Questões de Concurso Comentadas por alunos sobre história geral em história

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Q2758490 História

Leia o fragmento.

Essa gente miserável começou a se sublevar porque alguns diziam que eram mantidos em grande servidão e que, no começo do mundo, não havia servos, viam-se como homens livres semelhantes aos seus senhores e não como bestas, motivo pelo qual não queriam mais sofrer. Pelo contrário, eles desejavam ser iguais e, se trabalhassem ou prestassem algum serviço para os seus senhores, queriam receber salários.

FROISSART, J. Chroniques. Apud MACEDO, J. R. Movimentos populares na Idade Média. São Paulo: Moderna, 2003, p. 80.


O fragmento relata uma revolta ocorrida na Inglaterra no ano de 1381, cuja principal motivação foi:

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Q2758489 História

Leia o fragmento a seguir.

Julgou-se durante muito tempo que bastava, para explicar a sociedade medieval, recorrer à clássica divisão em três ordens: clero, nobreza e terceiro estado. É a noção que dão ainda os manuais de história: três categorias de indivíduos, bem definidas, tendo cada uma as suas atribuições próprias e nitidamente separadas umas das outras. Nada está mais afastado da realidade histórica.

PERNOUD, R. Luz sobre a Idade Média. Lisboa: Publicações Europa-América, 1981. p. 13.

No fragmento, Regine Pernoud critica a imagem de uma sociedade medieval

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Q2758488 História

Leia o fragmento a seguir.

Porém, quem afirmar que os Atenienses foram os salvadores da Grécia, não falta à verdade. Para qualquer dos dois partidos que se voltassem, se inclinaria a balança. Uma vez que escolheram que a Grécia continuasse livre, escolhendo assim, foram eles que despertaram todo o resto da Hélade, que não estava ao lado dos Medos, e eles que, depois dos deuses, repeliram o grande Rei. Nem mesmo os oráculos temíveis vindos de Delfos, que infundiam terror, os persuadiram a abandonar a Grécia, mas permaneceram, para deter o invasor e lhe fazer frente.

HERÓDOTO. Apud MARTINS MELO, A. M. A conquista da liberdade: ecos das grandes batalhas na cultura greco-romana. Ágora. Estudos Clássicos em Debate, n. 11, 2009, p. 66.


O texto que exalta o papel de Atenas na guerra contra o grande Rei, refere-se às guerras dos gregos contra os

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Q2758486 História

Leia o fragmento a seguir.


O documento não é inócuo. É, antes de mais nada, o resultado de uma montagem, consciente ou inconsciente, da história, da época, da sociedade que o produziram, mas também das épocas sucessivas durante as quais continuou a viver, talvez esquecido, durante as quais continuou a ser manipulado, ainda que pelo silêncio. O documento é uma coisa que fica, que dura, e o testemunho, o ensinamento (para evocar a etimologia) que ele traz devem ser em primeiro lugar analisados, desmistificando- lhe o seu significado aparente. O documento é monumento.

LE GOFF, J. Documento/Monumento. In: _____. História e memória. Campinas: Editora da Unicamp, 2003. p. 538.


Nas considerações de Le Goff, o conceito de monumento destaca a relação entre o documento do passado e o

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Q2758485 História

Leia o fragmento a seguir.


Como definiu magistralmente Georges Lefèbvre, somente podemos propor novas explicações para os fenômenos históricos se conhecermos a historiografia, pois muito embora a escrita da história dependa da exploração de novas fontes ou da leitura de fontes já conhecidas sob uma ótica renovada, ela não depende menos do diálogo com todo um repertório de interpretações pré-existentes.

SILVA, G. V. O fim do mundo antigo: uma discussão historiográfica. Mirabilia, n. 1, 2001. p. 59.


De acordo com o fragmento, a escrita da história se realiza na análise das fontes e na

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291: C
292: D
293: A
294: B
295: B