Questões de Concurso Comentadas por alunos sobre atores e instituições em relações internacionais
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Desde o lançamento da Rodada Doha em 2001, o Brasil tem participado ativamente das negociações comerciais multilaterais na Organização Mundial do Comércio (OMC). Acerca da posição brasileira nas negociações na OMC, julgue (C ou E) o item a seguir.
Na reunião miniministerial de Genebra, em julho de
2008, a coalizão G-20, liderada pelo Brasil, mantendo
trajetória de atuação conjunta nas negociações
agrícolas, iniciada na Conferência Ministerial de
Cancún, em setembro de 2003, apresentou proposta no
tema de acesso a mercados dos países em
desenvolvimento, que incluía a abertura dos mercados
da Índia e da China.
O Brasil atua em uma ampla agenda de negociações econômicas internacionais, tanto no âmbito bilateral quanto no multilateral. Considerando a trajetória da posição do Brasil nas negociações internacionais no que se refere a investimentos, julgue (C ou E) o item a seguir.
O modelo brasileiro de ACFI está fundamentado em
três pilares, que são mitigação de riscos; governança
institucional; e agendas temáticas para cooperação e
facilitação de investimentos.
O Brasil atua em uma ampla agenda de negociações econômicas internacionais, tanto no âmbito bilateral quanto no multilateral. Considerando a trajetória da posição do Brasil nas negociações internacionais no que se refere a investimentos, julgue (C ou E) o item a seguir.
Na década de 1990, com a expectativa de ampliar a
atração de investimentos externos, o Brasil assinou 14
acordos de proteção e promoção de investimentos.
Nenhum deles foi ratificado pelo Congresso Nacional,
e os textos foram retirados em 2002.
O governo de Shinzo Abe (2012-2019) promoveu uma reorientação na política externa japonesa, com o propósito de estabelecer uma inserção internacional mais assertiva. Essa reorientação teve reflexo nas relações bilaterais e multilaterais do Japão com outros países, inclusive com o Brasil. A respeito dessas informações, julgue (C ou E) o item a seguir.
A remilitarização do Japão foi um dos objetivos da política
externa de Abe. Para alcançar esse objetivo, o governo
adotou, entre as iniciativas, a ampliação das possibilidades
de emprego das Forças de Autodefesa (FAD) e a criação
do Conselho de Segurança Nacional.
O governo de Shinzo Abe (2012-2019) promoveu uma reorientação na política externa japonesa, com o propósito de estabelecer uma inserção internacional mais assertiva. Essa reorientação teve reflexo nas relações bilaterais e multilaterais do Japão com outros países, inclusive com o Brasil. A respeito dessas informações, julgue (C ou E) o item a seguir.
No âmbito da cooperação estratégico-militar, o governo
Abe propôs a aliança Diamante de Segurança
Democrática da Ásia, buscando garantir relações pacíficas
entre Japão, Estados Unidos da América, Austrália e Índia.
Essa aliança está embasada no princípio da segurança
coletiva e prevê a criação de uma força conjunta entre os
quatro países.