Questões de Concurso

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Com a portaria n° 154, de 24 de janeiro de 2008, o Ministério da Saúde criou o NASF (Núcleo de Apoio à Saúde da Família). Essa portaria descreve desde os objetivos do NASF até critérios para sua existências. No documento, fica explícito que o principal objetivo é que o NASF atue no lugar do ESF (Equipes Saúde da Família), ampliando a abrangência e o escopo das ações da atenção básica prestadas as famílias. 

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Ao longo do tempo, não houve mudanças significativas na maneira de se enxergar as concepções de saúde. Assim, podemos afirmar que, desde tempos antigos até os dias atuais, o conceito de saúde tem sido predominantemente visto como a ausência de doença. Se um indivíduo está sem sintomas e se sente bem, ele é considerado saudável. 

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Conforme frequentemente abordado no campo de estudos sobre deficiências, o modelo biomédico ou social possui implicações para com os direitos dessa população. Quando compreendida como limitação corporal, aponta para a necessidade de que os investimentos sejam com prioridade situados nas questões sanitárias, de reabilitação e também de medicalização, desviando da proteção social e reparação das desigualdades. Sendo assim, as políticas sociais possuem um importante desafio de que a deficiência seja situada como uma questão de justiça social. 

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É responsabilidade do profissional de Psicologia desenvolver políticas de saúde mental, fornecer assistência e promover ações de saúde para pessoas com transtornos mentais. Esse atendimento deve incluir a participação da sociedade e da família e ser realizado em instituições ou unidades de saúde mental que oferecem assistência especializada. 

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Na atenção primária, o atendimento à queixa de depressão tem como base um conjunto de políticas que visa construir um modelo de atenção ao atendimento integral do usuário. Pensando nesse sentido, os aspectos socioculturais do adoecimento ganham impulso, e os cuidados em saúde retomam visões contextuais e institucionais, permitindo que a dimensão psicossocial possa ser reconhecida na construção dos processos de saúde e doença. Ainda nessa linha de pensamento, os processos de intervenção dos profissionais da psicologia exigem atuação em concepção ampliada, interagindo com vários campos do conhecimento no desenvolvimento do projeto terapêutico.