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Analisando as diferenças entre os modelos burocrático, gerencialista e de governança pública, assinale a opção com a assertiva INCORRETA.
Considerando que o conceito de governança não está livre de controvérsias, em função da sua aplicação, mas, com base no senso comum e na literatura atual, assinale a opção com a assertiva correta.
Em relação aos modelos gerencialistas, é correto afirmar:
O modelo burocrático possui três características principais. Entre as opções a seguir, assinale a correta.
Na associação grupo / liderança, considerando a perspectiva do grupo como instrumento de mudança que aparece como fonte de influência sobre seus membros, temos a interação do líder como membro do grupo, onde podem surgir as lideranças situacionais. Nesse sentido, o líder pode mudar de papel e atuar como mediador, abrindo o espaço necessário para outras lideranças aflorarem. Trazendo à baila o segmento de texto de Wagner Siqueira:
“(...) é preciso desenvolver nos quadros gerenciais a competência educativa, pedagógica, consultorial e de aconselhamento, de tal forma que os subordinados encontrem no gerente uma referência, a matriz do seu processo de aprendizado e um interlocutor adequado para o estabelecimento dos compromissos que devem ser comuns aos colaboradores e à organização. (...)”
Assim, o líder, quando necessário, deve empenhar esforços para mudança de comportamento, que podem encontrar apoio ou resistência do grupo sobre os seus membros.
Dos princípios a seguir, citado por Chiavenato, assinale a opção que retrata o grupo como instrumento de mudança.
Segundo Chiavenato, o planejamento é um processo que, a partir da fixação dos objetivos a serem alcançados, determina, a priori, o que se deve fazer, quando fazer, quem deve fazê-lo e de que maneira fazê-lo. Após o diagnóstico de uma situação existente e determinados os objetivos a serem alcançados, o planejamento é o caminho entre esta situação existente e a situação desejada.
Nesse contexto, marque a opção que contém a assertiva INCORRETA.
Das fisionomias vegetais geográficas relacionadas, aquela que predomina em Rondônia em valores superiores a 50% é classificada como:
Dentre as provincIas estruturais brasileiras de interesse geológico, uma que é essencialmente de composição e organização Pré-Brasiliana e pertence ao Cráton Amazonas é:
No estado de Rondônia, apoatã e guarini são nomes de variedades usualmente empregadas na cultura de:
Ao associar a fórmula abaixo em uma célula de uma planilha, o BrOffice Calc 2.0 indica um erro na construção da fórmula.
=SOMA(C1-C5)
Para que a fórmula esteja correta, deve-se substituir o traço (-) por:
Segundo o formato padrão ODF, arquivos com extensão ODS representam arquivos criados pelo aplicativo:
A área do estado de Rondônia é hoje uma das principais fronteiras agrícolas do país. Essa realidade, contudo, trouxe grandes problemas ambientais, como o desmatamento das áreas de floresta. Na atualidade, a principal causa do desmatamento é:
Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.
Ninguém se banha duas vezes no mesmo rio
Estou deitado na margem. Dois barcos, presos a um tronco de salgueiro cortado em remotos tempos, oscilam ao jeito do vento, não da corrente, que é macia, vagarosa, quase invisível. A paisagem em frente, conheço-a. Por uma aberta entre as árvores, vejo as terras lisas da lezíria, ao fundo uma franja de vegetação verde-escura, e depois, inevitavelmente, o céu onde boiam nuvens que só não são brancas porque a tarde chega ao fim e há o tom de pérola que é o dia que se extingue. Entretanto, o rio corre. Mais propriamente se diria: anda, arrasta-se- mas não é costume.
Três metros acima da minha cabeça estão presos nos ramos rolos de palha, canalhas de milho, aglomerados de lodo seco. São os vestígios da cheia. À esquerda, na outra margem, alinham-se os freixos que, a esta distância, por obra do vento que lhes estremece as folhas numa vibração interminável, me fazem lembrar o interior de uma colmeia. É o mesmo fervilhar, numa espécie de zumbido vegetal, uma palpitação (é o que penso agora), como se dez mil aves tivessem brotado dos ramos numa ansiedade de asas que não podem erguer voo.
Entretanto, enquanto vou pensando, o rio continua a passar, em silêncio. Vem agora no vento, da aldeia que não está longe, um lamentoso toque de sinos: alguém morreu, sei quem foi, mas de que serve dizê-lo? Muito alto, duas garças brancas (ou talvez não sejam garças, não importa) desenham um bailado sem princípio nem fim: vieram inscrever-se no meu tempo, irão depois continuar o seu, sem mim.
Olho agora o rio que conheço tão bem. A cor das águas, a maneira como escorregam ao longo das margens, as espadanas verdes, as plataformas de limas onde encontram chão as rãs, onde as libélulas (também chamadas tira-olhos) pousam a extremidade das pequenas garras - este rio é qualquer coisa que me corre no sangue, a que estou preso desde sempre e para sempre. Naveguei nele, aprendi nele a nadar, conheço-lhe os fundões e as locas onde os barbos pairam imóveis. É mais do que um rio, é talvez um segredo.
E, contudo, estas águas já não são as minhas águas. O tempo flui nelas, arrasta-as e vai arrastando na corrente líquida, devagar, à velocidade (aqui, na terra) de sessenta segundos por minuto. Quantos minutos passaram já desde que me deitei na margem, sobre o feno seco e doirado? Quantos metros andou aquele tronco apodrecido que flutua? O sino ainda toca, a tarde teve agora um arrepio, as garças onde estão? Devagar, levanto-me, sacudo as palhas agarradas à roupa, calço-me. Apanho uma pedra, um seixo redondo e denso, lanço-o pelo ar, num gesto do passado. Cai no meio do rio, mergulha (não vejo, mas sei), atravessa as águas opacas, assenta no lodo do fundo, enterra-se um pouco.[ ... ]
Desço até a água, mergulho nela as mãos, e não as reconheço. Vêm-me da memória outras mãos mergulhadas noutro rio. As minhas mãos de há trinta anos, o rio antigo de águas que já se perderam no mar. Vejo passar o tempo. Tem a cor da água e vai carregado de detritos, de pétalas arrancadas de flores, de um toque vagaroso de sinos. Então uma ave cor de fogo passa como um relâmpago. O sino cala-se. E eu sacudo as mãos molhadas de tempo, levando-as até aos olhos - as minhas mãos de hoje, com que prendo a vida e a verdade desta hora.
(SARAMAGO, José. Deste mundo e do outro. Lisboa: Editorial Caminho, 1985. p. 35-37)
Vocabulário:
lezíria - zona agrícola muito fértil, situada na região do Ribatejo, em Portugal.
freixo - árvore das florestas dos climas temperados, de madeira clara, macia e resistente.
espadana - planta herbácea, aquática ou palustre, com folhas agudas.
loca - toca; furna; gruta pequena; esconderijo do peixe, debaixo da água, sob uma laje ou tronco submersos.
barbo-peixe vulgar de água doce.
"E eu sacudo as mãos molhadas de tempo, levando-as até aos olhos - as minhas mãos de hoje, com que prendo a vida e a verdade desta hora."(§ 6)
A respeito do trecho acima, quanto aos aspectos gramatical, sintático e semântico, analise as afirmativas a seguir.
I. A primeira oração tem valor aditivo.
Il. O sujeito da última oração é indeterminado.
IIl. Sem prejuízo algum, poder-se-ia suprimir a preposição A de AOS OLHOS.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s):
Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.
Ninguém se banha duas vezes no mesmo rio
Estou deitado na margem. Dois barcos, presos a um tronco de salgueiro cortado em remotos tempos, oscilam ao jeito do vento, não da corrente, que é macia, vagarosa, quase invisível. A paisagem em frente, conheço-a. Por uma aberta entre as árvores, vejo as terras lisas da lezíria, ao fundo uma franja de vegetação verde-escura, e depois, inevitavelmente, o céu onde boiam nuvens que só não são brancas porque a tarde chega ao fim e há o tom de pérola que é o dia que se extingue. Entretanto, o rio corre. Mais propriamente se diria: anda, arrasta-se- mas não é costume.
Três metros acima da minha cabeça estão presos nos ramos rolos de palha, canalhas de milho, aglomerados de lodo seco. São os vestígios da cheia. À esquerda, na outra margem, alinham-se os freixos que, a esta distância, por obra do vento que lhes estremece as folhas numa vibração interminável, me fazem lembrar o interior de uma colmeia. É o mesmo fervilhar, numa espécie de zumbido vegetal, uma palpitação (é o que penso agora), como se dez mil aves tivessem brotado dos ramos numa ansiedade de asas que não podem erguer voo.
Entretanto, enquanto vou pensando, o rio continua a passar, em silêncio. Vem agora no vento, da aldeia que não está longe, um lamentoso toque de sinos: alguém morreu, sei quem foi, mas de que serve dizê-lo? Muito alto, duas garças brancas (ou talvez não sejam garças, não importa) desenham um bailado sem princípio nem fim: vieram inscrever-se no meu tempo, irão depois continuar o seu, sem mim.
Olho agora o rio que conheço tão bem. A cor das águas, a maneira como escorregam ao longo das margens, as espadanas verdes, as plataformas de limas onde encontram chão as rãs, onde as libélulas (também chamadas tira-olhos) pousam a extremidade das pequenas garras - este rio é qualquer coisa que me corre no sangue, a que estou preso desde sempre e para sempre. Naveguei nele, aprendi nele a nadar, conheço-lhe os fundões e as locas onde os barbos pairam imóveis. É mais do que um rio, é talvez um segredo.
E, contudo, estas águas já não são as minhas águas. O tempo flui nelas, arrasta-as e vai arrastando na corrente líquida, devagar, à velocidade (aqui, na terra) de sessenta segundos por minuto. Quantos minutos passaram já desde que me deitei na margem, sobre o feno seco e doirado? Quantos metros andou aquele tronco apodrecido que flutua? O sino ainda toca, a tarde teve agora um arrepio, as garças onde estão? Devagar, levanto-me, sacudo as palhas agarradas à roupa, calço-me. Apanho uma pedra, um seixo redondo e denso, lanço-o pelo ar, num gesto do passado. Cai no meio do rio, mergulha (não vejo, mas sei), atravessa as águas opacas, assenta no lodo do fundo, enterra-se um pouco.[ ... ]
Desço até a água, mergulho nela as mãos, e não as reconheço. Vêm-me da memória outras mãos mergulhadas noutro rio. As minhas mãos de há trinta anos, o rio antigo de águas que já se perderam no mar. Vejo passar o tempo. Tem a cor da água e vai carregado de detritos, de pétalas arrancadas de flores, de um toque vagaroso de sinos. Então uma ave cor de fogo passa como um relâmpago. O sino cala-se. E eu sacudo as mãos molhadas de tempo, levando-as até aos olhos - as minhas mãos de hoje, com que prendo a vida e a verdade desta hora.
(SARAMAGO, José. Deste mundo e do outro. Lisboa: Editorial Caminho, 1985. p. 35-37)
Vocabulário:
lezíria - zona agrícola muito fértil, situada na região do Ribatejo, em Portugal.
freixo - árvore das florestas dos climas temperados, de madeira clara, macia e resistente.
espadana - planta herbácea, aquática ou palustre, com folhas agudas.
loca - toca; furna; gruta pequena; esconderijo do peixe, debaixo da água, sob uma laje ou tronco submersos.
barbo-peixe vulgar de água doce.
"Mais propriamente se diria: anda, arrasta-se - mas não é costume."(§ 1)
Com relação aos componentes destacados do trecho, é correto afirmar que:
La opción que presenta un falso cognato cuya definición está equivocada, si consultamos el diccionario de la Real Academia Española es:
La frase donde la forma superlativa de los adjetivos es usada de modo adecuado es:
____celebraciones ____ Día Internacional de____ Museos, celebrado ____18 de mayo, se han organizado de acuerdo con_____ siguiente tema: “Museos: agentes _____ cambio social”.
Los artículos (o sus contracciones) que completan los huecos respectivamente son:
La frase comparativa que presenta un equívoco en su construcción es: