Questões de Concurso
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O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) tem caráter suplementar à educação. Entre os objetivos do PNAE,
tem-se a contribuição para a formação de hábitos alimentares saudáveis dos escolares, por meio de ações de educação
alimentar e nutricional e da oferta de refeições que cubram suas necessidades nutricionais durante o período letivo.
Levando em consideração a Resolução CD/FNDE nº 26, de 17 de junho de 2013, que dispõe sobre o atendimento da
alimentação escolar aos alunos da Educação Básica no âmbito do PNAE, assinale a alternativa correta.
A tira a seguir é referência para a questão.
Considere o seguinte início de um texto adaptado da Folha de S. Paulo (03/2019):
Como tratar o refluxo?
O refluxo acomete entre 10% e 20% da população e costuma estar relacionado a histórico familiar, obesidade, idade, tabagismo e alimentação.
Numere os parênteses a seguir, identificando a ordem das ideias que dão sequência lógica ao trecho acima.
( ) Também deve-se evitar comer e deitar em seguida. O ideal é dormir somente duas ou três horas após a última refeição, segundo Eduardo Antônio André, diretor da Federação Brasileira de Gastroenterologia.
( ) A doença e seus sintomas, como azia e regurgitação – além de asma, rouquidão, tosse, mau hálito e erosão de dente em alguns casos –, ocorre quando o líquido do estômago retorna para o esôfago e irrita suas paredes.
( ) Para casos crônicos, podem ser usados medicamentos. A última opção, e somente para alguns casos, é cirúrgica, mas ela tem efeito limitado a longo prazo, além da possibilidade de complicações no pós-operatório.
( ) “Doença do refluxo é doença boa para saúde”, diz André, brincando por conta do problema exigir hábitos saudáveis para o seu controle. “Não pode comer muito, não pode deitar depois de comer, precisa perder peso”.
( ) A primeira medida para cuidar do problema são alterações no estilo de vida, com controle na ingestão de café, álcool e gorduras, alimentos que podem facilitar o refluxo. Não é necessário cortar alimentos, mas vale evitar comê-los como se não houvesse amanhã.
Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta dos parênteses, de cima para baixo.
Uma espécie comum na fauna das redes sociais é o comentarista que não se conforma com os gastos em ciência que não se revertem diretamente em descobertas classificadas como “úteis”. Por “úteis”, entenda a cura do câncer, a solução para a miséria na África ou algo do tipo. Esse leitor acha que não tem cabimento apontar antenas para o céu em busca de ETs enquanto os hospitais públicos do Rio não têm antibióticos.
Logo de cara, o argumento não é tão ruim assim. Afinal, utilidade prática é um ótimo critério para investir dinheiro público. Pena que ele quase nunca foi adotado. Prova disso é que, de 1940 em diante, os EUA, sozinhos, gastaram pelo menos 5,48 trilhões de dólares em armamento nuclear. Isso foi só 7% do custo total da birra com a União Soviética. Também foi necessário projetar os mísseis e aviões que levariam essas bombas por aí, é claro. Cada unidade do bombardeiro “invisível” B-2 Spirit (que só foi terminado em 1997, anos após a queda do Muro de Berlim) saiu por 2,1 bilhões de dólares. […]
Hoje, na feliz ausência de um conflito armado de grande escala, um dos jeitos mais fáceis de unir pessoas de diferentes especialidades é buscar alienígenas – ou tentar imaginar como eles seriam, uma área de pesquisa conhecida como astrobiologia.
Fomentar um ambiente produtivo assim não é nem de longe tão caro quanto parece. Uma das pedras fundamentais da astrobiologia foi o telescópio Kepler, o caçador de exoplanetas da Nasa – que já encontrou bem mais de 3 mil mundos fora do Sistema Solar, vários com potencial para abrigar vida como a conhecemos (ou vida como não a conhecemos, que é justamente o foco da astrobiologia). Ele custou 550 milhões de dólares – um quarto do valor de um único B-2 Spirit. Questão de prioridades?
(Adaptado de: https://super.abril.com.br/opiniao/porque-procurar-ets-e-bom-para-a-ciencia-e-a-sociedade/)
O aplauso de pé, por Ruy Castro
Glenda Jackson, a atriz britânica, acaba de estrear com “Rei Lear” na Broadway. Ela é danada. Nos anos 90, trocou sua carreira no cinema e no teatro por uma cadeira no Parlamento, candidatou-se a prefeita de Londres pelos trabalhistas e foi cogitada para o cargo de ________. Voltou ao palco e, ________ tempos, foi homenageada numa cerimônia em que estavam presentes diversas categorias de cabeças coroadas. Quando seu nome foi anunciado e ela surgiu no palco, a ________ a aplaudiu de pé por longos minutos. Glenda esperou os aplausos silenciarem, sorriu e disse: “Em Londres, não aplaudimos de pé”.
Aplausos, tudo bem – ela diria –, mas ________ de pé? Representar direito o papel é a obrigação do ator. O aplauso sentado é mais que suficiente.
Sempre foi assim. Ao surgir no cinema, com filmes como “Delírios de Amor” (1969) e “Mulheres Apaixonadas” (1971), de Ken Russell, e “Domingo Maldito” (1971), de John Schlesinger, foi como se viesse de um planeta mais adulto que o nosso. De saída, ganhou dois Oscars – que aceitou, mas não foi receber. E, embora fosse filha de um pedreiro e de uma faxineira, nunca escolheu seus ________ pelo que lhe renderiam em dinheiro, mas pelo que exigiriam dela como atriz. Aliás, o cinema nunca foi sua primeira opção, daí ter feito poucos filmes. O teatro, sim.
Se fosse uma atriz brasileira de teatro, Glenda Jackson teria de repetir todas as noites sua advertência sobre aplaudir de pé. No Brasil, assim que qualquer espetáculo termina, todos se levantam e, tenham gostado ou não, começam a bater palmas. Se já se começa pelo aplauso de pé, o que será preciso fazer quando tivermos realmente gostado de um espetáculo?
Neste momento, haverá outra atriz no mundo disposta a encarar o papel de Rei Lear? É uma peça de três horas e meia e serão oito récitas por semana. Glenda está com 82 anos. Isto, sim, é caso para aplaudir de pé.
(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/2019/04/o-aplauso-de-pe.shtml)
O Decreto da PMC nº 1.114/2015 determina as atribuições específicas do cargo de professor de Educação Infantil que atuará nos CMEIs. Nesse sentido, considere as seguintes atribuições:
1. Participar voluntariamente da elaboração, adequação e execução dos projetos especiais para melhoria do atendimento das crianças e da comunidade.
2. Participar prioritariamente da elaboração do Projeto Político-Pedagógico do CMEI e da elaboração do Regimento Escolar caso seja convocado pela equipe diretiva da unidade educacional.
3. Registrar e controlar a frequência e a pontualidade das crianças, repassando os registros ao Suporte Técnico-Pedagógico, quando solicitado.
4. Utilizar o horário de permanência para participar de formação continuada, atualização, planejamento e elaboração de material didático-pedagógico.
5. Recepcionar e/ou entregar as crianças aos responsáveis de acordo com os procedimentos preestabelecidos pela Secretaria Municipal de Educação.
Constam no Anexo do referido Decreto as atribuições:
Considerando as orientações do documento Sinais de Alerta à sensibilização e ao reconhecimento, pelos profissionais envolvidos, de situações e condições vividas pelas crianças, avalie as seguintes afirmativas:
1. Antes do encaminhamento para avaliação médica, reconhecer os sinais de alerta em sua turma e informar ao(à) pedagogo(a) e ao(à) diretor(a).
2. Para o encaminhamento, elaborar um relatório detalhado, com situações cotidianas em que se evidenciem sintomas dissonantes do esperado na faixa etária.
3. Para o encaminhamento, após preencher ficha específica (diário de registros), participar da elaboração de relatório para encaminhamento médico.
4. Após o encaminhamento, continuar a observação do bebê/criança e comunicar à equipe pedagógico-administrativa a permanência ou a ausência do(s) sinal(is) ou novo(s) indicativo(s) de comprometimento.
Quanto ao encaminhamento, estão corretos os itens:
Segundo os Parâmetros e Indicadores de Qualidade para os Centros Municipais de Educação Infantil de Curitiba, as crianças têm direito ao desenvolvimento da curiosidade, imaginação e capacidade expressiva. Com relação à oralidade, à leitura e à escrita, considere os seguintes objetivos:
1. Proporcionar um ambiente educativo com diferentes vivências e situações de interação entre crianças e profissionais, para que possam expressar desejos, necessidades e sentimentos por meio da linguagem oral e escrita.
2. Oportunizar diferentes práticas educativas voltadas ao desenvolvimento da oralidade infantil.
3. Possibilitar às crianças o uso da linguagem escrita, através de diferentes portadores de texto, favorecendo seu processo de inserção no mundo letrado.
4. Promover o hábito da discussão, da leitura, do registro e da reflexão no CMEI.
Assinale a alternativa que corresponde aos objetivos contemplados no referido documento:
As Diretrizes Municipais da Educação Infantil (CURITIBA, 2016) afirmam que o currículo da Educação Infantil precisa ser aberto e vivo, pois “a integralidade da criança requer dos(as) professores(as) que com ela atuam um alargamento de suas ações, assim como uma maneira própria de ser professor(a), considerando a especificidade dessa faixa etária”, a fim de promover práticas educativas que propiciem às crianças:
1. compor uma identidade em relação à cultura que lhes é apresentada e com a qual poderão estabelecer semelhanças e diferenças.
2. constituir-se em sujeitos capazes de se apropriar, de forma crítica e autônoma, de linguagens, conhecimentos, instrumentos, procedimentos, atitudes, valores e costumes da cultura em que estão inseridos.
3. construir a atitude, quando desafiadas, de busca por compreender o mundo.
Assinale a alternativa correta.