Em razão de uma greve nacional de transporte rodoviário
de cargas, os postos de gasolina ficaram desabastecidos
de combustíveis. Essa situação de falta de tal produto
essencial é pública e notória e ocorreu em todos os postos
de gasolina do Brasil. O posto XPTO decidiu racionalizar a
venda e determinou que apenas 20 litros de gasolina poderiam
ser adquiridos por cada um dos consumidores até que
a crise de abastecimento passasse, mantendo o preço usual
do combustível praticado antes da crise. Outro posto de
gasolina, o GUGU, não colocou limite de quantidade, mas
aumentou os preços em 100% com relação àqueles que
praticava antes da crise. Nesse caso, é certo afirmar que
Verificou-se que determinada escola, com 500 (quinhentos)
alunos, estava com sérios problemas de qualidade
de ensino, principalmente em razão de falhas no material
didático e corpo docente mal qualificado. Os alunos,
portanto, estavam sendo prejudicados pela escola. Em
relação aos direitos desses alunos, é correto afirmar que
estão, especificamente, no campo
A é vendedor da sociedade empresária X, que produz bem de consumo durável. A convenceu B a adquirir o produto,
afirmando existir uma importante utilidade, o que não era verdade. B, ao verificar que a utilidade do bem não existia,
aforou ação correta contra a fornecedora e seu vendedor. A sociedade empresária X, na contestação, alegou ser parte
passiva ilegítima porque a responsabilidade pela informação inverídica seria atribuível somente ao vendedor A. A
alegação