Questões de Concurso Para upenet/iaupe

Foram encontradas 8.681 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2745427 Português
O Texto 2 tem como público-alvo:
Alternativas
Q2745426 Português
O Texto 2 tem a finalidade principal de levar o leitor a refletir sobre:
Alternativas
Q2745422 Português

TEXTO 1

O "cidadão de bem", os Direitos Humanos e a opinião pública

É comum que a opinião pública adote, conforme o quadro social, determinados posicionamentos que predominam nos populares. Trata se de uma uniformização de discursos, um consenso entre a maioria dos cidadãos sobre certo assunto. É evidente que o discurso não é sempre correto. O número de pessoas que fala a mesma coisa não é capaz de alterar o mundo dos fatos. Em outras palavras, quantidade não é qualidade.

No entanto, desde os primórdios, a intelectualidade gosta de nadar contra a maré . Dizer o contrário do que a maioria da população diz e acredita já deu causa a diversas descobertas, hoje consensos: antes de Galileu Galilei, a opinião pública acreditava que a Terra era plana; antes de Copérnico, era a Terra o centro do Universo. Isso não significa, todavia, que adotar posições antagônicas à opinião pública o tornará um descobridor, um visionário. Há muitas coisas em que a opinião pública está correta. [...]

Cada dia mais há publicações irônicas acerca do chamado "cidadão de bem", questionando a diferenciação desse com relação ao marginal. Há muito tempo o conceito de criminoso nato foi abandonado. Não há traços físicos de pessoas tendentes ao cometimento de delitos. Ademais, qualquer indivíduo está sujeito ao cometimento de práticas delituosas, uma vez que os dispositivos penais nem sempre refletem o sentimento coletivo ou mesmo individual do que é, de fato, uma grave transgressão.

Não se pode desconsiderar, todavia, que a prática criminosa reiterada deriva de desvios de conduta decorrentes de uma formação moral frágil, ou da simples ausência dela. Em uma sociedade, há quem não tenha coragem de subtrair um alfinete, enquanto outros estão dispostos a matar se for preciso ("necessidade" essa não tão latente quanto possa parecer).

João trabalha há 30 anos em uma empresa de vigilância. Exerce uma carga horária de 8 horas, de segunda a sexta feira, com uma remuneração um pouco superior a 1 salário mínimo e meio. Já foi assaltado 12 vezes e teve um filho morto em um assalto a mão armada. Pedro, por sua vez, não exerce função remunerada regula r. Tem extensa ficha criminal, sobrevive com pequenos bicos e roubos a mão armada. Um deles sai à noite do trabalho temendo os altos índices de violência na cidade em que mora; o outro, é grande colaborador para os índices apontados. É fácil perceber que a arma nas mãos de um deles seria um exclusivo meio de defesa, para o outro, um objeto para práticas delituosas.

O disposto a cometer crimes, provavelmente, não se importará de transgredir outra lei penal: adquirirá ilegalmente uma arma também. Mas quem gostaria de tê la como meio de defesa respeita as normas impostas pelo Estado e fica à mercê da criminalidade e da ineficaz segurança pública. Entre João e Pedro não é difícil visualizar qual é considerado "cidadão de bem" e qual não é.

Se a opinião pública encabeça, atualmente, um movimento cada vez mais punitivista, é porque se cansou de ficar à deriva, entre um Estado que não o protege (e não o deixa se defender) e uma criminalidade que cresce de forma exponencial. Ainda assim, toda vez que João liga a tele visão, ouve ONGs de Direitos Humanos afirmando que os presídios estão superlotados; que é preciso desencarcerar; que os apenados sofrem com a opressão do Estado; que prisão não resolve, porque não cumpre sua finalidade ressocializadora.

É evidente que o indivíduo vê se exausto de "ver prosperar a desonra, de ver crescer a injustiça" e demoniza os Direitos Humanos. Não que os Direitos Humanos em si sejam algo negativo, mas as instituições que os representam atualmente têm deturpado as suas finalidades. Há que se reconhecer o benefício histórico do movimento, sobretudo quando, em tempos sombrios, o Estado se excedia em face do indivíduo. Mas é preciso ponderação.

Os indivíduos devem deixar de transgredir por princípios morais, mas também por temer as consequências de seus atos. Se a educação não resolveu, o desvio precisa ser coibido. É preciso prevenção, mas também repressão. Por isso, a teoria não pode, jamais, desconsiderar a prática. Atacar a opinião pública sem analisar a sua perspectiva é injusto com quem é compelido a seguir os padrões morais e legais impostos pela vida em sociedade. E talvez o "cidadão de bem" não esteja tão errado assim...

Hyago de Souza Otto. Disponível em: https://hyagootto.jusbrasil.com.br/artigos/421032742/o cidadao de bem os direi tos humanos e a opiniao publica?ref=topic_feed. Acesso em 29/01/2019. Adaptado.

Assinale a alternativa em que há equivalência semântica entre os termos destacados nos enunciados e aqueles termos que se apresentam entre parênteses.

Alternativas
Q2745421 Português

TEXTO 1

O "cidadão de bem", os Direitos Humanos e a opinião pública

É comum que a opinião pública adote, conforme o quadro social, determinados posicionamentos que predominam nos populares. Trata se de uma uniformização de discursos, um consenso entre a maioria dos cidadãos sobre certo assunto. É evidente que o discurso não é sempre correto. O número de pessoas que fala a mesma coisa não é capaz de alterar o mundo dos fatos. Em outras palavras, quantidade não é qualidade.

No entanto, desde os primórdios, a intelectualidade gosta de nadar contra a maré . Dizer o contrário do que a maioria da população diz e acredita já deu causa a diversas descobertas, hoje consensos: antes de Galileu Galilei, a opinião pública acreditava que a Terra era plana; antes de Copérnico, era a Terra o centro do Universo. Isso não significa, todavia, que adotar posições antagônicas à opinião pública o tornará um descobridor, um visionário. Há muitas coisas em que a opinião pública está correta. [...]

Cada dia mais há publicações irônicas acerca do chamado "cidadão de bem", questionando a diferenciação desse com relação ao marginal. Há muito tempo o conceito de criminoso nato foi abandonado. Não há traços físicos de pessoas tendentes ao cometimento de delitos. Ademais, qualquer indivíduo está sujeito ao cometimento de práticas delituosas, uma vez que os dispositivos penais nem sempre refletem o sentimento coletivo ou mesmo individual do que é, de fato, uma grave transgressão.

Não se pode desconsiderar, todavia, que a prática criminosa reiterada deriva de desvios de conduta decorrentes de uma formação moral frágil, ou da simples ausência dela. Em uma sociedade, há quem não tenha coragem de subtrair um alfinete, enquanto outros estão dispostos a matar se for preciso ("necessidade" essa não tão latente quanto possa parecer).

João trabalha há 30 anos em uma empresa de vigilância. Exerce uma carga horária de 8 horas, de segunda a sexta feira, com uma remuneração um pouco superior a 1 salário mínimo e meio. Já foi assaltado 12 vezes e teve um filho morto em um assalto a mão armada. Pedro, por sua vez, não exerce função remunerada regula r. Tem extensa ficha criminal, sobrevive com pequenos bicos e roubos a mão armada. Um deles sai à noite do trabalho temendo os altos índices de violência na cidade em que mora; o outro, é grande colaborador para os índices apontados. É fácil perceber que a arma nas mãos de um deles seria um exclusivo meio de defesa, para o outro, um objeto para práticas delituosas.

O disposto a cometer crimes, provavelmente, não se importará de transgredir outra lei penal: adquirirá ilegalmente uma arma também. Mas quem gostaria de tê la como meio de defesa respeita as normas impostas pelo Estado e fica à mercê da criminalidade e da ineficaz segurança pública. Entre João e Pedro não é difícil visualizar qual é considerado "cidadão de bem" e qual não é.

Se a opinião pública encabeça, atualmente, um movimento cada vez mais punitivista, é porque se cansou de ficar à deriva, entre um Estado que não o protege (e não o deixa se defender) e uma criminalidade que cresce de forma exponencial. Ainda assim, toda vez que João liga a tele visão, ouve ONGs de Direitos Humanos afirmando que os presídios estão superlotados; que é preciso desencarcerar; que os apenados sofrem com a opressão do Estado; que prisão não resolve, porque não cumpre sua finalidade ressocializadora.

É evidente que o indivíduo vê se exausto de "ver prosperar a desonra, de ver crescer a injustiça" e demoniza os Direitos Humanos. Não que os Direitos Humanos em si sejam algo negativo, mas as instituições que os representam atualmente têm deturpado as suas finalidades. Há que se reconhecer o benefício histórico do movimento, sobretudo quando, em tempos sombrios, o Estado se excedia em face do indivíduo. Mas é preciso ponderação.

Os indivíduos devem deixar de transgredir por princípios morais, mas também por temer as consequências de seus atos. Se a educação não resolveu, o desvio precisa ser coibido. É preciso prevenção, mas também repressão. Por isso, a teoria não pode, jamais, desconsiderar a prática. Atacar a opinião pública sem analisar a sua perspectiva é injusto com quem é compelido a seguir os padrões morais e legais impostos pela vida em sociedade. E talvez o "cidadão de bem" não esteja tão errado assim...

Hyago de Souza Otto. Disponível em: https://hyagootto.jusbrasil.com.br/artigos/421032742/o cidadao de bem os direi tos humanos e a opiniao publica?ref=topic_feed. Acesso em 29/01/2019. Adaptado.

Considerando a propriedade textual da coerência, assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Q2745420 Português

TEXTO 1

O "cidadão de bem", os Direitos Humanos e a opinião pública

É comum que a opinião pública adote, conforme o quadro social, determinados posicionamentos que predominam nos populares. Trata se de uma uniformização de discursos, um consenso entre a maioria dos cidadãos sobre certo assunto. É evidente que o discurso não é sempre correto. O número de pessoas que fala a mesma coisa não é capaz de alterar o mundo dos fatos. Em outras palavras, quantidade não é qualidade.

No entanto, desde os primórdios, a intelectualidade gosta de nadar contra a maré . Dizer o contrário do que a maioria da população diz e acredita já deu causa a diversas descobertas, hoje consensos: antes de Galileu Galilei, a opinião pública acreditava que a Terra era plana; antes de Copérnico, era a Terra o centro do Universo. Isso não significa, todavia, que adotar posições antagônicas à opinião pública o tornará um descobridor, um visionário. Há muitas coisas em que a opinião pública está correta. [...]

Cada dia mais há publicações irônicas acerca do chamado "cidadão de bem", questionando a diferenciação desse com relação ao marginal. Há muito tempo o conceito de criminoso nato foi abandonado. Não há traços físicos de pessoas tendentes ao cometimento de delitos. Ademais, qualquer indivíduo está sujeito ao cometimento de práticas delituosas, uma vez que os dispositivos penais nem sempre refletem o sentimento coletivo ou mesmo individual do que é, de fato, uma grave transgressão.

Não se pode desconsiderar, todavia, que a prática criminosa reiterada deriva de desvios de conduta decorrentes de uma formação moral frágil, ou da simples ausência dela. Em uma sociedade, há quem não tenha coragem de subtrair um alfinete, enquanto outros estão dispostos a matar se for preciso ("necessidade" essa não tão latente quanto possa parecer).

João trabalha há 30 anos em uma empresa de vigilância. Exerce uma carga horária de 8 horas, de segunda a sexta feira, com uma remuneração um pouco superior a 1 salário mínimo e meio. Já foi assaltado 12 vezes e teve um filho morto em um assalto a mão armada. Pedro, por sua vez, não exerce função remunerada regula r. Tem extensa ficha criminal, sobrevive com pequenos bicos e roubos a mão armada. Um deles sai à noite do trabalho temendo os altos índices de violência na cidade em que mora; o outro, é grande colaborador para os índices apontados. É fácil perceber que a arma nas mãos de um deles seria um exclusivo meio de defesa, para o outro, um objeto para práticas delituosas.

O disposto a cometer crimes, provavelmente, não se importará de transgredir outra lei penal: adquirirá ilegalmente uma arma também. Mas quem gostaria de tê la como meio de defesa respeita as normas impostas pelo Estado e fica à mercê da criminalidade e da ineficaz segurança pública. Entre João e Pedro não é difícil visualizar qual é considerado "cidadão de bem" e qual não é.

Se a opinião pública encabeça, atualmente, um movimento cada vez mais punitivista, é porque se cansou de ficar à deriva, entre um Estado que não o protege (e não o deixa se defender) e uma criminalidade que cresce de forma exponencial. Ainda assim, toda vez que João liga a tele visão, ouve ONGs de Direitos Humanos afirmando que os presídios estão superlotados; que é preciso desencarcerar; que os apenados sofrem com a opressão do Estado; que prisão não resolve, porque não cumpre sua finalidade ressocializadora.

É evidente que o indivíduo vê se exausto de "ver prosperar a desonra, de ver crescer a injustiça" e demoniza os Direitos Humanos. Não que os Direitos Humanos em si sejam algo negativo, mas as instituições que os representam atualmente têm deturpado as suas finalidades. Há que se reconhecer o benefício histórico do movimento, sobretudo quando, em tempos sombrios, o Estado se excedia em face do indivíduo. Mas é preciso ponderação.

Os indivíduos devem deixar de transgredir por princípios morais, mas também por temer as consequências de seus atos. Se a educação não resolveu, o desvio precisa ser coibido. É preciso prevenção, mas também repressão. Por isso, a teoria não pode, jamais, desconsiderar a prática. Atacar a opinião pública sem analisar a sua perspectiva é injusto com quem é compelido a seguir os padrões morais e legais impostos pela vida em sociedade. E talvez o "cidadão de bem" não esteja tão errado assim...

Hyago de Souza Otto. Disponível em: https://hyagootto.jusbrasil.com.br/artigos/421032742/o cidadao de bem os direi tos humanos e a opiniao publica?ref=topic_feed. Acesso em 29/01/2019. Adaptado.

Acerca de elementos relacionadores presentes no Texto 1, analise as afirmações abaixo.

1. A expressão destacada no trecho “O número de pessoas que fala a mesma coisa não é capaz de alterar o mundo dos fatos. Em outras palavras, quantidade não é qualidade.” (1º §), indica que o autor pretendeu fazer uma reformulação em seu discurso, para deixar as ideias mais claras para seu interlocutor.

2. No trecho: “Cada dia mais há publicações irônicas acerca do chamado "cidadão de bem", questionando a diferenciação desse com relação ao marginal.” (3º §), o leitor deve compreender que o termo destacado faz referência à expressão “cidadão de bem”.

3. Releia: “Não há traços físicos de pessoas tendentes ao cometimento de delitos. Ademais, qualquer indivíduo está sujeito ao cometimento de práticas delituosas” (3º §). Com o termo em destaque, o autor sinaliza sua intenção de acrescentar novas informações ao seu texto.

4. No trecho: “Se a opinião pública encabeça, atualmente, um movimento cada vez mais punitivista, é porque se cansou de ficar à deriva, entre um Estado que não o protege [...]” (7º §), o referente do pronome destacado, embora não explícito, pode ser recuperado pelo leitor, que relaciona esse pronome a “indivíduo”, “cidadão”, contidos na ideia de “opinião pública”.

Estão CORRETAS:

Alternativas
Q2741427 Medicina

Você acaba de evoluir um paciente portador de HIV na sua unidade de terapia intensiva. Vinha com resistência ao tratamento, sem uso de medicação antirretroviral há mais de um ano. Realizada contagem de CD4 na admissão, com resultado de 90 células/mm3. Também com sorologia IgG positiva para toxoplasmose.


Diante do resultado desses exames, assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Q2741425 Medicina

Considerando o diagnóstico acima, qual seria o ajuste a ser realizado no ventilador, considerando o fenômeno apontado na primeira seta (esquerda) da curva de fluxo?

Alternativas
Q2741423 Medicina

Observe a figura abaixo:


Imagem associada para resolução da questão


Sobre a assincronia paciente-ventilador acima, é CORRETO afirmar sobre o fenômeno apontado pela primeira seta (esquerda) da curva de fluxo (primeira curva de volume, segunda curva de fluxo e terceira curva de pressão) que se trata de assincronia

Alternativas
Q2741421 Medicina

Ainda sobre critérios de admissão e alta em UTI, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Q2741416 Medicina

De acordo com a Resolução do Conselho Federal de Medicina Nº 2.156, de 28 de outubro de 2016, a priorização de admissão na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) deve respeitar os seguintes critérios:


1. Pacientes que necessitam de monitorização intensiva por causa do elevado risco de precisarem de intervenção imediata e sem nenhuma limitação de suporte terapêutico.

2. Pacientes que necessitam de monitorização intensiva, pelo alto risco de precisarem de intervenção imediata, mas com limitação de intervenção terapêutica.

3. Pacientes que necessitam de intervenções de suporte à vida, com alta probabilidade de recuperação e sem nenhuma limitação de suporte terapêutico.

4. Pacientes com doença em fase de terminalidade ou moribundos sem possibilidade de recuperação.

5. Pacientes que necessitam de intervenções de suporte à vida, com baixa probabilidade de recuperação ou com limitação de intervenção terapêutica.


A sequência CORRETA do mais prioritário para o menos prioritário está indicada na alternativa

Alternativas
Q2741413 Medicina

Em relação à Delirium, à sedação e à analgesia, assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Q2741411 Medicina

No que se refere à Terapia Nutricional, assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Q2741409 Medicina

Com relação à Oferta Tecidual de Oxigênio (DO2), sabe-se que

Alternativas
Q2741407 Medicina

Diante dos parâmetros abaixo, obtidos pelo cateter de artéria pulmonar de um paciente em choque:


✓ Pressão do átrio direito: 10 mmHg

✓ Pressão do ventrículo direito: 50/12 mmHg

✓ Pressão da artéria pulmonar: 50/14 mmHg

✓ Pressão da artéria pulmonar ocluída: 10 mmHg

✓ Índice cardíaco: 1,5 l/min/m2

✓ Resistência vascular sistêmica: 2000 dynas/seg/cm5

✓ Resistência vascular pulmonar: 500 dynas/seg/cm5


É CORRETO afirmar que

Alternativas
Q2741405 Medicina

Com relação à Hemorragia Subaracnoidea Aguda (HSA), assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Q2741403 Medicina

Em um paciente crítico, sexo masculino, 65 anos, no pós-operatório (PO) de laporatomia exploradora por sepse e abdômen agudo por peritonite fecal, após ulceração de tumor de cólon ascendente (sem carcinomatose ou metástases), assistido em um serviço de emergência, o resultado da conduta cirúrgica fora hemicolectomia direita, ileostomia e fístula mucosa, sendo iniciado antibioticoterapia com Ciprofloxacina e Metronidazol. No sétimo PO, evoluiu com piora clínica, necessidade de drogas vasoativas e assistência ventilatória mecânica. Foram aplicadas todas as medidas cientificamente adequadas para sepse e choque séptico, sendo o sítio infeccioso exclusivo o abdominal.


Em relação ao controle infeccioso, assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Q2741400 Medicina

De acordo com a Escala de Richmond de Agitação-Sedação (RASS), um paciente (paciente 1) que se encontra violento e perigoso (Agitado) e (paciente 2) que não responde ao som da voz ou ao estímulo físico (incapaz de ser despertado) receberia a respectiva pontuação:

Alternativas
Q2741393 Medicina

Considerando os transtornos do equilíbrio do ácido básico, assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Q2741391 Medicina

Paciente de 60 anos de idade, 70 kg, criticamente enfermo, intubado sob assistência ventilatória mecânica, em curso de superação de choque séptico de sítio respiratório, lactato arterial normal, gasometria arterial normal, em uso de Norepinefrina na apresentação (4mg/4ml-base) na diluição de 5 ampolas com 180ml de solução glicosada a 5% e vazão de 3ml/h, cursando com pressão arterial média de 130mmHg e Frequência cardíaca de 150bpm. ECG com ritmo cardíaco sinusal, sem alterações de isquemia e/ou sobrecarga de câmaras.


Sobre esse caso, assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Q2741387 Medicina

Em um paciente internado na Unidade de Terapia Intensiva, intubado e sob assistência ventilatória mecânica, encontra-se com notório aumento do trabalho respiratório, ventilando em modo controlado à Pressão, Pressão Inspiratória(PI) de 30cmH20, Tempo Inspiratório (TI) de 1,5s, resultando numa relação I:E de 1:1, PEEP de 4cmH2O, Frequência Respiratória(FR) de 30ipm, FIO2 é de 50%. Observa-se na curva fluxo-tempo do ventilador que a inspiração inicia-se, sem que tenha havido o término do fluxo expiratório. Cursando o paciente com gasometria arterial com pH 6,9; pO2= 180mmHg; PCO2= 100mmHg; HCO3=30Meq/l.


Sobre esse caso, assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Respostas
1341: C
1342: D
1343: E
1344: A
1345: E
1346: B
1347: C
1348: D
1349: E
1350: C
1351: B
1352: A
1353: C
1354: D
1355: C
1356: B
1357: A
1358: A
1359: A
1360: D