Questões de Concurso Comentadas para aocp

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Q700947 Sistemas Operacionais
No Windows Server 2008 R2 instalação padrão vem com muitas funções desabilitadas como por exemplo um Servidor de Fax. Desta forma, assinale a alternativa que apresenta um caminho capaz de permitir habilitar essa entre outras funções.
Alternativas
Q700945 Sistemas Operacionais
Qual das alternativas a seguir está INCORRETA com relação ao Windows Web Server 2008 R2?
Alternativas
Q700944 Sistemas Operacionais
Qual das alternativas a seguir não apresenta uma edição válida do Windows Server 2008 Versão R2?
Alternativas
Q700943 Sistemas Operacionais
Qual kernel o Microsoft Windows Server 2008 Versão R2 usou como base para sua construção?
Alternativas
Q700942 Arquitetura de Computadores
Preencha as lacunas e assinale a alternativa correta. A _______________ é uma memória _____________ de _______ velocidade. O _________________ a um dado é muito menor que se o mesmo estivesse na ____________________.
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Q700941 Arquitetura de Computadores
Sobre Memória Principal assinale a alternativa INCORRETA.
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Q700940 Sistemas Operacionais
Sobre Operações de entrada e saída em Sistemas Operacionais assinale a alternativa INCORRETA.
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Q700939 Sistemas Operacionais
Sobre Sistemas Operacionais com Múltiplos processadores assinale a alternativa INCORRETA.
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Q700938 Sistemas Operacionais
Sobre Sistemas Operacionais Multiprogramáveis assinale a alternativa INCORRETA.
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Q700932 Pedagogia
De acordo com o Decreto Federal n. 5626/2005, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas. I. O exame de proficiência em Libras deve avaliar a fluência no uso, o conhecimento e a competência para o ensino dessa língua. II. O exame de proficiência em Libras deve ser promovido, anualmente, pelo Ministério da Educação e instituições de educação superior por ele credenciadas para essa finalidade. III. A certificação de proficiência em Libras habilitará o instrutor ou o professor para a função docente. IV. O exame de proficiência em Libras deve ser realizado por banca examinadora de amplo conhecimento em Libras, constituída por docentes surdos e linguistas de instituições de educação superior.
Alternativas
Q700931 Pedagogia
Assinale a alternativa correta. O Instituto Nacional de Educação de Surdos será dirigido por
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Q700930 Pedagogia
Analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas. De acordo com o Decreto n. 7690/2012, compete ao Instituto Nacional de Educação de Surdos: I. efetivar os propósitos da educação inclusiva, através da oferta de cursos de graduação e de pós-graduação, com o objetivo de preparar profissionais bilíngues com competência científica, social, política e técnica, habilitados à eficiente atuação profissional, observada a área de formação. II. promover, realizar e divulgar estudos e pesquisas nas áreas de prevenção da surdez, avaliação dos métodos e técnicas utilizados e desenvolvimento de recursos didáticos, visando à melhoria da qualidade do atendimento da pessoa cega. III. promover programas de intercâmbio de experiências, conhecimentos e inovações na área de educação de alunos surdos. IV. elaborar e produzir material didático-pedagógico para o ensino de alunos cegos.
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Q697164 Contabilidade Geral

Faça a análise do Balanço Patrimonial a seguir e assinale a alternativa correta:


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Q697157 Contabilidade Geral

Considere os saldos das contas apresentadas a seguir, referentes uma empresa comercial e assinale a alternativa que apresenta o valor adicionado a distribuir no período.

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Outras Informações: a venda no período corresponde ao total de mercadorias adquiridas por R$ 4.800,00, com ICMS incluso na compra das mercadorias no valor de R$ 800,00.

Alternativas
Q697153 Contabilidade Geral

Considerando os saldos das contas a seguir, assinale a alternativa que apresenta o Resultado Bruto com Mercadorias.

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Q697141 Português
O difícil, mas possível, diálogo entre a arte e a ciência

                                                                                                                                         Daniel Martins de Barros

Estabelecer pontes entre a ciência e a arte não é tarefa fácil. Se a revolução científica, com sua valorização da metodologia experimental e sua necessidade de rigor, trouxe avanços inegáveis para a humanidade, por outro lado também tornou o trabalho científico distante do homem comum. Com isso, distanciou-o também da arte, que talhada para captar a essência humana, o faz de maneira basicamente intuitiva. Tentativas de reaproximação até existem, mas a inconstância e variabilidade no seu sucesso atestam a dificuldade da empreitada. Um dos diálogos mais interessantes entre ciência e arte se deu nas primeiras décadas do século 20, na relação entre o surrealismo e a psicanálise.

Os sonhos eram considerados proféticos e reveladores, até que, em 1899, Sigmund Freud apresentou uma das primeiras tentativas de interpretá-los cientificamente no livro A Interpretação dos Sonhos.Simplificando bastante, sonhos seriam um momento em que conteúdos inconscientes surgiriam para nós, ainda que disfarçados, e caberia à psicanálise desmascarar seu real significado.

O movimento artístico do surrealismo imediatamente se apropriou dessas teorias. Os surrealistas já nutriam um interesse especial pelo inconsciente, tentando retratar esses conteúdos em suas obras, mas após a tradução do livro de Freud para o espanhol, o pintor catalão Salvador Dalí tornou-se um dos maiores entusiastas da obra freudiana. Segundo ele mesmo, o objetivo de sua pintura era materializar as imagens de sua “irracionalidade concreta”.

Desde que se tornou fã declarado do médico austríaco, Dalí tentou se encontrar com ele. Tanto insistiu que conseguiu, quando Freud já estava idoso e bastante doente. A reunião não foi das mais frutíferas, já que os dois eram incapazes de conversar: Dalí não falava alemão nem inglês, e Freud, além do câncer de mandíbula, não estava ouvindo bem. A interação ficou limitada: Freud analisou um quadro recente de Dalí, enquanto esse passava o tempo desenhando o psicanalista e o observava a conversar com o amigo e escritor Stephan Zweig.

O resultado tímido do encontro poderia bem ser emblemático da complicada engenharia que é construir pontes entre tão distantes universos. As conversas nem sempre são frutíferas, as trocas muitas vezes são frustrantes. Mas a retomada desse episódio na peça Histeria, do dramaturgo Terry Johnson, mostra que não desistimos, e que  novas maneiras podem ser tentadas. Usando a liberdade que só se encontra na arte, Johnson expande o diálogo que não aconteceu, mostrando – ainda que numa realidade alternativa e em chave cômica – que os caminhos que ligam arte e ciência podem ser acidentados, mas não deixam de ser possíveis. Embora a psicanálise não seja mais considerada científica pelos critérios atuais e o surrealismo já não exista como movimento organizado, o encontro dessas duas formas de saber, no alvorecer do século 20, persiste como emblema de um diálogo que, mesmo que cheio de ruídos, não pode ser abandonado.


Adaptado de: http://m.cultura.estadao.com.br/noticias/teatro-e-danca,analise-o-dificil--mas-possivel--dialogo-entre-a-arte-e-a-ciencia,10000048930 Acesso em 17 de maio de 2016.
Assinale a alternativa que apresenta a palavra cujo processo de formação encontrado é o mesmo da palavra “freudiano”.
Alternativas
Q697138 Português
O difícil, mas possível, diálogo entre a arte e a ciência

                                                                                                                                         Daniel Martins de Barros

Estabelecer pontes entre a ciência e a arte não é tarefa fácil. Se a revolução científica, com sua valorização da metodologia experimental e sua necessidade de rigor, trouxe avanços inegáveis para a humanidade, por outro lado também tornou o trabalho científico distante do homem comum. Com isso, distanciou-o também da arte, que talhada para captar a essência humana, o faz de maneira basicamente intuitiva. Tentativas de reaproximação até existem, mas a inconstância e variabilidade no seu sucesso atestam a dificuldade da empreitada. Um dos diálogos mais interessantes entre ciência e arte se deu nas primeiras décadas do século 20, na relação entre o surrealismo e a psicanálise.

Os sonhos eram considerados proféticos e reveladores, até que, em 1899, Sigmund Freud apresentou uma das primeiras tentativas de interpretá-los cientificamente no livro A Interpretação dos Sonhos.Simplificando bastante, sonhos seriam um momento em que conteúdos inconscientes surgiriam para nós, ainda que disfarçados, e caberia à psicanálise desmascarar seu real significado.

O movimento artístico do surrealismo imediatamente se apropriou dessas teorias. Os surrealistas já nutriam um interesse especial pelo inconsciente, tentando retratar esses conteúdos em suas obras, mas após a tradução do livro de Freud para o espanhol, o pintor catalão Salvador Dalí tornou-se um dos maiores entusiastas da obra freudiana. Segundo ele mesmo, o objetivo de sua pintura era materializar as imagens de sua “irracionalidade concreta”.

Desde que se tornou fã declarado do médico austríaco, Dalí tentou se encontrar com ele. Tanto insistiu que conseguiu, quando Freud já estava idoso e bastante doente. A reunião não foi das mais frutíferas, já que os dois eram incapazes de conversar: Dalí não falava alemão nem inglês, e Freud, além do câncer de mandíbula, não estava ouvindo bem. A interação ficou limitada: Freud analisou um quadro recente de Dalí, enquanto esse passava o tempo desenhando o psicanalista e o observava a conversar com o amigo e escritor Stephan Zweig.

O resultado tímido do encontro poderia bem ser emblemático da complicada engenharia que é construir pontes entre tão distantes universos. As conversas nem sempre são frutíferas, as trocas muitas vezes são frustrantes. Mas a retomada desse episódio na peça Histeria, do dramaturgo Terry Johnson, mostra que não desistimos, e que  novas maneiras podem ser tentadas. Usando a liberdade que só se encontra na arte, Johnson expande o diálogo que não aconteceu, mostrando – ainda que numa realidade alternativa e em chave cômica – que os caminhos que ligam arte e ciência podem ser acidentados, mas não deixam de ser possíveis. Embora a psicanálise não seja mais considerada científica pelos critérios atuais e o surrealismo já não exista como movimento organizado, o encontro dessas duas formas de saber, no alvorecer do século 20, persiste como emblema de um diálogo que, mesmo que cheio de ruídos, não pode ser abandonado.


Adaptado de: http://m.cultura.estadao.com.br/noticias/teatro-e-danca,analise-o-dificil--mas-possivel--dialogo-entre-a-arte-e-a-ciencia,10000048930 Acesso em 17 de maio de 2016.
Em relação ao trecho “Estabelecer pontes entre a ciência e a arte não é tarefa fácil.”, é correto afirmar que
Alternativas
Q697135 Português
O difícil, mas possível, diálogo entre a arte e a ciência

                                                                                                                                         Daniel Martins de Barros

Estabelecer pontes entre a ciência e a arte não é tarefa fácil. Se a revolução científica, com sua valorização da metodologia experimental e sua necessidade de rigor, trouxe avanços inegáveis para a humanidade, por outro lado também tornou o trabalho científico distante do homem comum. Com isso, distanciou-o também da arte, que talhada para captar a essência humana, o faz de maneira basicamente intuitiva. Tentativas de reaproximação até existem, mas a inconstância e variabilidade no seu sucesso atestam a dificuldade da empreitada. Um dos diálogos mais interessantes entre ciência e arte se deu nas primeiras décadas do século 20, na relação entre o surrealismo e a psicanálise.

Os sonhos eram considerados proféticos e reveladores, até que, em 1899, Sigmund Freud apresentou uma das primeiras tentativas de interpretá-los cientificamente no livro A Interpretação dos Sonhos.Simplificando bastante, sonhos seriam um momento em que conteúdos inconscientes surgiriam para nós, ainda que disfarçados, e caberia à psicanálise desmascarar seu real significado.

O movimento artístico do surrealismo imediatamente se apropriou dessas teorias. Os surrealistas já nutriam um interesse especial pelo inconsciente, tentando retratar esses conteúdos em suas obras, mas após a tradução do livro de Freud para o espanhol, o pintor catalão Salvador Dalí tornou-se um dos maiores entusiastas da obra freudiana. Segundo ele mesmo, o objetivo de sua pintura era materializar as imagens de sua “irracionalidade concreta”.

Desde que se tornou fã declarado do médico austríaco, Dalí tentou se encontrar com ele. Tanto insistiu que conseguiu, quando Freud já estava idoso e bastante doente. A reunião não foi das mais frutíferas, já que os dois eram incapazes de conversar: Dalí não falava alemão nem inglês, e Freud, além do câncer de mandíbula, não estava ouvindo bem. A interação ficou limitada: Freud analisou um quadro recente de Dalí, enquanto esse passava o tempo desenhando o psicanalista e o observava a conversar com o amigo e escritor Stephan Zweig.

O resultado tímido do encontro poderia bem ser emblemático da complicada engenharia que é construir pontes entre tão distantes universos. As conversas nem sempre são frutíferas, as trocas muitas vezes são frustrantes. Mas a retomada desse episódio na peça Histeria, do dramaturgo Terry Johnson, mostra que não desistimos, e que  novas maneiras podem ser tentadas. Usando a liberdade que só se encontra na arte, Johnson expande o diálogo que não aconteceu, mostrando – ainda que numa realidade alternativa e em chave cômica – que os caminhos que ligam arte e ciência podem ser acidentados, mas não deixam de ser possíveis. Embora a psicanálise não seja mais considerada científica pelos critérios atuais e o surrealismo já não exista como movimento organizado, o encontro dessas duas formas de saber, no alvorecer do século 20, persiste como emblema de um diálogo que, mesmo que cheio de ruídos, não pode ser abandonado.


Adaptado de: http://m.cultura.estadao.com.br/noticias/teatro-e-danca,analise-o-dificil--mas-possivel--dialogo-entre-a-arte-e-a-ciencia,10000048930 Acesso em 17 de maio de 2016.
Assinale a alternativa que apresenta a correta divisão silábica das palavras “surrealismo” e “psicanálise”.
Alternativas
Q697133 Português
O difícil, mas possível, diálogo entre a arte e a ciência

                                                                                                                                         Daniel Martins de Barros

Estabelecer pontes entre a ciência e a arte não é tarefa fácil. Se a revolução científica, com sua valorização da metodologia experimental e sua necessidade de rigor, trouxe avanços inegáveis para a humanidade, por outro lado também tornou o trabalho científico distante do homem comum. Com isso, distanciou-o também da arte, que talhada para captar a essência humana, o faz de maneira basicamente intuitiva. Tentativas de reaproximação até existem, mas a inconstância e variabilidade no seu sucesso atestam a dificuldade da empreitada. Um dos diálogos mais interessantes entre ciência e arte se deu nas primeiras décadas do século 20, na relação entre o surrealismo e a psicanálise.

Os sonhos eram considerados proféticos e reveladores, até que, em 1899, Sigmund Freud apresentou uma das primeiras tentativas de interpretá-los cientificamente no livro A Interpretação dos Sonhos.Simplificando bastante, sonhos seriam um momento em que conteúdos inconscientes surgiriam para nós, ainda que disfarçados, e caberia à psicanálise desmascarar seu real significado.

O movimento artístico do surrealismo imediatamente se apropriou dessas teorias. Os surrealistas já nutriam um interesse especial pelo inconsciente, tentando retratar esses conteúdos em suas obras, mas após a tradução do livro de Freud para o espanhol, o pintor catalão Salvador Dalí tornou-se um dos maiores entusiastas da obra freudiana. Segundo ele mesmo, o objetivo de sua pintura era materializar as imagens de sua “irracionalidade concreta”.

Desde que se tornou fã declarado do médico austríaco, Dalí tentou se encontrar com ele. Tanto insistiu que conseguiu, quando Freud já estava idoso e bastante doente. A reunião não foi das mais frutíferas, já que os dois eram incapazes de conversar: Dalí não falava alemão nem inglês, e Freud, além do câncer de mandíbula, não estava ouvindo bem. A interação ficou limitada: Freud analisou um quadro recente de Dalí, enquanto esse passava o tempo desenhando o psicanalista e o observava a conversar com o amigo e escritor Stephan Zweig.

O resultado tímido do encontro poderia bem ser emblemático da complicada engenharia que é construir pontes entre tão distantes universos. As conversas nem sempre são frutíferas, as trocas muitas vezes são frustrantes. Mas a retomada desse episódio na peça Histeria, do dramaturgo Terry Johnson, mostra que não desistimos, e que  novas maneiras podem ser tentadas. Usando a liberdade que só se encontra na arte, Johnson expande o diálogo que não aconteceu, mostrando – ainda que numa realidade alternativa e em chave cômica – que os caminhos que ligam arte e ciência podem ser acidentados, mas não deixam de ser possíveis. Embora a psicanálise não seja mais considerada científica pelos critérios atuais e o surrealismo já não exista como movimento organizado, o encontro dessas duas formas de saber, no alvorecer do século 20, persiste como emblema de um diálogo que, mesmo que cheio de ruídos, não pode ser abandonado.


Adaptado de: http://m.cultura.estadao.com.br/noticias/teatro-e-danca,analise-o-dificil--mas-possivel--dialogo-entre-a-arte-e-a-ciencia,10000048930 Acesso em 17 de maio de 2016.
No trecho “Com isso, distanciou-o também da arte, que talhada para captar a essência humana, o faz de maneira basicamente intuitiva.”, o pronome em destaque
Alternativas
Q695931 Direito Penal
Constitui crime funcional contra a ordem tributária
Alternativas
Respostas
3281: C
3282: D
3283: E
3284: A
3285: B
3286: A
3287: D
3288: B
3289: C
3290: E
3291: A
3292: C
3293: D
3294: E
3295: D
3296: A
3297: E
3298: A
3299: D
3300: E