Questões de Concurso
Para iv - ufg
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De acordo com o Coletivo de Autores (1992), o processo de seleção dos conteúdos de ensino deve fundamentar-se em alguns princípios curriculares. O princípio que implica compreender o sentido e o significado do conhecimento, vinculado à compreensão sócio-histórica do aluno denomina- se:
Em sua obra A Educação do corpo: na sociedade do capital, Baptista (2013), defende que o modelo de corpo, presente hoje na sociedade, tornou-se um representante coisificado do prazer, do sucesso e da felicidade. Controlado por diferentes processos, vale-se de todos os meios para a aspiração existencial e de consumo dos indivíduos. Nessa perspectiva, o corpo é considerado como
Na obra intitulada Transformação didático-pedagógica do esporte (1994), Elenor Kunz defende que tanto a orientação como a condução da prática pedagógica devem ter como referência
As Diretrizes Curriculares da Secretaria Municipal de Educação de Goiânia (2008) preveem, em seus objetivos de ensino, que cabe à Educação Física identificar, vivenciar os conteúdos da cultura corporal e estabelecer reflexões acerca desses conteúdos, a fim de construir significados relacionais entre a corporalidade do educando e o contexto social. De acordo com essa proposta, a ação pedagógica dos educadores deve tentar superar:
Para os Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física (BRASIL, 1998), os professores podem elaborar distintos instrumentos de avaliação. A construção dos instrumentos devem estar diretamente relacionados com
A educação física escolar passa por um importante momento de embates teóricos, visando à construção de sua identidade pedagógica no campo educacional. Nesse cenário de disputas, uma das concepções sustenta a cultura corporal como marco orientador de todo o processo educativo. Essa perspectiva integra a abordagem denominada:
No teatro de objetos, em geral, o ator
Além do ator, são elementos indispensáveis para o teatro de sombras:
A máscara no teatro permite a ocultação da identidade do ator ao mesmo tempo que o auxilia na construção da imagem da personagem. Para que a máscara seja percebida como personagem, como índice de vida, é necessário que o ator
No teatro de bonecos, o ator, além do seu corpo, tem o boneco como suporte corporal para personagem. Para que o boneco pareça vivo diante da plateia, o ator recorre a procedimentos e convenções cênicas próprias do teatro de animação, onde o boneco aparenta mover-se e agir por conta própria. Entre estes procedimentos, destacam-se:
A caracterização visual do ator como personagem pode ser constituída a partir de recursos como figurino, acessórios, máscaras, maquiagens e penteados. Estes recursos trazem consigo pistas sobre a personagem, como índices de status social, gênero e época. A caracterização do ator afeta seu corpo fisicamente,
A cenografia e a iluminação teatral estabelecem referências de lugar, época, clima, atmosfera; destacam aquilo que deve ser visto e estabelecem em conjunto com o ator um discurso, participam da construção do espaço cênico, que é o espaço
O figurino, na encenação contemporânea, assume funções que vão além do disfarce do ator ou da caracterização da personagem. O figurino participa da dramaturgia da cena, é matéria para o trabalho do ator, afeta e é afetado pelo seu corpo. De acordo com o Dicionário de teatro, o figurino “põe-se a serviço de efeitos de ampliação, de simplificação, de abstração e de legibilidade” (PAVIS, 1999). Considerando as funções referenciais do figurino, em particular, nas encenações de cunho realista, deve-se levar em conta no seu processo de criação:
Flávio Desgranges, em sua obra A pedagogia do espectador, pondera que o acesso ao teatro não se resume a possibilitar a ida às salas de teatro. “Formar espectadores não se restringe a apoiar e estimular a frequentação, é preciso capacitar o espectador para um rico e intenso diálogo com a obra, criando assim o desejo pela experiência artística” (DESGRANGES, 2010, p. 29). Para ele, em uma aproximação com Brecht, além de formação estética, o espectador deve estar imbuído de uma postura
Flávio Desgranges aborda o papel do professor de teatro como mediador fundamental no processo de iniciação de espectadores. O autor destaca que o educador deve promover o contato do aluno com espetáculos teatrais, o exercício da leitura e da apropriação da linguagem teatral. Neste sentido, o processo pedagógico defendido por Desgranges possui relações próximas com:
O texto teatral fornece subsídios para criação da personagem a partir de informações contidas na fala da própria personagem, no que as demais personagens apresentam ao longo do texto e na fala do autor, por meio de indicações cênicas denominadas de:
O professor, durante um processo de montagem, pode assumir funções semelhantes à do encenador, figura responsável,
A improvisação no teatro pode ser estruturada a partir de um tema, fragmento de texto, imagem etc. Ela propicia o exercício da criatividade e requer um estado de alerta, no qual o ator deve estar pronto a reagir de forma coerente aos estímulos e às demandas que surgem ao longo da criação cênica. Um exemplo de mote para improvisação vinculado à Commedia dell’Arte são os roteiros, resumos de uma peça, conhecidos como:
A Abordagem Triangular para o ensino de artes, proposta por Ana Mae Barbosa, postula a necessidade de trabalhar com:
Durante uma montagem teatral inserida no processo educacional de um grupo de crianças de Ensino Fundamental, considerando as orientações dos Parâmetros Curriculares Nacionais: arte, o professor de teatro deve: