Questões de Concurso
Para instituto pró-município
Foram encontradas 1.314 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Observe as premissas
P1: Se nado, não posso estudar.
P2: Nado ou passo em Matemática.
P3: Nadei.
__________________________
Logo, passei em Matemática
Sobre a lógica da conclusão em negrito acima marque a alternativa correta:
Uma pastelaria decidiu reestruturar a forma em como são feitos os pasteis. Para isso, a pastelaria dispôs de 10 tipos diferentes de recheio.
Se o cliente puder escolher comprar o pastel com 1 ou 2 recheios o número de possibilidades distintas de comprar 1 pastel é:
Considere as informações acerca da correspondência oficial:
I. Redação oficial é o meio utilizado para o estabelecimento de relações de serviço na administração pública e corresponde ao modo uniforme de redigir atos normativos e comunicações oficiais. A característica geral de um texto oficial no qual possibilita imediata compreensão pelo leitor é denominada de clareza;
II. Em uma redação oficial, a forma de tratamento “Vossa Santidade" é utilizado para se referir a bispos e cardeais;
III. Na redação de súmulas, dado seu caráter técnico, devem-se empregar, sempre que possível, jargões;
IV. Portaria é o instrumento pelo qual Ministros ou outras autoridades expedem instruções sobre a organização e o funcionamento de serviço, sobre questões de pessoal e outros atos de sua competência.
Estão corretas:
A charge servirá de base para a questão:
Considere as afirmações acerca do texto:
I. O humor da charge é provocado pela organização estrutural na fala do guarda, a qual provoca uma ambiguidade;
II. Na fala da dona Geny há um exemplo de coesão por reiteração, ao repetir a palavra cachorro;
III. Para que haja maior clareza, o guarda poderia ter dito “os vizinhos estão reclamando que o seu cachorro está correndo atrás das pessoas que passam de moto...”;
IV. Não há falta de clareza na linguagem do guarda que permita uma interpretação diferente da pretendida pelo locutor.
Estão corretas apenas:
Anedotinhas
De manhã, o pai bate na porta do quarto do filho:
— Acorda, meu filho. Acorda, que está na hora de você ir para o colégio.
Lá de dentro, estremunhando, o filho respondeu:
— Ai, eu hoje não vou ao colégio. E não vou por três razões: primeiro, porque eu estou morto de sono; segundo, porque eu detesto aquele colégio; terceiro, porque eu não aguento mais aqueles meninos.
E o pai responde lá de fora:
— Você tem que ir. E tem que ir, exatamente, por três razões: primeiro, porque você tem um dever a cumprir; segundo, porque você já tem 45 anos; terceiro, porque você é o diretor do colégio.
Anedotinhas do Pasquim. Rio de Janeiro: Codecri, 1981. p. 8.
Anedotinhas
De manhã, o pai bate na porta do quarto do filho:
— Acorda, meu filho. Acorda, que está na hora de você ir para o colégio.
Lá de dentro, estremunhando, o filho respondeu:
— Ai, eu hoje não vou ao colégio. E não vou por três razões: primeiro, porque eu estou morto de sono; segundo, porque eu detesto aquele colégio; terceiro, porque eu não aguento mais aqueles meninos.
E o pai responde lá de fora:
— Você tem que ir. E tem que ir, exatamente, por três razões: primeiro, porque você tem um dever a cumprir; segundo, porque você já tem 45 anos; terceiro, porque você é o diretor do colégio.
Anedotinhas do Pasquim. Rio de Janeiro: Codecri, 1981. p. 8.
A fadiga da informação
Há uma nova doença no mundo: a fadiga da informação. Antes mesmo da Internet, o problema já era sério, tantos e tão velozes eram os meios de informação existentes, trafegando nas asas da eletrônica, da informação, dos satélites. A Internet levou o processo ao apogeu, criando a espécie dos internautas e estourando os limites da capacidade humana de assimilar os conhecimentos e os acontecimentos desse mundo. Pois os instrumentos de comunicação se multiplicam, mas o potencial de captação humana – do ponto de vista físico, mental e psicológico – continua restrito. Então, diante do bombardeio crescente de informações, a reação de muitos tende a tornar-se doentia: ficam estressados, perturbamse e perdem a eficiência no trabalho. Já não se trata de imaginar como esse fenômeno possa ocorrer.
Na verdade, a síndrome da fadiga da informação está em plena evidência, conforme pesquisa recente nos Estados Unidos, na Inglaterra e em outros países, junto a 1300 executivos. Entre os sintomas da doença apontam-se a paralisia da capacidade analítica, o aumento das ansiedades e das dúvidas, a inclinação para decisões equivocadas e até levianas.
MARZAGÃO, Augusto. In: DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do futuro: cidadania hoje e amanhã. São Paulo: Editora Ática, 1999. (Fragmento).
Analise os aspectos linguísticos do texto, julgando as informações em certas (C) ou erradas (E):
( ) Pelas características inerentes ao texto, o mesmo pode ser classificado como artigo de opinião;
( ) Há uma relação de causa e consequência entre os elementos do texto, responsáveis pelo mecanismo de argumentação;
( ) “... junto a 1300 executivos.” A letra “a” é classificada morfologicamente como artigo;
( ) “... trafegando nas asas da eletrônica, da informação, dos satélites.” As vírgulas foram usadas para separar termos de mesmo valor sintático.
A sequência correta de cima para baixo é:
A fadiga da informação
Há uma nova doença no mundo: a fadiga da informação. Antes mesmo da Internet, o problema já era sério, tantos e tão velozes eram os meios de informação existentes, trafegando nas asas da eletrônica, da informação, dos satélites. A Internet levou o processo ao apogeu, criando a espécie dos internautas e estourando os limites da capacidade humana de assimilar os conhecimentos e os acontecimentos desse mundo. Pois os instrumentos de comunicação se multiplicam, mas o potencial de captação humana – do ponto de vista físico, mental e psicológico – continua restrito. Então, diante do bombardeio crescente de informações, a reação de muitos tende a tornar-se doentia: ficam estressados, perturbamse e perdem a eficiência no trabalho. Já não se trata de imaginar como esse fenômeno possa ocorrer.
Na verdade, a síndrome da fadiga da informação está em plena evidência, conforme pesquisa recente nos Estados Unidos, na Inglaterra e em outros países, junto a 1300 executivos. Entre os sintomas da doença apontam-se a paralisia da capacidade analítica, o aumento das ansiedades e das dúvidas, a inclinação para decisões equivocadas e até levianas.
MARZAGÃO, Augusto. In: DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do futuro: cidadania hoje e amanhã. São Paulo: Editora Ática, 1999. (Fragmento).