Questões de Concurso Para ganzaroli

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Q1054524 Matemática
A soma de três números inteiros e consecutivos é 156. Assinale a afirmação verdadeira.
Alternativas
Q1054523 Português
O trecho em destaque é classificado sintaticamente como:
Paulo tem necessidade DE AJUDA.
Alternativas
Q1054522 Português
No enunciado abaixo apresenta a seguinte figura de linguagem:
“A educação é luz sobre trevas”
Alternativas
Q1054521 Português
LEIA O TEXTO 02 PARA RESPONDER À QUESTÃO.

TEXTO 02

Rodrigo Ratier: Vamos repensar a noção de bom aluno?

Quando reforçamos apenas a disciplina e a obediência, estamos sufocando a atitude crítica que queremos obter

    Eles estão sempre lá, atentos ao que você diz, prontos para responder o que você pergunta. Mãos levantadas, se voluntariam para ir à lousa resolver exercícios. Com indisfarçável orgulho, quase nunca erram na interpretação de texto. É verdade que monopolizam a participação, irritando - às vezes, acomodando - o restante da classe. Mas, quando cedemos a palavra à turma, ela costuma ser exclusividade desse grupo que nos acostumamos a classificar como “os bons alunos”.
    É confortável ter esse tipo de estudante em sala. Eles não reclamam, não dão trabalho, concordam com o que você faz e só querem agradar. Mas autores clássicos da Educação têm uma opinião diferente sobre essa turma. Para o sociólogo francês Pierre Bourdieu (1930-2002), não se trata de bons alunos, mas de alunos dóceis. Bourdieu entende a docilidade como negativa, algo como uma disciplina submissa. Alunos dóceis são assim chamados porque aprenderam a desempenhar o papel que os docentes e a escola esperam deles: ordeiros, comportados e estudiosos. Como essas geralmente são as características mais valorizadas pelos professores, esses estudantes acabam recompensados com boas notas. O que não quer dizer que tenham sido bem formados...
    “A verdadeira Educação cria cidadãos indóceis e difíceis de governar.” Por anos, tive essa frase do filósofo francês Nicolas de Condorcet (1743-1794) colada na borda do meu monitor. Queria algo que me lembrasse desse papel disruptivo da Educação. Era um recado para o Rodrigo professor, mas também para o Rodrigo estudante. Por muito tempo fui um aluno dócil, certinho e querido pelos professores. Acho que me desenvolvi muito mais quando consegui me tornar mais questionador. É uma conquista agridoce, incômoda. Na escola e no trabalho, arranjei uma dose maior de confusão. Mas, com o tempo, creio que me tornei mais útil - necessário, no melhor dos casos - aos grupos em que atuava.
    Trata-se, também, de uma busca por uma prática mais coerente com o discurso. Valorizamos os “estudantes críticos”, mas o que é a crítica senão o questionamento, a não aceitação de ordens e argumentos sem justificativas e evidências? Ocorre que, muitas vezes, repreendemos o impulso questionador dos alunos, identificando neles “rebeldia” ou “desrespeito”. De fato, muitas vezes as falas de crianças e jovens são agressivas, mas penso que nossa tarefa é ajudá-los a encontrar o tom da divergência positiva em vez de simplesmente falar “não é assim, seja obediente que você vai se dar bem” - isso é exatamente o que estamos dizendo ao reforçar apenas os comportamentos dóceis. No fundo, é uma discussão sobre o tipo de sociedade que queremos para o futuro. Há quem defenda que o mundo será um lugar melhor com mais pessoas dizendo “sim, senhor”. Eu prefiro um planeta em que as palavras de ordem sejam “peraí... por quê?”. E você?

Rodrigo Ratier é repórter especial de NOVA ESCOLA e doutor em Educação pela Universidade de São Paulo (USP) Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/12168/vamos-repensar-a-nocao-de-bom-aluno>. Acesso em 25 mai.2019.
A análise da função sintática do pronome está inadequada em:
Alternativas
Q1054520 Português
LEIA O TEXTO 02 PARA RESPONDER À QUESTÃO.

TEXTO 02

Rodrigo Ratier: Vamos repensar a noção de bom aluno?

Quando reforçamos apenas a disciplina e a obediência, estamos sufocando a atitude crítica que queremos obter

    Eles estão sempre lá, atentos ao que você diz, prontos para responder o que você pergunta. Mãos levantadas, se voluntariam para ir à lousa resolver exercícios. Com indisfarçável orgulho, quase nunca erram na interpretação de texto. É verdade que monopolizam a participação, irritando - às vezes, acomodando - o restante da classe. Mas, quando cedemos a palavra à turma, ela costuma ser exclusividade desse grupo que nos acostumamos a classificar como “os bons alunos”.
    É confortável ter esse tipo de estudante em sala. Eles não reclamam, não dão trabalho, concordam com o que você faz e só querem agradar. Mas autores clássicos da Educação têm uma opinião diferente sobre essa turma. Para o sociólogo francês Pierre Bourdieu (1930-2002), não se trata de bons alunos, mas de alunos dóceis. Bourdieu entende a docilidade como negativa, algo como uma disciplina submissa. Alunos dóceis são assim chamados porque aprenderam a desempenhar o papel que os docentes e a escola esperam deles: ordeiros, comportados e estudiosos. Como essas geralmente são as características mais valorizadas pelos professores, esses estudantes acabam recompensados com boas notas. O que não quer dizer que tenham sido bem formados...
    “A verdadeira Educação cria cidadãos indóceis e difíceis de governar.” Por anos, tive essa frase do filósofo francês Nicolas de Condorcet (1743-1794) colada na borda do meu monitor. Queria algo que me lembrasse desse papel disruptivo da Educação. Era um recado para o Rodrigo professor, mas também para o Rodrigo estudante. Por muito tempo fui um aluno dócil, certinho e querido pelos professores. Acho que me desenvolvi muito mais quando consegui me tornar mais questionador. É uma conquista agridoce, incômoda. Na escola e no trabalho, arranjei uma dose maior de confusão. Mas, com o tempo, creio que me tornei mais útil - necessário, no melhor dos casos - aos grupos em que atuava.
    Trata-se, também, de uma busca por uma prática mais coerente com o discurso. Valorizamos os “estudantes críticos”, mas o que é a crítica senão o questionamento, a não aceitação de ordens e argumentos sem justificativas e evidências? Ocorre que, muitas vezes, repreendemos o impulso questionador dos alunos, identificando neles “rebeldia” ou “desrespeito”. De fato, muitas vezes as falas de crianças e jovens são agressivas, mas penso que nossa tarefa é ajudá-los a encontrar o tom da divergência positiva em vez de simplesmente falar “não é assim, seja obediente que você vai se dar bem” - isso é exatamente o que estamos dizendo ao reforçar apenas os comportamentos dóceis. No fundo, é uma discussão sobre o tipo de sociedade que queremos para o futuro. Há quem defenda que o mundo será um lugar melhor com mais pessoas dizendo “sim, senhor”. Eu prefiro um planeta em que as palavras de ordem sejam “peraí... por quê?”. E você?

Rodrigo Ratier é repórter especial de NOVA ESCOLA e doutor em Educação pela Universidade de São Paulo (USP) Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/12168/vamos-repensar-a-nocao-de-bom-aluno>. Acesso em 25 mai.2019.
No texto o autor faz uso de algumas palavras que designam o que um aluno dócil deve ser: ORDEIROS, COMPORTADOS E ESTUDIOSOS. Tais palavras pertencem ao mesmo campo semântico que:
Alternativas
Q1054518 Português
LEIA O TEXTO 02 PARA RESPONDER À QUESTÃO.

TEXTO 02

Rodrigo Ratier: Vamos repensar a noção de bom aluno?

Quando reforçamos apenas a disciplina e a obediência, estamos sufocando a atitude crítica que queremos obter

    Eles estão sempre lá, atentos ao que você diz, prontos para responder o que você pergunta. Mãos levantadas, se voluntariam para ir à lousa resolver exercícios. Com indisfarçável orgulho, quase nunca erram na interpretação de texto. É verdade que monopolizam a participação, irritando - às vezes, acomodando - o restante da classe. Mas, quando cedemos a palavra à turma, ela costuma ser exclusividade desse grupo que nos acostumamos a classificar como “os bons alunos”.
    É confortável ter esse tipo de estudante em sala. Eles não reclamam, não dão trabalho, concordam com o que você faz e só querem agradar. Mas autores clássicos da Educação têm uma opinião diferente sobre essa turma. Para o sociólogo francês Pierre Bourdieu (1930-2002), não se trata de bons alunos, mas de alunos dóceis. Bourdieu entende a docilidade como negativa, algo como uma disciplina submissa. Alunos dóceis são assim chamados porque aprenderam a desempenhar o papel que os docentes e a escola esperam deles: ordeiros, comportados e estudiosos. Como essas geralmente são as características mais valorizadas pelos professores, esses estudantes acabam recompensados com boas notas. O que não quer dizer que tenham sido bem formados...
    “A verdadeira Educação cria cidadãos indóceis e difíceis de governar.” Por anos, tive essa frase do filósofo francês Nicolas de Condorcet (1743-1794) colada na borda do meu monitor. Queria algo que me lembrasse desse papel disruptivo da Educação. Era um recado para o Rodrigo professor, mas também para o Rodrigo estudante. Por muito tempo fui um aluno dócil, certinho e querido pelos professores. Acho que me desenvolvi muito mais quando consegui me tornar mais questionador. É uma conquista agridoce, incômoda. Na escola e no trabalho, arranjei uma dose maior de confusão. Mas, com o tempo, creio que me tornei mais útil - necessário, no melhor dos casos - aos grupos em que atuava.
    Trata-se, também, de uma busca por uma prática mais coerente com o discurso. Valorizamos os “estudantes críticos”, mas o que é a crítica senão o questionamento, a não aceitação de ordens e argumentos sem justificativas e evidências? Ocorre que, muitas vezes, repreendemos o impulso questionador dos alunos, identificando neles “rebeldia” ou “desrespeito”. De fato, muitas vezes as falas de crianças e jovens são agressivas, mas penso que nossa tarefa é ajudá-los a encontrar o tom da divergência positiva em vez de simplesmente falar “não é assim, seja obediente que você vai se dar bem” - isso é exatamente o que estamos dizendo ao reforçar apenas os comportamentos dóceis. No fundo, é uma discussão sobre o tipo de sociedade que queremos para o futuro. Há quem defenda que o mundo será um lugar melhor com mais pessoas dizendo “sim, senhor”. Eu prefiro um planeta em que as palavras de ordem sejam “peraí... por quê?”. E você?

Rodrigo Ratier é repórter especial de NOVA ESCOLA e doutor em Educação pela Universidade de São Paulo (USP) Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/12168/vamos-repensar-a-nocao-de-bom-aluno>. Acesso em 25 mai.2019.
É possível inferir pela leitura do texto:
Alternativas
Q1054517 Português
LEIA O TEXTO 01 PARA RESPONDER À QUESTÃO.

TEXTO 01

Linguagem como forma de interação

    A BNCC se assemelha aos PCNs quando assume a perspectiva enunciativa-discursiva de linguagem, reconhecendo que ela é uma atividade humana e faz parte de um processo de interação entre os sujeitos. A linguagem se materializa em práticas sociais, com objetivo e intenção. Por essa razão estabelece a centralidade no texto como unidade de trabalho e indica a necessidade de sempre considerar a função social dos textos utilizados. Durante a alfabetização, isso sinaliza para a importância de que os alunos trabalhem com textos reais - e não exclusivamente criados para o trabalho escolar como “Ivo viu a uva”.
    O documento também aponta para uma continuidade do que é feito na Educação Infantil, deixando mais claro que há uma ponte entre os dois segmentos. É preciso compreender que ambos estão interligados e, nos anos iniciais do Fundamental, será possível intensificar e estruturar as experiências com a língua oral e escrita iniciadas na Educação Infantil.

O que a BNCC propõe para a alfabetização? Disponível em <https://novaescola.org.br/bncc/conteudo/40/o-que-a-bnccpropoe-para-a-alfabetizacao> Acesso em 01 jun.2019.
As palavras empobrecer, sarampo e incapaz foram formadas, respectivamente, pelos processos de:
Alternativas
Q1054516 Português
LEIA O TEXTO 01 PARA RESPONDER À QUESTÃO.

TEXTO 01

Linguagem como forma de interação

    A BNCC se assemelha aos PCNs quando assume a perspectiva enunciativa-discursiva de linguagem, reconhecendo que ela é uma atividade humana e faz parte de um processo de interação entre os sujeitos. A linguagem se materializa em práticas sociais, com objetivo e intenção. Por essa razão estabelece a centralidade no texto como unidade de trabalho e indica a necessidade de sempre considerar a função social dos textos utilizados. Durante a alfabetização, isso sinaliza para a importância de que os alunos trabalhem com textos reais - e não exclusivamente criados para o trabalho escolar como “Ivo viu a uva”.
    O documento também aponta para uma continuidade do que é feito na Educação Infantil, deixando mais claro que há uma ponte entre os dois segmentos. É preciso compreender que ambos estão interligados e, nos anos iniciais do Fundamental, será possível intensificar e estruturar as experiências com a língua oral e escrita iniciadas na Educação Infantil.

O que a BNCC propõe para a alfabetização? Disponível em <https://novaescola.org.br/bncc/conteudo/40/o-que-a-bnccpropoe-para-a-alfabetizacao> Acesso em 01 jun.2019.
Quando se vincula o uso da língua aos campos da atividade humana, o texto 01 confirma a opinião de Bakhtin, segundo a qual a língua é:
Alternativas
Q1054515 Português
LEIA O TEXTO 01 PARA RESPONDER À QUESTÃO.

TEXTO 01

Linguagem como forma de interação

    A BNCC se assemelha aos PCNs quando assume a perspectiva enunciativa-discursiva de linguagem, reconhecendo que ela é uma atividade humana e faz parte de um processo de interação entre os sujeitos. A linguagem se materializa em práticas sociais, com objetivo e intenção. Por essa razão estabelece a centralidade no texto como unidade de trabalho e indica a necessidade de sempre considerar a função social dos textos utilizados. Durante a alfabetização, isso sinaliza para a importância de que os alunos trabalhem com textos reais - e não exclusivamente criados para o trabalho escolar como “Ivo viu a uva”.
    O documento também aponta para uma continuidade do que é feito na Educação Infantil, deixando mais claro que há uma ponte entre os dois segmentos. É preciso compreender que ambos estão interligados e, nos anos iniciais do Fundamental, será possível intensificar e estruturar as experiências com a língua oral e escrita iniciadas na Educação Infantil.

O que a BNCC propõe para a alfabetização? Disponível em <https://novaescola.org.br/bncc/conteudo/40/o-que-a-bnccpropoe-para-a-alfabetizacao> Acesso em 01 jun.2019.
No segundo parágrafo se o autor tivesse optado por resumi-lo, a ideia central seria:
Alternativas
Q1054514 Português
LEIA O TEXTO 01 PARA RESPONDER À QUESTÃO.

TEXTO 01

Linguagem como forma de interação

    A BNCC se assemelha aos PCNs quando assume a perspectiva enunciativa-discursiva de linguagem, reconhecendo que ela é uma atividade humana e faz parte de um processo de interação entre os sujeitos. A linguagem se materializa em práticas sociais, com objetivo e intenção. Por essa razão estabelece a centralidade no texto como unidade de trabalho e indica a necessidade de sempre considerar a função social dos textos utilizados. Durante a alfabetização, isso sinaliza para a importância de que os alunos trabalhem com textos reais - e não exclusivamente criados para o trabalho escolar como “Ivo viu a uva”.
    O documento também aponta para uma continuidade do que é feito na Educação Infantil, deixando mais claro que há uma ponte entre os dois segmentos. É preciso compreender que ambos estão interligados e, nos anos iniciais do Fundamental, será possível intensificar e estruturar as experiências com a língua oral e escrita iniciadas na Educação Infantil.

O que a BNCC propõe para a alfabetização? Disponível em <https://novaescola.org.br/bncc/conteudo/40/o-que-a-bnccpropoe-para-a-alfabetizacao> Acesso em 01 jun.2019.
De acordo com a visão defendida no texto 01, o ensino fundamentado na perspectiva enunciativa-discursiva de linguagem (gêneros do discurso) tem como eixo:
Alternativas
Q3029459 Direito Processual Penal
Conforme estabelecido no artigo 24-A da Lei Maria da Penha, “Descumprir decisão judicial que defere medidas protetivas de urgência (...), a pena de detenção será de: 
Alternativas
Q2420615 Direito Administrativo

O conceito atual a respeito da licitação vem da lei nº 8666/93, que trata dos processos legais para compras governamentais, e da lei nº 10520/02, que trata dos termos referentes ao pregão.


Juntos, eles definem que uma licitação é:

Alternativas
Q1861268 Direito Administrativo
A Lei nº. 8.666/93 (e suas alterações) regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal e institui normas para licitações e contratos da Administração Pública. De acordo com a Lei, Projeto Básico é o “conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução”.

Dessa forma, sobre os elementos que um Projeto Básico deve conter, de acordo com o estabelecido na Lei nº. 8.666/93 (e suas alterações), assinale a alternativa correta:

I- Desenvolvimento da solução escolhida de forma a fornecer visão global da obra e identificar todos os seus elementos constitutivos com clareza;
II- Soluções técnicas globais e localizadas, suficientemente detalhadas, de forma a minimizar a necessidade de reformulação ou de variantes durante as fases de elaboração do projeto executivo e de realização das obras e montagem;
III- Identificação dos tipos de serviços a executar e de materiais e equipamentos a incorporar à obra, bem como suas especificações que assegurem os melhores resultados para o empreendimento, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução;
IV- Informações que possibilitem o estudo e a dedução de métodos construtivos, instalações provisórias e condições organizacionais para a obra, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução;
V- Subsídios para montagem do plano de licitação e gestão da obra, compreendendo a sua programação, a estratégia de suprimentos, as normas de fiscalização e outros dados necessários em cada caso;
VI- Orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados;

Um Projeto Básico deve conter, de acordo com o estabelecido na Lei nº. 8.666/93 (e suas alterações), os seguintes elementos: 
Alternativas
Q1159968 Direito do Trabalho

Coloque (F) nas alternativas falsas e (V) nas alternativas verdadeiras:


( ) Rescisão: Art. 479 da CLT. Nos contratos que tenham termo estipulado, o empregador que, sem justa causa, despedir o empregado será obrigado a pagar-lhe, a título de indenização, a metade, da remuneração a que teria direito até o término do contrato.


( ) Art. 480 da CLT Havendo termo estipulado, o empregado poderá se desligar do contrato, sem justa causa, e não precisa ser obrigado a indenizar o empregador dos prejuízos que deste fato lhe resultarem.


( ) O contrato de experiência é uma modalidade do contrato por prazo determinado, cuja finalidade é a de verificar se o empregado tem aptidão para exercer a função para a qual foi contratado


( ) Considera-se menor, para efeitos do Direito do Trabalho, o trabalhador de 14 a 18 anos de idade (artigo 402 da CLT), sendo proibido qualquer trabalho menor de 16 anos, mesmo que ele estiver na condição de aprendiz, a partir dos 14 anos. (CF, art. 7º, XXXIII, Emenda Constitucional 20/98 e Lei 10.097/2000 que alterou o art. 403 da CLT).


( ) O Estágio é o período de tempo em que o estudante exerce sua profissão mediante a prática e o aperfeiçoamento de ensinamentos teóricos ministrados na escola. A lei que regula os estágios remunerados de estudantes de 2º (segundo) e 3º (terceiro) graus é a Lei nº. 6.494, de 07 de dezembro de 1977.


A sequência das alternativas acima é a seguinte:

Alternativas
Q1153623 Direito Processual Penal

Em todos os casos de violência doméstica e familiar contra a mulher, feito o registro da ocorrência, deverá a autoridade policial adotar, de imediato, os seguintes procedimentos, sem prejuízo daqueles previstos no Código de Processo Penal:


Assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Q3053184 Nutrição
Durante a gestação há uma mudança na demanda de nutrientes para manter as demandas metabólicas da gestação e crescimento fetal. As DRIs de 2002 indicam as recomendações energéticas para este período. Nesse sentido, assinale a seguir a alternativa falsa.
Alternativas
Q3053172 Nutrição
A conservação dos alimentos detém os processos de deterioração e de amadurecimento, alterando as condições ambientais que os favorecem. São essas condições: temperatura, umidade, o pH, o oxigênio e a luz. Sobre os métodos de conservação mais usados assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q3052896 Farmácia
A nível celular, podemos definir como alvo com a qual a molécula de um fármaco tem que se combinar para desencadear seu efeito específico, EXCETO:
Alternativas
Q2684071 Direito Constitucional

De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicarão ao Conselho Tutelar os casos de:


I - Maus-tratos-tratos envolvendo seus alunos;

II - Reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares;

III - Elevados níveis de repetência.


Está CORRETO o que se afirma em:

Alternativas
Respostas
1261: C
1262: C
1263: A
1264: C
1265: A
1266: C
1267: D
1268: B
1269: B
1270: C
1271: B
1272: A
1273: D
1274: C
1275: C
1276: X
1277: X
1278: X
1279: D
1280: C