Questões de Concurso Para ganzaroli

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Q2420558 Matemática

Seis amigos viajaram à praia e resolveram tirar uma foto para guardarem de recordação. Considerando que todos devem ficar lado a lado, quantas fotos diferentes podem ser tiradas, levando em conta apenas as posições ocupadas por eles?

Alternativas
Q2420547 Português

LEIA O TEXTO 01 E RESPONDA AS QUESTÕES DE 01 A 07.


Como manter a saúde emocional no ambiente de trabalho?


Quando falamos sobre saúde, as pessoas logo pensam em sua saúde física, porém, ela não é a única com a qual devemos nos preocupar. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a saúde se divide em física, mental e social e ser saudável é manter o equilíbrio entre essas três áreas. A saúde emocional integra a área mental da saúde e mantê-la pode se tornar um desafio.

Costumamos nos preocupar com as situações externas a nós, enxergando o que há de errado com o mundo e deixamos de olhar para o nosso interior. Nossos sentimentos, desejos e frustrações são deixados em segundo plano.

Poucos têm a habilidade de perceber que há algo errado consigo mesmo e isso afeta nossa saúde emocional. Quando deixamos de dar atenção às emoções nós adoecemos e isso pode ser visto em suas atitudes, que não passam de reflexos dos nossos pensamentos.

Um profissional emocionalmente doente não é capaz de controlar suas emoções e de enxergar o que o cerca e a si próprio, tonando-se muitas vezes frustrado e incapaz de resolver problemas que possam surgir.

As empresas buscam pessoas que saibam lidar com as suas emoções e com os imprevistos comuns a qualquer cargo e isso só é possível quando se está emocionalmente saudável. Uma mente sã lhe permite analisar e resolver problemas de maneira global, aumentando assim sua produtividade e, consequentemente, o desempenho da empresa.


[Adaptado]Blog Menthes. Como manter a saúde emocional no ambiente de trabalho? Disponível em:

<https://menthes.com.br/como-manter-saude-emocional-no-ambiente-de-trabalho/>. Acesso em: 20 abr. 2020

Identifique a oração em que apresenta um advérbio de modo em sua construção.

Alternativas
Q2420546 Português

LEIA O TEXTO 01 E RESPONDA AS QUESTÕES DE 01 A 07.


Como manter a saúde emocional no ambiente de trabalho?


Quando falamos sobre saúde, as pessoas logo pensam em sua saúde física, porém, ela não é a única com a qual devemos nos preocupar. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a saúde se divide em física, mental e social e ser saudável é manter o equilíbrio entre essas três áreas. A saúde emocional integra a área mental da saúde e mantê-la pode se tornar um desafio.

Costumamos nos preocupar com as situações externas a nós, enxergando o que há de errado com o mundo e deixamos de olhar para o nosso interior. Nossos sentimentos, desejos e frustrações são deixados em segundo plano.

Poucos têm a habilidade de perceber que há algo errado consigo mesmo e isso afeta nossa saúde emocional. Quando deixamos de dar atenção às emoções nós adoecemos e isso pode ser visto em suas atitudes, que não passam de reflexos dos nossos pensamentos.

Um profissional emocionalmente doente não é capaz de controlar suas emoções e de enxergar o que o cerca e a si próprio, tonando-se muitas vezes frustrado e incapaz de resolver problemas que possam surgir.

As empresas buscam pessoas que saibam lidar com as suas emoções e com os imprevistos comuns a qualquer cargo e isso só é possível quando se está emocionalmente saudável. Uma mente sã lhe permite analisar e resolver problemas de maneira global, aumentando assim sua produtividade e, consequentemente, o desempenho da empresa.


[Adaptado]Blog Menthes. Como manter a saúde emocional no ambiente de trabalho? Disponível em:

<https://menthes.com.br/como-manter-saude-emocional-no-ambiente-de-trabalho/>. Acesso em: 20 abr. 2020

No trecho “Quando falamos sobre saúde, as pessoas logo pensam em sua saúde física, porém, ela não é a única com a qual devemos nos preocupar.”, o termo “ela” faz uma retomada da:

Alternativas
Q1861261 Arquitetura
A palavra projeto significa, genericamente, intento, desígnio, empreendimento e, em acepção, um conjunto de ações, caracterizadas e quantificadas, necessárias à concretização de um objetivo. Um projeto arquitetônico pode ser definido como um Conjunto de passos normativos, voltados para o planejamento formal de um edifício qualquer, regulamentado por um conjunto de normas técnicas e por um código de obras.

Dessa forma, sobre as etapas (fases) de um projeto arquitetônico, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q1311753 Direito Financeiro
Sobre a Lei Complementar nº. 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal), podemos afirmar, que:
Alternativas
Q1159967 Arquivologia

A classificação de documentos de arquivo é um instrumento de trabalho utilizado para classificar todo e qualquer documento produzido ou recebido por um órgão no exercício de suas funções e atividades. A classificação por assuntos é utilizada com o objetivo de agrupar os documentos sob um mesmo tema, como forma de agilizar sua recuperação e facilitar as tarefas arquivísticas relacionadas com a avaliação, seleção, eliminação, transferência, recolhimento e acesso a esses documentos, uma vez que o trabalho arquivístico é realizado com base no conteúdo do documento. Portanto, a classificação define a organização física dos documentos arquivados, constituindo-se em referencial básico para sua recuperação.


Abaixo, relacione a classificação do documento com o teor do assunto contido no mesmo:

I. Organização e Funcionamento:

II. Pessoal:

III. Patrimônio:

IV. Orçamento e Finanças:

V. Documentação e Informação:


( ) Classificam-se os documentos referentes aos bens patrimoniais imóveis, veículos e semoventes pertencentes ao órgão. Incluem- se, neste caso, as formas de aquisição e alienação, bem como os serviços de manutenção, limpeza e recuperação.

( ) Classificam-se os documentos relativos à previsão e execução orçamentária e às operações contábeis e financeiras referentes ao uso dos recursos públicos e comprovação de receita e despesa. Incluem-se ainda, a movimentação de conta corrente, balanços e prestações de contas aos tribunais de contas.

( ) Classificam-se os documentos relativos à criação, estruturação, funcionamento e organização interna do órgão.

( ) Classificam-se os documentos relativos à previsão e execução orçamentária e às operações contábeis e financeiras referentes ao uso dos recursos públicos e comprovação de receita e despesa. Incluem-se ainda, a movimentação de conta corrente, balanços e prestações de contas aos tribunais de contas.

( ) Incluem-se documentos relativos aos direitos e obrigações dos servidores lotados no órgão, de acordo com a legislação vigente, bem como os direitos e obrigações da instituição empregadora no que tange à assistência, proteção ao trabalho e concessão de benefícios.


A sequência correta das alternativas acima

Alternativas
Q1153617 Serviço Social
De acordo com o texto da questão 2, podemos afirmar:
Alternativas
Q1153473 Matemática

Uma torneira enche uma caixa d’água em 2 horas. Em quanto tempo as duas torneiras juntas encherão a caixa d’água?

Alternativas
Q1151791 Redação Oficial
Sobre a escrita e o uso da Redação Oficial, marque a alternativa verdadeira:
Alternativas
Q1150442 Pedagogia
A psicolinguista argentina Emília Ferreiro, com uma metodologia baseada nos princípios da abordagem construtivista, autora da Psicogênese da língua escrita juntamente com Ana Teberosky, critica o método tradicional de alfabetização, no qual subentende-se que a criança já é conhecedora dos códigos, utilizando palavras isoladas, descontextualizadas que não oferecem sentido algum ao aluno. Dentre os métodos mais conhecidos de alfabetização, estão o método sintético e o método analítico. É incorreto afirmar que:
Alternativas
Q1150440 Pedagogia
A relação objetivo-conteúdo-método tem como característica a mútua interdependência. O método de ensino é determinado pela relação objetivo-conteúdo, mas pode também influir na determinação de objetivos e conteúdos. Com efeito, a matéria de ensino é o elemento de referencia para a elaboração dos objetivos específicos que, uma vez definidos, orientam a articulação dos conteúdos e métodos, tendo em vista a atividade de estudo dos alunos. Por sua vez, os métodos, à medida que expressam formas de transmissão e assimilação, de determinadas matérias, atuam na seleção de objetivos e conteúdos. Tomando como exemplo, se quando definimos objetivos e conteúdos de História, devem estar incluídos neles os métodos próprios de estudo desta matéria. Se entendermos que os métodos de ensino de História, privilegia mais a compreensão do processo histórico, e as relações entre os acontecimentos do que a simples descrição de nomes e fatos, esta particularidade metodológica deve ser transformada em objetivo de ensino. Com base nesta citação de Libâneo (1990), podemos dizer que:
Alternativas
Q1150437 Pedagogia
Para Watson (1930, p.104), as pessoas são infinitamente maleáveis, parafraseando os Jesuítas, diz: Dê-me uma dúzia de crianças saudáveis, bem formadas, e meu próprio mundo especificado para trazê-las, e eu garanto tomar qualquer uma aleatoriamente e treiná-la para se transformar em qualquer tipo de especialista que eu escolher - médico, advogado, artista, comerciante e até mesmo mendigo e ladrão, a despeito de seus talentos, inclinações, tendências, habilidades, vocações e raça de seus antepassados.
Imagem associada para resolução da questão
Diante da citação de Watson e a imagem de Skinner, é possível afirmar que:
Alternativas
Q1150436 Pedagogia
O ponto de partida da teoria de Piaget sobre o processo pelo qual a inteligência se adapta e organiza o real, transformando-se a si mesma é o de que todo o conhecimento é construído pelo sujeito a partir da sua organização interna, expressa em estruturas de ação, de pensamento e de conceptualização. Isto é, só existe conhecimento e aprendizagem quando a pessoa é capaz de interpretar uma situação nova a partir das suas organizações internas anteriores, permitindo-lhe esta ação interpretativa ampliar os conhecimentos existentes e com eles construir novas organizações internas mais complexas, pelo enriquecimento das estruturas e dos esquemas. Portanto, para Piaget o processo do conhecimento se dá através:

I. Uma estrutura é «um sistema que apresenta leis ou propriedades de totalidade enquanto sistema (...). Compreende assim os três caracteres de totalidade, de transformações e de autoregulações». (Piaget l968, p. 6-7).
II. O conhecimento é pois, um processo, «uma espécie de espiral» (Piaget, l972, p.114), em que um sujeito constrói e reconstrói, graças às sucessivas ações e equilibrações internas e externas, estruturas compreensivas organizadas e organizadoras do indivíduo e do mundo.
III. O processo pelo qual o indivíduo refletindo, agindo sobre um problema, uma situação nova, incorpora os novos dados, compreendendo-os e relacionando-os; organiza esses dados resolvendo o problema ou a situação; transforma a sua inteligência como resultado das ações realizadas; e fica disponível para a utilização das novas transformações internas em ações futuras, chama-o Piaget de equilibração.
IV. Daqui deriva que a teoria da equilibração é o resultado de um processo de construção de estruturas de ação e de reação, de pensamento e de conceptualização, de autoregulação interna e externa que caracteriza a teoria de Piaget como um construtivismo estruturalista.
VI. A autoregulação funciona, no processo de equilibração, como «uma sequência de compensações ativas do sujeito em resposta às perturbações externas » (Piaget, l977b, p124). 
Estão corretas as afirmativas:
Alternativas
Q1150432 Legislação Federal
A Lei nº 13.796, de 3 de janeiro de 2019, faz alterações na seguinte lei, até então em vigência:
Alternativas
Q1150417 Matemática
A calculadora tem sido contestada por muitos professores e pais de alunos, por acreditarem que o aluno deve ter a tabuada decorada. Para tantos outros, ela pode ser um recurso didático eficiente na compreensão de processos e procedimentos matemáticos. Ao usar uma calculadora para realizar a seguinte operação 3/4 - 3/5 : 3/2, quatro alunos fizeram das formas apresentadas a seguir. Um dos encaminhamentos foi feito de forma errada. Qual foi eles?
Alternativas
Q1150414 Português

LEIA O TEXTO PARA RESPONDER À QUESTÃO.


Rosely Sayão: “Educar é apresentar a vida e não dizer como viver” 


   Educar não é fácil, muito menos nos tempos atuais. A sociedade tem passado por muitas transformações, e os pais se veem, tantas vezes, completamente perdidos. É o que evidencia a psicóloga Rosely Sayão em seu recém-lançado livro Educação sem blá-blá-blá ( Ed. Três Estrelas, 2016).

   Mas porque os pais e professores estão tão perdidos? Para começar, diz a especialista, complicamos o que é muito simples e simplificamos o que tem grande complexidade. E, para completar, somos muito egoístas. “Não queremos que elas [as crianças] sofram, como se fosse possível evitar que isso ocorra, não queremos sofrer com a dor delas, não queremos que elas vivenciem frustrações, não queremos que sejam excluídas de grupos sociais. Para nós, o que conta são esses nossos sentimentos, mesmo que, para elas, passar por todas essas experiências “negativas” seja algo muito benéfico”, explica na introdução da obra.

   Em conversa com Carta Educação, Rosely falou sobre os principais temas abordados no livro como a relação entre família e escola, a dificuldade dos pais de dizer “não”, como apresentar a tecnologia às crianças, entre outros assuntos essenciais para um convívio familiar e escolar mais saudável. Carta Educação: O mundo tem passado por muitas transformações em um espaço de tempo relativamente pequeno. A educação vem acompanhando essas mudanças? Quais são os ensinamentos de nossos avós, pais ainda pertinentes e quais aqueles que precisam ser revisados?

Rosely Sayão: Os ensinamentos que precisamos manter são aqueles gerais, relacionados aos princípios e valores. Independentemente das mudanças que ocorreram no mundo, do estilo de vida que as crianças e jovens levam hoje, é preciso ensiná-los a ser honesto, ético, justo, respeitar o outro. O que muda é a maneira de ensinar: acho que hoje a mediação funciona bem. Então usar um filme para discutir uma determinada situação ou uma notícia que está tendo repercussão nas mídias pode ser um ponto de partida para conversar sobre os temas. Antes os pais só mandavam, era “ faça isso, não faça aquilo, isso pode aquilo não”. Hoje, dever haver a conversa junto com a atitude. Não é só conversa também, são os dois juntos.

CE: No seu livre, a senhora fala em crise da autoridade dos pais e com isso tem dificultado a relação deles com os filhos. Poderia explicar melhor?

RS: A crise da autoridade começou faz tempo, mas estamos vendo os efeitos disso na educação só agora. E não é só a autoridade dos pais que está sendo contestada, é geral. Se analisarmos o nosso panorama político nas últimas décadas, percebemos que nem as autoridades políticas são respeitadas mais. Em relação aos pais, dizer não para o filho é apresentar a vida como ela é e essa é a dificuldade dos pais, pois eles querem criar um mudo perfeito para seus filhos, só que esse mundo não existe. Mas educar é isso: apresentar a vida e não dizer como viver

CE: Porque é tão difícil dizer “não”?

RS: Muitos pais me perguntam isso, como dizer “não” ao filho, e eu viro e respondo: “Olha para ele e diz não”. A verdade é que os pais não querem bancar o que vem depois do não. A birra, o choro, a revolta. Mas tem que bancar, pois é função dos pais fazer com que a criança faça aquilo que é bom para ela. Porque ela não sabe, a criança só sabe o que ela gosta e não gosta.

CE: Muitos pais têm sobrecarregado seus filhos com atividades extraclasse na ânsia de moldá-los dentro do currículo perfeito desde muito cedo. Como a senhora enxerga essa tendência?

RS: O individualismo e a competição estão no seu auge em paralelo com o poder de consumo. Há uma geração educada dessa maneira e percebe-se que isso não está ajudando a melhorar o mundo, pelo contrário. Então está na hora de a gente repensar isso tudo. Se o mundo ensina a gente a ser competitivo, a gente tem que dar uma vacina para nosso filho, isto é, ensinar a ser cooperativo. O mundo ensina que é importante consumir, tenho que dar uma vacina e mostrar que se pode consumir de maneira crítica. Isso que é importante e não ensinar mais do mesmo. Se o mundo já ensina isso, a gente não precisa ensinar de novo.


PAIVA, Thais. Rosely Sayão: “Educar é apresentar a vida e não dizer como viver”. Carta Capital, 2018 [adaptado]. Disponível em: http:/www.cartaeducacao.com.br/entrevistas/Rosely-sayao-educar-e-aresentar-a-vida-e-não-dizer-como-viver/. Acesso em: 24 fev. 2019.

O trecho “ Em conversa com Carta Educação, Rosely falou sobre os principais temas abordados no livro como a relação entre família e escola, a dificuldade dos ais de dizer “não”, como apresentar a tecnologia às crianças, entre outros assuntos essenciais para um convívio familiar e escolar mais saudável. ” Representa um exemplo de discurso:
Alternativas
Q1054519 Português
LEIA O TEXTO 02 PARA RESPONDER À QUESTÃO.

TEXTO 02

Rodrigo Ratier: Vamos repensar a noção de bom aluno?

Quando reforçamos apenas a disciplina e a obediência, estamos sufocando a atitude crítica que queremos obter

    Eles estão sempre lá, atentos ao que você diz, prontos para responder o que você pergunta. Mãos levantadas, se voluntariam para ir à lousa resolver exercícios. Com indisfarçável orgulho, quase nunca erram na interpretação de texto. É verdade que monopolizam a participação, irritando - às vezes, acomodando - o restante da classe. Mas, quando cedemos a palavra à turma, ela costuma ser exclusividade desse grupo que nos acostumamos a classificar como “os bons alunos”.
    É confortável ter esse tipo de estudante em sala. Eles não reclamam, não dão trabalho, concordam com o que você faz e só querem agradar. Mas autores clássicos da Educação têm uma opinião diferente sobre essa turma. Para o sociólogo francês Pierre Bourdieu (1930-2002), não se trata de bons alunos, mas de alunos dóceis. Bourdieu entende a docilidade como negativa, algo como uma disciplina submissa. Alunos dóceis são assim chamados porque aprenderam a desempenhar o papel que os docentes e a escola esperam deles: ordeiros, comportados e estudiosos. Como essas geralmente são as características mais valorizadas pelos professores, esses estudantes acabam recompensados com boas notas. O que não quer dizer que tenham sido bem formados...
    “A verdadeira Educação cria cidadãos indóceis e difíceis de governar.” Por anos, tive essa frase do filósofo francês Nicolas de Condorcet (1743-1794) colada na borda do meu monitor. Queria algo que me lembrasse desse papel disruptivo da Educação. Era um recado para o Rodrigo professor, mas também para o Rodrigo estudante. Por muito tempo fui um aluno dócil, certinho e querido pelos professores. Acho que me desenvolvi muito mais quando consegui me tornar mais questionador. É uma conquista agridoce, incômoda. Na escola e no trabalho, arranjei uma dose maior de confusão. Mas, com o tempo, creio que me tornei mais útil - necessário, no melhor dos casos - aos grupos em que atuava.
    Trata-se, também, de uma busca por uma prática mais coerente com o discurso. Valorizamos os “estudantes críticos”, mas o que é a crítica senão o questionamento, a não aceitação de ordens e argumentos sem justificativas e evidências? Ocorre que, muitas vezes, repreendemos o impulso questionador dos alunos, identificando neles “rebeldia” ou “desrespeito”. De fato, muitas vezes as falas de crianças e jovens são agressivas, mas penso que nossa tarefa é ajudá-los a encontrar o tom da divergência positiva em vez de simplesmente falar “não é assim, seja obediente que você vai se dar bem” - isso é exatamente o que estamos dizendo ao reforçar apenas os comportamentos dóceis. No fundo, é uma discussão sobre o tipo de sociedade que queremos para o futuro. Há quem defenda que o mundo será um lugar melhor com mais pessoas dizendo “sim, senhor”. Eu prefiro um planeta em que as palavras de ordem sejam “peraí... por quê?”. E você?

Rodrigo Ratier é repórter especial de NOVA ESCOLA e doutor em Educação pela Universidade de São Paulo (USP) Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/12168/vamos-repensar-a-nocao-de-bom-aluno>. Acesso em 25 mai.2019.
Na palavra em destaque no segmento “Mãos levantadas, se voluntariam para ir à lousa resolver exercícios.” - 1º parágrafo, é obrigatório o acento grave que marca a crase, ou seja, a contração da preposição com o artigo definido feminino. O acento grave também é indispensável em:
Alternativas
Q2420660 Nutrição

As doenças transmitidas por alimentos geralmente causam anorexia, náuseas, vômitos e/ou diarréia que pode vir acompanhadas de febre ou não atribuída à ingestão de água ou alimentos contaminados.


Podem ser causadas por:

Alternativas
Q3053091 Medicina
A consciência ética é um tema muito amplo e, na área profissional, com o aumento da complexidade nos negócios, o mundo corporativo exige, cada vez mais, o exercício dos deveres éticos. Nesse sentido, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q3053090 Medicina
A Insuficiência Cardíaca (IC) é uma síndrome clínica progressiva, que ocorre quando uma doença cardíaca reduz o débito cardíaco, não conseguindo suprir as demandas metabólicas do corpo, inclusive as que são inerentes ao próprio crescimento, com numerosas etiologias e com sinais e sintomas característicos. Nesse sentido, está incorreto o que se afirma em:
Alternativas
Respostas
1301: C
1302: A
1303: D
1304: B
1305: A
1306: A
1307: A
1308: A
1309: X
1310: X
1311: A
1312: X
1313: A
1314: X
1315: X
1316: X
1317: X
1318: C
1319: D
1320: B