Questões de Concurso
Comentadas sobre arquitetura
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( ) A inclinação das rampas deve ser calculada conforme a seguinte equação: i=hx110/c. ( ) Para inclinação entre 6,25% e 8,33%, é recomendado criar áreas de descanso nos patamares, a cada 60m de percurso, excetuando-se desse requisito as rampas de plateia e palcos, piscinas e praias. ( ) Em reformas, quando esgotadas as possibilidades de soluções, podem ser utilizadas inclinações superiores a 8,33%, até́ 12,5%. ( ) Para rampas em curva, a inclinação máxima admissível é de 10%.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Na NBR-13532, que trata da elaboração de projetos de edificações, recomenda-se que, no levantamento de dados para arquitetura, sejam produzidas informações técnicas a respeito da orientação norte-sul e da direção e do sentido dos ventos predominantes.
Fazer vários platôs menores, obtendo uma edificação escalonada.
fazer um movimento de terra, retirando e acrescentando material ao mesmo tempo.
A industrialização do país, após a era JK, promoveu um crescente processo de urbanização e consequente aumento das principais cidades brasileiras. Em 1950, apenas São Paulo e Rio de Janeiro tinham mais de 1 milhão de habitantes. Em quatro décadas, 13 cidades do Brasil atingiram esse patamar. Com o aumento do tamanho das cidades, surgiram novas metrópoles. Além da região metropolitana de São Paulo, que abrange 39 municípios, e da do Rio de Janeiro, que engloba 21 cidades, existem hoje, no Brasil, outras dez grandes metrópoles. Juntas, elas abrigam 33,6% da população brasileira.
Um dos problemas enfrentados pelos grandes centros metropolitanos é a alta demanda pela sua infraestrutura hospitalar. Na cidade de São Paulo, por exemplo, a demanda pela infraestrutura na área de saúde adquire escala geométrica. Lá, havia, em 1999, 145 hospitais particulares, 37 estaduais e 17 municipais. Apesar de a Organização Mundial de Saúde (OMS) estabelecer como padrão aceitável o número de 4,5 leitos para cada mil habitantes, São Paulo tinha naquele ano apenas 3,7. E isso, contando apenas a população da capital, que atende a demanda de grande parte da sua região metropolitana. No ABC paulista, onde a demanda de municípios vizinhos com menos estrutura também é grande, o número de leitos em hospitais públicos aumentou 73%, de 1990 a 1997. Mesmo assim, apenas São Caetano do Sul possui o número de leitos recomendado pela OMS.
Outro grande problema das metrópoles brasileiras, que diz respeito à ocupação espacial, é o da habitação. Segundo a Prefeitura Municipal de São Paulo, entre 1973 e 1987, enquanto a população total do município cresceu 60%, o número de residentes em favelas aumentou mais de 100%. Em 1996, 7,61% dos paulistanos residia em favelas. No Rio de Janeiro, de acordo com o IBGE, os favelados passaram de 7,13 % da população, em 1950, para 17,57%, em 1991. No Rio de Janeiro, as favelas representam 35% da área total da cidade.
A favelização é um dos fatores responsáveis pelo que os pesquisadores chamam de “polarização social”. Com base em dados estatísticos do IBGE, os pesquisadores do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional (IPPUR/UFRJ) Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro e Luciana Corrêa do Lago defendem que enquanto 63,2% da população dos bairros possui pelo menos oito anos de estudo, 74,2% dos residentes em favelas estudaram no máximo sete anos. Nos postos de emprego, 34,5% dos moradores de bairro são trabalhadores de classe média, 23,1% são proletários do setor terciário, 13% são trabalhadores de elite e 12,4% são operários. Nas favelas, 33,5% são proletários do setor terciário, 27,8% são operários, 17,1% estão em subempregos e 15,2% são trabalhadores de classe média.
Para a jornalista carioca Ana Lúcia Vieira de Azevedo, a sustentabilidade das metrópoles só será possível com a descentralização da política urbana. "Cada bairro ou micro-região deveria ser uma estrutura administrativa com razoável autonomia", ela diz. Segundo Azevedo, essa autonomia seria suficiente para identificar, gerir e solucionar mais rapidamente os problemas da micro-região. O urbanista Eduardo Alva, no entanto, diz que a descentralização e a participação nas decisões têm que ser conquistadas pelas comunidades locais. Já a pesquisadora Regina Maria Prosperi Meyer, do Centro de Estudos da Metrópole, ligado à USP, diz que as políticas públicas nas metrópoles têm que abranger todos os municípios envolvidos. "O projeto desenvolvido em escala metropolitana é sempre impulsionado e sustentado por questões abrangentes, que só encontrarão respostas efetivas nessa escala", declara Meyer.
Texto disponível em: http://www.comciencia.br/reportagens/cidades/cid07.htm. Acesso em 29/08/09. Adaptado.
No texto a “alta demanda pela infraestrutura hospitalar” e a “habitação” são utilizadas como exemplos, na defesa da seguinte tese:
1 – Reserva Legal 2 – Área de Preservação Permanente 3 – Utilidade Pública 4 – Amazônia Legal 5 – Interesse Social
( ) Área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, excetuada a de preservação permanente, necessária ao uso sustentável dos recursos naturais, à conservação e reabilitação dos processos ecológicos e à conservação da biodiversidade. ( ) Área destinada a obras, planos ou projetos previstos em resolução do Conama, atividades de segurança nacional e proteção sanitária. ( ) Área coberta, ou não, por vegetação nativa, com função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora; proteger o solo; e assegurar o bem-estar das populações humanas.
( ) Área dos Estados do Acre, Pará, Amazonas, Roraima, Rondônia, Amapá e Mato Grosso e, ainda, de regiões situadas em parte dos estados do Tocantins, Goiás e Maranhão.
( ) Área de ocorrência de atividades imprescindíveis à proteção da integridade da vegetação nativa, tais como: prevenção e controle do fogo, da erosão, da erradicação de invasores e proteção de plantios com espécies nativas, conforme resolução do Conama.
A sequência correta é:
A técnica de prototipagem rápida permite a modelagem tridimensional direta do objeto arquitetônico; contudo, as maquetes são confeccionadas em peças bidimensionais, posteriormente montadas para formar os modelos em 3D.
Na arquitetura, os diagramas digitais, entendidos como termologias visuais que ajudam a compreender diversos tipos de informações digitalizadas, são utilizados para ampliar o leque de possibilidades de apresentação espacial em situações que demandam alto grau de articulações e que se redefinem com frequência.
1. Move e rotaciona simultaneamente o objeto selecionado de tal forma a posicioná-lo alinhado a um segundo objeto ou a pontos pré-determinados. 2. Cria arredondamentos em cantos vivos de peças sólidas. 3. Divide um objeto sólido em duas partes utilizando como divisor um plano indicado pelo usuário.
A alternativa que correlaciona as definições acima aos comandos, respectivamente, é: