Questões de Concurso
Para instituto pró-município
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As mudanças no mundo do trabalho procedem de alguns vetores principais, mutuamente implicados. De um lado, a atual reestruturação produtiva que substitui o modelo fordista anterior. Centrada na introdução da informática e da automação no processo produtivo, ela conduz a mudanças na organização do trabalho (produção flexível e trabalho polivalente), bem como à descentralização produtiva. Associada a esse processo se observa uma tendência à desregulamentação dos mercados nacionais. É nesse contexto que o desemprego assume hoje um sentido estrutural, do mesmo modo que as formas precarizadas de trabalho – o subemprego que tem como definição o que se apresenta no item:
Descentralização e globalização são dois termos que nos últimos dez anos, se tornaram recorrência frequente nos discursos e propostas dos políticos e burocratas brasileiros. Também na área social do governo a globalização, como impacto radical e a descentralização – como estratégia de ganhos – têm sido objeto da análise e das considerações de técnicos, burocratas, organizações governamentais e diversos outros segmentos da sociedade, direta ou indiretamente interessados no tema.
Analisando sob a ótica da descentralização brasileira temos, por um lado, que:
Relacione os termos a seguir aos seus respectivos conceitos, grafando nos parênteses a primeira letra do termo, no caso, (R) para racismo, (D) para discriminação e (P) para preconceito.
TERMO
RACISMO;
DISCRIMINAÇÃO;
PRECONCEITO.
CONCEITO
( ) Expressa a quebra do princípio da igualdade, como distinção, exclusão, restrição ou preferência, motivado por raça, cor, sexo, idade, trabalho, credo religioso ou convicções políticas;
( ) Expressa o conjunto de teorias e crenças que pregam uma hierarquia, entre as etnias, ou ainda uma atitude de hostilidade em relação a determinadas categorias de pessoas. Pode ser classificado como um fenômeno cultural, praticamente inseparável da história humana;
( ) Indica opinião ou sentimento, favorável ou desfavorável, concebido sem exame crítico, ou ainda atitude, sentimento ou parecer insensato, assumido em consequência da generalização apressada de uma experiência pessoal ou imposta pelo meio, conduzindo geralmente à intolerância.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
A Identidade Cultural é um conceito das áreas da sociologia e antropologia, que indica a cultura em que o indivíduo está inserido. Ou seja, a que ele compartilha com outros membros do grupo, seja tradições, crenças, preferências, dentre outros. Além disso, determinados fatores de identidade são decisivos para que um grupo faça parte de tal cultura, por exemplo, a história, o local, a raça, a etnia, o idioma e a crença religiosa. No Brasil, desde a época dos descobrimentos no século XVI, os principais povos que constituíram a cultura brasileira foram os portugueses, os africanos e os índios. Portanto, a cultura brasileira é o resultado da miscigenação de diversos grupos étnicos, que estão dispostos no item.
Compreender a família atual e sua organização e, sobretudo admitir o aparecimento na sociedade de novos relacionamentos familiares não representa tarefa das mais fáceis, pelo surgimento de novos e inúmeros fatos, como os novos arranjos familiares. Com base no que foi lido no enunciado, marque a opção correta no que tange a ação do Estado e dessa nova sociedade.
Na atualidade, a emergência de aspectos sociopolíticos na realidade municipal, decorrentes da necessidade de enfrentar as consequências econômicas levam à necessidade de analisar as relações Estado-sociedade, quando se pleiteia a ampliação da esfera de atuação da sociedade civil. Marque a opção correspondente à afirmação deste enunciado.
Leia o texto para responder às questões de 01 a 03:
O sapo e o coelho
O Coelho vivia zombando do Sapo. Achava-o preguiçoso e lerdo, incapaz de qualquer agilidade. O sapo ficou zangado:
– Quer apostar carreira comigo?
– Com você? – assombrou-se o coelho.
– Justamente! Vamos correr amanhã, você na estrada e eu pelo mato, até a beira do rio...
O coelho riu muito e aceitou o desafio. O sapo reuniu todos seus parentes e distribuiu-os na margem do caminho, com ordem de responder aos gritos do coelho.
Na manhã seguinte, os dois enfileiraram-se e o coelho disparou como um raio, perdendo de vista o sapo que saíra aos pulos. Correu, correu, correu, parou e perguntou:
– Camarada Sapo?
Outro sapo respondia dentro do mato:
– Oi?
O coelho recomeçou a correr. Quando julgou que seu adversário estivesse bem longe, gritou:
– Camarada Sapo?
– Oi? – coaxava um sapo. Debalde o coelho corria e perguntava, sempre ouvindo o sinal dos sapos escondidos. Chegou à margem do rio exausto, mas já encontrou o sapo, sossegado e sereno, esperando-o. O coelho declarou-se vencido.
Luís da Câmara Cascudo. Os compadres corcundas e outros contos brasileiros. Rio de Janeiro: Ediouro, 1997. p. 88.
Analise as afirmativas acerca do texto, julgando-as (C) certas ou (E) erradas:
( ) O final da narrativa pressupõe que o sapo venceu a corrida.
( ) Pelas características, pode-se afirmar que o gênero o qual pertence o texto é uma fábula.
( ) Há no texto o predomínio da dissertação como tipologia textual.
( ) Segundo a visão do coelho, o sapo era preguiçoso, lerdo e incapaz de uma agilidade.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
Leia o texto para responder às questões de 01 a 03:
Como comecei a escrever
Aí por volta de 1910 não havia rádio nem televisão, e o cinema chegava ao interior do Brasil uma vez por semana aos domingos. As notícias do mundo vinham pelo jornal, três dias depois de publicadas no Rio de Janeiro. Se chovia a potes, a mala do correio aparecia ensopada, uns sete dias mais tarde. Não dava para ler o papel transformado em mingau.
Papai era assinante da Gazeta de Notícias, e antes de aprender a ler eu me sentia fascinado pelas gravuras coloridas do suplemento de Domingo. Tentava decifrar o mistério das letras em redor das figuras, e mamãe me ajudava nisso. Quando fui para a escola pública, já tinha a noção vaga de um universo de palavras que era preciso conquistar.
Durante o curso, minhas professoras costumavam passar exercícios de redação. Cada um de nós tinha de escrever uma carta, narrar um passeio, coisas assim. Criei gosto por esse dever, que me permitia aplicar para determinado fim o conhecimento que ia adquirindo do poder de expressão contido nos sinais reunidos em palavras.
Daí por diante as experiências foram se acumulando, sem que eu percebesse que estava descobrindo a leitura. Alguns elogios da professora me animavam a continuar. Ninguém falava em conto ou poesia, mas a semente dessas coisas estavam germinando. Meu irmão, estudante na Capital, mandava-me revistas e livros, e me habituei a viver entre eles. Depois, já rapaz, tive sorte de conhecer outros rapazes que também gostavam de ler e escrever.
Então começou uma fase muito boa de troca de experiências e impressões. Na mesa do café-sentado (pois tomava-se café sentado nos bares, e podia-se conversar horas e horas sem incomodar nem ser incomodado) eu tirava do bolso o que escrevera durante o dia, e meus colegas criticavam. Eles também sacavam seus escritos, e eu tomava parte nos comentários. Tudo com naturalidade e franqueza. Aprendi muito com os amigos, e tenho pena dos jovens de hoje que não desfrutam desse tipo de amizade crítica.
Fonte: “Para Gostar de Ler – Volume 4 – Crônicas”, Editora Ática – São Paulo, 1980, pág. 6.
Observe as informações sobre aspectos gramaticais do texto quanto à pontuação, ortografia e acentuação, julgando-as em verdadeiras (V) ou falsas (F):
( ) As palavras “café”, “rádio” e “públicas” são acentuadas obedecendo, respectivamente, às regras das oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas;
( ) “Meu irmão, estudante na Capital, mandava-me...” as vírgulas nesse trecho foram usadas para isolar o vocativo “estudante na Capital”;
( ) A regra que justifica o “z” da palavra franqueza é que é um substantivo abstrato derivado de um adjetivo;
( ) As palavras “já” e “ninguém” são acentuadas pela mesma regra gramatical.
A sequência correta de cima para baixo é:
Leia o texto para responder às questões de 01 a 03:
Como comecei a escrever
Aí por volta de 1910 não havia rádio nem televisão, e o cinema chegava ao interior do Brasil uma vez por semana aos domingos. As notícias do mundo vinham pelo jornal, três dias depois de publicadas no Rio de Janeiro. Se chovia a potes, a mala do correio aparecia ensopada, uns sete dias mais tarde. Não dava para ler o papel transformado em mingau.
Papai era assinante da Gazeta de Notícias, e antes de aprender a ler eu me sentia fascinado pelas gravuras coloridas do suplemento de Domingo. Tentava decifrar o mistério das letras em redor das figuras, e mamãe me ajudava nisso. Quando fui para a escola pública, já tinha a noção vaga de um universo de palavras que era preciso conquistar.
Durante o curso, minhas professoras costumavam passar exercícios de redação. Cada um de nós tinha de escrever uma carta, narrar um passeio, coisas assim. Criei gosto por esse dever, que me permitia aplicar para determinado fim o conhecimento que ia adquirindo do poder de expressão contido nos sinais reunidos em palavras.
Daí por diante as experiências foram se acumulando, sem que eu percebesse que estava descobrindo a leitura. Alguns elogios da professora me animavam a continuar. Ninguém falava em conto ou poesia, mas a semente dessas coisas estavam germinando. Meu irmão, estudante na Capital, mandava-me revistas e livros, e me habituei a viver entre eles. Depois, já rapaz, tive sorte de conhecer outros rapazes que também gostavam de ler e escrever.
Então começou uma fase muito boa de troca de experiências e impressões. Na mesa do café-sentado (pois tomava-se café sentado nos bares, e podia-se conversar horas e horas sem incomodar nem ser incomodado) eu tirava do bolso o que escrevera durante o dia, e meus colegas criticavam. Eles também sacavam seus escritos, e eu tomava parte nos comentários. Tudo com naturalidade e franqueza. Aprendi muito com os amigos, e tenho pena dos jovens de hoje que não desfrutam desse tipo de amizade crítica.
Fonte: “Para Gostar de Ler – Volume 4 – Crônicas”, Editora Ática – São Paulo, 1980, pág. 6.
Assinale a alternativa cuja classificação da classe das palavras destacadas, está analisada de forma correta:
Leia o texto para responder às questões de 01 a 03:
Como comecei a escrever
Aí por volta de 1910 não havia rádio nem televisão, e o cinema chegava ao interior do Brasil uma vez por semana aos domingos. As notícias do mundo vinham pelo jornal, três dias depois de publicadas no Rio de Janeiro. Se chovia a potes, a mala do correio aparecia ensopada, uns sete dias mais tarde. Não dava para ler o papel transformado em mingau.
Papai era assinante da Gazeta de Notícias, e antes de aprender a ler eu me sentia fascinado pelas gravuras coloridas do suplemento de Domingo. Tentava decifrar o mistério das letras em redor das figuras, e mamãe me ajudava nisso. Quando fui para a escola pública, já tinha a noção vaga de um universo de palavras que era preciso conquistar.
Durante o curso, minhas professoras costumavam passar exercícios de redação. Cada um de nós tinha de escrever uma carta, narrar um passeio, coisas assim. Criei gosto por esse dever, que me permitia aplicar para determinado fim o conhecimento que ia adquirindo do poder de expressão contido nos sinais reunidos em palavras.
Daí por diante as experiências foram se acumulando, sem que eu percebesse que estava descobrindo a leitura. Alguns elogios da professora me animavam a continuar. Ninguém falava em conto ou poesia, mas a semente dessas coisas estavam germinando. Meu irmão, estudante na Capital, mandava-me revistas e livros, e me habituei a viver entre eles. Depois, já rapaz, tive sorte de conhecer outros rapazes que também gostavam de ler e escrever.
Então começou uma fase muito boa de troca de experiências e impressões. Na mesa do café-sentado (pois tomava-se café sentado nos bares, e podia-se conversar horas e horas sem incomodar nem ser incomodado) eu tirava do bolso o que escrevera durante o dia, e meus colegas criticavam. Eles também sacavam seus escritos, e eu tomava parte nos comentários. Tudo com naturalidade e franqueza. Aprendi muito com os amigos, e tenho pena dos jovens de hoje que não desfrutam desse tipo de amizade crítica.
Fonte: “Para Gostar de Ler – Volume 4 – Crônicas”, Editora Ática – São Paulo, 1980, pág. 6.
Analise as informações sobre o texto e marque a opção correta:
Para Vygotsky (apud Lefrançois, 2016), o professor que aprende com a criança e sobre ela da mesma forma que a criança aprende por causa das ações do professor. Essa relação é um exemplo da:
Para que o professor possa atingir efetivamente os objetivos, é necessário que realize um conjunto de operações didáticas coordenadas entre si. Segundo Libâneo (2013), a direção do ensino e da aprendizagem, requer do professor:
Libâneo (2013), ao citar David Ausubel, um psicólogo da educação, o(s) fator(es) isolado(s) mais importante(o) que influencia(m) a aprendizagem é (são):
“Aos dez anos de idade, T. S. Eliot criou uma revista chamada Fireside, da qual ele era o único colaborador. Segundo, SOLDO (apud Gardner, 1995), num período de três dias, durante suas férias de inverno, ele criou oito edições completas. Dentre as sete Inteligências Múltiplas de Gardner, qual especificamente exemplifica o trecho acima:
De acordo com Luckesi (2011), na prática da aferição do aproveitamento escolar, os professores realizam, basicamente, três procedimentos sucessivos, exceto:
Uma professora de história perguntou ao aluno: “E então Luisinho, o que fez Dom Pedro I?” E o menino, logo respondeu: “Eu não conheci esse senhor, mas tenho certeza que ele almoçou, jantou, dormiu, foi ao banheiro, escovou os dentes... basta isso, professora?”. É correto afirmar que a professora, ao avaliar a aprendizagem do aluno NÃO apresentou competência em um dos recursos apresentados por Moretto (2017) no “modelo pedagógico VM de desenvolvimento-competências. Marque a opção que representa a ausência deste recurso.
Piaget acreditava que o desenvolvimento infantil progride ao longo de uma série de estágios, cada um dos quais caracterizado pelo desenvolvimento de novas capacidades. Ele descreve quatro estágios principais e vários subestágio ao longo dos quais as crianças progridem no seu desenvolvimento. O estágio do desenvolvimento cognitivo onde as principais características são “pensamento egocêntrico e raciocínio dominado pela percepção”, é:
Segundo Sant’Anna (2014), “o professor, ao utilizar a avaliação como um recurso para o educando verificar seu crescimento, estará permitindo o aluno a se tornar um aprendiz crítico capaz de avaliar as contribuições feitas pelos outros; estará oportunizando ao aluno conhecimentos relevantes para a solução de problemas; estará oferecendo condições para o aluno ser criativo e livre, além de capaz em suas iniciativas e responsável por suas ações.” Nesse contexto a autora descreve quatro tipos de avaliação, além da avaliação de contexto, avaliação de insumo, temos:
Conforme afirma Bloom (apud Sant’Anna, 2014), “Informar o aluno e o professor sobre os resultados que estão sendo alcançados durante o desenvolvimento das atividades” é função da avaliação:
Em 1942, começaram a ser reformulados alguns ramos do ensino, dentre eles “ensino industrial, a criação do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, o ensino secundário e o ensino comercial. O principal precursor foi: