Questões de Concurso Para ieses

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Q2793859 Português

Assinale a única alternativa correta quanto à colocação pronominal.

Alternativas
Q2793853 Português

Assinale a alternativa em que há ERRO na ortografia.

Alternativas
Q2793847 Português

Assinale a alternativa em que deveria haver crase para estar correta.

Alternativas
Q2793846 Português

AS ARAPUCAS DA GRAFIA

Por Josué Machado. Adaptado de: http://revistalingua.uol.com.br/textos/112/as-arapucas-da-grafia338198-1.asp Acesso em: 29 mar 2015.


A revista de circulação nacional manteve na Europa por anos um correspondente que escrevia magnificamente bem. Dados precisos, texto encadeado, elegante. Perfeito, não fosse o fato de suas reportagens chegarem temperadas por palavras como "gazolina"; "acessor" (por "assessor"); "excessão" (exceção); "obcessão" (obsessão), etc. Fora as gozações, que já tinha grafado "gosações", não havia o que fazer, pois as qualidades de repórter e redator suplantavam de longe os escorregões. Sofria de deficiência muito específica, que não o tornava menos respeitado pelos colegas.

Isso ocorreu antes do advento dos computadores com corretores de grafia. Os erros da grafia nos textos do correspondente servem para provar que esse é o aspecto menos importante da redação, embora desvios ortográficos causem estranheza e em geral estejam ligados à falta de escolaridade e leitura. Pois não há dúvida - dizem os sábios - de que é com leitura que se gravam na mente as estruturas da língua e, claro, o vocabulário e a grafia. É preciso ler, portanto. E escrever.

Sempre. Quem não puder enfrentar o texto de autores considerados bons, os clássicos ou nem tanto, que leia os ruins [...].

Tudo serve para melhorar o vocabulário e fixar os blocos estruturais da língua. Haverá quem veja tais conselhos com reserva, mas é melhor ler textos medíocres do que não ler nenhum. A percepção visual de uma palavra costuma ser produtiva. E talvez o começo pela leitura mais fácil e ruim seja um estímulo para chegar à boa. É uma esperança.

Esperanças à parte, a maioria das pessoas que comete espalhafatosos erros de grafia quase certamente tem pouca familiaridade com leitura e língua escrita. Como demonstram levantamentos feitos por escolas e empresas. Algumas, aliás, estão adotando o ditado para selecionar (ou eliminar) candidatos a emprego. Como se fazia no 1o grau da escola antiga. De todo modo, melhor que o ditado não seja o filtro final de escolha, porque muita gente capaz de escrever bem, como nosso correspondente, pode claudicar na grafia. Verdade que ele era um caso raro, mas pode haver surpresas.

“A revista de circulação nacional manteve na Europa por anos um correspondente que escrevia magnificamente bem.” Transpondo esse trecho para a voz passiva, a forma verbal resultante está correta em qual das alternativas? Assinale-a:

Alternativas
Q2793843 Português

AS ARAPUCAS DA GRAFIA

Por Josué Machado. Adaptado de: http://revistalingua.uol.com.br/textos/112/as-arapucas-da-grafia338198-1.asp Acesso em: 29 mar 2015.


A revista de circulação nacional manteve na Europa por anos um correspondente que escrevia magnificamente bem. Dados precisos, texto encadeado, elegante. Perfeito, não fosse o fato de suas reportagens chegarem temperadas por palavras como "gazolina"; "acessor" (por "assessor"); "excessão" (exceção); "obcessão" (obsessão), etc. Fora as gozações, que já tinha grafado "gosações", não havia o que fazer, pois as qualidades de repórter e redator suplantavam de longe os escorregões. Sofria de deficiência muito específica, que não o tornava menos respeitado pelos colegas.

Isso ocorreu antes do advento dos computadores com corretores de grafia. Os erros da grafia nos textos do correspondente servem para provar que esse é o aspecto menos importante da redação, embora desvios ortográficos causem estranheza e em geral estejam ligados à falta de escolaridade e leitura. Pois não há dúvida - dizem os sábios - de que é com leitura que se gravam na mente as estruturas da língua e, claro, o vocabulário e a grafia. É preciso ler, portanto. E escrever.

Sempre. Quem não puder enfrentar o texto de autores considerados bons, os clássicos ou nem tanto, que leia os ruins [...].

Tudo serve para melhorar o vocabulário e fixar os blocos estruturais da língua. Haverá quem veja tais conselhos com reserva, mas é melhor ler textos medíocres do que não ler nenhum. A percepção visual de uma palavra costuma ser produtiva. E talvez o começo pela leitura mais fácil e ruim seja um estímulo para chegar à boa. É uma esperança.

Esperanças à parte, a maioria das pessoas que comete espalhafatosos erros de grafia quase certamente tem pouca familiaridade com leitura e língua escrita. Como demonstram levantamentos feitos por escolas e empresas. Algumas, aliás, estão adotando o ditado para selecionar (ou eliminar) candidatos a emprego. Como se fazia no 1o grau da escola antiga. De todo modo, melhor que o ditado não seja o filtro final de escolha, porque muita gente capaz de escrever bem, como nosso correspondente, pode claudicar na grafia. Verdade que ele era um caso raro, mas pode haver surpresas.

“Quem não puder enfrentar o texto de autores considerados bons, os clássicos ou nem tanto, que leia os ruins. O ditongo presente palavra destacada segue o mesmo padrão de pronúncia da palavra que está em qual das alternativas a seguir? Assinale-a.

Alternativas
Q2793841 Português

AS ARAPUCAS DA GRAFIA

Por Josué Machado. Adaptado de: http://revistalingua.uol.com.br/textos/112/as-arapucas-da-grafia338198-1.asp Acesso em: 29 mar 2015.


A revista de circulação nacional manteve na Europa por anos um correspondente que escrevia magnificamente bem. Dados precisos, texto encadeado, elegante. Perfeito, não fosse o fato de suas reportagens chegarem temperadas por palavras como "gazolina"; "acessor" (por "assessor"); "excessão" (exceção); "obcessão" (obsessão), etc. Fora as gozações, que já tinha grafado "gosações", não havia o que fazer, pois as qualidades de repórter e redator suplantavam de longe os escorregões. Sofria de deficiência muito específica, que não o tornava menos respeitado pelos colegas.

Isso ocorreu antes do advento dos computadores com corretores de grafia. Os erros da grafia nos textos do correspondente servem para provar que esse é o aspecto menos importante da redação, embora desvios ortográficos causem estranheza e em geral estejam ligados à falta de escolaridade e leitura. Pois não há dúvida - dizem os sábios - de que é com leitura que se gravam na mente as estruturas da língua e, claro, o vocabulário e a grafia. É preciso ler, portanto. E escrever.

Sempre. Quem não puder enfrentar o texto de autores considerados bons, os clássicos ou nem tanto, que leia os ruins [...].

Tudo serve para melhorar o vocabulário e fixar os blocos estruturais da língua. Haverá quem veja tais conselhos com reserva, mas é melhor ler textos medíocres do que não ler nenhum. A percepção visual de uma palavra costuma ser produtiva. E talvez o começo pela leitura mais fácil e ruim seja um estímulo para chegar à boa. É uma esperança.

Esperanças à parte, a maioria das pessoas que comete espalhafatosos erros de grafia quase certamente tem pouca familiaridade com leitura e língua escrita. Como demonstram levantamentos feitos por escolas e empresas. Algumas, aliás, estão adotando o ditado para selecionar (ou eliminar) candidatos a emprego. Como se fazia no 1o grau da escola antiga. De todo modo, melhor que o ditado não seja o filtro final de escolha, porque muita gente capaz de escrever bem, como nosso correspondente, pode claudicar na grafia. Verdade que ele era um caso raro, mas pode haver surpresas.

Releia o último parágrafo do texto, prestando atenção aos mecanismos de concordância empregados. Agora, assinale a única alternativa correta:

Alternativas
Q2793838 Português

AS ARAPUCAS DA GRAFIA

Por Josué Machado. Adaptado de: http://revistalingua.uol.com.br/textos/112/as-arapucas-da-grafia338198-1.asp Acesso em: 29 mar 2015.


A revista de circulação nacional manteve na Europa por anos um correspondente que escrevia magnificamente bem. Dados precisos, texto encadeado, elegante. Perfeito, não fosse o fato de suas reportagens chegarem temperadas por palavras como "gazolina"; "acessor" (por "assessor"); "excessão" (exceção); "obcessão" (obsessão), etc. Fora as gozações, que já tinha grafado "gosações", não havia o que fazer, pois as qualidades de repórter e redator suplantavam de longe os escorregões. Sofria de deficiência muito específica, que não o tornava menos respeitado pelos colegas.

Isso ocorreu antes do advento dos computadores com corretores de grafia. Os erros da grafia nos textos do correspondente servem para provar que esse é o aspecto menos importante da redação, embora desvios ortográficos causem estranheza e em geral estejam ligados à falta de escolaridade e leitura. Pois não há dúvida - dizem os sábios - de que é com leitura que se gravam na mente as estruturas da língua e, claro, o vocabulário e a grafia. É preciso ler, portanto. E escrever.

Sempre. Quem não puder enfrentar o texto de autores considerados bons, os clássicos ou nem tanto, que leia os ruins [...].

Tudo serve para melhorar o vocabulário e fixar os blocos estruturais da língua. Haverá quem veja tais conselhos com reserva, mas é melhor ler textos medíocres do que não ler nenhum. A percepção visual de uma palavra costuma ser produtiva. E talvez o começo pela leitura mais fácil e ruim seja um estímulo para chegar à boa. É uma esperança.

Esperanças à parte, a maioria das pessoas que comete espalhafatosos erros de grafia quase certamente tem pouca familiaridade com leitura e língua escrita. Como demonstram levantamentos feitos por escolas e empresas. Algumas, aliás, estão adotando o ditado para selecionar (ou eliminar) candidatos a emprego. Como se fazia no 1o grau da escola antiga. De todo modo, melhor que o ditado não seja o filtro final de escolha, porque muita gente capaz de escrever bem, como nosso correspondente, pode claudicar na grafia. Verdade que ele era um caso raro, mas pode haver surpresas.

A palavra “claudicar”, no último parágrafo, de acordo com o sentido com que está empregada, significa:

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Q2793835 Português

AS ARAPUCAS DA GRAFIA

Por Josué Machado. Adaptado de: http://revistalingua.uol.com.br/textos/112/as-arapucas-da-grafia338198-1.asp Acesso em: 29 mar 2015.


A revista de circulação nacional manteve na Europa por anos um correspondente que escrevia magnificamente bem. Dados precisos, texto encadeado, elegante. Perfeito, não fosse o fato de suas reportagens chegarem temperadas por palavras como "gazolina"; "acessor" (por "assessor"); "excessão" (exceção); "obcessão" (obsessão), etc. Fora as gozações, que já tinha grafado "gosações", não havia o que fazer, pois as qualidades de repórter e redator suplantavam de longe os escorregões. Sofria de deficiência muito específica, que não o tornava menos respeitado pelos colegas.

Isso ocorreu antes do advento dos computadores com corretores de grafia. Os erros da grafia nos textos do correspondente servem para provar que esse é o aspecto menos importante da redação, embora desvios ortográficos causem estranheza e em geral estejam ligados à falta de escolaridade e leitura. Pois não há dúvida - dizem os sábios - de que é com leitura que se gravam na mente as estruturas da língua e, claro, o vocabulário e a grafia. É preciso ler, portanto. E escrever.

Sempre. Quem não puder enfrentar o texto de autores considerados bons, os clássicos ou nem tanto, que leia os ruins [...].

