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Um computador de uma rede possui o endereço IP 10.10.161.2/19. Nesse caso, o endereço IP de Broadcast da rede a qual esse endereço IP pertence é:
Um administrador de uma rede de computadores, com sistema operacional MS Windows 8.1 em português, precisa iniciar uma conexão com o Terminal Service de um desses computadores, por meio da porta TCP, que esse serviço utiliza. Essa porta é a de número:
Um administrador de computadores baseados no Linux, após instalar o banco de dados MariaDB, vai iniciar esse serviço via linha de comando. A linha de comando para iniciar o MariaDB é:
Uma empresa vai retirar todo o seu antigo sistema de arquivos para implementar somente sistemas gerenciadores de banco de dados (SGBDs). Uma vantagem de se trabalhar com SGBDs, ao invés de um sistema de arquivos comuns, é que o SGBD:
Um usuário precisa instalar um microprocessador em uma placa mãe, cuja arquitetura se constitui de um pequeno conjunto de instruções simples que são executadas diretamente pelo hardware, sem a intervenção de microcódigo. Essas instruções são executadas em uma única microinstrução. Esse tipo de arquitetura é conhecido como:
Uma empresa de software deseja utilizar um algoritmo de criptografia simétrico que trabalhe com três chaves de 56 bits cada, gerando uma chave maior de 168 bits. Nesse caso, o algoritmo utilizado será:
Um computador de uma rede na internet recebeu um endereço IP privado, sendo que esse endereço está sendo descartado pelos roteadores externos (da internet), justamente por ser um endereço privado. Um exemplo de endereço IP privado que teria esse tipo de problema é:
Em uma empresa, que está instalando uma rede baseada no MS Windows Server 2016 em português, na configuração do Active Directory, pretende-se criar o conjunto de regras para definir as classes de objetos e os atributos contidos no diretório, as restrições e os limites das instâncias desses objetos e o formato dos nomes. O nome dado a esse conjunto de regras é:
Todos os termos da sequência (2, 4, 5, 4, 4, 4, 5, 6, ...) foram escritos segundo um padrão lógico. De acordo com esse padrão, o número a ser escrito imediatamente após o número 6 é:
Um total de 962 balas foram distribuídas igualmente para algumas crianças, sem sobrar nenhuma. Se cada criança tivesse recebido duas balas a menos, o total de balas distribuídas teria sido igual a 888. Nessas condições, a quantidade de crianças é um número compreendido entre:
O artigo 5° da Lei nº 14.133/2021 estabelece uma serie de princípios que servem de base para a aplicação da Lei de Licitações. Entre eles, há o que prevê que no processo licitatório, a análise das propostas apresentadas pelos licitantes deve ser feita de maneira imparcial, devendo a escolha do licitante vencedor se ater aos termos estipulados previamente pelo edital. Nesse sentido, a apreciação das propostas deve ser pautada por critérios explicitados com clareza e que encontram fundamento na legislação, sem deixar margens para dúvidas. Essa definição identifica com exatidão o Princípio do/a:
Originariamente criadas por particulares, as fundações hoje são também estabelecidas pelo Estado, que podem destinar parte de seus recursos a uma finalidade de caráter social por meio da criação de uma pessoa jurídica. O que caracteriza as fundações públicas de direito privado é o fato de:
O Poder Normativo da Administração envolve a necessidade da criação de mecanismos para complementação de leis que são fundamentais para que elas sejam executadas, bem como para dispor sobre a organização e funcionamento da administração, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos. Além disso, há um instrumento previsto na Constituição Federal como privativo do Chefe do Poder Executivo que tem a função de dispor sobre extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos. Esse ato normativo é chamado de:
A Administração deve perseguir os fins públicos previstos na lei. Em observância ao princípio da impessoalidade, as realizações públicas não são feitos pessoais dos seus respectivos agentes, e a divulgação dos atos da administração, na forma do disposto expressamente pelo constituinte, deverá ter, entre outros, o caráter:
Leia o texto a seguir:
Brasil tem 1.294 pesquisadores na lista dos cientistas com maior impacto do mundo
Número quase quadruplicou nos últimos cinco anos, saindo de 342 em 2017 para 1.294 neste ano
O Brasil tem 1.294 pesquisadores no ranking dos cientistas mais influentes do mundo. Alista é elaborada anualmente pelo professor John PA. loannidis com pesquisadores da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, e classifica os cientistas em suas respectivas áreas de atuação. A quinta edição da "Updated science-wide author databases of standardized citation indicators" foi publicada recentemente pela Elsevier, a maior editora científica do mundo.
Alguns nomes citados na publicação são Paulo Hoff, presidente da Oncologia D'Or e colunista do GLOBO, a cardiologista e intensivista Ludhmila Hajjar, colunista do GLOBO e professora de cardiologia da Faculdade de Medicina da USP, o epidemiologista e professor da Faculdade de Medicina da USP Paulo Lotufo e a pesquisadora do Instituto de Medicina Tropical Ester Sabino.
O número representa um crescimento de 287% no número de pesquisadores brasileiros incluídos na lista desde sua primeira edição, em 2017. Naquele ano, apenas 342 cientistas nacionais foram mencionados.
Dos pesquisadores brasileiros incluídos na nova atualização, 528 (40,8%) são ligados a instituições paulistas e 482 integram quadros de universidades, segundo informações da USP. Dentre esses, 244 são pesquisadores da USP, 89 da Unicamp, 67 da Unesp, 26 da Unifesp, 16 da UFABC e 12 da UFSCar.
Outras instituições brasileiras que tiveram pesquisadores citados na publicação são: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e Universidade Federal de Lavras (UFLA).
A seleção dos pesquisadores é feita por meio de uma análise de registros do Scopus, um dos mais importantes bancos de dados mundiais de resumos e citações científicas revisadas por pares, com mais de 85 milhões de publicações editadas por mais de sete mil editoras.
A metodologia utiliza o índice composto de citações (c-core), calculado com base em seis parâmetros:
- Número total de citações (exceto autocitações);
- Índice H (quantifica a produtividade e o impacto de artigos científicos mais citados);
- Índice de coautoria de Schreiber ajustado (índice Hm);
- Número de citações recebidas em trabalhos cujo pesquisador é um único autor;
- Número de citações recebidas em trabalhos cujo pesquisador é o único autor ou o primeiro autor;
- Número de citações recebidas em trabalhos cujo pesquisador é o único autor, o primeiro autor ou o último autor.
A seleção final inclui os 100 mil melhores cientistas com maior pontuação (c-score), mais os 100 mil cientistas classificados entre os 2% com maior pontuação (c-score) para cada subárea de conhecimento. Considerando os dois indicadores, a lista final contém 210.198 pesquisadores.
Fonte: https://oglobo.globo.com/saude/noticia/2023/10/20/brasil-tem-1294- pesquisadores-na-lista-dos-cientistas-com-maior-impacto-do-mundo. ghimi?utm source=Twitter&utm medium=Social&utm campaign=0OGlobo&fbcli d=IwAR3KDomyxLcpJiSsGSYAg6Evy63VuMdIsoouqgzDDa-hiyKvyUIt-4N43 vo. Acesso em: 15 nov. 2023.
“Considerando os dois indicadores, a lista final contém 210.198 pesquisadores”. Nessa última frase do texto, atesta-se a existência de:
Leia o texto a seguir:
Brasil tem 1.294 pesquisadores na lista dos cientistas com maior impacto do mundo
Número quase quadruplicou nos últimos cinco anos, saindo de 342 em 2017 para 1.294 neste ano
O Brasil tem 1.294 pesquisadores no ranking dos cientistas mais influentes do mundo. Alista é elaborada anualmente pelo professor John PA. loannidis com pesquisadores da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, e classifica os cientistas em suas respectivas áreas de atuação. A quinta edição da "Updated science-wide author databases of standardized citation indicators" foi publicada recentemente pela Elsevier, a maior editora científica do mundo.
Alguns nomes citados na publicação são Paulo Hoff, presidente da Oncologia D'Or e colunista do GLOBO, a cardiologista e intensivista Ludhmila Hajjar, colunista do GLOBO e professora de cardiologia da Faculdade de Medicina da USP, o epidemiologista e professor da Faculdade de Medicina da USP Paulo Lotufo e a pesquisadora do Instituto de Medicina Tropical Ester Sabino.
O número representa um crescimento de 287% no número de pesquisadores brasileiros incluídos na lista desde sua primeira edição, em 2017. Naquele ano, apenas 342 cientistas nacionais foram mencionados.
Dos pesquisadores brasileiros incluídos na nova atualização, 528 (40,8%) são ligados a instituições paulistas e 482 integram quadros de universidades, segundo informações da USP. Dentre esses, 244 são pesquisadores da USP, 89 da Unicamp, 67 da Unesp, 26 da Unifesp, 16 da UFABC e 12 da UFSCar.
Outras instituições brasileiras que tiveram pesquisadores citados na publicação são: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e Universidade Federal de Lavras (UFLA).
A seleção dos pesquisadores é feita por meio de uma análise de registros do Scopus, um dos mais importantes bancos de dados mundiais de resumos e citações científicas revisadas por pares, com mais de 85 milhões de publicações editadas por mais de sete mil editoras.
A metodologia utiliza o índice composto de citações (c-core), calculado com base em seis parâmetros:
- Número total de citações (exceto autocitações);
- Índice H (quantifica a produtividade e o impacto de artigos científicos mais citados);
- Índice de coautoria de Schreiber ajustado (índice Hm);
- Número de citações recebidas em trabalhos cujo pesquisador é um único autor;
- Número de citações recebidas em trabalhos cujo pesquisador é o único autor ou o primeiro autor;
- Número de citações recebidas em trabalhos cujo pesquisador é o único autor, o primeiro autor ou o último autor.
A seleção final inclui os 100 mil melhores cientistas com maior pontuação (c-score), mais os 100 mil cientistas classificados entre os 2% com maior pontuação (c-score) para cada subárea de conhecimento. Considerando os dois indicadores, a lista final contém 210.198 pesquisadores.
Fonte: https://oglobo.globo.com/saude/noticia/2023/10/20/brasil-tem-1294- pesquisadores-na-lista-dos-cientistas-com-maior-impacto-do-mundo. ghimi?utm source=Twitter&utm medium=Social&utm campaign=0OGlobo&fbcli d=IwAR3KDomyxLcpJiSsGSYAg6Evy63VuMdIsoouqgzDDa-hiyKvyUIt-4N43 vo. Acesso em: 15 nov. 2023.
o trecho “Alguns nomes citados na publicação são Paulo Hoff, presidente da Oncologia D'Or e colunista do GLOBO” (2º parágrafo), a vírgula foi empregada para:
Leia o texto a seguir:
Brasil tem 1.294 pesquisadores na lista dos cientistas com maior impacto do mundo
Número quase quadruplicou nos últimos cinco anos, saindo de 342 em 2017 para 1.294 neste ano
O Brasil tem 1.294 pesquisadores no ranking dos cientistas mais influentes do mundo. Alista é elaborada anualmente pelo professor John PA. loannidis com pesquisadores da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, e classifica os cientistas em suas respectivas áreas de atuação. A quinta edição da "Updated science-wide author databases of standardized citation indicators" foi publicada recentemente pela Elsevier, a maior editora científica do mundo.
Alguns nomes citados na publicação são Paulo Hoff, presidente da Oncologia D'Or e colunista do GLOBO, a cardiologista e intensivista Ludhmila Hajjar, colunista do GLOBO e professora de cardiologia da Faculdade de Medicina da USP, o epidemiologista e professor da Faculdade de Medicina da USP Paulo Lotufo e a pesquisadora do Instituto de Medicina Tropical Ester Sabino.
O número representa um crescimento de 287% no número de pesquisadores brasileiros incluídos na lista desde sua primeira edição, em 2017. Naquele ano, apenas 342 cientistas nacionais foram mencionados.
Dos pesquisadores brasileiros incluídos na nova atualização, 528 (40,8%) são ligados a instituições paulistas e 482 integram quadros de universidades, segundo informações da USP. Dentre esses, 244 são pesquisadores da USP, 89 da Unicamp, 67 da Unesp, 26 da Unifesp, 16 da UFABC e 12 da UFSCar.
