Questões de Concurso Para cepuerj

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Ano: 2015 Banca: CEPUERJ Órgão: UERJ
Q1197102 Áudio e Vídeo
Uns dos mais complexos aparelhos de um sistema de áudio é o mixer, ou mesa de som. Sobre as funções desse aparelho, é INCORRETO afirmar que ele:
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Ano: 2015 Banca: CEPUERJ Órgão: UERJ
Q1196898 Áudio e Vídeo
O Noise Gate é um aparelho usado para atuar diretamente no sinal de áudio, deixando o sinal passar ou não. O primeiro e principal parâmetro a ser ajustado é o:
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Ano: 2015 Banca: CEPUERJ Órgão: Prefeitura de Queimados - RJ
Q1196680 Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Os profissionais de saúde deverão, obrigatoriamente, comunicar os casos de maus tratos contra a criança ou adolescente ao(à): 
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Ano: 2010 Banca: CEPUERJ Órgão: UERJ
Q1195659 Direito Constitucional
Considerando a repartição de competências entre os entes federativos no Brasil, assinale a alternativa correta:
O Distrito Federal detém as competências legislativas previstas em sua lei orgânica, respeitadas as normas da Constituição Federal que sejam de reprodução obrigatória
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Ano: 2015 Banca: CEPUERJ Órgão: UERJ
Q1195358 Artes Cênicas
Durante a realização de um espetáculo teatral, um ator necessita executar uma rápida troca de figurino, sem ser visto pela plateia, mas sem tempo de chegar ao camarim. Nesse caso, considerando a caixa cênica italiana, a troca de figurino acontecerá no(a):
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Ano: 2015 Banca: CEPUERJ Órgão: UERJ
Q1195120 Artes Cênicas
São inúmeros os tipos de têxteis empregados em teatro. Para uso no palco, destacam-se:
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Ano: 2015 Banca: CEPUERJ Órgão: UERJ
Q1195117 Vestuário, Moda e Estilismo
Atualmente, os tecidos apresentam diferentes tipos de fios e fibras. De acordo com as características têxteis, os tecidos são classificados como:
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Ano: 2015 Banca: CEPUERJ Órgão: Prefeitura de Queimados - RJ
Q1195041 Português
Metamorfose
 Luis Fernando Veríssimo
Uma barata acordou um dia e viu que tinha se transformado num ser humano. Começou a mexer suas patas e descobriu que só tinha quatro, que eram grandes e pesadas e de articulação difícil. Acionou suas antenas e não tinha mais antenas. Quis emitir um pequeno som de surpresa e, sem querer, deu um grunhido. As outras baratas fugiram aterrorizadas para trás do móvel. Ela quis segui-las, mas não coube atrás do móvel. O seu primeiro pensamento humano foi: que vergonha, estou nua! O seu segundo pensamento humano foi: que horror! Preciso me livrar dessas baratas.
Pensar, para a ex-barata, era uma novidade. Antigamente, ela seguia o seu instinto. Agora precisava raciocinar. Fez uma espécie de manto da cortina da sala para cobrir sua nudez. Saiu pela casa, caminhando junto à parede, porque os hábitos morrem devagar. Encontrou um quarto, um armário, roupas de baixo, um vestido. Olhou-se no espelho e achou-se bonita. Para uma ex-barata. Maquilou-se. Todas as baratas são iguais, mas uma mulher precisa realçar a sua personalidade. Adotou um nome: Vandirene. Mais tarde descobriu que só um nome não bastava. A que classe pertencia? Tinha educação? Referências? Conseguiu, a muito custo, um emprego como faxineira. Sua experiência de barata lhe dava acesso a sujeiras mal suspeitadas; era uma boa faxineira.
Difícil era ser gente. As baratas comem o que encontram pela frente. Vandirene precisava comprar sua comida e o dinheiro não chegava. As baratas se acasalam num roçar de antenas, mas os seres humanos não. Se conhecem, namoram, brigam, fazem as pazes, resolvem se casar, hesitam. Será que o dinheiro vai dar? Conseguir casa, móveis, eletrodomésticos, roupa de cama, mesa e banho. 
(...)
Vandirene teve filhos. Lutou muito. Filas do INPS¹. Creches. Pouco leite. O marido desempregado. Finalmente, acertou na esportiva. Quase quatro milhões. Entre as baratas, ter ou não ter quatro milhões não faria diferença. A barata continuaria a ter o mesmo aspecto e a andar com o mesmo grupo. Mas Vandirene mudou. Empregou o dinheiro. Trocou de bairro. Comprou casa. Passou a se vestir bem, a comer e dar de comer de tudo, a cuidar onde colocava o pronome. Subiu de classe. (Entre as baratas, não existe o conceito de classe.) Contratou babás e entrou na PUC. Começou a ler tudo o que podia. Sua maior preocupação era a morte. Ela ia morrer. Os filhos iam morrer. O marido ia morrer – não que ele fizesse falta. O mundo inteiro, um dia, ia desaparecer. O sol. O universo. Tudo. Se espaço é o que existe entre a matéria, o que é que fica quando não há mais matéria? Como se chama a ausência do vazio? E o que será de mim quando não houver mais nem o nada? A angústia é desconhecida entre as baratas.
Vandirene acordou um dia e viu que tinha se transformado de novo numa barata. Seu penúltimo pensamento humano foi: meu Deus, a casa foi dedetizada há dois dias! Seu último pensamento humano foi para o seu dinheiro rendendo na financeira e que safado do marido, seu herdeiro legal, ficaria com tudo. Depois desceu pelo pé da cama e correu para trás de um móvel. Não pensava mais em nada. Era puro instinto. Morreu em cinco minutos, mas foram os cinco minutos mais felizes da sua vida. Kafka não significa nada para as baratas. Hoje conhecido pela sigla INSS¹.
A estrutura de um texto pode variar de diferentes formas. Sobre o texto em questão, é correto dizer que:
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Ano: 2010 Banca: CEPUERJ Órgão: DPE-RJ
Q1194152 Português
Os muros nas favelas e a segregação social
Sob o argumento da proteção ambiental, 13 comunidades, 11 delas localizadas na Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro, serão  cercadas por muros de 3,4 metros de altura, em média. É mais que óbvio para todos a importância que protegera Mata Atlântica tem nos dias atuais. É claro que o poder público deve se apropriar dessa pauta, a fim de resolver problemáticas como as do 
desmatamento. Entretanto, ao analisarmos a eficácia e a legitimidade desse projeto, podem-se concluir alguns equívocos, que contribuem para a formação de limites sociais, e não ecológicos. 
Tomando como referência a formação desses limites sociais, pode-se aferir a exasperação dos conflitos entre os moradores dessas comunidades e os moradores de classe média, já que a sensação de “segurança" é relacionada diretamente à construção do muro, que, por sua vez, pode aprofundar diversos estigmas que são projetados à população das favelas. 
Quando um muro é construído para separar pessoas, nenhuma outra questão está colocada, a não ser a produção de segregação social e espacial. Não podemos esquecer as políticas de sanitarização do século 19, que contribuíram para a visão da pobreza como doença, sujeira e outras coisas mais. Essas políticas, além de moverem os moradores de baixa renda para locais distantes, no caso os subúrbios, estão diretamente relacionadas ao empreendedorismo imobiliário cujo público alvo era as elites emergentes. 
A inquietação com o crescimento das favelas deve ter como centro o combate à pobreza, o acesso a direitos e uma política habitacional adequada. Não deve, de forma alguma, ser tratada de forma imediatista, expressando assim o caráter eleitoreiro de nossas políticas públicas. Além do mais, todas as pesquisas relacionadas ao tema nunca contam com a participação de associações de moradores e plebiscitos que são realizados nas comunidades. 
(http://oglobo.globo.com/opiniao/mat/2010/05/26/os-muros-nas-favelas-a-segregacao-social-916696630.asp)
"... Não deve, de forma alguma, ser tratada de forma imediatista, expressando assim o caráter eleitoreiro de nossas políticas públicas...” A expressão sublinhada, do ponto de vista textual, cumpre o seguinte propósito:
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Ano: 2015 Banca: CEPUERJ Órgão: Prefeitura de Queimados - RJ
Q1193059 Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei nº 13.146 de 2015
A classe do 4º ano do ensino fundamental de uma escola recebeu um aluno ostomizado. Durante as atividades de apoio e cuidado, a cuidadora trouxe da biblioteca o livro João Alberto tem um Ostoma. Aluno e cuidadora leram o livro, o que propiciou ao aluno conversar sobre sua condição e sua qualidade de vida. A ostomia foi reconhecida pela primeira vez como deficiência física pela seguinte legislação:
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Ano: 2013 Banca: CEPUERJ Órgão: CREFITO-2ª Região(RJ)
Q1184309 Fisioterapia
Em uma clínica de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, a equipe profissional conta com apenas um coordenador responsável, que se preocupa apenas com a matriz de horário e os documentos de RH. No caso de um dos profissionais desta equipe cometer uma infração, este coordenador será responsabilizado. Esta responsabilização está garantida na Resolução COFFITO nº 10/1978, Art.:
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Ano: 2010 Banca: CEPUERJ Órgão: DPE-RJ
Q1184093 Português
Cidade de Deus
Famílias de várias favelas do Rio chegavam ao novo conjunto habitacional. A chance de adquirir uma   casa própria e, enfim, estabelecer-se funcionava como um chamariz, mas a distância e a precariedade das condições oferecidas levavam muitos a reconsiderar a decisão. Se por um lado os trabalhadores tinham que acordar de madrugada e andar três quilômetros para pegar o ônibus no largo da Freguesia, por outro cada criança que chegava era uma paixão garantida pelo lugar: quando não era o goiabal, eram os abacateiros; quando não era o bosque, eram os casarões mal-assombrados; quando não era o laguinho, era o lago; quando não era o rio, era a lagoa; quando não era o charco, era o mar; quando dormiam, sonhavam com a manhã seguinte. 
Lá na Frente, as pessoas tomavam banho em banheiros públicos e faziam suas necessidades fisiológicas. Somente os adultos tinham o trabalho de enfrentar a fila para se aliviar. As crianças faziam “pombo sem asa": defecavam numa folha de jornal e varejavam longe, ou, então, embalavam numa lata de leite e largavam na rua. Dois anos depois da inauguração do conjunto, a rede sanitária ficou pronta. 
Quem conhecesse bem o conjunto poderia andar de uma extremidade a outra sem passar pelas ruas principais. Tutuca e Inferninho gostavam de mostrar os revólveres para os policiais de ronda, entravam pelos becos dando tiro para o alto. Os policiais corriam atrás deles; porém, sem conhecer as dobras do labirinto, perdiam-se. Era comum, nessas horas, atirarem entre si. Os bichos-soltos davam a volta e atiravam de outro beco, deixando os policiais atordoados. Faziam isso somente quando Cabeção não estava de serviço. Era preferível nem sair de casa nos dias de seu plantão, porque ele era astuto como o Diabo e conhecia bem o conjunto. 
(...)
A maioria dos bandidos raramente circulava de dia, preferia a noite para jogar ronda, fumar baseado, jogar sinuca, cantar samba sincopado acompanhado do som de uma caixa de fósforo e, até mesmo, para bater um papo com os amigos. Somente Tutuca, Inferninho, Martelo, Pelé e Pará eram vistos de dia. Assaltando os caminhões de gás, fumando maconha nas esquinas, soltando pipa com a molecada, jogando bola com a rapaziada do conceito. Os outros assaltantes preferiam agir na Zona Sul, "local de bacana". Assaltavam turistas, lojas comerciais, pedestres com pinta de grã-finos. 
Lá em Cima, a velha Terê montara uma boca de fumo para atender os poucos maconheiros do conjunto. Madalena já vendia maconha Lá na Frente, mas com dificuldade, por não ter um bom matuto. Com isso não podia estocar a erva para atender à demanda, apesar de esta ser pequena. Na rua do Meio, Paulo da Bahia abriu um boteco: o Bonfim. Ficava aberto a noite toda de segunda a segunda. A malandragem jogava ronda, fumava maconha, bebia traçado e, às vezes, cheirava brizola. Comia peixe frito, moela de galinha, torresmo, lingüiça, chouriço, ovo cozido, jiló ao vinagrete e caldinho de feijão preparados pela esposa do Paulo da Bahia. O som da vitrola embalava os casais, que volta e meia arriscavam passos de dança na calçada. 
(...)
Através de brigas, jogos de futebol, bailes, viagens diárias de ônibus, da frequência aos cultos religiosos e às escolas, uma nova comunidade surgiu efusivamente. Os grupos vindos de cada favela integraram-se em uma nova rede social forçosamente estabelecida. A princípio, alguns grupos remanescentes tentaram o isolamento, porém em pouco tempo a força dos fatos deu novo rumo ao dia a dia: nasceram os times de futebol, a escola de samba do conjunto, os blocos carnavalescos... Tudo concorria para a integração dos habitantes de Cidade de Deus, o que possibilitou a formação de amizades, rixas e romances entre essas pessoas reunidas pelo destino. Os adolescentes utilizavam-se da fama negativa da favela onde haviam morado para intimidar os outros em caso de briga ou até mesmo nos jogos, na pipa voada, na disputa de uma namorada. Quanto maior a periculosidade da favela de origem, melhor era para impor respeito, mas logo, logo, sabia-se quem eram os otários, malandros, vagabundos, trabalhadores, bandidos, viciados e considerados. Os menos afeitos à nova sociedade foram os bandidos. Apenas os que estiveram alojados no estádio Mario Filho por ocasião das enchentes se aproximaram. Foi o caso de Tutuca, Inferninho e Martelo, e daqueles que puxaram cadeia juntos. 
(...)
Num sábado, Inferninho chegou ao baile às pressas atrás de Martelo. Precisava lhe dar uma boa notícia. Tutuca tinha se dado bem num roubo, lá pelas bandas do Anil. Conseguira dois cordões de ouro, um par de alianças, um revólver calibre 38, três calças Lee e uma jaqueta de couro. Inferninho entrou no baile sem pagar, rodou todo o salão, foi ao bar, ao banheiro, e não encontrou o parceiro. Achou estranho. Cleide o vira ali. Já ia saindo quando encontrou Passistinha: 
- Qualé, Passistinha? Viu Martelo aí?
- Saiu pra casa que tá sujo. Tem um tal de detetive Belzebu aí que tá perguntando a todo mundo se conhece vocês, morou, cumpádi? Já foram Lá na Frente, Lá em Cima, Lá Embaixo, já veio aqui... É esse negócio de ficar assaltando caminhão aí na área. 
- Eles tão de patrulhinha ou de camburão?
-Tão de camburão.
-Tem quantos?
-Acho que tem três.
Inferninho coçou a cabeça, a preocupação com a polícia era visível. Pensou em sair dali, mas imaginou que os samangos não retornariam ao clube. Resolveu relaxar e disse ao amigo: 
- Vamo tomar uma cerva?
- Um homem não toma, um homem bebe! - brincou Passistinha.
(LINS, Paulo. Cidade de Deus. 2 ed. comemorativa de 10 anos (1997-2007). São Paulo: Companhia das Letras, 2007,pp.35-9). 
A alternativa em que sobressai a “ideia de exceção” em relação ao restante do período em que se insere o texto é:

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Ano: 2013 Banca: CEPUERJ Órgão: CREFITO-2ª Região(RJ)
Q1183992 Fisioterapia
Baseado no preconizado na Resolução nº 139/1992, responda à questão.
A Resolução supracitada dispõe sobre as atribuições do Exercício de Responsabilidade Técnica nos campos assistenciais da Fisioterapia e Terapia Ocupacional. De acordo com os considerados nesta Resolução, o Art. 7º inclui os estágios curriculares na esfera da responsabilidade técnica. Neste caso, o inciso III se refere:
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Ano: 2010 Banca: CEPUERJ Órgão: UERJ
Q1182265 Direito Constitucional
Sobre a responsabilidade do advogado público pelo parecer que emite, segundo manifestação do Supremo Tribunal Federal, marque a alternativa correta:
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Q979460 Enfermagem
A manutenção inadequada dos órgãos e tecidos é um dos principais fatores de não concretização de sua doação. Além da utilização de colírios ou lubrificantes oftalmológicos prescritos, outro cuidado que o técnico de enfermagem pode tomar para preservar a córnea é:
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Q979459 Enfermagem
A ventilação mecânica (VM) está associada a altas taxas de pneumonia, pois o tubo endotraqueal inibe mecanismos de defesa importantes do trato respiratório superior, contribui com a produção e acúmulo de secreções da orofaringe, inibe mecanismos de tosse efetivos e pode ser uma fonte de infecção. Com a finalidade de prevenir pneumonias associadas à ventilação mecânica (PAV), a ANVISA (2017) recomenda elevar a cabeceira, com a finalidade de melhorar a mecânica respiratória, reduzir o esforço muscular e o risco de atelectasia, além de reduzir o risco de:
Alternativas
Q979458 Enfermagem
No caso de uma paciente, em uso de cateter vesical de demora, internada na sala de emergência, o cuidado que deve ser tomado para evitar infecção do trato urinário é o de:
Alternativas
Q979457 Enfermagem
O desfibrilador externo automático (DEA) já está presente em diversos locais, tais como supermercados, estádios de futebol, shoppings, parques, entre outros. Diante de uma parada cardiorrespiratória presenciada, em local onde o DEA esteja disponível, o socorrista deve iniciar reanimação cardiopulmonar cuja manobra prioritária e o momento adequado para aplicação do choque (caso indicado pelo DEA), respectivamente, são:
Alternativas
Q979456 Enfermagem
O diagnóstico da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é clínico e deveria ser considerado para todas as pessoas expostas ao tabagismo ou à poluição ocupacional, que apresentam dispneia, tosse crônica e expectoração. Os critérios clínicos são suficientes para estabelecer o diagnóstico dessa doença, porém, se possível, recomenda-se a confirmação através do(a):
Alternativas
Q979455 Enfermagem
O tratamento diretamente observado (TDO) é um elemento-chave da estratégia de eliminação da tuberculose, visando ao fortalecimento da adesão do paciente ao tratamento e à prevenção do aparecimento de cepas resistentes aos medicamentos. Entre as ações de cuidado a serem realizadas também pelo técnico de enfermagem, é preconizado que o TDO consista:
Alternativas
Respostas
541: A
542: D
543: D
544: D
545: D
546: A
547: D
548: C
549: B
550: D
551: D
552: A
553: A
554: C
555: D
556: B
557: B
558: A
559: A
560: C