Questões de Concurso Para crescer concursos

Foram encontradas 4.010 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q983280 Português

“— Seu Borjalino, sua competência é demais para repartição tão miúda.”

Aponte a alternativa que justifica corretamente o emprego da vírgula na frase acima.

Alternativas
Q983279 Português
Está em desacordo com a ortografia vigente:
Alternativas
Q983278 Português
Marque a citação que apresenta um efeito de sentido conotativo:
Alternativas
Q983276 Português

Leia, com atenção, a tirinha a seguir.

Imagem associada para resolução da questão

É incorreto afirmar:

Alternativas
Q983275 Português

A vírgula não foi feita para humilhar ninguém

            Era Borjalino Ferraz e perdeu o primeiro emprego na Prefeitura de Macajuba por coisas de pontuação. Certa vez, o diretor do Serviço de Obras chamou o amanuense para uma conversa de fim de expediente. E aconselhativo:

            — Seu Borjalino, tenha cuidado com as vírgulas. Desse jeito, o amigo acaba com o estoque e a comarca não tem dinheiro para comprar vírgulas novas.

            Fez outros ofícios, semeou vírgulas empenadas por todos os lados e foi despedido. Como era sujeito de brio, tomou aulas de gramática, de modo a colocar as vírgulas em seus devidos lugares. Estudou e progrediu. Mais do que isso, saiu das páginas da gramática escrevendo bonito, com rendilhados no estilo. Cravava vírgulas e crases como ourives crava as pedras. O que fazia o coletor federal Zozó Laranjeira apurar os óculos e dizer com orgulho:

            — Não tem como o Borjalino para uma vírgula e mesmo para uma crase. Nem o presidente da República! 

            E assim, um porco-espinho de vírgulas e crases, Borjalino foi trabalhar, como escriturário, na Divisão de Rendas de São Miguel do Cupim. Ficou logo encarregado dos ofícios, não só por ter prática de escrever como pela fama de virgulista. Mas, com dois meses de caneta, era despedido. O encarregado das Rendas, funcionário sem vírgulas e sem crases, foi franco:

            — Seu Borjalino, sua competência é demais para repartição tão miúda. O amigo é um homem de instrução. É um dicionário. Quando o contribuinte recebe um ofício de sua lavra cuida que é ordem de prisão. O coronel Balduíno dos Santos quase teve um sopro no coração ao ler uma peça saída de sua caneta. Pensou que fosse ofensa, pelo que passou um telegrama desaforado ao Senhor Governador do Estado. Veja bem! O Senhor Governador.

            E por colocar bem as vírgulas e citar Nabucodonosor em ofício de pequena corretagem, o esplêndido Borjalino foi colocado à disposição do olho da rua. Com uma citação no Diário Oficial e duas gramáticas debaixo do braço.

Anúncios

CARVALHO, José Cândido de. In: Os mágicos municipais. Rio de Janeiro. José Olympio, 1984. 

“A vírgula não foi feita para humilhar ninguém.”

O conectivo empregado nesse título tem o valor semântico de:

Alternativas
Q983274 Português

A vírgula não foi feita para humilhar ninguém

            Era Borjalino Ferraz e perdeu o primeiro emprego na Prefeitura de Macajuba por coisas de pontuação. Certa vez, o diretor do Serviço de Obras chamou o amanuense para uma conversa de fim de expediente. E aconselhativo:

            — Seu Borjalino, tenha cuidado com as vírgulas. Desse jeito, o amigo acaba com o estoque e a comarca não tem dinheiro para comprar vírgulas novas.

            Fez outros ofícios, semeou vírgulas empenadas por todos os lados e foi despedido. Como era sujeito de brio, tomou aulas de gramática, de modo a colocar as vírgulas em seus devidos lugares. Estudou e progrediu. Mais do que isso, saiu das páginas da gramática escrevendo bonito, com rendilhados no estilo. Cravava vírgulas e crases como ourives crava as pedras. O que fazia o coletor federal Zozó Laranjeira apurar os óculos e dizer com orgulho:

            — Não tem como o Borjalino para uma vírgula e mesmo para uma crase. Nem o presidente da República! 

            E assim, um porco-espinho de vírgulas e crases, Borjalino foi trabalhar, como escriturário, na Divisão de Rendas de São Miguel do Cupim. Ficou logo encarregado dos ofícios, não só por ter prática de escrever como pela fama de virgulista. Mas, com dois meses de caneta, era despedido. O encarregado das Rendas, funcionário sem vírgulas e sem crases, foi franco:

            — Seu Borjalino, sua competência é demais para repartição tão miúda. O amigo é um homem de instrução. É um dicionário. Quando o contribuinte recebe um ofício de sua lavra cuida que é ordem de prisão. O coronel Balduíno dos Santos quase teve um sopro no coração ao ler uma peça saída de sua caneta. Pensou que fosse ofensa, pelo que passou um telegrama desaforado ao Senhor Governador do Estado. Veja bem! O Senhor Governador.

            E por colocar bem as vírgulas e citar Nabucodonosor em ofício de pequena corretagem, o esplêndido Borjalino foi colocado à disposição do olho da rua. Com uma citação no Diário Oficial e duas gramáticas debaixo do braço.

Anúncios

CARVALHO, José Cândido de. In: Os mágicos municipais. Rio de Janeiro. José Olympio, 1984. 

Como era sujeito de brio, tomou aulas de gramática (...).” 3º§

A relação de ideia estabelecida pela oração sublinhada é de:

Alternativas
Q983273 Português

A vírgula não foi feita para humilhar ninguém

            Era Borjalino Ferraz e perdeu o primeiro emprego na Prefeitura de Macajuba por coisas de pontuação. Certa vez, o diretor do Serviço de Obras chamou o amanuense para uma conversa de fim de expediente. E aconselhativo:

            — Seu Borjalino, tenha cuidado com as vírgulas. Desse jeito, o amigo acaba com o estoque e a comarca não tem dinheiro para comprar vírgulas novas.

            Fez outros ofícios, semeou vírgulas empenadas por todos os lados e foi despedido. Como era sujeito de brio, tomou aulas de gramática, de modo a colocar as vírgulas em seus devidos lugares. Estudou e progrediu. Mais do que isso, saiu das páginas da gramática escrevendo bonito, com rendilhados no estilo. Cravava vírgulas e crases como ourives crava as pedras. O que fazia o coletor federal Zozó Laranjeira apurar os óculos e dizer com orgulho:

            — Não tem como o Borjalino para uma vírgula e mesmo para uma crase. Nem o presidente da República! 

            E assim, um porco-espinho de vírgulas e crases, Borjalino foi trabalhar, como escriturário, na Divisão de Rendas de São Miguel do Cupim. Ficou logo encarregado dos ofícios, não só por ter prática de escrever como pela fama de virgulista. Mas, com dois meses de caneta, era despedido. O encarregado das Rendas, funcionário sem vírgulas e sem crases, foi franco:

            — Seu Borjalino, sua competência é demais para repartição tão miúda. O amigo é um homem de instrução. É um dicionário. Quando o contribuinte recebe um ofício de sua lavra cuida que é ordem de prisão. O coronel Balduíno dos Santos quase teve um sopro no coração ao ler uma peça saída de sua caneta. Pensou que fosse ofensa, pelo que passou um telegrama desaforado ao Senhor Governador do Estado. Veja bem! O Senhor Governador.

            E por colocar bem as vírgulas e citar Nabucodonosor em ofício de pequena corretagem, o esplêndido Borjalino foi colocado à disposição do olho da rua. Com uma citação no Diário Oficial e duas gramáticas debaixo do braço.

Anúncios

CARVALHO, José Cândido de. In: Os mágicos municipais. Rio de Janeiro. José Olympio, 1984. 

A partir da leitura do texto, assinale a alternativa que apresenta sua ideia central:
Alternativas
Q983272 Português

A vírgula não foi feita para humilhar ninguém

            Era Borjalino Ferraz e perdeu o primeiro emprego na Prefeitura de Macajuba por coisas de pontuação. Certa vez, o diretor do Serviço de Obras chamou o amanuense para uma conversa de fim de expediente. E aconselhativo:

            — Seu Borjalino, tenha cuidado com as vírgulas. Desse jeito, o amigo acaba com o estoque e a comarca não tem dinheiro para comprar vírgulas novas.

            Fez outros ofícios, semeou vírgulas empenadas por todos os lados e foi despedido. Como era sujeito de brio, tomou aulas de gramática, de modo a colocar as vírgulas em seus devidos lugares. Estudou e progrediu. Mais do que isso, saiu das páginas da gramática escrevendo bonito, com rendilhados no estilo. Cravava vírgulas e crases como ourives crava as pedras. O que fazia o coletor federal Zozó Laranjeira apurar os óculos e dizer com orgulho:

            — Não tem como o Borjalino para uma vírgula e mesmo para uma crase. Nem o presidente da República! 

            E assim, um porco-espinho de vírgulas e crases, Borjalino foi trabalhar, como escriturário, na Divisão de Rendas de São Miguel do Cupim. Ficou logo encarregado dos ofícios, não só por ter prática de escrever como pela fama de virgulista. Mas, com dois meses de caneta, era despedido. O encarregado das Rendas, funcionário sem vírgulas e sem crases, foi franco:

            — Seu Borjalino, sua competência é demais para repartição tão miúda. O amigo é um homem de instrução. É um dicionário. Quando o contribuinte recebe um ofício de sua lavra cuida que é ordem de prisão. O coronel Balduíno dos Santos quase teve um sopro no coração ao ler uma peça saída de sua caneta. Pensou que fosse ofensa, pelo que passou um telegrama desaforado ao Senhor Governador do Estado. Veja bem! O Senhor Governador.

            E por colocar bem as vírgulas e citar Nabucodonosor em ofício de pequena corretagem, o esplêndido Borjalino foi colocado à disposição do olho da rua. Com uma citação no Diário Oficial e duas gramáticas debaixo do braço.

Anúncios

CARVALHO, José Cândido de. In: Os mágicos municipais. Rio de Janeiro. José Olympio, 1984. 

A tipologia textual predominante no texto é:
Alternativas
Q983271 Português

A vírgula não foi feita para humilhar ninguém

            Era Borjalino Ferraz e perdeu o primeiro emprego na Prefeitura de Macajuba por coisas de pontuação. Certa vez, o diretor do Serviço de Obras chamou o amanuense para uma conversa de fim de expediente. E aconselhativo:

            — Seu Borjalino, tenha cuidado com as vírgulas. Desse jeito, o amigo acaba com o estoque e a comarca não tem dinheiro para comprar vírgulas novas.

            Fez outros ofícios, semeou vírgulas empenadas por todos os lados e foi despedido. Como era sujeito de brio, tomou aulas de gramática, de modo a colocar as vírgulas em seus devidos lugares. Estudou e progrediu. Mais do que isso, saiu das páginas da gramática escrevendo bonito, com rendilhados no estilo. Cravava vírgulas e crases como ourives crava as pedras. O que fazia o coletor federal Zozó Laranjeira apurar os óculos e dizer com orgulho:

            — Não tem como o Borjalino para uma vírgula e mesmo para uma crase. Nem o presidente da República! 

            E assim, um porco-espinho de vírgulas e crases, Borjalino foi trabalhar, como escriturário, na Divisão de Rendas de São Miguel do Cupim. Ficou logo encarregado dos ofícios, não só por ter prática de escrever como pela fama de virgulista. Mas, com dois meses de caneta, era despedido. O encarregado das Rendas, funcionário sem vírgulas e sem crases, foi franco:

            — Seu Borjalino, sua competência é demais para repartição tão miúda. O amigo é um homem de instrução. É um dicionário. Quando o contribuinte recebe um ofício de sua lavra cuida que é ordem de prisão. O coronel Balduíno dos Santos quase teve um sopro no coração ao ler uma peça saída de sua caneta. Pensou que fosse ofensa, pelo que passou um telegrama desaforado ao Senhor Governador do Estado. Veja bem! O Senhor Governador.

            E por colocar bem as vírgulas e citar Nabucodonosor em ofício de pequena corretagem, o esplêndido Borjalino foi colocado à disposição do olho da rua. Com uma citação no Diário Oficial e duas gramáticas debaixo do braço.

Anúncios

CARVALHO, José Cândido de. In: Os mágicos municipais. Rio de Janeiro. José Olympio, 1984. 

Pelas características predominantes do texto, assinale a alternativa que melhor identifique o seu gênero:
Alternativas
Q983270 Engenharia Civil
Além de servir como parâmetro para cálculo de propostas, o regime de execução adotado em cada obra pública, repercute na metodologia a ser adotada para medição e pagamento da empresa contratada. Assinale a alternativa que se refere a uma característica de regime de empreitada por preço global:
Alternativas
Q983269 Engenharia Civil
A norma NBR recomenda que nos casos de instalações que contenham válvulas de descarga, a coluna de distribuição deverá ser ventilada. Porém, é recomendável a ventilação da coluna independentemente de haver válvula de descarga na rede. A ventilação é importante para evitar a possibilidade de contaminação da instalação devido ao fenômeno chamado retrossifonagem. Que dispositivo contra esse fenômeno, consiste em um tubo grande em forma de U invertido, alto o suficiente, de forma que sob condições de refluxo, qualquer ação de sifonagem é quebrada pela vaporização da coluna?
Alternativas
Q983268 Engenharia Civil
Só uma fossa séptica não é suficiente para a destinação adequada do esgoto, pois o efluente da fossa ainda contém poluentes que precisam ser removidos. Nas afirmações abaixo sobre as instalações que são necessárias para a destinação adequada do esgoto, assinale àquela que não é verdadeira:
Alternativas
Q983267 Engenharia Civil
As impermeabilizações têm-se como eficiente quando se garante a estanqueidade do sistema, isso faz com que sejam evitados danos significantes a estrutura, oxidação, amarelamento de pintura, umidade, mofo, desplacamento de revestimentos, fungos e bactérias. Dos impermeabilizantes abaixo, assinale àquele que suporta deformações da base com maiores amplitudes variáveis, inclusive em juntas, fissuras e trincas:
Alternativas
Q983266 Engenharia Civil
Dá-se o nome de composição de custos ao processo de estabelecimento dos custos incorridos para a execução de um serviço ou atividade, individualizado por insumo e de acordo com certos requisitos pré-estabelecidos. Nessa composição, o índice se refere a:
Alternativas
Q983265 Engenharia Civil
A argamassa de assentamento é o elemento de ligação entre as unidades de alvenaria, normalmente constituída de cimento, areia e cal. A capacidade que a interface bloco-argamassa possui de absorver tensões tangenciais (cisalhamento) e normais (tração) a ela, sem causar rompimento, é uma propriedade da argamassa denominada de:
Alternativas
Q983263 Direito Financeiro

O modelo orçamentário brasileiro é definido na Constituição Federal de 1988 do Brasil, e compõe-se de três instrumentos de planejamento: o Plano Plurianual – PPA, a Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO e a Lei Orçamentária Anual - LOA. Assinale a alternativa que preenche, respectivamente, corretamente as lacunas do texto abaixo:


O (A) _________________ é peça de mais alta hierarquia dentre a tríade orçamentária, embora esta seja somente constituída de leis ordinárias. Esse é o modelo disposto em nossa Carta Magna, que determina que os orçamentos devem ser compatibilizados com o (a) ____________. Ela também exige que o (a) ________________________ deve ser elaborada conforme dispuser o (a) ______________. Prevê ainda, a admissão de emendas ao orçamento somente se compatíveis com o (a) ________________ e o (a) ____________.

Alternativas
Q983262 Engenharia Civil
O Gráfico de Gantt é uma ferramenta visual para controlar o cronograma de um projeto ou de uma programação de produção, ajudando a avaliar os prazos de entrega e os recursos críticos. Na relação de interdependência entre as tarefas do projeto, a relação tipo elásticas está representada em qual alternativa abaixo?
Alternativas
Q983261 Engenharia Civil

Julgue se as afirmações abaixo são verdadeiras e em seguida assinale a alternativa correta:

I. Sapatas rígidas são comumente adotadas como elementos de fundações em terrenos que possuem boa resistência em camadas próximas da superfície. Para o dimensionamento das armaduras longitudinais de flexão, utiliza-se o método geral de bielas e tirantes. Alternativamente, as sapatas rígidas podem ser dimensionadas à flexão da mesma forma que as sapatas flexíveis, obtendo-se razoável precisão.

II. Quando a soma das cargas da estrutura dividida pela taxa admissível do terreno excede à metade da área a ser edificada, geralmente é mais econômico reunir as sapatas num só elemento de fundação, que toma o nome de radier.

III. A opção por estacas em um projeto de fundações é função da carga que o pilar transmite ao terreno de fundação e do próprio terreno. Quanto ao tipo de estaca ser utilizada há de se verificar disponibilidade de material no local. Por outro lado, justifica-se a utilização de estacas, quando as tensões transmitidas ao solo por uma fundação direta, é superior as tensões admissíveis do solo, ou quando as fundações diretas conduzirem a recalques excessivos.

Alternativas
Respostas
3581: A
3582: B
3583: D
3584: A
3585: B
3586: C
3587: C
3588: B
3589: C
3590: A
3591: D
3592: C
3593: D
3594: A
3595: D
3596: B
3597: C
3598: A
3599: B
3600: D