Questões de Concurso Comentadas para instituto consulplan

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Q2509607 Saúde Pública
A Lei nº 11.108, de 07 de abril de 2005, garante às parturientes determinados direitos durante o trabalho de parto, parto e pós-parto imediato, no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS. Trata-se do seguinte benefício:
Alternativas
Q2509604 Saúde Pública
Considerando o subsistema de atendimento e internação domiciliar, analise as afirmativas a seguir.

I. Na modalidade de assistência de atendimento e internação domiciliares incluem-se, principalmente, os procedimentos médicos, de enfermagem, fisioterapêuticos, psicológicos e de assistência social, entre outros necessários ao cuidado integral dos pacientes em seu domicílio.
II. O atendimento e a internação domiciliares serão realizados por equipes multidisciplinares que atuarão nos níveis da medicina preventiva, terapêutica e reabilitadora.
III. O atendimento e a internação domiciliares poderão ser realizados sem indicação médica, desde que com expressa concordância do paciente e de sua família.

Está correto o que se afirma em
Alternativas
Q2509590 Português
Um amor conquistado

    Encontrei Ivan Lessa na fila de lotação do bairro e estávamos conversando, quando Ivan se espantou e me disse: olhe que coisa esquisita. Olhei para trás e vi, da esquina para a gente, um homem vindo com seu tranquilo cachorro puxado pela correia. Só que não era cachorro. A atitude toda era de cachorro, e a do homem era a de um homem com o seu cão. Este é que não era. Tinha focinho acompridado de quem pode beber em copo fundo, rabo longo e duro – poderia, é verdade, ser apenas uma variação individual da raça. Ivan levantou a hipótese de quati, mas achei o bicho muito cachorro demais para ser quati, ou seria o quati mais resignado e enganado que jamais vi.

    Enquanto isso, o homem calmamente vindo. Calmamente, não; havia uma tensão nele, era uma calma de quem aceitou luta: seu ar era de um natural desafiador. Não se tratava de um pitoresco; era por coragem que andava em público com o seu bicho. Ivan sugeriu a hipótese de outro animal de que na hora não se lembrou o nome. Mas nada me convencia. Só depois entendi que minha atrapalhação não era propriamente minha, vinha de que aquele bicho já não sabia mais quem ele era, e não podia, portanto, me transmitir uma imagem nítida.

    Até que o homem passou perto. Sem um sorriso, costas duras, altivamente se expondo – não, nunca foi fácil passar diante da fila humana. Fingia prescindir de admiração ou piedade; mas cada um de nós reconhece o martírio de quem está protegendo um sonho.

    – Que bicho é esse? Perguntei-lhe, e intuitivamente meu tom foi suave para não feri-lo com uma curiosidade. Perguntei que bicho era aquele, mas na pergunta o tom talvez incluísse: “por que é que você faz isso? Que carência é essa que faz você inventar um cachorro? E por que não um cachorro mesmo, então? Pois se os cachorros existem! Ou você não teve outro modo de possuir a graça desse bicho senão com uma coleira? Mas você esmaga uma rosa se apertá-la com força!”. Sei que o tom é uma unidade indivisível por palavras, sei que estou esmagando uma rosa, mas estilhaçar o silêncio em palavras é um dos meus modos desajeitados de amar o silêncio, e é assim que muitas vezes tenho matado o que compreendo. (Se bem que, glória a Deus, sei mais silêncio que palavras.)

    O homem, sem parar, respondeu curto, embora sem aspereza. E era quati mesmo. Ficamos olhando. Nem Ivan nem eu sorrimos, ninguém na fila riu – esse era o tom, essa era a intuição. Ficamos olhando.

    Era um quati que se pensava cachorro. Às vezes, com seus gestos de cachorro, retinha o passo para cheirar as coisas, o que retesava a correia e retinha um pouco o dono, na usual sincronização de homem e cachorro. Fiquei olhando esse quati que não sabe quem é. Imagino: se o homem o leva para brincar na praça, tem uma hora que o quati se constrange todo: “mas, santo Deus, por que é que os cachorros me olham tanto?”. Imagino também que, depois de um perfeito dia de cachorro, o quati se diga melancólico, olhando as estrelas; “que tenho afinal? Que me falta? Sou tão feliz como qualquer cachorro, por que então este vazio, esta nostalgia? Que ânsia é esta, como se eu só amasse o que não conheço?”. E o homem, o único a poder livrá-lo da pergunta, esse homem nunca lhe dirá para não perdê-lo para sempre.

    Penso também na iminência de ódio que há no quati. Ele sente amor e gratidão pelo homem. Mas por dentro não há como a verdade deixar de existir: e o quati só não percebe que o odeia porque está vitalmente confuso.

    Mas se ao quati fosse de súbito revelado o mistério de sua verdadeira natureza? Tremo ao pensar no fatal acaso que fizesse esse quati inesperadamente defrontar-se com outro quati, e nele reconhecer-se, ao pensar nesse instante em que ele ia sentir o mais feliz pudor que nos é dado: eu... nós... Bem sei, ele teria direito, quando soubesse, de massacrar o homem com o ódio pelo que de pior um ser pode fazer a outro ser – adulterar-lhe a essência a fim de usá-lo. Eu sou pelo bicho, tomo o partido das vítimas do amor ruim. Mas imploro ao quati que perdoe o homem, e que o perdoe com muito amor. Antes de abandoná-lo, é claro.

(LISPECTOR, Clarice. Elenco de cronistas modernos – 25ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2013.)
No 4º§ do texto é explícito o uso de parênteses em “(Se bem que, glória a Deus, sei mais silêncio que palavras.)” que têm como propósito: 
Alternativas
Q2509589 Português
Um amor conquistado

    Encontrei Ivan Lessa na fila de lotação do bairro e estávamos conversando, quando Ivan se espantou e me disse: olhe que coisa esquisita. Olhei para trás e vi, da esquina para a gente, um homem vindo com seu tranquilo cachorro puxado pela correia. Só que não era cachorro. A atitude toda era de cachorro, e a do homem era a de um homem com o seu cão. Este é que não era. Tinha focinho acompridado de quem pode beber em copo fundo, rabo longo e duro – poderia, é verdade, ser apenas uma variação individual da raça. Ivan levantou a hipótese de quati, mas achei o bicho muito cachorro demais para ser quati, ou seria o quati mais resignado e enganado que jamais vi.

    Enquanto isso, o homem calmamente vindo. Calmamente, não; havia uma tensão nele, era uma calma de quem aceitou luta: seu ar era de um natural desafiador. Não se tratava de um pitoresco; era por coragem que andava em público com o seu bicho. Ivan sugeriu a hipótese de outro animal de que na hora não se lembrou o nome. Mas nada me convencia. Só depois entendi que minha atrapalhação não era propriamente minha, vinha de que aquele bicho já não sabia mais quem ele era, e não podia, portanto, me transmitir uma imagem nítida.

    Até que o homem passou perto. Sem um sorriso, costas duras, altivamente se expondo – não, nunca foi fácil passar diante da fila humana. Fingia prescindir de admiração ou piedade; mas cada um de nós reconhece o martírio de quem está protegendo um sonho.

    – Que bicho é esse? Perguntei-lhe, e intuitivamente meu tom foi suave para não feri-lo com uma curiosidade. Perguntei que bicho era aquele, mas na pergunta o tom talvez incluísse: “por que é que você faz isso? Que carência é essa que faz você inventar um cachorro? E por que não um cachorro mesmo, então? Pois se os cachorros existem! Ou você não teve outro modo de possuir a graça desse bicho senão com uma coleira? Mas você esmaga uma rosa se apertá-la com força!”. Sei que o tom é uma unidade indivisível por palavras, sei que estou esmagando uma rosa, mas estilhaçar o silêncio em palavras é um dos meus modos desajeitados de amar o silêncio, e é assim que muitas vezes tenho matado o que compreendo. (Se bem que, glória a Deus, sei mais silêncio que palavras.)

    O homem, sem parar, respondeu curto, embora sem aspereza. E era quati mesmo. Ficamos olhando. Nem Ivan nem eu sorrimos, ninguém na fila riu – esse era o tom, essa era a intuição. Ficamos olhando.

    Era um quati que se pensava cachorro. Às vezes, com seus gestos de cachorro, retinha o passo para cheirar as coisas, o que retesava a correia e retinha um pouco o dono, na usual sincronização de homem e cachorro. Fiquei olhando esse quati que não sabe quem é. Imagino: se o homem o leva para brincar na praça, tem uma hora que o quati se constrange todo: “mas, santo Deus, por que é que os cachorros me olham tanto?”. Imagino também que, depois de um perfeito dia de cachorro, o quati se diga melancólico, olhando as estrelas; “que tenho afinal? Que me falta? Sou tão feliz como qualquer cachorro, por que então este vazio, esta nostalgia? Que ânsia é esta, como se eu só amasse o que não conheço?”. E o homem, o único a poder livrá-lo da pergunta, esse homem nunca lhe dirá para não perdê-lo para sempre.

    Penso também na iminência de ódio que há no quati. Ele sente amor e gratidão pelo homem. Mas por dentro não há como a verdade deixar de existir: e o quati só não percebe que o odeia porque está vitalmente confuso.

    Mas se ao quati fosse de súbito revelado o mistério de sua verdadeira natureza? Tremo ao pensar no fatal acaso que fizesse esse quati inesperadamente defrontar-se com outro quati, e nele reconhecer-se, ao pensar nesse instante em que ele ia sentir o mais feliz pudor que nos é dado: eu... nós... Bem sei, ele teria direito, quando soubesse, de massacrar o homem com o ódio pelo que de pior um ser pode fazer a outro ser – adulterar-lhe a essência a fim de usá-lo. Eu sou pelo bicho, tomo o partido das vítimas do amor ruim. Mas imploro ao quati que perdoe o homem, e que o perdoe com muito amor. Antes de abandoná-lo, é claro.

(LISPECTOR, Clarice. Elenco de cronistas modernos – 25ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2013.)
Os adjetivos são uma classe de palavra determinante dos substantivos. A função precípua dos adjetivos é a caracterização dos seres, por meio de elemento qualificador. NÃO se trata de adjetivo a expressão destacada em:
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Q2509582 Português
Um amor conquistado

    Encontrei Ivan Lessa na fila de lotação do bairro e estávamos conversando, quando Ivan se espantou e me disse: olhe que coisa esquisita. Olhei para trás e vi, da esquina para a gente, um homem vindo com seu tranquilo cachorro puxado pela correia. Só que não era cachorro. A atitude toda era de cachorro, e a do homem era a de um homem com o seu cão. Este é que não era. Tinha focinho acompridado de quem pode beber em copo fundo, rabo longo e duro – poderia, é verdade, ser apenas uma variação individual da raça. Ivan levantou a hipótese de quati, mas achei o bicho muito cachorro demais para ser quati, ou seria o quati mais resignado e enganado que jamais vi.

    Enquanto isso, o homem calmamente vindo. Calmamente, não; havia uma tensão nele, era uma calma de quem aceitou luta: seu ar era de um natural desafiador. Não se tratava de um pitoresco; era por coragem que andava em público com o seu bicho. Ivan sugeriu a hipótese de outro animal de que na hora não se lembrou o nome. Mas nada me convencia. Só depois entendi que minha atrapalhação não era propriamente minha, vinha de que aquele bicho já não sabia mais quem ele era, e não podia, portanto, me transmitir uma imagem nítida.

    Até que o homem passou perto. Sem um sorriso, costas duras, altivamente se expondo – não, nunca foi fácil passar diante da fila humana. Fingia prescindir de admiração ou piedade; mas cada um de nós reconhece o martírio de quem está protegendo um sonho.

    – Que bicho é esse? Perguntei-lhe, e intuitivamente meu tom foi suave para não feri-lo com uma curiosidade. Perguntei que bicho era aquele, mas na pergunta o tom talvez incluísse: “por que é que você faz isso? Que carência é essa que faz você inventar um cachorro? E por que não um cachorro mesmo, então? Pois se os cachorros existem! Ou você não teve outro modo de possuir a graça desse bicho senão com uma coleira? Mas você esmaga uma rosa se apertá-la com força!”. Sei que o tom é uma unidade indivisível por palavras, sei que estou esmagando uma rosa, mas estilhaçar o silêncio em palavras é um dos meus modos desajeitados de amar o silêncio, e é assim que muitas vezes tenho matado o que compreendo. (Se bem que, glória a Deus, sei mais silêncio que palavras.)

    O homem, sem parar, respondeu curto, embora sem aspereza. E era quati mesmo. Ficamos olhando. Nem Ivan nem eu sorrimos, ninguém na fila riu – esse era o tom, essa era a intuição. Ficamos olhando.

    Era um quati que se pensava cachorro. Às vezes, com seus gestos de cachorro, retinha o passo para cheirar as coisas, o que retesava a correia e retinha um pouco o dono, na usual sincronização de homem e cachorro. Fiquei olhando esse quati que não sabe quem é. Imagino: se o homem o leva para brincar na praça, tem uma hora que o quati se constrange todo: “mas, santo Deus, por que é que os cachorros me olham tanto?”. Imagino também que, depois de um perfeito dia de cachorro, o quati se diga melancólico, olhando as estrelas; “que tenho afinal? Que me falta? Sou tão feliz como qualquer cachorro, por que então este vazio, esta nostalgia? Que ânsia é esta, como se eu só amasse o que não conheço?”. E o homem, o único a poder livrá-lo da pergunta, esse homem nunca lhe dirá para não perdê-lo para sempre.

    Penso também na iminência de ódio que há no quati. Ele sente amor e gratidão pelo homem. Mas por dentro não há como a verdade deixar de existir: e o quati só não percebe que o odeia porque está vitalmente confuso.

    Mas se ao quati fosse de súbito revelado o mistério de sua verdadeira natureza? Tremo ao pensar no fatal acaso que fizesse esse quati inesperadamente defrontar-se com outro quati, e nele reconhecer-se, ao pensar nesse instante em que ele ia sentir o mais feliz pudor que nos é dado: eu... nós... Bem sei, ele teria direito, quando soubesse, de massacrar o homem com o ódio pelo que de pior um ser pode fazer a outro ser – adulterar-lhe a essência a fim de usá-lo. Eu sou pelo bicho, tomo o partido das vítimas do amor ruim. Mas imploro ao quati que perdoe o homem, e que o perdoe com muito amor. Antes de abandoná-lo, é claro.

(LISPECTOR, Clarice. Elenco de cronistas modernos – 25ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2013.)
Em “Antes de abandoná-lo, é claro.” (8º§), o termo sublinhado se refere ao:
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Q2503986 Nutrição
Manter as mãos limpas é uma prática essencial para prevenir a propagação de germes e infecções. No entanto, nem sempre estamos próximos a uma fonte de água e sabão para lavar as mãos adequadamente. Nessas situações, é importante conhecer a melhor alternativa para garantir uma higienização eficaz. Sendo assim, a maneira de higienizar as mãos quando não há acesso imediato a água e sabão é:
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Q2503984 Nutrição
Os vegetais e frutas podem trazer muitos micro-organismos patogênicos que vêm do contato com a terra, com a água não potável onde foram cultivados ou com as superfícies dos locais de estocagem no campo. Na terra e nos locais de armazenagem, esses alimentos podem entrar em contato com dejetos de pombos ou ratos, por exemplo, que são portadores de muitas doenças decorrentes de vírus, bactérias, fungos ou mesmo protozoários. A melhor forma de eliminar esses resíduos é realizando o processo chamado de arraste, que consiste em lavar os alimentos individualmente, esfregando como se estivesse arrastando a sujeira. (Disponível em: https://www.uol.com.br. Acesso em: abril de 2024. Adaptado.)
Após esse processo, os vegetais e as frutas devem
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Q2503983 Nutrição
Quando se fala em regras de limpeza na cozinha, é preciso dar atenção especial ao descarte de lixo e resíduos. O lixo pode atrair animais, insetos e, também, é onde ocorre a multiplicação de substâncias contaminadoras. Sendo assim, a cozinha precisa ter lixeiras acionadas por pedais e sacos resistentes. (Disponível em: https://blogdasegurancaalimentar./. Acesso em: abril de 2024.)
Levando-se em consideração que um dos produtos mais utilizados na cozinha e que merece maior atenção ao seu descarte é o óleo, trata-se de um método prático e mais comumente usado: 
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Q2503982 Segurança e Saúde no Trabalho
A segurança no ambiente de trabalho é uma preocupação fundamental para todas as organizações. Nesse contexto, os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) desempenham um papel crucial na prevenção de acidentes e na promoção da saúde dos trabalhadores. No ambiente da cozinha não poderia ser diferente, os EPIs devem estar sempre limpos para serem utilizados. São considerados EPIs indispensáveis para a cozinha:
Alternativas
Q2503981 Nutrição
Considere um dia não útil em que houve quedas de energia de tempos variáveis. Sabe-se que o freezer continha tipos variados de insumos, carnes, verduras, legumes e frutas. Foram observados vazamento de mioglobina e mau cheiro. Considerando o caso hipotético, a ação ética a ser tomada referente aos insumos é:
Alternativas
Q2503979 Conhecimentos Gerais
Outra influência positiva no resultado do PIB de 2023 foi o desempenho das indústrias extrativas. A atividade teve alta de 8,7%. (Disponível em: https://oglobo.globo.com/economia/ O Globo. Edição de 02/03/2024.)
Assinale, a seguir, a afirmativa que define corretamente a “indústria extrativista”. 
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Q2503978 Conhecimentos Gerais
Na busca por refúgio e segurança, brasileiros que escaparam dos horrores da guerra na Faixa de Gaza agora se veem diante de um novo desafio em sua própria terra. Hasan Rabee e sua família, entre os 28 recém-chegados ao Brasil, solicitaram oficialmente proteção ao Estado brasileiro nesta semana, após enfrentarem ameaças, xenofobia e campanhas difamatórias nas redes sociais. (Mídia Ninja. Edição de 16/11/2023.)
Assinale, a seguir, a afirmativa que define corretamente “xenofobia”.
Alternativas
Q2503977 Conhecimentos Gerais
A Organização das Nações Unidas (ONU) e seus parceiros no Brasil estão trabalhando para atingir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. São considerados Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, EXCETO:
Alternativas
Q2503976 Conhecimentos Gerais
A Unidade de Integridade do Atletismo (AIU – na sigla em inglês) informou que os atletas de Brasil, Equador, Peru e Portugal irão passar por testes antidoping mais rigorosos fora de competição para a disputa dos Jogos Olímpicos. A justificativa do órgão independente da World Athletics é que os programas de testes nacionais desses países não são suficientes. (BandSports. Edição de 12/03/2024.)
Em qual país ocorrerá, entre julho e agosto, os Jogos Olímpicos de 2024? 
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Q2503975 Conhecimentos Gerais
Em 2023, a educação básica brasileira contou com cerca de 47,3 milhões de alunos matriculados em 178,5 mil escolas. O ensino em tempo integral contou com um aumento significativo nas matrículas. O Ministério da Educação e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira divulgaram os resultados da primeira etapa do Censo Escolar da Educação Básica. Os números mostram que o ensino fundamental recebeu pouco mais de 26 milhões de matrículas nas 121 mil escolas: 66% das crianças em escolas públicas e 103 mil alunos do 1º ao 5º ano. (Disponível em: http://portal.mec.gov.br/ultimas-noticias/. Em: abril de 2024.)
No Brasil, a responsabilidade na educação básica, pela educação infantil especificamente pertence
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Q2503974 Conhecimentos Gerais
Brasil cai duas posições no ranking de desenvolvimento humano da ONU
De acordo com dados divulgados pela ONU, o Brasil recuou duas posições no ranking de desenvolvimento humano. O IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do Brasil atingiu 0,76 em 2022. Quanto mais perto de “1,0”, melhor a situação do país. (Disponível em: https://cultura.uol.com.br. Acesso em: abril de 2024.)
O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) considera como indicadores: saúde, renda e
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Q2503973 Conhecimentos Gerais
Brasil teve 29 mil transplantes de órgãos em 2023, maior número da história
Pela primeira vez, o Brasil atingiu números de transplantes semelhantes aos apresentados antes da pandemia da Covid-19. Em 2023, foram registrados 29.261 transplantes em todo o território nacional, maior número da história no país e 11% a mais que os procedimentos realizados em 2022. (Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude. Acesso em: 14/03/2024.)
No Brasil, a doação de órgãos:
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Q2503972 Conhecimentos Gerais
Enquanto EUA discutem proibição do TikTok, Índia baniu a rede sem aviso prévio
Enquanto os fãs do TikTok nos Estados Unidos se preocupam em perder o acesso ao popular aplicativo de mídia social, há lições que podem aprender com um país do outro lado do mundo. Em junho de 2020, após um violento confronto na fronteira entre a Índia e a China que deixou pelo menos 20 soldados indianos mortos, o governo de Nova Delhi baniu repentinamente o TikTok e várias outras aplicações chinesas conhecidas. (Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br. Acesso em: abril de 2024.)
O TikTok é uma rede social dedicada à publicação de vídeos que
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Q2503971 Conhecimentos Gerais
Preço do bitcoin reage e volta a subir: alta será duradoura?
A Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC, na sigla em inglês) aprovou no último dia 10 de janeiro os primeiros ETFs (fundos de índice) de bitcoin à vista do país. No entanto, a notícia contrariou expectativas de investidores e fez com que o preço do bitcoin despencasse. Por outro lado, o preço do bitcoin está subindo. (Disponível em: https://exame.com/future-of-money/. Acesso em: abril de 2024.)
O bitcoin é: 
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Q2503970 Conhecimentos Gerais
Onda de calor faz país bater recorde de consumo de energia
O consumo de energia elétrica bateu recorde com a onda de calor que atinge várias regiões do país. Às 14h37, em 15 de março de 2024, a demanda de carga do SIN (Sistema Interligado Nacional) chegou a 102.478 MW, a maior da série histórica, segundo dados do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico). (Disponível em: https://noticias.r7.com. Acesso em: abril de 2024.)
As recentes ondas de calor no Brasil voltaram a levantar o debate sobre a volta do horário de verão. Nesse sistema de horário:
Alternativas
Respostas
1661: A
1662: B
1663: D
1664: C
1665: C
1666: D
1667: B
1668: A
1669: D
1670: B
1671: B
1672: C
1673: B
1674: B
1675: C
1676: C
1677: D
1678: B
1679: A
1680: A