Outras instituições brasileiras que tiveram pesquisadores citados na publicação são: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e Universidade Federal de Lavras (UFLA).
A seleção dos pesquisadores é feita por meio de uma análise de registros do Scopus, um dos mais importantes bancos de dados mundiais de resumos e citações científicas revisadas por pares, com mais de 85 milhões de publicações editadas por mais de sete mil editoras.
A metodologia utiliza o índice composto de citações (c-core), calculado com base em seis parâmetros:
- Número total de citações (exceto autocitações);
- Índice H (quantifica a produtividade e o impacto de artigos científicos mais citados);
- Índice de coautoria de Schreiber ajustado (índice Hm);
- Número de citações recebidas em trabalhos cujo pesquisador é um único autor;
- Número de citações recebidas em trabalhos cujo pesquisador é o único autor ou o primeiro autor;
- Número de citações recebidas em trabalhos cujo pesquisador é o único autor, o primeiro autor ou o último autor.
A seleção final inclui os 100 mil melhores cientistas com maior pontuação (c-score), mais os 100 mil cientistas classificados entre os 2% com maior pontuação (c-score) para cada subárea de conhecimento. Considerando os dois indicadores, a lista final contém 210.198 pesquisadores.
Fonte: https://oglobo.globo.com/saude/noticia/2023/10/20/brasil-tem-1294- pesquisadores-na-lista-dos-cientistas-com-maior-impacto-do-mundo. ghimi?utm source=Twitter&utm medium=Social&utm campaign=0OGlobo&fbcli d=IwAR3KDomyxLcpJiSsGSYAg6Evy63VuMdIsoouqgzDDa-hiyKvyUIt-4N43 vo. Acesso em: 15 nov. 2023.
Em “A metodologia utiliza o índice composto de citações (c-core), calculado com base em seis parâmetros” (7º parágrafo), as palavras são acentuadas por razões:
Leia o texto a seguir:
Brasil tem 1.294 pesquisadores na lista dos cientistas com maior impacto do mundo
Número quase quadruplicou nos últimos cinco anos, saindo de 342 em 2017 para 1.294 neste ano
O Brasil tem 1.294 pesquisadores no ranking dos cientistas mais influentes do mundo. Alista é elaborada anualmente pelo professor John PA. loannidis com pesquisadores da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, e classifica os cientistas em suas respectivas áreas de atuação. A quinta edição da "Updated science-wide author databases of standardized citation indicators" foi publicada recentemente pela Elsevier, a maior editora científica do mundo.
Alguns nomes citados na publicação são Paulo Hoff, presidente da Oncologia D'Or e colunista do GLOBO, a cardiologista e intensivista Ludhmila Hajjar, colunista do GLOBO e professora de cardiologia da Faculdade de Medicina da USP, o epidemiologista e professor da Faculdade de Medicina da USP Paulo Lotufo e a pesquisadora do Instituto de Medicina Tropical Ester Sabino.
O número representa um crescimento de 287% no número de pesquisadores brasileiros incluídos na lista desde sua primeira edição, em 2017. Naquele ano, apenas 342 cientistas nacionais foram mencionados.
Dos pesquisadores brasileiros incluídos na nova atualização, 528 (40,8%) são ligados a instituições paulistas e 482 integram quadros de universidades, segundo informações da USP. Dentre esses, 244 são pesquisadores da USP, 89 da Unicamp, 67 da Unesp, 26 da Unifesp, 16 da UFABC e 12 da UFSCar.
Outras instituições brasileiras que tiveram pesquisadores citados na publicação são: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e Universidade Federal de Lavras (UFLA).
A seleção dos pesquisadores é feita por meio de uma análise de registros do Scopus, um dos mais importantes bancos de dados mundiais de resumos e citações científicas revisadas por pares, com mais de 85 milhões de publicações editadas por mais de sete mil editoras.
A metodologia utiliza o índice composto de citações (c-core), calculado com base em seis parâmetros:
- Número total de citações (exceto autocitações);
- Índice H (quantifica a produtividade e o impacto de artigos científicos mais citados);
- Índice de coautoria de Schreiber ajustado (índice Hm);
- Número de citações recebidas em trabalhos cujo pesquisador é um único autor;
- Número de citações recebidas em trabalhos cujo pesquisador é o único autor ou o primeiro autor;
- Número de citações recebidas em trabalhos cujo pesquisador é o único autor, o primeiro autor ou o último autor.
A seleção final inclui os 100 mil melhores cientistas com maior pontuação (c-score), mais os 100 mil cientistas classificados entre os 2% com maior pontuação (c-score) para cada subárea de conhecimento. Considerando os dois indicadores, a lista final contém 210.198 pesquisadores.
Fonte: https://oglobo.globo.com/saude/noticia/2023/10/20/brasil-tem-1294- pesquisadores-na-lista-dos-cientistas-com-maior-impacto-do-mundo. ghimi?utm source=Twitter&utm medium=Social&utm campaign=0OGlobo&fbcli d=IwAR3KDomyxLcpJiSsGSYAg6Evy63VuMdIsoouqgzDDa-hiyKvyUIt-4N43 vo. Acesso em: 15 nov. 2023.
Em "Outras instituições brasileiras que tiveram pesquisadores citados na publicação são: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e Universidade Federal de Lavras (UFLA) (5º parágrafo), quanto à classe gramatical, a palavra destacada é:
Leia o texto a seguir:
Brasil tem 1.294 pesquisadores na lista dos cientistas com maior impacto do mundo
Número quase quadruplicou nos últimos cinco anos, saindo de 342 em 2017 para 1.294 neste ano
O Brasil tem 1.294 pesquisadores no ranking dos cientistas mais influentes do mundo. Alista é elaborada anualmente pelo professor John PA. loannidis com pesquisadores da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, e classifica os cientistas em suas respectivas áreas de atuação. A quinta edição da "Updated science-wide author databases of standardized citation indicators" foi publicada recentemente pela Elsevier, a maior editora científica do mundo.
Alguns nomes citados na publicação são Paulo Hoff, presidente da Oncologia D'Or e colunista do GLOBO, a cardiologista e intensivista Ludhmila Hajjar, colunista do GLOBO e professora de cardiologia da Faculdade de Medicina da USP, o epidemiologista e professor da Faculdade de Medicina da USP Paulo Lotufo e a pesquisadora do Instituto de Medicina Tropical Ester Sabino.
O número representa um crescimento de 287% no número de pesquisadores brasileiros incluídos na lista desde sua primeira edição, em 2017. Naquele ano, apenas 342 cientistas nacionais foram mencionados.
Dos pesquisadores brasileiros incluídos na nova atualização, 528 (40,8%) são ligados a instituições paulistas e 482 integram quadros de universidades, segundo informações da USP. Dentre esses, 244 são pesquisadores da USP, 89 da Unicamp, 67 da Unesp, 26 da Unifesp, 16 da UFABC e 12 da UFSCar.
Outras instituições brasileiras que tiveram pesquisadores citados na publicação são: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e Universidade Federal de Lavras (UFLA).
A seleção dos pesquisadores é feita por meio de uma análise de registros do Scopus, um dos mais importantes bancos de dados mundiais de resumos e citações científicas revisadas por pares, com mais de 85 milhões de publicações editadas por mais de sete mil editoras.
A metodologia utiliza o índice composto de citações (c-core), calculado com base em seis parâmetros:
- Número total de citações (exceto autocitações);
- Índice H (quantifica a produtividade e o impacto de artigos científicos mais citados);
- Índice de coautoria de Schreiber ajustado (índice Hm);
- Número de citações recebidas em trabalhos cujo pesquisador é um único autor;
- Número de citações recebidas em trabalhos cujo pesquisador é o único autor ou o primeiro autor;
- Número de citações recebidas em trabalhos cujo pesquisador é o único autor, o primeiro autor ou o último autor.
A seleção final inclui os 100 mil melhores cientistas com maior pontuação (c-score), mais os 100 mil cientistas classificados entre os 2% com maior pontuação (c-score) para cada subárea de conhecimento. Considerando os dois indicadores, a lista final contém 210.198 pesquisadores.
Fonte: https://oglobo.globo.com/saude/noticia/2023/10/20/brasil-tem-1294- pesquisadores-na-lista-dos-cientistas-com-maior-impacto-do-mundo. ghimi?utm source=Twitter&utm medium=Social&utm campaign=0OGlobo&fbcli d=IwAR3KDomyxLcpJiSsGSYAg6Evy63VuMdIsoouqgzDDa-hiyKvyUIt-4N43 vo. Acesso em: 15 nov. 2023.
Em “O número representa um crescimento de 287% no número de pesquisadores brasileiros incluídos na lista desde sua primeira edição, em 2017. Naquele ano, apenas 342 cientistas nacionais foram mencionados” (3º parágrafo), o verbo destacado está flexionado no:
Leia o texto a seguir:
Brasil tem 1.294 pesquisadores na lista dos cientistas com maior impacto do mundo
Número quase quadruplicou nos últimos cinco anos, saindo de 342 em 2017 para 1.294 neste ano
O Brasil tem 1.294 pesquisadores no ranking dos cientistas mais influentes do mundo. Alista é elaborada anualmente pelo professor John PA. loannidis com pesquisadores da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, e classifica os cientistas em suas respectivas áreas de atuação. A quinta edição da "Updated science-wide author databases of standardized citation indicators" foi publicada recentemente pela Elsevier, a maior editora científica do mundo.
Alguns nomes citados na publicação são Paulo Hoff, presidente da Oncologia D'Or e colunista do GLOBO, a cardiologista e intensivista Ludhmila Hajjar, colunista do GLOBO e professora de cardiologia da Faculdade de Medicina da USP, o epidemiologista e professor da Faculdade de Medicina da USP Paulo Lotufo e a pesquisadora do Instituto de Medicina Tropical Ester Sabino.
O número representa um crescimento de 287% no número de pesquisadores brasileiros incluídos na lista desde sua primeira edição, em 2017. Naquele ano, apenas 342 cientistas nacionais foram mencionados.
Dos pesquisadores brasileiros incluídos na nova atualização, 528 (40,8%) são ligados a instituições paulistas e 482 integram quadros de universidades, segundo informações da USP. Dentre esses, 244 são pesquisadores da USP, 89 da Unicamp, 67 da Unesp, 26 da Unifesp, 16 da UFABC e 12 da UFSCar.
Outras instituições brasileiras que tiveram pesquisadores citados na publicação são: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e Universidade Federal de Lavras (UFLA).
A seleção dos pesquisadores é feita por meio de uma análise de registros do Scopus, um dos mais importantes bancos de dados mundiais de resumos e citações científicas revisadas por pares, com mais de 85 milhões de publicações editadas por mais de sete mil editoras.
A metodologia utiliza o índice composto de citações (c-core), calculado com base em seis parâmetros:
- Número total de citações (exceto autocitações);
- Índice H (quantifica a produtividade e o impacto de artigos científicos mais citados);
- Índice de coautoria de Schreiber ajustado (índice Hm);
- Número de citações recebidas em trabalhos cujo pesquisador é um único autor;
- Número de citações recebidas em trabalhos cujo pesquisador é o único autor ou o primeiro autor;
- Número de citações recebidas em trabalhos cujo pesquisador é o único autor, o primeiro autor ou o último autor.
A seleção final inclui os 100 mil melhores cientistas com maior pontuação (c-score), mais os 100 mil cientistas classificados entre os 2% com maior pontuação (c-score) para cada subárea de conhecimento. Considerando os dois indicadores, a lista final contém 210.198 pesquisadores.
Fonte: https://oglobo.globo.com/saude/noticia/2023/10/20/brasil-tem-1294- pesquisadores-na-lista-dos-cientistas-com-maior-impacto-do-mundo. ghimi?utm source=Twitter&utm medium=Social&utm campaign=0OGlobo&fbcli d=IwAR3KDomyxLcpJiSsGSYAg6Evy63VuMdIsoouqgzDDa-hiyKvyUIt-4N43 vo. Acesso em: 15 nov. 2023.
“O Brasil tem 1.294 pesquisadores no ranking dos cientistas mais influentes do mundo” (1º parágrafo). A palavra destacada pertence à mesma classe gramatical do termo igualmente destacado em: