Questões de Concurso
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A democratização do ensino é um dos caminhos que viabilizam a inclusão no contexto da Educação Infantil. Caso as creches e pré-escolas não se constituam em espaços inclusivos, elas irão descumprir que tipo de papel inerente a elas no tocante aos direitos fundamentais de todas as crianças?
Algumas questões concernentes ao processo de ensino e aprendizagem na Educação Infantil foram destacadas a seguir. Assinale V (verdadeiro) e F (falso) e, posteriormente, marque a opção correta.
[...] O currículo da Educação Infantil representa um conjunto de práticas que buscam articular as experiências e os saberes das crianças com os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, ambiental, científico e tecnológico, de modo a promover o desenvolvimento cognitivo de crianças de zero a cinco anos de idade.
[...] As práticas pedagógicas que compõem a proposta pedagógica para essa etapa da Educação Básica têm como eixos norteadores o cuidar e o educar.
[...] O brinquedo e a brincadeira são constitutivos da infância. A aquisição de brinquedos e playgrounds para o uso das crianças na Educação Infantil é estratégia de implementação das DCNEI.
[...] A resolução de problemas por meio do brincar é uma estratégia válida quando se pretende produzir formas de conhecer e pensar mais simples, em que é retratado um determinado esquema que demonstre uma forma de compreender e interpretar o mundo que cerca a criança.
[...] Em ambientes inclusivos, ricos e estimulantes, todas as crianças são fortemente beneficiadas em seu processo de desenvolvimento.
Por meio da obra: Brinquedos e Brincadeiras nas Creches: Manual de Orientação Pedagógica é possível observar várias ideias e práticas que podem ser implementadas com diferentes intuitos. Nesse contexto, em relação à brincadeira “esconder e achar”, marque a alternativa incorreta.
Nas creches, as crianças têm uma série de direitos assegurados. De acordo com Brasil (2012), a introdução de brinquedos e brincadeiras na creche depende de condições prévias. Assim, é necessário conhecer essas condições, para que o ambiente realmente possa contribuir para o desenvolvimento infantil pautado no direito supracitado. A seguir, foram descritas essas condições prévias, porém apenas uma condiz corretamente com o referido material, destaque-a.
Trabalhar a diversidade no âmbito das propostas pedagógicas das instituições de Educação Infantil é de suma importância. Tomando como base as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil, é possível encontrar um tópico que aborda a proposta pedagógica e a diversidade. Nesse tópico, são destacadas ações que devem ser trabalhadas com as crianças a partir das histórias e das culturas africanas e afro-brasileiras, contribuindo para o trabalho que respeite a diversidade. Em consonância com o texto em questão, observa-se o que deve ser assegurado ao propor esse tipo de atividade. Destaque a alternativa que não condiz com o referido documento.
De acordo com Brasil (2010), “as instituições de Educação Infantil devem criar procedimentos para acompanhamento do trabalho pedagógico e para avaliação do desenvolvimento das crianças”. Dessa forma, a avaliação nessa etapa da vida escolar, de acordo com o autor supracitado, foi contextualizada assertivamente em qual alternativa?
Com relação ao Windows 7, analisar as afirmações a seguir e assinalar a única alternativa que apresenta uma sentença incorreta:
Considere os aplicativos e programas presentes no Windows 7 e assinale a única opção que faz referência a um programa padrão deste sistema operacional:
O Windows 7 permite que os seus usuários criem diferentes pastas em subdiretórios do sistema.
Para criar uma nova pasta no diretório “Downloads”, basta:
A figura abaixo mostra um gráfico em formato de setores circulares que representa duas quantidades, A e B.
O gráfico é formado por duas circunferências concêntricas, uma com raio medindo 1 cm e a outra com raio medindo 4 cm. Sabendo-se que a razão entre as áreas sombreadas referentes às quantidades A e B no gráfico é 1/3, indique a área sombreada da região A em cm2 . Considere π ≈ 3:
Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 7.
Caixinhas
Ninguém jamais ficou sabendo o que, exatamente, o Ramão fez para a mulher, mas um dia ela começou a colecionar caixinhas. Nunca fora de colecionar nada e, de repente, começou a juntar caixas, caixetas, potezinhos, estojos. Em pouco tempo, tinha uma coleção considerável. O próprio Ramão se interessou. Dizia:
— Mostre a sua coleção de caixas, Santinha.
E a Santinha mostrava para as visitas a sua coleção de caixas.
— Que beleza!
As caixas, caixinhas, caixetas, potes, potezinhos, estojos, baús cobriam algumas mesas e várias estantes. Era realmente uma beleza. Mas, estranhamente, a Santinha era a que menos se entusiasmava com a própria coleção. Os outros a admiravam, ela não dizia nada. Ou então fornecia alguma informação lacônica.
— Essa é chinesa.
Ou:
— É pedra-sabão.
Ninguém mais tinha problemas sobre o que dar para a Santinha no seu aniversário ou no Natal. Caixas. E as amigas competiam, cada uma querendo descobrir uma caixa mais exótica para a coleção da Santinha. Uma caixinha tão pequenininha que só cabia uma ervilha. Um baú laqueado que, supostamente, pertencera ao Conde d’Eu. Etc. etc.
O Ramão também contribuía. Quando saía em uma das suas viagens, nunca deixava de trazer uma caixinha para a Santinha. Que Santinha aceitava, sem dizer uma palavra, e acrescentava à sua coleção. E a coleção já cobria a casa inteira.
Quando a polícia, alertada pelos vizinhos, entrou na casa, viu o sangue, viu a Santinha sentada numa cadeira, muda, folheando a Amiga, mas a princípio não viu o Ramão. Só o viu quando começou a abrir as caixinhas. Havia um pouco do Ramão em cada caixinha. Até na que só cabia uma ervilha tinha um ossinho. Um fêmur estava no baú do Conde. E a Jacira ficou escandalizada quando soube que a cabeça do Ramão foi encontrada numa caixa de chapéu antiga que ela tinha trazido para a Santinha de Paris. Veja só, de Paris! Ninguém desculpou a Santinha, mas o consenso geral era de que alguma o Ramão tinha feito.
VERISSIMO, L. F. Verissimo antológico: meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.
Analise o emprego da vírgula no seguinte excerto: “Os outros a admiravam, ela não dizia nada.” A vírgula é empregada pelo mesmo motivo em:
Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 7.
Caixinhas
Ninguém jamais ficou sabendo o que, exatamente, o Ramão fez para a mulher, mas um dia ela começou a colecionar caixinhas. Nunca fora de colecionar nada e, de repente, começou a juntar caixas, caixetas, potezinhos, estojos. Em pouco tempo, tinha uma coleção considerável. O próprio Ramão se interessou. Dizia:
— Mostre a sua coleção de caixas, Santinha.
E a Santinha mostrava para as visitas a sua coleção de caixas.
— Que beleza!
As caixas, caixinhas, caixetas, potes, potezinhos, estojos, baús cobriam algumas mesas e várias estantes. Era realmente uma beleza. Mas, estranhamente, a Santinha era a que menos se entusiasmava com a própria coleção. Os outros a admiravam, ela não dizia nada. Ou então fornecia alguma informação lacônica.
— Essa é chinesa.
Ou:
— É pedra-sabão.
Ninguém mais tinha problemas sobre o que dar para a Santinha no seu aniversário ou no Natal. Caixas. E as amigas competiam, cada uma querendo descobrir uma caixa mais exótica para a coleção da Santinha. Uma caixinha tão pequenininha que só cabia uma ervilha. Um baú laqueado que, supostamente, pertencera ao Conde d’Eu. Etc. etc.
O Ramão também contribuía. Quando saía em uma das suas viagens, nunca deixava de trazer uma caixinha para a Santinha. Que Santinha aceitava, sem dizer uma palavra, e acrescentava à sua coleção. E a coleção já cobria a casa inteira.
Quando a polícia, alertada pelos vizinhos, entrou na casa, viu o sangue, viu a Santinha sentada numa cadeira, muda, folheando a Amiga, mas a princípio não viu o Ramão. Só o viu quando começou a abrir as caixinhas. Havia um pouco do Ramão em cada caixinha. Até na que só cabia uma ervilha tinha um ossinho. Um fêmur estava no baú do Conde. E a Jacira ficou escandalizada quando soube que a cabeça do Ramão foi encontrada numa caixa de chapéu antiga que ela tinha trazido para a Santinha de Paris. Veja só, de Paris! Ninguém desculpou a Santinha, mas o consenso geral era de que alguma o Ramão tinha feito.
VERISSIMO, L. F. Verissimo antológico: meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.
Em “Só o viu quando começou a abrir as caixinhas.”, o vocábulo “o” é um:
Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 7.
Caixinhas
Ninguém jamais ficou sabendo o que, exatamente, o Ramão fez para a mulher, mas um dia ela começou a colecionar caixinhas. Nunca fora de colecionar nada e, de repente, começou a juntar caixas, caixetas, potezinhos, estojos. Em pouco tempo, tinha uma coleção considerável. O próprio Ramão se interessou. Dizia:
— Mostre a sua coleção de caixas, Santinha.
E a Santinha mostrava para as visitas a sua coleção de caixas.
— Que beleza!
As caixas, caixinhas, caixetas, potes, potezinhos, estojos, baús cobriam algumas mesas e várias estantes. Era realmente uma beleza. Mas, estranhamente, a Santinha era a que menos se entusiasmava com a própria coleção. Os outros a admiravam, ela não dizia nada. Ou então fornecia alguma informação lacônica.
— Essa é chinesa.
Ou:
— É pedra-sabão.
Ninguém mais tinha problemas sobre o que dar para a Santinha no seu aniversário ou no Natal. Caixas. E as amigas competiam, cada uma querendo descobrir uma caixa mais exótica para a coleção da Santinha. Uma caixinha tão pequenininha que só cabia uma ervilha. Um baú laqueado que, supostamente, pertencera ao Conde d’Eu. Etc. etc.
O Ramão também contribuía. Quando saía em uma das suas viagens, nunca deixava de trazer uma caixinha para a Santinha. Que Santinha aceitava, sem dizer uma palavra, e acrescentava à sua coleção. E a coleção já cobria a casa inteira.
Quando a polícia, alertada pelos vizinhos, entrou na casa, viu o sangue, viu a Santinha sentada numa cadeira, muda, folheando a Amiga, mas a princípio não viu o Ramão. Só o viu quando começou a abrir as caixinhas. Havia um pouco do Ramão em cada caixinha. Até na que só cabia uma ervilha tinha um ossinho. Um fêmur estava no baú do Conde. E a Jacira ficou escandalizada quando soube que a cabeça do Ramão foi encontrada numa caixa de chapéu antiga que ela tinha trazido para a Santinha de Paris. Veja só, de Paris! Ninguém desculpou a Santinha, mas o consenso geral era de que alguma o Ramão tinha feito.
VERISSIMO, L. F. Verissimo antológico: meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.
A locução “de repente”, que ocorre em “Nunca fora de colecionar nada e, de repente, começou a juntar caixas, caixetas (...)”, é classificada, do ponto de vista gramatical e considerando sua composição interna, como:
Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 7.
Caixinhas
Ninguém jamais ficou sabendo o que, exatamente, o Ramão fez para a mulher, mas um dia ela começou a colecionar caixinhas. Nunca fora de colecionar nada e, de repente, começou a juntar caixas, caixetas, potezinhos, estojos. Em pouco tempo, tinha uma coleção considerável. O próprio Ramão se interessou. Dizia:
— Mostre a sua coleção de caixas, Santinha.
E a Santinha mostrava para as visitas a sua coleção de caixas.
— Que beleza!
As caixas, caixinhas, caixetas, potes, potezinhos, estojos, baús cobriam algumas mesas e várias estantes. Era realmente uma beleza. Mas, estranhamente, a Santinha era a que menos se entusiasmava com a própria coleção. Os outros a admiravam, ela não dizia nada. Ou então fornecia alguma informação lacônica.
— Essa é chinesa.
Ou:
— É pedra-sabão.
Ninguém mais tinha problemas sobre o que dar para a Santinha no seu aniversário ou no Natal. Caixas. E as amigas competiam, cada uma querendo descobrir uma caixa mais exótica para a coleção da Santinha. Uma caixinha tão pequenininha que só cabia uma ervilha. Um baú laqueado que, supostamente, pertencera ao Conde d’Eu. Etc. etc.
O Ramão também contribuía. Quando saía em uma das suas viagens, nunca deixava de trazer uma caixinha para a Santinha. Que Santinha aceitava, sem dizer uma palavra, e acrescentava à sua coleção. E a coleção já cobria a casa inteira.
Quando a polícia, alertada pelos vizinhos, entrou na casa, viu o sangue, viu a Santinha sentada numa cadeira, muda, folheando a Amiga, mas a princípio não viu o Ramão. Só o viu quando começou a abrir as caixinhas. Havia um pouco do Ramão em cada caixinha. Até na que só cabia uma ervilha tinha um ossinho. Um fêmur estava no baú do Conde. E a Jacira ficou escandalizada quando soube que a cabeça do Ramão foi encontrada numa caixa de chapéu antiga que ela tinha trazido para a Santinha de Paris. Veja só, de Paris! Ninguém desculpou a Santinha, mas o consenso geral era de que alguma o Ramão tinha feito.
VERISSIMO, L. F. Verissimo antológico: meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.
As palavras “caixinhas” e “caixetas”, que ocorrem no texto, apresentam sufixos que indicam, similarmente:
Considerando o quanto disposto na Lei Federal nº. 9.394/96, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, assinale a opção correta:
Analise as sentenças a seguir e assinale a alternativa em que o termo em destaque é um advérbio que exprime noções relacionadas a possibilidade.
Uma sequência é formada com pequenos círculos e quadrados, conforme a figura:
A distância entre dois círculos subjacentes é sempre 1 cm, e a distância entre um círculo e um quadrado subjacente é sempre 3 cm. Se seguirmos essa sequência por 350 cm, quantos quadrados serão utilizados?
Juliano, um jovem, está com alguns problemas após desastres naturais em seu bairro, com isto procura você, e lhe questiona sobre qual o número de emergência disponível no Brasil para contatar a Defesa Civil diante tal cenário. Você imediatamente poderá orientar Juliano para que:
O correio de voz é uma ferramenta comum de comunicação usada em muitos ambientes de trabalho e pessoais. Além disso, oferece a conveniência de acessar e gerenciar mensagens remotamente. Qual das seguintes afirmações melhor descreve uma característica chave do correio de voz?
O método de arquivamento em que os documentos são ordenados por números atribuídos sequencialmente, sem considerar a ordenação alfabética, é comumente conhecido como:
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