Analice, 5 anos, cheia de curiosidade e energia, vive em uma pequena cidade do interior. Seus pais, pessoas de poucos
recursos, ansiosos para vê-la começar sua jornada educacional, iniciaram uma busca intensa por uma vaga na educação
infantil. No entanto, enfrentaram inúmeras dificuldades. As escolas públicas estavam lotadas, e as poucas vagas disponíveis
eram rapidamente preenchidas. As escolas particulares, por outro lado, cobravam mensalidades que estavam além das
possibilidades financeiras da família. Em cada escola que visitavam, ouviam a mesma resposta: “não há vagas.” A frustração
e a tristeza começaram a tomar conta, mas eles não desistiram. Continuaram a busca, determinados a encontrar um lugar
onde Analice pudesse aprender, crescer e fazer novos amigos, acreditando que, com persistência, uma oportunidade surgiria.
Os pais de Analice podem apoiar-se no argumento legal explícito no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) para buscar
uma vaga na educação infantil, pois essa Lei: