Questões de Concurso
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Para o educador português José Pacheco, “Escolas são pessoas, e pessoas são os seus valores. Os valores costumam sustentar-se com princípios, que juntando com a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) consolidam a ideia do projeto, da educação. Um projeto significa movimento coletivo. Ninguém muda uma escola sozinho. Se houver professores, e o mínimo é três, que tenham os seus valores numa carta de princípios e um projeto, não há qualquer secretário nem ministro que impeça os professores de fazer o que é preciso.”
Ao fazer essa afirmação, o educador está baseado na LDB, em seu artigo:
“Quando os alunos se encontram em situações de luto, é importante que os adultos tenham convicções para conversar sobre o assunto sem medo, sem achar que mencioná-lo pode aumentar a dor ou a tristeza. A escola também precisa estar preparada para trabalhar a perda. Claro, tudo isso conversado, respeitando o tempo de cada um. O que não pode acontecer é o silêncio ou a escola fingir que nada está acontecendo.” (Fátima Geovanini).
Quando acontece a morte de algum aluno, por exemplo, é fundamental:
Segundo a pesquisadora espanhola Rocio Garcia-Carrion, “O que sabemos é que a escola é um reflexo da sociedade, e se a aprendizagem está vinculada ao contexto, então, nas localidades que têm dificuldades econômicas e sociais, habitualmente as famílias são o reflexo do que acontece nessas comunidades. Em comunidades cujo contexto é de pobreza ou desigualdade econômica, encontramos famílias em situação de desemprego e baixa alfabetização.”
Para realizar um trabalho produtivo com essas comunidades, a orientação está em:
Segundo a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), uma das competências a ser desenvolvida no decorrer de toda Educação Básica é a da Cultura Digital. Atualmente, a falta de acesso e o uso limitado das tecnologias nas escolas ampliam as desigualdades. Afinal, quem sabe usá-las está mais preparado para viver em sociedade. Por isso, priorizou-se a inclusão de uma competência geral, que aponta para o domínio desse universo e aparece transversalizada em habilidades de todos os componentes curriculares. As escolas precisam assegurar a infraestrutura. Para os professores, fica a tarefa de:
Nem sempre os alunos estão em condições de atribuir um significado imediato a determinados conteúdos distantes de seu saber cotidiano. Em alguns momentos deixa de haver a prevalência do significado, ocorrendo apenas uma associação entre estímulo e resposta. Não percebendo significado algum no que está sendo passado, o aluno normalmente:
Para a Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação e do Desporto, a Educação Especial é: “Um processo que visa promover o desenvolvimento das potencialidades de pessoas portadoras de deficiência, condutas típicas e altas habilidades, e que abrange os diferentes níveis e graus do sistema de ensino. Fundamenta-se em referências teóricas e práticas compatíveis com as necessidades específicas de seu alunado. O processo deve ser integral, fluindo desde a estimulação essencial até os graus superiores do ensino. Sob o enfoque sistêmico, a Educação Especial integra o sistema educacional vigente, identificando-se com sua finalidade que é a de formar cidadãos conscientes e participativos.”
A Educação Especial deve ser vista como parte integrante do sistema educacional brasileiro, em todos os níveis de ensino, da Educação Infantil ao Ensino Superior. Essa modalidade de educação é considerada um conjunto de recursos educacionais e estratégias de apoio que estejam à disposição de todos os alunos, oferecendo:
Muitas escolas já fazem coleta de lixo seletiva. Essa é uma estratégia que pode funcionar como estratégia educativa. Para tanto, precisa fazer parte de um projeto mais amplo, com ações e debates integrados. Não adianta a escola ter os recipientes coloridos para separar o lixo, se:
“Mãe, não quero mais ser preto, quero ser branco.” A mãe foi surpreendida por essa frase, dita pelo filho de oito anos, na saída da escola. O menino prontamente respondeu que estava cansado de ser sempre o bandido, quando brincava com os colegas na hora do recreio.
Para a Psicóloga Rosely Sayão, “a escola tem sido um ambiente indiferente a essas questões. Ela não desenvolve nenhum trabalho sistemático sobre assunto e pratica, portanto, a política do avestruz: enfia a cabeça no chão para não ver os problemas à sua frente. (...) Lutar contra o preconceito também é uma responsabilidade da escola, afinal, trata-se de educação”.
Para a autora é preciso honrar uma expressão que toda escola sustenta em seu projeto pedagógico que é:
A batalha para aumentar a escolaridade da população é antiga. Diversos projetos oficiais surgiram, mas foram os movimentos sociais que deram as bases para a Educação de Jovens e Adultos que se tem hoje. No início do século passado, a pressão para acabar com o analfabetismo vinha:
Com a concepção de desenvolvimento voltado para o bem-estar do homem e da vida social, a Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI, organizada pela UNESCO, definiu os quatro pilares básicos da educação para o atual milênio:
Há necessidade de o professor perceber que existem dois tipos de indisciplina. Aquela em que o aluno faz bagunça e aquela em que o professor até consegue o silêncio, mas não a interação com os alunos. Ter uma proposta adequada de trabalho, vinculada às reais necessidades dos alunos, colabora de maneira fundamental para o convívio saudável na sala de aula.
Essa proposta deve estar baseada em:
Existem, basicamente, duas formas de se conseguir disciplina na sala de aula. Aparentemente, os resultados são os mesmos, mas na realidade cada forma utilizada sistematicamente acaba deixando marcas profundas no sujeito, e de naturezas bem diferentes. São elas:
“A Educação, no seu verdadeiro sentido, não se faz sem autoridade, pois o educando precisa do referencial do educador a fim de ter base para a construção do seu próprio referencial. Muitas vezes, o professor não consegue disciplina porque não tem autoridade diante dos alunos. Normalmente, o professor fica esperando que o aluno traga ‘reconhecimento natural’ para com a sua pessoa. Atualmente, esse tratamento de respeito tem que ser conquistado pelo professor.” (Celso Vasconcellos)
Para tanto, o professor precisa exercer sua autoridade nos domínios:
A inapetência na faixa etária dos préescolares é a queixa mais comum entre as mães dessas crianças, e não pode ser desconsiderada pelo profissional de saúde. É preciso avaliar se a queixa é consistente, considerando-se o crescimento, o desenvolvimento, hábitos alimentares e parâmetros bioquímicos.
Com todos esses aspectos avaliados, pode-se classificar a inapetência como:
Até 100% dos recursos repassados pelo FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento a Educação) à alimentação escolar podem ser utilizados na compra de insumos na agricultura familiar. Assim, a alimentação escolar passou a contar com produtos diversificados e saudáveis. No entanto, é preciso obedecer ao limite mínimo de utilização desses recursos na aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar, que é de
O nutricionista tem um papel fundamental em planejar um cardápio nutritivo, com produtos de qualidade para a alimentação escolar. Com a compra da agricultura familiar, tem condições de adquirir produtos frescos, saudáveis, respeitando a cultura e a vocação agrícola local. Sobre o planejamento de cardápios e o papel do nutricionista na alimentação escolar, identifique os itens certos e os errados.
( ) O planejamento do cardápio tem como base o mapeamento dos produtos da agricultura familiar local, sem considerar a sazonalidade e a quantidade produzida na região.
( ) O nutricionista é o responsável técnico, que elabora os cardápios da alimentação escolar, incluindo alimentos regionais, com respeito às referências nutricionais e aos hábitos alimentares locais, e conforme a safra.
( ) A aquisição de alimentos da agricultura familiar planejada pelo nutricionista deve adequar-se à demanda da escola (cardápio e infraestrutura).
( ) A aquisição de gêneros alimentícios deverá ser realizada, sempre que possível, no mesmo município das escolas.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
O PNAE (Programa Nacional da Alimentação Escolar) tem, dentre outros objetivos, contribuir para o crescimento e o desenvolvimento biopsicossocial, a aprendizagem, o rendimento escolar e a formação de hábitos saudáveis dos alunos. Sobre as diretrizes da alimentação escolar, são feitas as afirmativas a seguir.
I Uma das diretrizes da alimentação escolar é a Alimentação Saudável e Adequada, que orienta para o uso de alimentos variados, seguros, que respeitem a cultura, as tradições e os hábitos alimentares saudáveis, contribuindo para o crescimento e o desenvolvimento dos alunos e para a melhoria do rendimento escolar, em conformidade com a sua faixa etária e seu estado de saúde, exceto para aqueles que necessitam de atenção específica.
II Outra diretriz da alimentação escolar é a Educação Alimentar e Nutricional, que fomenta a inclusão da educação alimentar e nutricional no processo de ensino e aprendizagem, que perpassa pelo currículo escolar, abordando o tema alimentação e nutrição e o desenvolvimento de práticas saudáveis de vida, na perspectiva da segurança alimentar e nutricional.
III A universalização é uma das diretrizes da alimentação escolar que atende a todos os alunos matriculados na rede privada de educação básica.
IV O desenvolvimento sustentável, que incentiva a aquisição de gêneros alimentícios diversificados, produzidos em âmbito local e preferencialmente pela agricultura familiar e pelos empreendedores familiares rurais, priorizando as comunidades tradicionais indígenas e de remanescentes de quilombos, é uma das diretrizes da alimentação escolar que precisa ser respeitada.
Das afirmativas feitas, estão corretas apenas:
O IMC por idade foi recomendado como o melhor indicador nutricional na adolescência. Sobre a utilização desse indicador para avaliação nutricional de adolescentes, está correto afirmar que esse indicador:
As dobras cutâneas normalmente são medidas antropométricas utilizadas como medidas de adiposidade. As mais utilizadas para esse fim em crianças e adolescentes são as:
O leite humano possui numerosos fatores imunológicos que protegem a criança contra infecções. A IgA secretória é o principal anticorpo, atuando contra microrganismos presentes nas superfícies mucosas. Além da IgA, o leite materno contém outros fatores de proteção. Sobre isso, identifique os itens certos e os itens errados.
( ) Além da IgA, os anticorpos IgM e IgG também são encontrados no leite materno.
( ) Outros fatores de proteção no leite materno dependem do consumo de alimentos como cerveja.
( ) Células de defesa, como macrófago, neutrófilos e linfócitos B e T são componentes de proteção presentes no leite materno.
( ) Lactoferrina, lisozima e fator bífido são os únicos fatores protetores encontrados no leite materno humano.
A sequência correta, de cima para baixo, é: