Questões de Concurso Comentadas por alunos sobre história da arquitetura e urbanismo em arquitetura

De acordo com FAZIO, MOFFETT e WODEHOUSE, sobre a história das aplicações da construção com ferro e aço na arquitetura, analisar os itens abaixo:
I. Os arquitetos europeus demoraram a explorar as possibilidades do ferro e do aço como elementos de arquitetura nas construções no século XIX. Esses metais eram utilizados originalmente em edificações industriais, galpões e estufas, pois as posturas neoclássica e romântica, que eram prevalecentes, se voltavam para o passado, quando as edificações eram de alvenaria portante. Arquitetos e clientes admiravam e se sentiam à vontade com as possibilidades dos materiais e métodos tradicionais.
II. O ferro era utilizado com elegância no paisagismo da Inglaterra vitoriana, que era fascinada pelas plantas tropicais vindas do Extremo Oriente, da África e da Índia, devido à prosperidade oriunda da riqueza do império. Com um clima local frio e nublado, a preservação dessas espécies exóticas só era possível com a construção de estufas que reproduziam o calor úmido dos países nativos. Sistemas de estruturas independentes, leves e com painéis de vedação de vidro foram desenvolvidos para tais fins, como a Casa das Palmeiras, no Kew Gardens, em Londres, e o Jardim de Inverno da Casa Chatsworth.
III. Joseph Paxton, paisagista e hábil utilizador do ferro e do vidro na construção de estufas, revolucionou a arquitetura com o projeto não encomendado que apresentou para uma edificação no Hyde Park, em Londres, com a finalidade de abrigar a primeira feira mundial moderna, em 1851.

Está(ão) CORRETO(S):

O projeto da sala de concertos da Orquestra Filarmônica de Berlim (Berliner Philharmonie), de 1963, tornou-se paradigma para um sem-número de salas de concerto até os dias de hoje. Nesse projeto, o arquiteto alemão Hans Scharoun logrou obter bons resultados específicos de reverberação e propagação do som, por meio do estudo da forma, distribuição e dimensionamento das superfícies de reflexão do som e do controle da absorção sonora dos materiais empregados.


Para alcançar esses resultados, o especialista em acústica Lothar Cremer utilizou-se, dentre outros procedimentos, de

A “pedra no céu”, elemento externo principal do edifício do MUBE (imagem a seguir), cujo projeto é de autoria de Paulo Mendes da Rocha, é uma estrutura constituída por um conjunto de vigas protendidas apoiadas em articulações freyssinet, em uma extremidade, e em articulações móveis de neoprene na outra extremidade. Esse conjunto de apoios transmite as cargas verticais a um longo pilar de apoio ao mesmo tempo que permite, em uma das extremidades, movimentações horizontais das vigas, decorrentes da variação dimensional da estrutura devido a variações de temperatura, e permite também o giro, nos apoios, decorrente das deformações lentas da própria estrutura.

(Foto: Nelson Kon)


Em uma estrutura desse tipo, os maiores esforços solicitantes são

Há registro, na cidade de Guarulhos, de dois exemplares significativos da arquitetura de Villanova Artigas, que é coautor dos projetos

O croqui a seguir refere-se a um estudo para o Ministério da Educação e Cultura no Rio de Janeiro.

O autor do esboço é: