Questões de Concurso Sobre gestão da aprendizagem em pedagogia

Corazza (2001) afirma que, na linha pós-crítica, currículo é uma linguagem que possui significantes e significados. Sobre isso, é possível afirmar que os teóricos pós-críticos percebem o currículo como:

I- Priorizando o sujeito moral promotor de uma sociedade fraterna e justa. II- Composto de normas, valores, prescrições morais e modos de ser do sujeito. III- Um dispositivo de saber- poder, cuja linguagem imputa vontades aos outros. IV- Um lugar onde são sancionados modos específicos de representação, de conteúdo e de relações.

Assinale a alternativa correta:

Utilizar as diferentes linguagens ajustadas às diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a compreender e ser compreendido, expressar suas ideias, sentimentos, necessidades e desejos e avançar no seu processo de construção de significados, enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva. As opções abaixo apresentam formatos diferentes, EXCETO:

Em conformidade com Romero in COLL, MARCHESI e PALACIOS, analisar a sentença abaixo:
As dificuldades de aprendizagem podem ser qualificadas, entre outras, como generalizadas, por afetar quase todas as aprendizagens (escolares e não escolares), e como graves, por serem afetados vários e importantes aspectos do desenvolvimento da pessoa (motores, linguísticos, cognitivos etc.) (1ª parte). A causa das dificuldades de aprendizagem costuma ser atribuída, entre outras coisas, a circunstâncias ambientais nas quais se dá o desenvolvimento e/ou aprendizagem (como, por exemplo, ambientes familiares e educativos pobres, projetos instrucionais inadequados etc.) (2ª parte).
A sentença está:

Ao analisar a educação baseada em competências, Bergmann (2018) identifica como um dos seus fundamentos que:

Felisberta Antônia é professora no ensino fundamental I. Ela defende uma escola aberta às diferenças, por isso costuma sugerir aos colegas a leitura do texto de Maria Teresa Eglér Mantoan, “Abrindo as escolas às diferenças”. Ela concorda com a autora quando Mantoan (2001) afirma que há algumas desculpas para justificar o estado atual de muitas escolas, como o despreparo do professor e o descrédito quanto aos benefícios que alunos com deficiência podem auferir do ensino inclusivo. Segundo Mantoan (2001), em ambos os casos não se vislumbram os ganhos de uma escola aberta às diferenças no seu sentido lato, e assim não se propõe uma escola de qualidade, mas