Tudo serve para melhorar o vocabulário e fixar os blocos estruturais da língua. Haverá quem veja tais conselhos com reserva, mas é melhor ler textos medíocres do que não ler nenhum. A percepção visual de uma palavra costuma ser produtiva. E talvez o começo pela leitura mais fácil e ruim seja um estímulo para chegar à boa. É uma esperança.

Esperanças à parte, a maioria das pessoas que comete espalhafatosos erros de grafia quase certamente tem pouca familiaridade com leitura e língua escrita. Como demonstram levantamentos feitos por escolas e empresas. Algumas, aliás, estão adotando o ditado para selecionar (ou eliminar) candidatos a emprego. Como se fazia no 1o grau da escola antiga. De todo modo, melhor que o ditado não seja o filtro final de escolha, porque muita gente capaz de escrever bem, como nosso correspondente, pode claudicar na grafia. Verdade que ele era um caso raro, mas pode haver surpresas.

Quanto aos recursos de construção de sentido do texto, analise as assertivas a seguir:


I. O predomínio de verbos no pretérito perfeito, no primeiro parágrafo, reforçam a ideia de ações que se repetiam, ou seja, ações não concluídas no passado.

II. As aspas empregadas no primeiro parágrafo têm, todas, a mesma função.

III. A redação do texto é parcial, deixando clara a opinião do autor em relação ao tema sobre o qual escreve.

IV. Todas as ocorrências de parênteses no texto isolam informações que poderiam ser omitidas sem prejuízo à intencionalidade do autor ou ao sentido do texto.


Assinale a alternativa que contém a análise correta das assertivas:

Alternativas
Q2793834 Português

AS ARAPUCAS DA GRAFIA

Por Josué Machado. Adaptado de: http://revistalingua.uol.com.br/textos/112/as-arapucas-da-grafia338198-1.asp Acesso em: 29 mar 2015.


A revista de circulação nacional manteve na Europa por anos um correspondente que escrevia magnificamente bem. Dados precisos, texto encadeado, elegante. Perfeito, não fosse o fato de suas reportagens chegarem temperadas por palavras como "gazolina"; "acessor" (por "assessor"); "excessão" (exceção); "obcessão" (obsessão), etc. Fora as gozações, que já tinha grafado "gosações", não havia o que fazer, pois as qualidades de repórter e redator suplantavam de longe os escorregões. Sofria de deficiência muito específica, que não o tornava menos respeitado pelos colegas.

Isso ocorreu antes do advento dos computadores com corretores de grafia. Os erros da grafia nos textos do correspondente servem para provar que esse é o aspecto menos importante da redação, embora desvios ortográficos causem estranheza e em geral estejam ligados à falta de escolaridade e leitura. Pois não há dúvida - dizem os sábios - de que é com leitura que se gravam na mente as estruturas da língua e, claro, o vocabulário e a grafia. É preciso ler, portanto. E escrever.

Sempre. Quem não puder enfrentar o texto de autores considerados bons, os clássicos ou nem tanto, que leia os ruins [...].

Tudo serve para melhorar o vocabulário e fixar os blocos estruturais da língua. Haverá quem veja tais conselhos com reserva, mas é melhor ler textos medíocres do que não ler nenhum. A percepção visual de uma palavra costuma ser produtiva. E talvez o começo pela leitura mais fácil e ruim seja um estímulo para chegar à boa. É uma esperança.

Esperanças à parte, a maioria das pessoas que comete espalhafatosos erros de grafia quase certamente tem pouca familiaridade com leitura e língua escrita. Como demonstram levantamentos feitos por escolas e empresas. Algumas, aliás, estão adotando o ditado para selecionar (ou eliminar) candidatos a emprego. Como se fazia no 1o grau da escola antiga. De todo modo, melhor que o ditado não seja o filtro final de escolha, porque muita gente capaz de escrever bem, como nosso correspondente, pode claudicar na grafia. Verdade que ele era um caso raro, mas pode haver surpresas.

O primeiro parágrafo põe em contraste duas características do escritor ao qual o texto se refere. Assinale a alternativa que contenha corretamente essas características, na mesma ordem em que são evidenciadas no texto.

Alternativas
Ano: 2015 Banca: IESES Órgão: MSGás Prova: IESES - 2015 - MSGás - Analista de Segurança |
Q2793114 Segurança e Saúde no Trabalho

Quanto à proteção respiratória, é INCORRETO afirmar:

Alternativas
Ano: 2015 Banca: IESES Órgão: MSGás Prova: IESES - 2015 - MSGás - Analista de Segurança |
Q2793108 Direito Previdenciário

Conforme legislação previdenciária que rege os Benefícios, é INCORRETO afirmar:

Alternativas
Ano: 2015 Banca: IESES Órgão: MSGás Prova: IESES - 2015 - MSGás - Analista de Segurança |
Q2793097 Segurança e Saúde no Trabalho

É INCORRETO afirmar sobre o trabalho em espaços confinados:

Alternativas
Ano: 2015 Banca: IESES Órgão: MSGás Prova: IESES - 2015 - MSGás - Analista de Segurança |
Q2793094 Segurança e Saúde no Trabalho

Em relação a legislação de segurança e as obrigações do empregador e do empregado, é correto afirmar:

Alternativas
Ano: 2015 Banca: IESES Órgão: MSGás Prova: IESES - 2015 - MSGás - Analista de Segurança |
Q2793091 Segurança e Saúde no Trabalho

Com relação à Ergonomia, a NR17 visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente. Assim, é INCORRETO afirmar:

Alternativas
Ano: 2015 Banca: IESES Órgão: MSGás Prova: IESES - 2015 - MSGás - Analista de Segurança |
Q2793056 Direito do Trabalho

Diante da legislação que aborda o acidente de trabalho, é INCORRETO afirmar:

Alternativas
Ano: 2015 Banca: IESES Órgão: MSGás Prova: IESES - 2015 - MSGás - Analista de Segurança |
Q2793055 Segurança e Saúde no Trabalho

A Prevenção e Controle de Perdas é uma metodologia sistematizada que tem como finalidade reduzir ou eliminar as perdas dos acidentes com danos materiais, sem descuidar dos acidentes com danos pessoais, focando em aspectos como: informação, investigação, análise e revisão do processo. Assim, é INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Ano: 2015 Banca: IESES Órgão: MSGás Prova: IESES - 2015 - MSGás - Analista de Segurança |
Q2793054 Segurança e Saúde no Trabalho

Em relação ao EPI e as responsabilidades do empregador e do empregado, é INCORRETO dizer:

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Ano: 2015 Banca: IESES Órgão: MSGás Prova: IESES - 2015 - MSGás - Analista de Segurança |
Q2793053 Segurança e Saúde no Trabalho

A NR9 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, visando à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais. Assinale a resposta INCORRETA sobre o PPRA:

Alternativas
Ano: 2015 Banca: IESES Órgão: MSGás Prova: IESES - 2015 - MSGás - Analista de Segurança |
Q2793051 Segurança e Saúde no Trabalho

As pesquisas sobre os problemas de Saúde Mental e Trabalho vêm tomando corpo nos últimos anos e apontam para números que começam a preocupar o meio corporativo. Neste cenário é correto observar:

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Ano: 2015 Banca: IESES Órgão: MSGás Prova: IESES - 2015 - MSGás - Analista de Segurança |
Q2793050 Segurança e Saúde no Trabalho

A NR33 determina alguns procedimentos obrigatórios de forma a garantir permanentemente a segurança e saúde dos trabalhadores. Neste sentido, é correto afirmar:

Alternativas
Respostas
1161: A
1162: B
1163: C
1164: A
1165: C
1166: D
1167: A
1168: A
1169: B
1170: B
1171: B
1172: A
1173: A
1174: D
1175: A
1176: D
1177: B
1178: A
1179: C
1180: B