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De acordo com Martins etalii (1998), uma avaliação é uma bússola de excelente qualidade para o professor se orientar. Ela é um diagnóstico dos alunos, do professor e do assunto tratado. É ponto de chegada e de partida; é meio, começo, fim e reinício.
As autoras relacionam, na avaliação em Arte, uma série de “pontos de chegada”, dentro de cada linguagem específica, a partir de três campos conceituais que subsidiam o trabalho em arte. Esses campos conceituais foram denominados como:
Segundo Martins, Picosque e Guerra (1998), o trabalho com projetos possibilita sintonizar os conteúdos que queremos ensinar com aqueles trazidos pelos aprendizes (...) ampliando e aprofundando o conhecimento em arte, alimentando o questionamento, a dúvida as possíveis soluções e o prazer de estar vivo no processo de aprender e ensinar.
Com isto, as autoras propõem um processo de ensino-aprendizagem em Arte sob a ótica de projetos em ação e, como tal trabalho caracteriza-se como um “vir-a-ser”, ele permite o desenvolvimento, entre outras, das seguintes habilidades:
“Se a Arte é tratada somente como um ‘grito da alma’, não estamos oferecendo uma educação nem no sentido cognitivo, nem no sentido emocional.”
(Ana Mae Barbosa)
Uma prática pedagógica que articule a criação, a análise e o conhecimento da produção artística e estética da humanidade, compreendendo-a histórica e culturalmente, pressupõe uma concepção da Arte, sobretudo, como:
Nas afirmativas:
“O que importa é o processo criador da criança e não o produto que realiza”, “Aprender a fazer, fazendo” e “A arte adulta deve ser mantida fora dos muros da escola, pelo perigo da influência que pode macular a genuína e espontânea expressão infantil”, a concepção de ensino da Arte evidenciada refere-se à tendência: