Não é apenas na educação que o setor público se mostra mais eficiente e obtém melhores resultados. Na área de saúde ocorre o mesmo: nenhum sistema privado de saúde conseguiria o desempenho do SUS com um orçamento equivalente, da ordem de R$ 150 por mês e por pessoa, aí incluídas as despesas da União, dos Estados e do Distrito Federal.

             Além da questão meramente financeira, há muitos pontos positivos a favor do ensino público em comparação com o ensino privado. O setor público, por não cobrar mensalidades, não depende da capacidade da população para arcar com as despesas educacionais. Assim, ele pode oferecer o curso mais necessário em cada região, independentemente do poder aquisitivo da população local, coisa impossível no caso de instituições privadas. É comum, nas instituições públicas, o oferecimento, aos estudantes, de alimentação subsidiada, moradia e atendimento em saúde; a evasão tende a ser menor do que nas instituições privadas e o acesso aos professores, maior. As possibilidades de atividades culturais e esportivas são maiores nas instituições públicas.

       Talvez haja alguns pouquíssimos casos em que seja mais favorável uma colaboração com entidades não governamentais para superar alguns problemas específicos e em alguns momentos. No entanto, como regra e na enorme maioria dos casos, a privatização da educação escolar, ainda que parcialmente, é uma péssima ideia e uma prática que deve ser repudiada. Por implicar piores desempenhos com a mesma quantidade de recursos, é muito ruim, especialmente em um país carente de ensino e de profissionais e com recursos financeiros também limitados.


Disponível em:<https://jornal.usp.br> . Acesso em 01 jul. 2023.[Adaptado] 

Analise o período abaixo.


No caso de algumas unidades que oferecem cursos a[1] estudantes de outras unidades em quantidade significativa, parte do orçamento foi atribuída àquelas[2] unidades que recebem os cursos.



Sobre as palavras em destaque, é correto afirmar:

Alternativas
Q2385953 Português
  • Texto para o item.



  • Internet: <www.quimica.com.br> (com adaptações).

Com base na estrutura linguística e no vocabulário empregados no texto, julgue o item.


O emprego do sinal indicativo de crase é facultativo no “a” presente na expressão “a vácuo” (linha 14).

Alternativas
Q2385752 Português

Texto 03 para a questão. 



Eu levo isso para o lado pessoal



Nunca acreditei que as mulheres são superiores aos homens nem que o mundo será melhor se as mulheres tiverem mais poder do que os homens. Acho que a dominação masculina é prejudicial à sociedade porque qualquer dominação é ruim: significa que a sociedade é governada por uma hierarquia falsa em que poder e oportunidade subordinam-se a gênero, idade, riqueza e privilégios – e não, à capacidade, esforço, talento ou realizações. A quebra de uma cultura de dominação ativa o poder em todos nós. Assim, para mim o objetivo não é a ascensão das mulheres e a queda dos homens. É a ascensão de homens e mulheres, evoluindo da luta pelo domínio em direção a uma condição de parceria. 



GATES, Melinda. O momento de voar. Sextante. 2019. p.133.

Sobre o uso da Crase, analise os itens abaixo: 




I. “...será melhor se as mulheres tiverem mais poder do que os homens.”- nesse caso, a crase é facultativa.



II. “...e não, à CAPACIDADE, esforço, talento ou realizações.” – se o termo destacado em maiúscula estivesse no plural, estaria correto o trecho: e não à capacidades, esforço, talento ou realizações.



III. “...evoluindo da luta pelo domínio em direção a uma CONDIÇÃO de parceria. – se o termo destacado em maiúscula estivesse no plural, estaria correto o seguinte trecho : evoluindo da luta pelo domínio em direção à condições de parceria.



IV. “Acho que a dominação masculina é prejudicial À sociedade...” – nesse caso, a crase é facultativa.




Está CORRETO o que se afirma em

Alternativas
Q2385601 Português
Sobre o uso da crase, analisar os itens abaixo: 

I. Em “Desconto em compras a prazo”, não há o emprego do acento indicativo da crase no “a” que antecede “prazo” por ser esta ser uma palavra masculina.
II. Em “Ele fez um gol à Cristiano Ronaldo”, o acento indicativo da crase no “a” que antecede “Cristiano Ronaldo” encontra-se mal-empregado, já que, por se tratar de um nome próprio masculino, não há condição para o uso da crase.
III. Em “Fui à terra de Mario Quintana”, o que justifica o emprego da crase no “a” que antecede a palavra “terra” é o fato de essa palavra estar especificada, ou seja, não se trata de uma terra qualquer, mas da “terra de Mario Quintana”. 
IV. No caso de expressões formadas por palavras repetidas, o “a” que as liga deve, obrigatoriamente, receber o acento indicativo da crase. 

Estão CORRETOS: 
Alternativas
Q2385469 Português


Internet:<www.otempo.com.br>  (com adaptações). 

Acerca de aspectos gramaticais do texto, julgue o item.


O emprego do acento indicativo de crase no segmento “à sua existência” (linha 4) é facultativo, por isso sua supressão não prejudicaria a correção gramatical do texto. 

Alternativas
Q2385404 Português

Julgue o item que se segue. 


A utilização da crase é facultativa antes de nomes próprios femininos, por exemplo, “João entregou o presente à/a Maria” e, também, antes de pronomes possessivos que estejam acompanhados de palavras femininas de sentido definido, como ocorre na frase “A professora informou as notas à/a sua turma”. 

Alternativas
Q2385274 Português

Julgue o item subsequente.


A utilização da crase é facultativa antes de nomes próprios femininos, por exemplo, “João entregou o presente à/a Maria” e, também, antes de pronomes possessivos que estejam acompanhados de palavras femininas de sentido definido, como ocorre na frase “A professora informou as notas à/a sua turma”.

Alternativas
Q2385066 Português

Julgue o item que se segue. 


A crase deve ser utilizada, por exemplo: antes de palavras femininas que aceitam artigo definido; quando a preposição “a” se encontra com os pronomes “aquele”, “aquela” e “aquilo”; antes de palavras masculinas, quando há palavra feminina subentendida antes da masculina.

Alternativas
Q2384953 Português
        David Bennet Sr. tornou-se, no último dia 7, a primeira pessoa a receber um coração de porco geneticamente modificado. Até este sábado (29), ele estava vivo – já superando os 18 dias do primeiro humano a receber um transplante cardíaco, em 1967. Será que este caso inaugura a era dos xenotransplantes, em que utilizaremos rotineiramente órgãos, tecidos e células de outras espécies?

       Para os puristas, a resposta é negativa. No início do século 20, quando o fenômeno da rejeição não era bem conhecido, cirurgiões experimentaram um pouco de tudo, com resultados pífios. Mais modernamente, a substituição de válvulas humanas defeituosas por válvulas de porcos é há anos procedimento padrão da cardiologia.

          Mesmo a implantação de um coração inteiro não representa exatamente um fato inédito. Em 1984, uma menina recém-nascida, que sofria de grave anomalia congênita, sobreviveu por três semanas com um coração de babuíno. A grande novidade na cirurgia de Bennet, nos EUA, é que o porco doador teve o seu coração geneticamente manipulado para tornar o órgão propício ao transplante.

         Nesse processo, três genes suínos foram silenciados para impedir a produção dos açúcares que deflagram a rejeição pelo sistema imune humano, seis genes humanos foram adicionados e um gene de crescimento foi alterado.

          Se tudo funcionar como a empresa que fabrica esses porcos pretende, o principal obstáculo à massificação dos transplantes cardíacos, que é a carência de órgãos, terá sido suprimido. Incontáveis vidas serão salvas. Porém, intervenções como essa sempre impõem questões bioéticas. A grande questão está em se é ético utilizar outros seres vivos como repositório de órgãos para humanos.

       Num planeta que sacrifica 1,5 bilhão de porcos a cada ano para alimentação, é difícil sustentar que não podemos matar mais alguns milhares com objetivo eticamente mais relevante de salvar vidas. Houve alguma grita com a escolha de Bennet, pois ele cumpria pena por ter esfaqueado uma pessoa. Essa, porém, não deve ser uma preocupação da bioética, que julga procedimentos, não indivíduos. 



(Coração de porco. Folha de São Paulo,
30.01.2022. Adaptado).

Assinale a alternativa cuja frase emprega a crase de acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa.
Alternativas
Q2384921 Português
A _________, não foi reconhecida a rápida _________ dos aplicativos de transporte, o que surpreendeu _________ todos. 


De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e quanto à acentuação, ortografia, e uso ou não da crase, assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente as lacunas. 
Alternativas
Respostas
1081: E
1082: A
1083: A
1084: A
1085: A
1086: B
1087: E
1088: E
1089: C
1090: A
1091: C
1092: E
1093: D
1094: B
1095: C
1096: C
1097: C
1098: C
1099: D
1100: B