Questões de Concurso
Para idesg
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(__) Na perspectiva de uma Educação Inclusiva, todos os alunos, independentemente das suas características pessoais, psicológicas ou sociais, devem frequentar as escolas/classes regulares e receber um atendimento de qualidade, adequado às suas necessidades.
(__) No que tange à Educação inclusiva, é necessário que o professor trabalhe a potencialidade de cada aluno individualmente para que todos tenham uma educação de mesmo padrão.
(__) Com o tratado de Salamanca em 1994, assinado também por Portugal, define-se as Escolas Inclusivas e uma pedagogia centrada na criança, o que leva também o nosso país a adotar uma nova filosofia nas escolas regulares, tendo em vista uma educação para todos.
I. Participação de todos: profissionais de educação, alunos e comunidade, na concepção, elaboração, execução e avaliação.
II. Estar centrado nos alunos visando a melhoria do seu processo de ensino-aprendizagem e de seus resultados, de modo que os alunos não só permaneçam na escola, mas aprendam e cheguem ao final do processo e sejam capazes de produzir cultura e conhecimento.
III. Sentir os problemas da realidade a partir de uma reflexão coletiva a respeito da escola e de seu contexto, por consequência, construir uma proposta de superação dos problemas.
Estão CORRETAS:
"As secretarias estaduais e as secretarias municipais que aderirem ao Compromisso deverão elaborar e consolidar suas respectivas políticas de alfabetização, a partir de orientações elaboradas pelo Ministério da Educação."
Em qual artigo do decreto esse excerto está inserido?
O Conselho Escolar é um órgão colegiado de natureza deliberativa, consultiva e fiscal, tendo caráter políticopartidário, religioso, racial com fins lucrativos, sendo remunerados seu Dirigente ou Conselheiros. (1ª PARTE). Um dos objetivos do Conselho Escolar é democratizar as relações no âmbito da escola, visando à qualidade de ensino através de uma educação transformadora que prepare o indivíduo para o exercício da plena cidadania. (2ª PARTE).
A sentença está:
(__) O currículo é um elemento neutro de transmissão do conhecimento social. Ele pouco está imbricado em relações de poder e é expressão do equilíbrio de interesses e forças que atuam no sistema educativo em um dado momento, tendo em seu conteúdo e formas, a opção historicamente configurada de um determinado meio cultural, social, político e econômico.
(__) O currículo escolar tem ação direta ou indireta na formação e desenvolvimento do aluno. Assim, é fácil perceber que a ideologia, cultura e poder nele configurados são determinantes no resultado educacional que se produzirá.
(__) O currículo necessita ser percebido como um território a ser contestado diariamente, pois é através dele que podemos pensar e legitimar o conhecimento que pretendemos? Para quem? Para quê e como? Tendo como parâmetro a visão de mundo, de sociedade e da educação que acreditamos.
Qual alternativa preenche, CORRETAMENTE, os parênteses, na ordem em que aparecem?
A definição do processo de construção do trabalho pedagógico deve ser compreendida como participativa, ou seja, sob os olhares de estudantes, famílias e profissionais de educação, e seu planejamento deve contemplar quatro níveis: Educacional; Escolar; Curricular e Ensino, este subdividido em: planos de aula ou sequências didáticas. (1ª PARTE) A organização do trabalho pedagógico, por se tratar de um documento onde se elencam as ações pedagógicas em curto, médio e longo prazo, como forma de dar sustentação e possibilitar a avaliação das práticas adotadas. Ele estampa a identidade da instituição que representa, dando aspectos legais ao modelo, bem como atendendo os direitos constitucionalmente assegurados coletivamente. (2ª PARTE)
A sentença está:
Qual alternativa preenche, corretamente, a lacuna, de acordo com o Estatuto do Magistério de Cariacica?
(__) Ser assíduo e pontual no serviço, salvo quando da convocação para serviço extraordinário.
(__) Levar ao conhecimento da autoridade superior as irregularidades de que tiver ciência em razão do cargo que exerce.
