Questões de Concurso Comentadas para funcab

Foram encontradas 7.810 questões

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Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: Câmara de Vitória - ES
Q1225502 Pedagogia
Apenas um dos itens abaixo NÃO está adequado aos aspectos pertinentes ao processo de planejamento escolar. Assinale-o.
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: SESACRE
Q1225498 Fisioterapia
As órteses de membro inferior estão classificadas em curtas, longas, de reciprocação e híbridas.As órteses curtas, conhecidas como AFO (Ankle Foot Orthosis), são aquelas que:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: SESACRE
Q1225473 Fisioterapia
As AFO articuladas são indicadas para pacientes do tipo:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: FUNASG - RJ
Q1225386 Noções de Informática
Se um usuário desejar achar pelo menos 1000 resultados de busca que contenham a palavra Aposentados no texto e que estejam em arquivos no formato ppt, utilizando o pesquisador de Web Google, a sintaxe da busca deve ser:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FUNCAB Órgão: CODATA
Q1224427 Redes de Computadores
São funcionalidades do protocolo DHCP:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: Prefeitura de Vitória - ES
Q1224302 Psicologia
Sobre o desenvolvimento do Transtorno de Estresse Pós-Traumático, podemos dizer que:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: Prefeitura de Ji-Paraná - RO
Q1224263 Medicina
As crises epilépticas com quadro de déjà vu (sensação de familiaridade do paciente com eventos nunca ocorridos em sua vida) são oriundas de qual região cerebral?
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: IF-RR
Q1224200 Veterinária
São considerados miúdos (vísceras comestíveis):
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: SEMARH-GO
Q1223916 Pedagogia
O incentivo à independência de profissionais, como comportamento necessário ao desenvolvimento de atividades, adotado por algumas organizações, significa:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: Prefeitura de Ji-Paraná - RO
Q1223858 Enfermagem
Sr. José, 65 anos, está internado na enfermaria de clínica médica, há três dias, em uso de opioides. O Enfermeiro deve estar atento à presença de um efeito colateral comum do medicamento, que é:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: Prefeitura de Ji-Paraná - RO
Q1223849 Enfermagem
O Sistema de Informação da Atenção Básica foi implantado para o acompanhamento das ações e dos resultados das atividades realizadas pelas equipes do programa:
Alternativas
Q1223730 Geografia
É fundamental, para decodificar e interpretar um mapa, que uma pessoa tenha noções básicas de alguns conceitos cartográficos. O sistema de coordenadas geográficas foi criado para facilitar a localização de um fenômeno ou um lugar na Terra. Uma coordenada geográfica é o ponto de encontro entre duas linhas imaginárias. Dessa maneira, uma coordenada geográfica é o encontro entre:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: Câmara de Vitória - ES
Q1223554 Programação
São características do servidor apache Tomcat, EXCETO:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: Prefeitura de Ji-Paraná - RO
Q1223475 Veterinária
Sobre o carbúnculo hemático é correto afirmar que:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: Prefeitura de Ji-Paraná - RO
Q1223305 Fisioterapia
Os nervos cranianos responsáveis pelo controle dos movimentos dos olhos são:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: PC-ES
Q1223255 Português
O homem cuja orelha cresceu     Estava escrevendo, sentiu a orelha pesada. Pensou que fosse cansaço, eram 11 da noite, estava fazendo hora extra. Escriturário de uma firma de tecidos, solteiro, 35 anos, ganhava pouco, reforçava com extras. Mas o peso foi aumentando e ele percebeu que as orelhas cresciam. Apavorado, passou a mão. Deviam ter uns dez centímetros. Eram moles, como de cachorro. Correu ao banheiro. As orelhas estavam na altura do ombro e continuavam crescendo. Ficou só olhando. Elas cresciam, chegavam à cintura. Finas, compridas, como fitas de carne, enrugadas. Procurou uma tesoura, ia cortar a orelha, não importava que doesse. Mas não encontrou, as gavetas das moças estavam fechadas. O armário de material também. O melhor era correr para a pensão, se fechar, antes que não pudesse mais andar na rua. Se tivesse um amigo, ou namorada, iria mostrar o que estava acontecendo. Mas o escriturário não conhecia ninguém a não ser os colegas de escritório. Colegas, não amigos. Ele abriu a camisa, enfiou as orelhas para dentro. Enrolou uma toalha na cabeça, como se estivesse machucado.    Quando chegou na pensão, a orelha saía pela perna da calça. O escriturário tirou a roupa. Deitou-se, louco para dormir e esquecer. E se fosse ao médico? Um otorrinolaringologista. A esta hora da noite? Olhava o forro branco, incapaz de pensar, dormiu de desespero.    Ao acordar, viu aos pés da cama o monte de uns trinta centímetros de altura. A orelha crescera e se enrolara como cobra. Tentou se levantar. Difícil. Precisava segurar as orelhas enroladas. Pesavam. Ficou na cama. E sentia a orelha crescendo, com uma cosquinha. O sangue correndo para lá, os nervos, músculos, a pele se formando, rápido. Às quatro da tarde, toda a cama tinha sido tomada pela orelha. O escriturário sentia fome, sede. Às dez da noite, sua barriga roncava. A orelha tinha caído para fora da cama. Dormiu.    Acordou no meio da noite com o barulhinho da orelha crescendo. Dormiu de novo e quando acordou na manhã seguinte, o quarto se enchera com a orelha. Ela estava em cima do guarda-roupa, embaixo da cama, na pia. E forçava a porta. Ao meio-dia, a orelha derrubou a porta, saiu pelo corredor. Duas horas mais tarde, encheu o corredor. Inundou a casa. Os hóspedes fugiram para a rua. Chamaram a polícia, o corpo de bombeiros. A orelha saiu para o quintal. Para a rua.    Vieram os açougueiros com facas, machados, serrotes. Os açougueiros trabalharam o dia inteiro cortando e amontoando. O prefeito mandou dar a carne aos pobres. Vieram os favelados, as organizações de assistência social, irmandades religiosas, donos de restaurantes, vendedores de churrasquinho na porta do estádio, donas de casa. Vinham com cestas, carrinhos, carroças, camionetas. Toda a população apanhou carne de orelha. Apareceu um administrador, trouxe sacos de plástico, higiênicos, organizou filas, fez uma distribuição racional.    E quando todos tinham levado carne para aquele dia e para os outros, começaram a estocar. Encheram silos, frigoríficos, geladeiras. Quando não havia mais onde estocar a carne de orelha, chamaram outras cidades. Vieram novos açougueiros. E a orelha crescia, era cortada e crescia, e os açougueiros trabalhavam. E vinham outros açougueiros. E os outros se cansavam. E a cidade não suportava mais carne de orelha. O povo pediu uma providência ao prefeito. E o prefeito ao governador. E o governador ao presidente.    E quando não havia solução, um menino, diante da rua cheia de carne de orelha, disse a um policial: “Por que o senhor não mata o dono da orelha?”  
(Ignácio de Loyola Brandão, Os melhores contos de Ignácio de Loyola Brandão. Seleção de Deonísio da Silva. São Paulo: Global, 1993. p.    135.)
No fragmento “Deitou-se, louco PARA dormir e esquecer. [...] Incapaz de pensar, dormiu DE desespero.”, transcrito do texto, as preposições  destacadas têm, respectivamente, valores semânticos de:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: Prefeitura de Rio Branco - AC
Q1223178 Noções de Informática
A respeito de Redes de Computadores, marque a alternativa INCORRETA.



Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: SESACRE
Q1223157 Enfermagem
Na hospitalização infantil oncológica, qual das neoplasias abaixo é a mais frequente? 
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: Câmara de Vitória - ES
Q1222991 Português
O que constrói o elo social, o que faz existirem tantos vínculos? Está ficando cada vez mais difícil viver em sociedade, bem sabemos. Nossos tempos privatizaram muito do que era público. “A praça é do povo, como o céu é do condor”: o verso de Castro Alves parece, hoje, estranho. Quem vai à praça? A praça, aliás, era já uma herdeira pobre da ágora, da praça ateniense, que não foi lugar do footing ou da conversa mole, mas da decisão política. A ágora era praça no sentido forte, onde as questões cruciais da coletividade eram debatidas e decididas.
Mas mesmo a praça, na acepção de espaço em que as pessoas se socializam, se enfraqueceu. É significativo que Roberto DaMatta, ao analisar a oposição entre o mundo doméstico e o público na sociedade brasileira, oponha à casa a rua, e não a praça. A praça favorece a circulação, no sentido quase etimológico, do círculo, da ida e vinda, do encontro e reencontro: quem se lembra do que se chamava footing nas cidades do interior (os rapazes e moças dando voltas na praça, uns no sentido do relógio e outros no contrário, de modo a se cruzarem seguidas vezes) sabe do que falo. Já a rua é caminho de ida sem volta. Fica-se na praça, anda-se na rua. Vai-se, sai-se.
Ou tomemos outro lado da mesma questão. Como puxamos assunto com um estranho? Alfred Jarry, o autor de Ubu rei, dizia que um dia encontrou uma moça linda, na sala de espera de um médico. Não sabia como abordá-la – como iniciar a conversa. Sacou então de um revólver, deu um tiro no espelho que havia ali, voltou-se para ela e disse: Mademoiselle, agora que quebramos la glace (palavra que quer dizer tanto o gelo quanto o espelho)... É óbvio que era uma brincadeira; a piada valia mais para ele do que a conquista amorosa; imagino a moça gritando, fugindo; mas a questão fica: como quebrar o gelo, como criar um elo?
Stendhal, no seu ensaio “A comédia é impossível em 1836”, diz que os cortesãos, reunidos em Versalhes por Luís XIV, obrigados a ficar lá o dia todo, ou achavam assunto – ou morreriam de tédio. Assim, diz ele, nasceu a arte da conversa.Temas pequenos, leves, mas sobretudo agradáveis começaram a constituir um ponto de encontro de seus desejos e interesses. É nesse mesmo século XVII, segundo Peter Burke [...], que franceses, ingleses e italianos reivindicam a invenção da conversa como arte. Regra suprema: não falar de negócios ou trabalho. Regra suplementar: agradar às mulheres. A arte da conversa é uma retórica do dia a dia. Ela se abre até mesmo para uma dimensão segunda, que é a arte da sedução. Casanova era grande conversador e sedutor renomado.
Eis a questão: uma sociedade que se civiliza precisa de assuntos que sirvam de ponto de encontro para as pessoas, e sobretudo para os estranhos que assim entram em contato. No campo, conheço quase todos os vizinhos; na cidade grande, porém, a maioria é de estranhos. Sai-se do mundo rural quando se começa a conhecer o diferente, o outro – e a aceitá-lo. Isso se dá mediante a oferta de assuntos que abram uma conversa.
Daí a importância de expressões que minimizam ou mesmo aparentemente humilham essa conversa mole, como o small talk, o papo furado ou a bela expressão “jogar conversa fora”, que é muitíssimo sutil, porque dilapidamos palavras justamente para construir amizades, isto é, dissipamos nosso tempo, como num potlatch indígena, precisamente para criar o que há de melhor na vida.
(RIBEIRO, Renato J. <www.renatojanine.pro.br/FiloPol/elosocial.html>)
O pronome ou advérbio pronominal que faz referência, não a um segmento do texto, mas a algo que se encontra no universo fora dele, está destacado em:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: Prefeitura de Vitória - ES
Q1222876 Biologia
Os liquens por não apresentarem mecanismos excretores e, portanto, acumularem tudo que absorvem, têm sido utilizados como instrumento de monitoramento da poluição atmosférica, principalmente os portadores de cianobactérias, por serem especialmente sensíveis ao:
Alternativas
Respostas
1661: E
1662: A
1663: B
1664: D
1665: A
1666: D
1667: B
1668: E
1669: C
1670: A
1671: A
1672: E
1673: E
1674: D
1675: A
1676: A
1677: D
1678: A
1679: E
1680: C