Questões de Concurso
Sobre pedagogia para copese - uft
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Ano: 2024
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
Prefeitura de Palmas - TO
Prova:
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Língua Portuguesa |
Q3007337
Pedagogia
Relacione as colunas de acordo com o significado dos termos sobre a história da língua portuguesa:
Coluna 1 1. Origens do português. 2. Lusitanização. 3. Bilinguismo e multilinguismo. 4. Nheengatu. 5. Crioulização.
Coluna 2
( ) As várias situações em que o português passou a conviver com uma ou mais línguas diferentes. Muitas vezes, os portugueses encontravam nas colônias exploradas uma diversidade de línguas e dialetos, situação verificada nas costas da África, da Índia e do continente sulamericano. ( ) Designa os falares que nascem do contato entre línguas diferentes e tem sido aplicada sobretudo ao contato de línguas europeias com as línguas nativas de regiões colonizadas. São exemplos desses falares no Brasil: Saramacano, Curaçau, Papiamento, Bonaire. ( ) Deriva do latim, a língua da civilização que teve como centro Roma antiga. A variedade de latim que deu origem ao português (e às outras línguas românicas) foi o latim vulgar, uma variedade principalmente falada, a mesma que os soldados e comerciantes romanos levaram às regiões conquistadas durante a formação do império. ( ) Foi a língua geral da catequese do norte e do nordeste do Brasil. Desenvolveu-se no Maranhão no século XVII e foi levada durante a conquista portuguesa da Amazônia a regiões onde não era nativo, sendo falada até hoje no curso médio do rio Negro. ( ) Denomina o processo do qual o português, com os “descobrimentos”, foi levado às terras que iam sendo submetidas à Coroa portuguesa.
Fonte: ILARI, R.; BASSO, R. O português da gente. A língua que estudamos, a língua que falamos. São Paulo: Contexto, 2014. Fonte: CASTILHO, A. T. de. Nova Gramática do Português Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2022.
Assinale a alternativa que indica a sequência CORRETA, de cima para baixo.
Coluna 1 1. Origens do português. 2. Lusitanização. 3. Bilinguismo e multilinguismo. 4. Nheengatu. 5. Crioulização.
Coluna 2
( ) As várias situações em que o português passou a conviver com uma ou mais línguas diferentes. Muitas vezes, os portugueses encontravam nas colônias exploradas uma diversidade de línguas e dialetos, situação verificada nas costas da África, da Índia e do continente sulamericano. ( ) Designa os falares que nascem do contato entre línguas diferentes e tem sido aplicada sobretudo ao contato de línguas europeias com as línguas nativas de regiões colonizadas. São exemplos desses falares no Brasil: Saramacano, Curaçau, Papiamento, Bonaire. ( ) Deriva do latim, a língua da civilização que teve como centro Roma antiga. A variedade de latim que deu origem ao português (e às outras línguas românicas) foi o latim vulgar, uma variedade principalmente falada, a mesma que os soldados e comerciantes romanos levaram às regiões conquistadas durante a formação do império. ( ) Foi a língua geral da catequese do norte e do nordeste do Brasil. Desenvolveu-se no Maranhão no século XVII e foi levada durante a conquista portuguesa da Amazônia a regiões onde não era nativo, sendo falada até hoje no curso médio do rio Negro. ( ) Denomina o processo do qual o português, com os “descobrimentos”, foi levado às terras que iam sendo submetidas à Coroa portuguesa.
Fonte: ILARI, R.; BASSO, R. O português da gente. A língua que estudamos, a língua que falamos. São Paulo: Contexto, 2014. Fonte: CASTILHO, A. T. de. Nova Gramática do Português Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2022.
Assinale a alternativa que indica a sequência CORRETA, de cima para baixo.
Ano: 2024
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
Prefeitura de Palmas - TO
Provas:
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Língua Portuguesa
|
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Matemática |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Língua Inglesa |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Ciências Física Biológica |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Libras |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - História |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Geografia |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Educação Física |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Música |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Artes Cênicas |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Artes Visuais |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Supervisor Pedagógico |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Orientador Educacional |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor do Ensino Fundamental I - Educação Infantil e Séries Iniciais |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Analista Educacional - Psicólogo |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Analista Educacional - Assistente Social |
Q3007330
Pedagogia
A Lei Nº 14.640, de 31 de julho de 2023, institui o
Programa Escola em Tempo Integral. Em seu
artigo segundo define o fundamento do programa.
Assinale a alternativa CORRETA que descreve
como a lei define o programa.
Ano: 2024
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
Prefeitura de Palmas - TO
Provas:
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Língua Portuguesa
|
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Matemática |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Língua Inglesa |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Ciências Física Biológica |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Libras |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - História |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Geografia |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Educação Física |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Música |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Artes Cênicas |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Artes Visuais |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Supervisor Pedagógico |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Orientador Educacional |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor do Ensino Fundamental I - Educação Infantil e Séries Iniciais |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Analista Educacional - Psicólogo |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Analista Educacional - Assistente Social |
Q3007327
Pedagogia
A Constituição Federal de 1988 define em seu
artigo 206 os princípios que serão base para o
ensino. Assinale a alternativa que descreve
CORRETAMENTE o princípio que trata das ideias
pedagógicas.
Ano: 2024
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
Prefeitura de Palmas - TO
Provas:
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Língua Portuguesa
|
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Matemática |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Língua Inglesa |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Ciências Física Biológica |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Libras |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - História |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Geografia |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Educação Física |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Música |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Artes Cênicas |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Artes Visuais |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Supervisor Pedagógico |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Orientador Educacional |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor do Ensino Fundamental I - Educação Infantil e Séries Iniciais |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Analista Educacional - Psicólogo |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Analista Educacional - Assistente Social |
Q3007312
Pedagogia
Texto associado
Leia o texto a seguir para responder a questão.
Quais os desafios dos professores para
incorporar as novas tecnologias no ensino?
A incorporação das novas tecnologias no
ensino tornou-se um dos principais debates da
educação na atualidade. Robótica, jogos
eletrônicos, inteligência artificial e realidade
aumentada são apenas algumas das novidades
que têm movimentado o mercado educacional e
sido inseridas nas escolas.
Na realidade da sala de aula, porém, ainda há
muita discussão sobre como integrar as novidades
ao dia a dia escolar. Por mais que a desconfiança
docente com relação ao uso das novas
tecnologias venha diminuindo, ainda há muitos
desafios para incorporar essas ferramentas de
forma efetiva, contribuindo para a aprendizagem
dos alunos. Para compreender quais são esses
obstáculos, professores da educação básica
falaram sobre o panorama da área e
compartilharam suas experiências com o uso dos
recursos tecnológicos em sala de aula. Entre as
principais dificuldades apontadas pelos
educadores está a formação docente insuficiente
para a área.
“As novas tecnologias ajudam no aprendizado
a partir do momento em que o professor se
apropria desse conhecimento”, avalia Diego
Trujillo: “Mas vejo que a formação ainda é carente.
Há um desejo do professor de aprender, mas ele
não sabe para onde ou como ir.”
Os números demonstram que a formação é
mesmo um dos grandes desafios no que diz
respeito ao uso da tecnologia. De acordo com a
pesquisa TIC Educação 2016, do Centro Regional
de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade
da Informação (Cetic.br), 54% dos professores
não cursaram na graduação disciplina específica
sobre como usar computador e internet em
atividades com os alunos. Além disso, 70% não
realizaram formação continuada sobre o tema no
ano anterior ao levantamento. Dos que realizaram,
20% afirmaram que a capacitação “contribuiu
muito” para a atualização na área.
Nesse cenário, a busca por novas formas de
explorar os recursos tecnológicos acaba por
depender da iniciativa do próprio professor. Na
visão de Trujillo, a própria escola pode ajudar a
reverter o quadro oferecendo apoio ao docente. “É
necessário que a equipe pedagógica tenha um
especialista em tecnologia educacional. Esse é um novo profissional de extrema importância”,
afirma.
Dada a formação insuficiente, torna-se mais
difícil explorar as potencialidades pedagógicas
das novas tecnologias. E, em muitos casos, isso
pode levar a uma certa resistência com relação ao
seu uso, fazendo com que métodos mais
tradicionais sigam sendo reproduzidos.
“O maior desafio atualmente é os professores
conseguirem notar que a tecnologia pode tornar o
processo de ensino-aprendizagem melhor”, opina
Rafael Ribeiro. Para o educador, parte da
desconfiança de alguns docentes com relação ao
uso das novas tecnologias vem das mudanças
que elas causam na própria rotina da aula. “É algo
que tira o professor da zona de conforto. É uma
ferramenta que precisa de estudo em casa, de um
planejamento maior, de um período semanal que
exige reflexão e estudo.” Outro fator que gera
desconfiança é o medo de a tecnologia atuar como
um distrator. No uso da internet, por exemplo, o
receio é que os alunos acabem desviando a
atenção do conteúdo para as redes sociais.
Na visão de Edilene von Wallwitz, driblar o
problema também passa pela formação docente.
“O professor precisa dominar essas ferramentas,
participar de cursos, se inteirar a respeito, praticar.
É preciso estar embasado para manter a atenção
do aluno”, analisa.
No caso da rede pública, há um problema
ainda anterior à apropriação das novas
tecnologias: a falta de infraestrutura. Segundo
uma pesquisa de 2017 do movimento Todos pela
Educação, 66% dos professores da rede apontam
o número insuficiente de equipamentos como
limitador no uso dos recursos tecnológicos no
ensino. Além disso, 64% indicam a velocidade
insuficiente da internet como restrição. “[Nas
escolas públicas] temos o básico, que é internet
na escola para documentação, secretaria. Para
uso de aluno e professor, a gente não tem”, conta
Regina de Freitas, professora de língua
portuguesa na rede pública.
Quando a escola dispõe do equipamento,
podem surgir novos empecilhos — como a falta de
manutenção. “A gente não consegue terminar o
trabalho com o aluno porque o computador está
com problema, a lousa digital tem algum defeito, a
internet não funciona legal”, diz Angélica
Guimarães, professora de Língua Portuguesa na
rede pública. “Muitos professores optam por não
utilizar [os recursos tecnológicos] para não perder
tempo da aula. Às vezes, ao invés de otimizar o
aprendizado, otimizar o tempo, acaba
prejudicando.”
O que eles fazem:
Regina de Freitas, professora de Língua
Portuguesa na rede pública, criou, um projeto que
incorporou o uso do WhatsApp para o estudo dos
gêneros textuais. Para isso, ela criou grupos com
os estudantes dos oitavo e nono anos, que
passaram a mandar os textos produzidos em casa
pelo aplicativo de mensagens. Com um projeto
simples, ela afirma ter observado como resultados
a facilitação da comunicação e um aumento da
motivação das turmas. “Alguns alunos que já
tinham gosto pela escrita me enviaram até outros
textos, que não estavam relacionados com o
gênero que eu estava pedindo. Eu aceitava e
revisava”, conta.
Edilene von Wallwitz, professora de Língua
Portuguesa e Alemão na rede privada, é uma
entusiasta do uso da tecnologia na educação,
especialmente pela aproximação com o cotidiano
dos adolescentes. A educadora utiliza, entre
outras ferramentas, aplicativos que permitem
gamificar as aulas — como o Kahoot. “O fator
motivação, com jogos e competição, ajuda no
aprendizado”, avalia.
Rafael Ribeiro, professor de Biologia na rede
privada, explora a tecnologia em sala de aula
desde 2014. Entre as principais vantagens da
utilização desses recursos, ele destaca a
possibilidade de mostrar vídeos e modelos 3D aos
alunos, o que facilita a visualização dos conteúdos
estudados. Além disso, o educador busca utilizar
ferramentas que otimizem processos. “Também
aplico provas utilizando formulário Google, que
corrige automaticamente as questões-testes. Já
as dissertativas eu corrijo individualmente e envio
a nota para o aluno por e-mail com o gabarito
embaixo. Ou seja, todo esse processo ficou muito
mais instantâneo.”
Fonte: FONTOURA, Juliana. Revista Educação. Edição 249. 09 maio 2018. Disponível em: <https://revistaeducacao.com.br>. Acesso em: 09 jul. 2024 (adaptado).
De acordo com os exemplos sobre o uso das
tecnologias, descritos pelos três professores, nos
11º, 12º e 13º parágrafos do texto, analise as
afirmativas sobre os seus possíveis benefícios.
I. Maior interesse do aluno com a escrita e com o aprendizado. II. Facilitação da comunicação e aumento da motivação por parte dos alunos. III. Aprendizado mais próximo do cotidiano dos alunos. IV. Melhor visualização dos conteúdos estudados, tornando o aprendizado mais acessível e compreensível.
Assinale a alternativa CORRETA.
I. Maior interesse do aluno com a escrita e com o aprendizado. II. Facilitação da comunicação e aumento da motivação por parte dos alunos. III. Aprendizado mais próximo do cotidiano dos alunos. IV. Melhor visualização dos conteúdos estudados, tornando o aprendizado mais acessível e compreensível.
Assinale a alternativa CORRETA.
Ano: 2024
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
Prefeitura de Palmas - TO
Provas:
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Língua Portuguesa
|
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Matemática |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Língua Inglesa |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Ciências Física Biológica |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Libras |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - História |
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COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Artes Visuais |
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COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Orientador Educacional |
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COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Analista Educacional - Psicólogo |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Analista Educacional - Assistente Social |
Q3007311
Pedagogia
Texto associado
Leia o texto a seguir para responder a questão.
Quais os desafios dos professores para
incorporar as novas tecnologias no ensino?
A incorporação das novas tecnologias no
ensino tornou-se um dos principais debates da
educação na atualidade. Robótica, jogos
eletrônicos, inteligência artificial e realidade
aumentada são apenas algumas das novidades
que têm movimentado o mercado educacional e
sido inseridas nas escolas.
Na realidade da sala de aula, porém, ainda há
muita discussão sobre como integrar as novidades
ao dia a dia escolar. Por mais que a desconfiança
docente com relação ao uso das novas
tecnologias venha diminuindo, ainda há muitos
desafios para incorporar essas ferramentas de
forma efetiva, contribuindo para a aprendizagem
dos alunos. Para compreender quais são esses
obstáculos, professores da educação básica
falaram sobre o panorama da área e
compartilharam suas experiências com o uso dos
recursos tecnológicos em sala de aula. Entre as
principais dificuldades apontadas pelos
educadores está a formação docente insuficiente
para a área.
“As novas tecnologias ajudam no aprendizado
a partir do momento em que o professor se
apropria desse conhecimento”, avalia Diego
Trujillo: “Mas vejo que a formação ainda é carente.
Há um desejo do professor de aprender, mas ele
não sabe para onde ou como ir.”
Os números demonstram que a formação é
mesmo um dos grandes desafios no que diz
respeito ao uso da tecnologia. De acordo com a
pesquisa TIC Educação 2016, do Centro Regional
de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade
da Informação (Cetic.br), 54% dos professores
não cursaram na graduação disciplina específica
sobre como usar computador e internet em
atividades com os alunos. Além disso, 70% não
realizaram formação continuada sobre o tema no
ano anterior ao levantamento. Dos que realizaram,
20% afirmaram que a capacitação “contribuiu
muito” para a atualização na área.
Nesse cenário, a busca por novas formas de
explorar os recursos tecnológicos acaba por
depender da iniciativa do próprio professor. Na
visão de Trujillo, a própria escola pode ajudar a
reverter o quadro oferecendo apoio ao docente. “É
necessário que a equipe pedagógica tenha um
especialista em tecnologia educacional. Esse é um novo profissional de extrema importância”,
afirma.
Dada a formação insuficiente, torna-se mais
difícil explorar as potencialidades pedagógicas
das novas tecnologias. E, em muitos casos, isso
pode levar a uma certa resistência com relação ao
seu uso, fazendo com que métodos mais
tradicionais sigam sendo reproduzidos.
“O maior desafio atualmente é os professores
conseguirem notar que a tecnologia pode tornar o
processo de ensino-aprendizagem melhor”, opina
Rafael Ribeiro. Para o educador, parte da
desconfiança de alguns docentes com relação ao
uso das novas tecnologias vem das mudanças
que elas causam na própria rotina da aula. “É algo
que tira o professor da zona de conforto. É uma
ferramenta que precisa de estudo em casa, de um
planejamento maior, de um período semanal que
exige reflexão e estudo.” Outro fator que gera
desconfiança é o medo de a tecnologia atuar como
um distrator. No uso da internet, por exemplo, o
receio é que os alunos acabem desviando a
atenção do conteúdo para as redes sociais.
Na visão de Edilene von Wallwitz, driblar o
problema também passa pela formação docente.
“O professor precisa dominar essas ferramentas,
participar de cursos, se inteirar a respeito, praticar.
É preciso estar embasado para manter a atenção
do aluno”, analisa.
No caso da rede pública, há um problema
ainda anterior à apropriação das novas
tecnologias: a falta de infraestrutura. Segundo
uma pesquisa de 2017 do movimento Todos pela
Educação, 66% dos professores da rede apontam
o número insuficiente de equipamentos como
limitador no uso dos recursos tecnológicos no
ensino. Além disso, 64% indicam a velocidade
insuficiente da internet como restrição. “[Nas
escolas públicas] temos o básico, que é internet
na escola para documentação, secretaria. Para
uso de aluno e professor, a gente não tem”, conta
Regina de Freitas, professora de língua
portuguesa na rede pública.
Quando a escola dispõe do equipamento,
podem surgir novos empecilhos — como a falta de
manutenção. “A gente não consegue terminar o
trabalho com o aluno porque o computador está
com problema, a lousa digital tem algum defeito, a
internet não funciona legal”, diz Angélica
Guimarães, professora de Língua Portuguesa na
rede pública. “Muitos professores optam por não
utilizar [os recursos tecnológicos] para não perder
tempo da aula. Às vezes, ao invés de otimizar o
aprendizado, otimizar o tempo, acaba
prejudicando.”
O que eles fazem:
Regina de Freitas, professora de Língua
Portuguesa na rede pública, criou, um projeto que
incorporou o uso do WhatsApp para o estudo dos
gêneros textuais. Para isso, ela criou grupos com
os estudantes dos oitavo e nono anos, que
passaram a mandar os textos produzidos em casa
pelo aplicativo de mensagens. Com um projeto
simples, ela afirma ter observado como resultados
a facilitação da comunicação e um aumento da
motivação das turmas. “Alguns alunos que já
tinham gosto pela escrita me enviaram até outros
textos, que não estavam relacionados com o
gênero que eu estava pedindo. Eu aceitava e
revisava”, conta.
Edilene von Wallwitz, professora de Língua
Portuguesa e Alemão na rede privada, é uma
entusiasta do uso da tecnologia na educação,
especialmente pela aproximação com o cotidiano
dos adolescentes. A educadora utiliza, entre
outras ferramentas, aplicativos que permitem
gamificar as aulas — como o Kahoot. “O fator
motivação, com jogos e competição, ajuda no
aprendizado”, avalia.
Rafael Ribeiro, professor de Biologia na rede
privada, explora a tecnologia em sala de aula
desde 2014. Entre as principais vantagens da
utilização desses recursos, ele destaca a
possibilidade de mostrar vídeos e modelos 3D aos
alunos, o que facilita a visualização dos conteúdos
estudados. Além disso, o educador busca utilizar
ferramentas que otimizem processos. “Também
aplico provas utilizando formulário Google, que
corrige automaticamente as questões-testes. Já
as dissertativas eu corrijo individualmente e envio
a nota para o aluno por e-mail com o gabarito
embaixo. Ou seja, todo esse processo ficou muito
mais instantâneo.”
Fonte: FONTOURA, Juliana. Revista Educação. Edição 249. 09 maio 2018. Disponível em: <https://revistaeducacao.com.br>. Acesso em: 09 jul. 2024 (adaptado).
Sobre as ações envolvendo tecnologia em sala de
aula, apresentadas pelos professores, nos 11º,
12º e 13º parágrafos do texto, assinale a
alternativa CORRETA.
Ano: 2024
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
Prefeitura de Palmas - TO
Provas:
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Língua Portuguesa
|
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Matemática |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Língua Inglesa |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Ciências Física Biológica |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Libras |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - História |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Geografia |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Educação Física |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Música |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Artes Cênicas |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Artes Visuais |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Supervisor Pedagógico |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Orientador Educacional |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor do Ensino Fundamental I - Educação Infantil e Séries Iniciais |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Analista Educacional - Psicólogo |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Analista Educacional - Assistente Social |
Q3007310
Pedagogia
Texto associado
Leia o texto a seguir para responder a questão.
Quais os desafios dos professores para
incorporar as novas tecnologias no ensino?
A incorporação das novas tecnologias no
ensino tornou-se um dos principais debates da
educação na atualidade. Robótica, jogos
eletrônicos, inteligência artificial e realidade
aumentada são apenas algumas das novidades
que têm movimentado o mercado educacional e
sido inseridas nas escolas.
Na realidade da sala de aula, porém, ainda há
muita discussão sobre como integrar as novidades
ao dia a dia escolar. Por mais que a desconfiança
docente com relação ao uso das novas
tecnologias venha diminuindo, ainda há muitos
desafios para incorporar essas ferramentas de
forma efetiva, contribuindo para a aprendizagem
dos alunos. Para compreender quais são esses
obstáculos, professores da educação básica
falaram sobre o panorama da área e
compartilharam suas experiências com o uso dos
recursos tecnológicos em sala de aula. Entre as
principais dificuldades apontadas pelos
educadores está a formação docente insuficiente
para a área.
“As novas tecnologias ajudam no aprendizado
a partir do momento em que o professor se
apropria desse conhecimento”, avalia Diego
Trujillo: “Mas vejo que a formação ainda é carente.
Há um desejo do professor de aprender, mas ele
não sabe para onde ou como ir.”
Os números demonstram que a formação é
mesmo um dos grandes desafios no que diz
respeito ao uso da tecnologia. De acordo com a
pesquisa TIC Educação 2016, do Centro Regional
de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade
da Informação (Cetic.br), 54% dos professores
não cursaram na graduação disciplina específica
sobre como usar computador e internet em
atividades com os alunos. Além disso, 70% não
realizaram formação continuada sobre o tema no
ano anterior ao levantamento. Dos que realizaram,
20% afirmaram que a capacitação “contribuiu
muito” para a atualização na área.
Nesse cenário, a busca por novas formas de
explorar os recursos tecnológicos acaba por
depender da iniciativa do próprio professor. Na
visão de Trujillo, a própria escola pode ajudar a
reverter o quadro oferecendo apoio ao docente. “É
necessário que a equipe pedagógica tenha um
especialista em tecnologia educacional. Esse é um novo profissional de extrema importância”,
afirma.
Dada a formação insuficiente, torna-se mais
difícil explorar as potencialidades pedagógicas
das novas tecnologias. E, em muitos casos, isso
pode levar a uma certa resistência com relação ao
seu uso, fazendo com que métodos mais
tradicionais sigam sendo reproduzidos.
“O maior desafio atualmente é os professores
conseguirem notar que a tecnologia pode tornar o
processo de ensino-aprendizagem melhor”, opina
Rafael Ribeiro. Para o educador, parte da
desconfiança de alguns docentes com relação ao
uso das novas tecnologias vem das mudanças
que elas causam na própria rotina da aula. “É algo
que tira o professor da zona de conforto. É uma
ferramenta que precisa de estudo em casa, de um
planejamento maior, de um período semanal que
exige reflexão e estudo.” Outro fator que gera
desconfiança é o medo de a tecnologia atuar como
um distrator. No uso da internet, por exemplo, o
receio é que os alunos acabem desviando a
atenção do conteúdo para as redes sociais.
Na visão de Edilene von Wallwitz, driblar o
problema também passa pela formação docente.
“O professor precisa dominar essas ferramentas,
participar de cursos, se inteirar a respeito, praticar.
É preciso estar embasado para manter a atenção
do aluno”, analisa.
No caso da rede pública, há um problema
ainda anterior à apropriação das novas
tecnologias: a falta de infraestrutura. Segundo
uma pesquisa de 2017 do movimento Todos pela
Educação, 66% dos professores da rede apontam
o número insuficiente de equipamentos como
limitador no uso dos recursos tecnológicos no
ensino. Além disso, 64% indicam a velocidade
insuficiente da internet como restrição. “[Nas
escolas públicas] temos o básico, que é internet
na escola para documentação, secretaria. Para
uso de aluno e professor, a gente não tem”, conta
Regina de Freitas, professora de língua
portuguesa na rede pública.
Quando a escola dispõe do equipamento,
podem surgir novos empecilhos — como a falta de
manutenção. “A gente não consegue terminar o
trabalho com o aluno porque o computador está
com problema, a lousa digital tem algum defeito, a
internet não funciona legal”, diz Angélica
Guimarães, professora de Língua Portuguesa na
rede pública. “Muitos professores optam por não
utilizar [os recursos tecnológicos] para não perder
tempo da aula. Às vezes, ao invés de otimizar o
aprendizado, otimizar o tempo, acaba
prejudicando.”
O que eles fazem:
Regina de Freitas, professora de Língua
Portuguesa na rede pública, criou, um projeto que
incorporou o uso do WhatsApp para o estudo dos
gêneros textuais. Para isso, ela criou grupos com
os estudantes dos oitavo e nono anos, que
passaram a mandar os textos produzidos em casa
pelo aplicativo de mensagens. Com um projeto
simples, ela afirma ter observado como resultados
a facilitação da comunicação e um aumento da
motivação das turmas. “Alguns alunos que já
tinham gosto pela escrita me enviaram até outros
textos, que não estavam relacionados com o
gênero que eu estava pedindo. Eu aceitava e
revisava”, conta.
Edilene von Wallwitz, professora de Língua
Portuguesa e Alemão na rede privada, é uma
entusiasta do uso da tecnologia na educação,
especialmente pela aproximação com o cotidiano
dos adolescentes. A educadora utiliza, entre
outras ferramentas, aplicativos que permitem
gamificar as aulas — como o Kahoot. “O fator
motivação, com jogos e competição, ajuda no
aprendizado”, avalia.
Rafael Ribeiro, professor de Biologia na rede
privada, explora a tecnologia em sala de aula
desde 2014. Entre as principais vantagens da
utilização desses recursos, ele destaca a
possibilidade de mostrar vídeos e modelos 3D aos
alunos, o que facilita a visualização dos conteúdos
estudados. Além disso, o educador busca utilizar
ferramentas que otimizem processos. “Também
aplico provas utilizando formulário Google, que
corrige automaticamente as questões-testes. Já
as dissertativas eu corrijo individualmente e envio
a nota para o aluno por e-mail com o gabarito
embaixo. Ou seja, todo esse processo ficou muito
mais instantâneo.”
Fonte: FONTOURA, Juliana. Revista Educação. Edição 249. 09 maio 2018. Disponível em: <https://revistaeducacao.com.br>. Acesso em: 09 jul. 2024 (adaptado).
Assinale a alternativa INCORRETA sobre o papel
do professor no uso efetivo das tecnologias em
sala de aula.
Ano: 2024
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
Prefeitura de Palmas - TO
Provas:
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Língua Portuguesa
|
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Matemática |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Língua Inglesa |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Ciências Física Biológica |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Libras |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - História |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Geografia |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Educação Física |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Música |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Artes Cênicas |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Artes Visuais |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Supervisor Pedagógico |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Orientador Educacional |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor do Ensino Fundamental I - Educação Infantil e Séries Iniciais |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Analista Educacional - Psicólogo |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Analista Educacional - Assistente Social |
Q3007309
Pedagogia
Texto associado
Leia o texto a seguir para responder a questão.
Quais os desafios dos professores para
incorporar as novas tecnologias no ensino?
A incorporação das novas tecnologias no
ensino tornou-se um dos principais debates da
educação na atualidade. Robótica, jogos
eletrônicos, inteligência artificial e realidade
aumentada são apenas algumas das novidades
que têm movimentado o mercado educacional e
sido inseridas nas escolas.
Na realidade da sala de aula, porém, ainda há
muita discussão sobre como integrar as novidades
ao dia a dia escolar. Por mais que a desconfiança
docente com relação ao uso das novas
tecnologias venha diminuindo, ainda há muitos
desafios para incorporar essas ferramentas de
forma efetiva, contribuindo para a aprendizagem
dos alunos. Para compreender quais são esses
obstáculos, professores da educação básica
falaram sobre o panorama da área e
compartilharam suas experiências com o uso dos
recursos tecnológicos em sala de aula. Entre as
principais dificuldades apontadas pelos
educadores está a formação docente insuficiente
para a área.
“As novas tecnologias ajudam no aprendizado
a partir do momento em que o professor se
apropria desse conhecimento”, avalia Diego
Trujillo: “Mas vejo que a formação ainda é carente.
Há um desejo do professor de aprender, mas ele
não sabe para onde ou como ir.”
Os números demonstram que a formação é
mesmo um dos grandes desafios no que diz
respeito ao uso da tecnologia. De acordo com a
pesquisa TIC Educação 2016, do Centro Regional
de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade
da Informação (Cetic.br), 54% dos professores
não cursaram na graduação disciplina específica
sobre como usar computador e internet em
atividades com os alunos. Além disso, 70% não
realizaram formação continuada sobre o tema no
ano anterior ao levantamento. Dos que realizaram,
20% afirmaram que a capacitação “contribuiu
muito” para a atualização na área.
Nesse cenário, a busca por novas formas de
explorar os recursos tecnológicos acaba por
depender da iniciativa do próprio professor. Na
visão de Trujillo, a própria escola pode ajudar a
reverter o quadro oferecendo apoio ao docente. “É
necessário que a equipe pedagógica tenha um
especialista em tecnologia educacional. Esse é um novo profissional de extrema importância”,
afirma.
Dada a formação insuficiente, torna-se mais
difícil explorar as potencialidades pedagógicas
das novas tecnologias. E, em muitos casos, isso
pode levar a uma certa resistência com relação ao
seu uso, fazendo com que métodos mais
tradicionais sigam sendo reproduzidos.
“O maior desafio atualmente é os professores
conseguirem notar que a tecnologia pode tornar o
processo de ensino-aprendizagem melhor”, opina
Rafael Ribeiro. Para o educador, parte da
desconfiança de alguns docentes com relação ao
uso das novas tecnologias vem das mudanças
que elas causam na própria rotina da aula. “É algo
que tira o professor da zona de conforto. É uma
ferramenta que precisa de estudo em casa, de um
planejamento maior, de um período semanal que
exige reflexão e estudo.” Outro fator que gera
desconfiança é o medo de a tecnologia atuar como
um distrator. No uso da internet, por exemplo, o
receio é que os alunos acabem desviando a
atenção do conteúdo para as redes sociais.
Na visão de Edilene von Wallwitz, driblar o
problema também passa pela formação docente.
“O professor precisa dominar essas ferramentas,
participar de cursos, se inteirar a respeito, praticar.
É preciso estar embasado para manter a atenção
do aluno”, analisa.
No caso da rede pública, há um problema
ainda anterior à apropriação das novas
tecnologias: a falta de infraestrutura. Segundo
uma pesquisa de 2017 do movimento Todos pela
Educação, 66% dos professores da rede apontam
o número insuficiente de equipamentos como
limitador no uso dos recursos tecnológicos no
ensino. Além disso, 64% indicam a velocidade
insuficiente da internet como restrição. “[Nas
escolas públicas] temos o básico, que é internet
na escola para documentação, secretaria. Para
uso de aluno e professor, a gente não tem”, conta
Regina de Freitas, professora de língua
portuguesa na rede pública.
Quando a escola dispõe do equipamento,
podem surgir novos empecilhos — como a falta de
manutenção. “A gente não consegue terminar o
trabalho com o aluno porque o computador está
com problema, a lousa digital tem algum defeito, a
internet não funciona legal”, diz Angélica
Guimarães, professora de Língua Portuguesa na
rede pública. “Muitos professores optam por não
utilizar [os recursos tecnológicos] para não perder
tempo da aula. Às vezes, ao invés de otimizar o
aprendizado, otimizar o tempo, acaba
prejudicando.”
O que eles fazem:
Regina de Freitas, professora de Língua
Portuguesa na rede pública, criou, um projeto que
incorporou o uso do WhatsApp para o estudo dos
gêneros textuais. Para isso, ela criou grupos com
os estudantes dos oitavo e nono anos, que
passaram a mandar os textos produzidos em casa
pelo aplicativo de mensagens. Com um projeto
simples, ela afirma ter observado como resultados
a facilitação da comunicação e um aumento da
motivação das turmas. “Alguns alunos que já
tinham gosto pela escrita me enviaram até outros
textos, que não estavam relacionados com o
gênero que eu estava pedindo. Eu aceitava e
revisava”, conta.
Edilene von Wallwitz, professora de Língua
Portuguesa e Alemão na rede privada, é uma
entusiasta do uso da tecnologia na educação,
especialmente pela aproximação com o cotidiano
dos adolescentes. A educadora utiliza, entre
outras ferramentas, aplicativos que permitem
gamificar as aulas — como o Kahoot. “O fator
motivação, com jogos e competição, ajuda no
aprendizado”, avalia.
Rafael Ribeiro, professor de Biologia na rede
privada, explora a tecnologia em sala de aula
desde 2014. Entre as principais vantagens da
utilização desses recursos, ele destaca a
possibilidade de mostrar vídeos e modelos 3D aos
alunos, o que facilita a visualização dos conteúdos
estudados. Além disso, o educador busca utilizar
ferramentas que otimizem processos. “Também
aplico provas utilizando formulário Google, que
corrige automaticamente as questões-testes. Já
as dissertativas eu corrijo individualmente e envio
a nota para o aluno por e-mail com o gabarito
embaixo. Ou seja, todo esse processo ficou muito
mais instantâneo.”
Fonte: FONTOURA, Juliana. Revista Educação. Edição 249. 09 maio 2018. Disponível em: <https://revistaeducacao.com.br>. Acesso em: 09 jul. 2024 (adaptado).
Sobre os principais obstáculos ao efetivo uso das
tecnologias em sala de aula, analise as
afirmativas.
I. Formação insuficiente – muitos professores não receberam formação específica sobre o uso de tecnologias. II. Carência de apoio institucional – necessidade da presença de especialistas em tecnologia educacional nas escolas. III. Resistência – os professores podem sentir desconforto com mudanças na rotina e maior necessidade de planejamento e estudo. IV. Infraestrutura deficiente por parte da escola – faltam equipamentos e a velocidade da internet é baixa. V. Falta de engajamento – ausência de vontade dos professores de aprender e de se atualizar.
Assinale a alternativa CORRETA.
I. Formação insuficiente – muitos professores não receberam formação específica sobre o uso de tecnologias. II. Carência de apoio institucional – necessidade da presença de especialistas em tecnologia educacional nas escolas. III. Resistência – os professores podem sentir desconforto com mudanças na rotina e maior necessidade de planejamento e estudo. IV. Infraestrutura deficiente por parte da escola – faltam equipamentos e a velocidade da internet é baixa. V. Falta de engajamento – ausência de vontade dos professores de aprender e de se atualizar.
Assinale a alternativa CORRETA.
Ano: 2024
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
Prefeitura de Palmas - TO
Provas:
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Língua Portuguesa
|
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Matemática |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Língua Inglesa |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Ciências Física Biológica |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Libras |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - História |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Geografia |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Educação Física |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Música |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Artes Cênicas |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor - Artes Visuais |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Supervisor Pedagógico |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Orientador Educacional |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Professor do Ensino Fundamental I - Educação Infantil e Séries Iniciais |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Analista Educacional - Psicólogo |
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Analista Educacional - Assistente Social |
Q3007308
Pedagogia
Texto associado
Leia o texto a seguir para responder a questão.
Quais os desafios dos professores para
incorporar as novas tecnologias no ensino?
A incorporação das novas tecnologias no
ensino tornou-se um dos principais debates da
educação na atualidade. Robótica, jogos
eletrônicos, inteligência artificial e realidade
aumentada são apenas algumas das novidades
que têm movimentado o mercado educacional e
sido inseridas nas escolas.
Na realidade da sala de aula, porém, ainda há
muita discussão sobre como integrar as novidades
ao dia a dia escolar. Por mais que a desconfiança
docente com relação ao uso das novas
tecnologias venha diminuindo, ainda há muitos
desafios para incorporar essas ferramentas de
forma efetiva, contribuindo para a aprendizagem
dos alunos. Para compreender quais são esses
obstáculos, professores da educação básica
falaram sobre o panorama da área e
compartilharam suas experiências com o uso dos
recursos tecnológicos em sala de aula. Entre as
principais dificuldades apontadas pelos
educadores está a formação docente insuficiente
para a área.
“As novas tecnologias ajudam no aprendizado
a partir do momento em que o professor se
apropria desse conhecimento”, avalia Diego
Trujillo: “Mas vejo que a formação ainda é carente.
Há um desejo do professor de aprender, mas ele
não sabe para onde ou como ir.”
Os números demonstram que a formação é
mesmo um dos grandes desafios no que diz
respeito ao uso da tecnologia. De acordo com a
pesquisa TIC Educação 2016, do Centro Regional
de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade
da Informação (Cetic.br), 54% dos professores
não cursaram na graduação disciplina específica
sobre como usar computador e internet em
atividades com os alunos. Além disso, 70% não
realizaram formação continuada sobre o tema no
ano anterior ao levantamento. Dos que realizaram,
20% afirmaram que a capacitação “contribuiu
muito” para a atualização na área.
Nesse cenário, a busca por novas formas de
explorar os recursos tecnológicos acaba por
depender da iniciativa do próprio professor. Na
visão de Trujillo, a própria escola pode ajudar a
reverter o quadro oferecendo apoio ao docente. “É
necessário que a equipe pedagógica tenha um
especialista em tecnologia educacional. Esse é um novo profissional de extrema importância”,
afirma.
Dada a formação insuficiente, torna-se mais
difícil explorar as potencialidades pedagógicas
das novas tecnologias. E, em muitos casos, isso
pode levar a uma certa resistência com relação ao
seu uso, fazendo com que métodos mais
tradicionais sigam sendo reproduzidos.
“O maior desafio atualmente é os professores
conseguirem notar que a tecnologia pode tornar o
processo de ensino-aprendizagem melhor”, opina
Rafael Ribeiro. Para o educador, parte da
desconfiança de alguns docentes com relação ao
uso das novas tecnologias vem das mudanças
que elas causam na própria rotina da aula. “É algo
que tira o professor da zona de conforto. É uma
ferramenta que precisa de estudo em casa, de um
planejamento maior, de um período semanal que
exige reflexão e estudo.” Outro fator que gera
desconfiança é o medo de a tecnologia atuar como
um distrator. No uso da internet, por exemplo, o
receio é que os alunos acabem desviando a
atenção do conteúdo para as redes sociais.
Na visão de Edilene von Wallwitz, driblar o
problema também passa pela formação docente.
“O professor precisa dominar essas ferramentas,
participar de cursos, se inteirar a respeito, praticar.
É preciso estar embasado para manter a atenção
do aluno”, analisa.
No caso da rede pública, há um problema
ainda anterior à apropriação das novas
tecnologias: a falta de infraestrutura. Segundo
uma pesquisa de 2017 do movimento Todos pela
Educação, 66% dos professores da rede apontam
o número insuficiente de equipamentos como
limitador no uso dos recursos tecnológicos no
ensino. Além disso, 64% indicam a velocidade
insuficiente da internet como restrição. “[Nas
escolas públicas] temos o básico, que é internet
na escola para documentação, secretaria. Para
uso de aluno e professor, a gente não tem”, conta
Regina de Freitas, professora de língua
portuguesa na rede pública.
Quando a escola dispõe do equipamento,
podem surgir novos empecilhos — como a falta de
manutenção. “A gente não consegue terminar o
trabalho com o aluno porque o computador está
com problema, a lousa digital tem algum defeito, a
internet não funciona legal”, diz Angélica
Guimarães, professora de Língua Portuguesa na
rede pública. “Muitos professores optam por não
utilizar [os recursos tecnológicos] para não perder
tempo da aula. Às vezes, ao invés de otimizar o
aprendizado, otimizar o tempo, acaba
prejudicando.”
O que eles fazem:
Regina de Freitas, professora de Língua
Portuguesa na rede pública, criou, um projeto que
incorporou o uso do WhatsApp para o estudo dos
gêneros textuais. Para isso, ela criou grupos com
os estudantes dos oitavo e nono anos, que
passaram a mandar os textos produzidos em casa
pelo aplicativo de mensagens. Com um projeto
simples, ela afirma ter observado como resultados
a facilitação da comunicação e um aumento da
motivação das turmas. “Alguns alunos que já
tinham gosto pela escrita me enviaram até outros
textos, que não estavam relacionados com o
gênero que eu estava pedindo. Eu aceitava e
revisava”, conta.
Edilene von Wallwitz, professora de Língua
Portuguesa e Alemão na rede privada, é uma
entusiasta do uso da tecnologia na educação,
especialmente pela aproximação com o cotidiano
dos adolescentes. A educadora utiliza, entre
outras ferramentas, aplicativos que permitem
gamificar as aulas — como o Kahoot. “O fator
motivação, com jogos e competição, ajuda no
aprendizado”, avalia.
Rafael Ribeiro, professor de Biologia na rede
privada, explora a tecnologia em sala de aula
desde 2014. Entre as principais vantagens da
utilização desses recursos, ele destaca a
possibilidade de mostrar vídeos e modelos 3D aos
alunos, o que facilita a visualização dos conteúdos
estudados. Além disso, o educador busca utilizar
ferramentas que otimizem processos. “Também
aplico provas utilizando formulário Google, que
corrige automaticamente as questões-testes. Já
as dissertativas eu corrijo individualmente e envio
a nota para o aluno por e-mail com o gabarito
embaixo. Ou seja, todo esse processo ficou muito
mais instantâneo.”
Fonte: FONTOURA, Juliana. Revista Educação. Edição 249. 09 maio 2018. Disponível em: <https://revistaeducacao.com.br>. Acesso em: 09 jul. 2024 (adaptado).
Assinale a alternativa CORRETA. A incorporação
das tecnologias ao ensino:
Ano: 2024
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
Prefeitura de Palmas - TO
Prova:
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Pedagogo |
Q2543472
Pedagogia
Sobre a função sociocultural da escola, um dos seus desafios
postos pela contemporaneidade às políticas educacionais é o de
garantir, contextualizadamente, o direito humano universal,
social inalienável à educação. A partir deste pressuposto, uma
das funções da escola é propiciar ao aluno a relação com o
saber. Considerando o referido papel da escola na relação com
o saber, analise as afirmativas a seguir.
I. A relação com o saber é uma forma de relação com o mundo: uma condição antropológica que fundamenta toda e qualquer elaboração teórica sobre a relação com o saber. II. A relação com o saber, como objeto de pesquisa, investiga relações com lugares, pessoas, objetos, conteúdos de pensamento, situações, normas relacionais etc., na medida em que, é claro, está em jogo a questão de aprender e do saber. III. A relação com o saber é a relação com o mundo, com o outro e com ele mesmo, de um sujeito confrontado com a necessidade de aprender. IV. A relação com o saber implica o desejo de saber, pois não há relação com o saber senão a de um sujeito, e só há sujeito desejante. V. A relação com o saber é social, porque as pessoas nascem em um mundo estruturado por relações sociais que são, também, relações de saber.
Assinale a alternativa CORRETA.
I. A relação com o saber é uma forma de relação com o mundo: uma condição antropológica que fundamenta toda e qualquer elaboração teórica sobre a relação com o saber. II. A relação com o saber, como objeto de pesquisa, investiga relações com lugares, pessoas, objetos, conteúdos de pensamento, situações, normas relacionais etc., na medida em que, é claro, está em jogo a questão de aprender e do saber. III. A relação com o saber é a relação com o mundo, com o outro e com ele mesmo, de um sujeito confrontado com a necessidade de aprender. IV. A relação com o saber implica o desejo de saber, pois não há relação com o saber senão a de um sujeito, e só há sujeito desejante. V. A relação com o saber é social, porque as pessoas nascem em um mundo estruturado por relações sociais que são, também, relações de saber.
Assinale a alternativa CORRETA.
Ano: 2024
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
Prefeitura de Palmas - TO
Prova:
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Pedagogo |
Q2543471
Pedagogia
Nos estudos curriculares, o que se entende por currículo escolar
constitui-se na intersecção de práticas plurigeográficas e
plurissignificacionais. Em relação às fases ou etapas de
planejamento curricular, analise as afirmativas a seguir.
I. O currículo prescrito começa pela proposta formal; é o currículo oficial, o currículo legal, aprovado pela administração central. II. O currículo apresentado aos professores por mediadores curriculares, principalmente, livros didáticos, guias curriculares. III. O currículo programado em grupo e planificado, individualmente, pelos professores, não deixa de ser um currículo moldado ou currículo percebido. IV. O currículo real ou o currículo em ação ou o currículo como atividade de sala de aula é a fase em que se situa, em um contexto de ensino, e que corresponde a um currículo operacional. V. A fase do currículo realizado ou do currículo experiencial é aquela em que o currículo é vivenciado por alunos, professores e demais atores curriculares.
Assinale a alternativa CORRETA.
I. O currículo prescrito começa pela proposta formal; é o currículo oficial, o currículo legal, aprovado pela administração central. II. O currículo apresentado aos professores por mediadores curriculares, principalmente, livros didáticos, guias curriculares. III. O currículo programado em grupo e planificado, individualmente, pelos professores, não deixa de ser um currículo moldado ou currículo percebido. IV. O currículo real ou o currículo em ação ou o currículo como atividade de sala de aula é a fase em que se situa, em um contexto de ensino, e que corresponde a um currículo operacional. V. A fase do currículo realizado ou do currículo experiencial é aquela em que o currículo é vivenciado por alunos, professores e demais atores curriculares.
Assinale a alternativa CORRETA.
Ano: 2024
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
Prefeitura de Palmas - TO
Prova:
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Pedagogo |
Q2543470
Pedagogia
Sobre a qualidade educacional socialmente referenciada,
analise as afirmativas a seguir.
I. Mantém uma sintonia com a retórica conservadora que não visa à universalização de direitos, nem ao fortalecimento dos espaços públicos. II. A qualidade é interpretada como sendo equivalente a uma pontuação em uma prova estandardizada. III. A qualidade da educação não se ajusta aos limites, tabelas, estatísticas e fórmulas numéricas que possam medir um resultado de processos tão complexos e subjetivos. IV. A qualidade está baseada no discurso da eficiência, da mensuração, dos resultados, priorizando o aspecto técnico, gerencial, desprovido do aspecto político. V. As políticas públicas educacionais estão pautadas em um viés econômico mercadológico.
Assinale a alternativa CORRETA.
I. Mantém uma sintonia com a retórica conservadora que não visa à universalização de direitos, nem ao fortalecimento dos espaços públicos. II. A qualidade é interpretada como sendo equivalente a uma pontuação em uma prova estandardizada. III. A qualidade da educação não se ajusta aos limites, tabelas, estatísticas e fórmulas numéricas que possam medir um resultado de processos tão complexos e subjetivos. IV. A qualidade está baseada no discurso da eficiência, da mensuração, dos resultados, priorizando o aspecto técnico, gerencial, desprovido do aspecto político. V. As políticas públicas educacionais estão pautadas em um viés econômico mercadológico.
Assinale a alternativa CORRETA.
Ano: 2024
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
Prefeitura de Palmas - TO
Prova:
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Pedagogo |
Q2543469
Pedagogia
Gestão é uma expressão que ganha corpo no contexto
educacional, acompanhando uma mudança de paradigma no
encaminhamento das questões desta área. Esta perspectiva de
gestão democrático-participativa educacional valoriza a
participação social no processo de tomada de decisão, concebe
a docência como trabalho interativo e aposta na construção
coletiva dos objetivos e do funcionamento da escola, por meio
do diálogo. Sobre a gestão democrática da educação e da
escola, analise as afirmativas a seguir.
I. Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios devem aprovar leis específicas para os seus sistemas de ensino, disciplinando a gestão democrática da educação pública. II. A Meta 19 do PNE/2014 traz as condições e prazos para a efetivação da gestão democrática da educação e da escola. III. A gestão democrática está associada ao fortalecimento da democratização do processo pedagógico, à participação responsável de todos na decisão necessária e na sua efetivação mediante um compromisso coletivo com resultados educacionais cada vez mais efetivos e significativos. IV. É o reconhecimento da importância da participação consciente e esclarecida das pessoas nas decisões sobre a orientação e planejamento de seu trabalho. V. É outra ótica do trabalho nos estabelecimentos de ensino que lembra a necessidade e a importância de as decisões sobre o processo de ensino serem efetivadas na própria instituição.
Assinale a alternativa CORRETA.
I. Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios devem aprovar leis específicas para os seus sistemas de ensino, disciplinando a gestão democrática da educação pública. II. A Meta 19 do PNE/2014 traz as condições e prazos para a efetivação da gestão democrática da educação e da escola. III. A gestão democrática está associada ao fortalecimento da democratização do processo pedagógico, à participação responsável de todos na decisão necessária e na sua efetivação mediante um compromisso coletivo com resultados educacionais cada vez mais efetivos e significativos. IV. É o reconhecimento da importância da participação consciente e esclarecida das pessoas nas decisões sobre a orientação e planejamento de seu trabalho. V. É outra ótica do trabalho nos estabelecimentos de ensino que lembra a necessidade e a importância de as decisões sobre o processo de ensino serem efetivadas na própria instituição.
Assinale a alternativa CORRETA.
Ano: 2024
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
Prefeitura de Palmas - TO
Prova:
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Pedagogo |
Q2543468
Pedagogia
Os estabelecimentos de ensino do País têm como uma de suas
incumbências a elaboração e a execução de sua proposta
pedagógica em uma perspectiva democrática. Considerando
sua relevância na organização do trabalho escolar, analise as
afirmativas a seguir.
I. O PPP procura fortalecer as relações da escola com a família e com a comunidade, articulando as ações escolares com o contexto local em que os estudantes estão inseridos. II. O PPP estimula a criação de atividades de formação da equipe pedagógica, fortalecendo a escola como espaço de formação continuada. III. O PPP propõe ações para interferir na escola como um todo, tanto na organização escolar como na formação, no trabalho pedagógico e na avaliação do desempenho de todos os envolvidos. IV. O PPP é elaborado conjuntamente por toda a comunidade escolar e implementado pelos dirigentes da escola, que são os responsáveis pela sua execução. V. O PPP constitui-se em referência importante para que os vários segmentos da escola descubram formas de participação, muitas vezes, ainda não percebidas.
Assinale a alternativa CORRETA.
I. O PPP procura fortalecer as relações da escola com a família e com a comunidade, articulando as ações escolares com o contexto local em que os estudantes estão inseridos. II. O PPP estimula a criação de atividades de formação da equipe pedagógica, fortalecendo a escola como espaço de formação continuada. III. O PPP propõe ações para interferir na escola como um todo, tanto na organização escolar como na formação, no trabalho pedagógico e na avaliação do desempenho de todos os envolvidos. IV. O PPP é elaborado conjuntamente por toda a comunidade escolar e implementado pelos dirigentes da escola, que são os responsáveis pela sua execução. V. O PPP constitui-se em referência importante para que os vários segmentos da escola descubram formas de participação, muitas vezes, ainda não percebidas.
Assinale a alternativa CORRETA.
Ano: 2024
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
Prefeitura de Palmas - TO
Prova:
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Pedagogo |
Q2543467
Pedagogia
O planejamento na área da educação é todo ato intencional,
político e técnico para direcionar as atividades do campo
educacional, buscando racionalizar os fins e os meios para
conseguir os objetivos propostos. Sobre o planejamento
educacional, analise as afirmativas a seguir.
I. O planejamento da educação ocorre em dimensões que estão inter-relacionadas, como o planejamento do sistema educacional, o planejamento escolar, o planejamento do ensino. II. O planejamento do sistema educacional acontece em nível macro, referindo-se ao planejamento de todo o sistema educacional do país, do estado ou do município, e diz respeito aos direcionamentos da política educacional e a melhor forma de alcançá-la. III. O planejamento do sistema educacional é uma intervenção do Estado, visando à implantação de uma determinada política educacional, estabelecida com a finalidade de possibilitar que o sistema educacional cumpra as funções que lhe são próprias, em determinado momento histórico, e garanta o direito à educação. IV. O planejamento escolar é um modo de dimensionar política, científica e tecnicamente a atividade escolar, portanto, deve ser resultado de discussões e contribuições do coletivo da escola, além de constituir uma atividade permanente de reflexão e ação, devendo ser sistematizado no Projeto Pedagógico. V. O planejamento do ensino ocorre em nível micro, voltado mais especificamente às atividades a serem desenvolvidas pelos professores e alunos no cotidiano escolar, tendo em vista a aquisição do conhecimento cientificamente produzido; e deve partir da realidade concreta, tanto dos sujeitos quanto do objeto do conhecimento e do contexto em que se dá a ação pedagógica.
Assinale a alternativa CORRETA.
I. O planejamento da educação ocorre em dimensões que estão inter-relacionadas, como o planejamento do sistema educacional, o planejamento escolar, o planejamento do ensino. II. O planejamento do sistema educacional acontece em nível macro, referindo-se ao planejamento de todo o sistema educacional do país, do estado ou do município, e diz respeito aos direcionamentos da política educacional e a melhor forma de alcançá-la. III. O planejamento do sistema educacional é uma intervenção do Estado, visando à implantação de uma determinada política educacional, estabelecida com a finalidade de possibilitar que o sistema educacional cumpra as funções que lhe são próprias, em determinado momento histórico, e garanta o direito à educação. IV. O planejamento escolar é um modo de dimensionar política, científica e tecnicamente a atividade escolar, portanto, deve ser resultado de discussões e contribuições do coletivo da escola, além de constituir uma atividade permanente de reflexão e ação, devendo ser sistematizado no Projeto Pedagógico. V. O planejamento do ensino ocorre em nível micro, voltado mais especificamente às atividades a serem desenvolvidas pelos professores e alunos no cotidiano escolar, tendo em vista a aquisição do conhecimento cientificamente produzido; e deve partir da realidade concreta, tanto dos sujeitos quanto do objeto do conhecimento e do contexto em que se dá a ação pedagógica.
Assinale a alternativa CORRETA.
Ano: 2024
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
Prefeitura de Palmas - TO
Prova:
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Pedagogo |
Q2543466
Pedagogia
Na estrutura da BNCC, na etapa da Educação Infantil, a Base
estabelece seis direitos de aprendizagem e desenvolvimento:
Conviver, Brincar, Participar, Explorar, Expressar e Conhecerse, e cinco campos de experiências: O eu, o outro e o nós;
Corpo, gestos e movimentos; Traços, sons, cores e formas;
Escuta, fala, pensamento e imaginação; Espaços, tempos,
quantidades, relações e transformações. Sobre a educação
infantil, analise as afirmativas a seguir.
I. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança de até 5 (cinco) anos, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. II. A educação infantil será oferecida em: creches, ou entidades equivalentes, para crianças de até três anos de idade; préescolas, para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade. III. Na BNCC, a educação infantil organiza-se considerando os três subgrupos etários: bebês (0-18 meses), crianças bem pequenas (19 meses a 3 anos e 11 meses) e crianças pequenas (4 anos a 5 anos e 11 meses). IV. O atendimento à criança na educação infantil é de, no mínimo, 4 (quatro) horas diárias para o turno parcial e de 7 (sete) horas para a jornada integral. V. A educação infantil obrigatória, com duração de 9 (nove) anos, gratuita na escola pública, inicia-se aos 6 (seis) anos de idade.
Assinale a alternativa CORRETA.
I. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança de até 5 (cinco) anos, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. II. A educação infantil será oferecida em: creches, ou entidades equivalentes, para crianças de até três anos de idade; préescolas, para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade. III. Na BNCC, a educação infantil organiza-se considerando os três subgrupos etários: bebês (0-18 meses), crianças bem pequenas (19 meses a 3 anos e 11 meses) e crianças pequenas (4 anos a 5 anos e 11 meses). IV. O atendimento à criança na educação infantil é de, no mínimo, 4 (quatro) horas diárias para o turno parcial e de 7 (sete) horas para a jornada integral. V. A educação infantil obrigatória, com duração de 9 (nove) anos, gratuita na escola pública, inicia-se aos 6 (seis) anos de idade.
Assinale a alternativa CORRETA.
Ano: 2024
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
Prefeitura de Palmas - TO
Prova:
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Pedagogo |
Q2543465
Pedagogia
Sobre a educação nacional, avalie as asserções e a relação
proposta entre elas.
I. Do Direito à Educação e do Dever de Educar na LDB. O dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, organizada da seguinte forma: a) pré-escola; b) ensino fundamental; c) ensino médio.
PORQUE
II. É dever do Estado o atendimento educacional especializado, gratuito aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, preferencialmente na rede regular de ensino.
Assinale a alternativa CORRETA.
I. Do Direito à Educação e do Dever de Educar na LDB. O dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, organizada da seguinte forma: a) pré-escola; b) ensino fundamental; c) ensino médio.
PORQUE
II. É dever do Estado o atendimento educacional especializado, gratuito aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, preferencialmente na rede regular de ensino.
Assinale a alternativa CORRETA.
Ano: 2024
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
Prefeitura de Palmas - TO
Prova:
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Pedagogo |
Q2543464
Pedagogia
A lei dos respectivos estados, municípios e Distrito Federal
definirá as normas de gestão democrática do ensino público na
educação básica. Sobre os princípios da gestão democrática
analise as afirmativas a seguir.
I. A participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola. II. A participação das comunidades escolar e local em Conselhos Escolares e em Fóruns dos Conselhos Escolares ou equivalentes. III. A constituição do Conselho Escolar como órgão deliberativo. IV. O Fórum dos Conselhos Escolares como um colegiado de caráter deliberativo. V. Progressivos graus de autonomia pedagógica e administrativa e de gestão financeira às unidades escolares públicas de educação básica, que integram os sistemas de ensino, observadas as normas gerais de direito financeiro público.
Assinale a alternativa CORRETA.
I. A participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola. II. A participação das comunidades escolar e local em Conselhos Escolares e em Fóruns dos Conselhos Escolares ou equivalentes. III. A constituição do Conselho Escolar como órgão deliberativo. IV. O Fórum dos Conselhos Escolares como um colegiado de caráter deliberativo. V. Progressivos graus de autonomia pedagógica e administrativa e de gestão financeira às unidades escolares públicas de educação básica, que integram os sistemas de ensino, observadas as normas gerais de direito financeiro público.
Assinale a alternativa CORRETA.
Ano: 2024
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
Prefeitura de Palmas - TO
Prova:
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Pedagogo |
Q2543463
Pedagogia
Sobre os fundamentos filosóficos da educação, considerando
que em toda ação docente encontram-se uma dimensão técnica,
uma dimensão política, uma dimensão ética, uma dimensão
estética e uma dimensão moral, em se tratando da competência
e docência de qualidade referenciada do professor, analise as
afirmativas a seguir.
I. A dimensão ética da competência docente é a dimensão fundante, porque a técnica, a estética e a política ganharão seu significado pleno quando, além de se apoiarem em fundamentos próprios de sua natureza, se guiarem por princípios éticos. II. A moralidade é constituinte do comportamento dos indivíduos e está presente em todas as sociedades; portanto, o ato moral pressupõe liberdade e responsabilidade, uma vez que todo juiz moral consiste em comparar o que é com o que deve ser. III. A ética não se confunde com o ethos, mas é a reflexão crítica sobre o ethos; embora mantenham uma relação estreita, a ética não se confunde com a moral, ela pensa criticamente sobre a moral, como conjunto de valores, princípios que orientam a conduta dos indivíduos e grupos nas sociedades. IV. A ética tem um caráter reflexivo, não normativo. Ela implica um salto a partir da moral, um novo regime da inteligência, mais do que uma mudança de conteúdos valorativos. V. A docência de qualidade referenciada na dimensão ética diz respeito à orientação da ação, fundada no princípio do respeito e da solidariedade, na direção da realização de um bem coletivo.
Assinale a alternativa CORRETA.
I. A dimensão ética da competência docente é a dimensão fundante, porque a técnica, a estética e a política ganharão seu significado pleno quando, além de se apoiarem em fundamentos próprios de sua natureza, se guiarem por princípios éticos. II. A moralidade é constituinte do comportamento dos indivíduos e está presente em todas as sociedades; portanto, o ato moral pressupõe liberdade e responsabilidade, uma vez que todo juiz moral consiste em comparar o que é com o que deve ser. III. A ética não se confunde com o ethos, mas é a reflexão crítica sobre o ethos; embora mantenham uma relação estreita, a ética não se confunde com a moral, ela pensa criticamente sobre a moral, como conjunto de valores, princípios que orientam a conduta dos indivíduos e grupos nas sociedades. IV. A ética tem um caráter reflexivo, não normativo. Ela implica um salto a partir da moral, um novo regime da inteligência, mais do que uma mudança de conteúdos valorativos. V. A docência de qualidade referenciada na dimensão ética diz respeito à orientação da ação, fundada no princípio do respeito e da solidariedade, na direção da realização de um bem coletivo.
Assinale a alternativa CORRETA.
Ano: 2024
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
Prefeitura de Palmas - TO
Prova:
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Pedagogo |
Q2543462
Pedagogia
Sobre a BNCC e os currículos que se orientam por mecanismos
conceituais e operativos convergentes, analise as afirmativas a
seguir.
I. Que contextualizam os currículos. II. Que selecionam estratégias e metodologias para a organização disciplinar e interdisciplinar dos conteúdos. III. Que imprimem ao currículo uma dimensão dinâmica, atual e significativa de contextos vivenciais. IV. Que agrega funções adicionais no campo dos direitos e objetivos da aprendizagem e desenvolvimento dos alunos, série a série, etapa por etapa, por via da implementação do currículo. V. Que foca territórios inter e multiculturais na rota de competências em que se destacam os chamados conceitos pedagógicos de transposição didática.
Assinale a alternativa CORRETA.
I. Que contextualizam os currículos. II. Que selecionam estratégias e metodologias para a organização disciplinar e interdisciplinar dos conteúdos. III. Que imprimem ao currículo uma dimensão dinâmica, atual e significativa de contextos vivenciais. IV. Que agrega funções adicionais no campo dos direitos e objetivos da aprendizagem e desenvolvimento dos alunos, série a série, etapa por etapa, por via da implementação do currículo. V. Que foca territórios inter e multiculturais na rota de competências em que se destacam os chamados conceitos pedagógicos de transposição didática.
Assinale a alternativa CORRETA.
Ano: 2024
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
Prefeitura de Palmas - TO
Prova:
COPESE - UFT - 2024 - Prefeitura de Palmas - TO - Pedagogo |
Q2543461
Pedagogia
A BNCC faz apontamentos sobre as diretrizes pedagógicas e
rotas indicativas para o desenvolvimento dos programas
referentes aos conteúdos das disciplinas curriculares, como
base do currículo em ação e itinerário de cada estudante no
seu programa de estudo. Sobre a BNCC, o pacto
interfederativo e a sociedade, analise as afirmativas a seguir.
I. De acordo com a CF/88, em seu artigo 18, os entes federados gozam de autonomia, ou seja, têm capacidade de auto-organização, autogoverno, autoadministração e autolegislação. II. Embora a CF/88, em seu artigo 22, determine como uma das competências privadas da União, legislar sobre diretrizes e bases da educação nacional, no artigo 24 está afirmada a competência concorrente dos entes federados de legislar sobre educação, cultura, ensino e desporto, respeitado o princípio de hierarquia das leis. III. A repercussão direta do dispositivo constitucional, em seu artigo 24, incide sobre a Meta 7, Estratégia 7.1 do PNE, que fixa como responsabilidade dos entes federados estabelecer e implantar, mediante pactuação interfederativa, diretrizes pedagógicas para a educação básica e a BNCC dos currículos. IV. Sob o ponto de vista de políticas públicas e sobre a responsabilidade da BNCC, o MEC e o CNE são as instâncias do Estado brasileiro responsáveis pelo enquadramento normativo da BNCC. O primeiro, define e baliza a política; o segundo, produz e formaliza as diretrizes para a homologação do primeiro. V. A LDB disciplina a educação escolar que se desenvolve predominantemente por meio do ensino, em instituições próprias, no caso, as escolas. Já a aplicação da BNCC, seu campo de incidência operativa, é nos sistemas de ensino e nas escolas públicas e privadas, que ofertam ensino regular de educação básica.
Assinale a alternativa CORRETA.
I. De acordo com a CF/88, em seu artigo 18, os entes federados gozam de autonomia, ou seja, têm capacidade de auto-organização, autogoverno, autoadministração e autolegislação. II. Embora a CF/88, em seu artigo 22, determine como uma das competências privadas da União, legislar sobre diretrizes e bases da educação nacional, no artigo 24 está afirmada a competência concorrente dos entes federados de legislar sobre educação, cultura, ensino e desporto, respeitado o princípio de hierarquia das leis. III. A repercussão direta do dispositivo constitucional, em seu artigo 24, incide sobre a Meta 7, Estratégia 7.1 do PNE, que fixa como responsabilidade dos entes federados estabelecer e implantar, mediante pactuação interfederativa, diretrizes pedagógicas para a educação básica e a BNCC dos currículos. IV. Sob o ponto de vista de políticas públicas e sobre a responsabilidade da BNCC, o MEC e o CNE são as instâncias do Estado brasileiro responsáveis pelo enquadramento normativo da BNCC. O primeiro, define e baliza a política; o segundo, produz e formaliza as diretrizes para a homologação do primeiro. V. A LDB disciplina a educação escolar que se desenvolve predominantemente por meio do ensino, em instituições próprias, no caso, as escolas. Já a aplicação da BNCC, seu campo de incidência operativa, é nos sistemas de ensino e nas escolas públicas e privadas, que ofertam ensino regular de educação básica.
Assinale a alternativa CORRETA.