(__) Representar contra ilegalidade, omissão ou abuso de poder.
(__) Atualizar semestralmente seu assentamento individual.
Qual alternativa preenche, CORRETAMENTE, na sequência, os parênteses?
I. Utilizando o Microsoft Edge (versão 109.0.1518.140), em suas configurações padrão e no sistema operacional Windows, um usuário acessou o site da Enciclopédia Britânica (https://www.britannica.com/). Como o site está em inglês, o usuário poderá traduzi-lo clicando com o botão direito do mouse em um espaço em branco e selecionando "Traduzir para Português", ação que também pode ser executada pela combinação de teclas de atalho Ctrl + Shift + U.
II. Utilizando o navegador Google Chrome (versão 109.0.5414.120), em suas configurações padrão e no sistema operacional Windows, é possível reabrir a última guia que foi fechada pelo usuário através da combinação de teclas de atalho Ctrl + Shift + T.
III. Utilizando o navegador Mozilla Firefox (versão 107.0.1), em suas configurações padrão e no sistema operacional Windows, a combinação de teclas de atalho Ctrl + Shift + N tem como função abrir uma nova janela anônima.
Sobre as afirmações acima:
Ao utilizar o Google Meet é possível encontrar a barra de botões mostrada no print abaixo:
Qual é a função do botão indicado pela seta acima?
O texto a seguir deve ser lido com atenção para responder à questão.
Conheça a história da educação para relações étnico-raciais no Brasil
O Ministério da Educação (MEC) tem promovido ações e programas educacionais voltados para a superação das desigualdades étnico-raciais, com o intuito de avançar significativamente na construção de uma educação mais inclusiva e plural. Nesse sentido, a Pasta lançou, em 2024, a Política Nacional de Equidade, Educação para as Relações Étnico-Raciais e Educação Escolar Quilombola (Pneerq).
Coordenada pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi), a política tem, entre suas metas, a formação de profissionais da educação para gestão e docência em educação para as relações étnico-raciais (Erer) e em educação escolar quilombola (EEQ). Assim, o MEC investirá, até 2027, R$ 2 bilhões para formação de 215 mil gestores e professores em todo o país.
Outra meta da política é o reconhecimento de avanços institucionais de práticas educacionais antirracistas. Além disso, a política busca consolidar a EEQ com a implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola, instituídas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) por meio da Resolução nº 8/2012.
De acordo com a secretária da Secadi, Zara Figueiredo, a Pneerq surgiu em meio a desafios para a concretização da Erer e da EEQ na prática. Entre as dificuldades enfrentadas, estava a ausência de monitoramento da implementação da Lei nº 10.639/2003, que tornou obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana no currículo das escolas de educação básica. Mais tarde, essa legislação foi modificada pela Lei nº 11.645/2008, que incluiu o ensino da história e cultura indígena na obrigatoriedade. Por isso, a primeira ação da Política Nacional de Equidade foi realizar um levantamento das ações para o cumprimento dessas leis entre as redes de ensino de todo o país.
Além disso, a política visa abordar o baixo número de docentes com formação voltada à gestão escolar para a Erer e a EEQ; a ausência de ações oficiais para a prevenção e o enfrentamento de ações racistas na escola e nas universidades; a elevada desigualdade no percurso de estudantes da educação básica; a baixa implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Escolar Quilombola; e a inadequada estrutura física e pedagógica nas escolas quilombolas, entre outras problemáticas.
"No que toca aos avanços e aos desafios após 20 anos de promulgação da Lei nº 10.639/2003, a Pneerq objetiva implementar ações e programas voltados à superação das desigualdades étnico-raciais e do racismo na educação brasileira e à promoção da política educacional para a população quilombola", explicou a secretária da Secadi.
Fonte: https://www.gov.br/mec/pt-br/assuntos/noticias/2024/novembro/conheca-a-historia-da-educacao-para-relacoes-etnico-raciais-no-brasil (adaptado).
O texto a seguir deve ser lido com atenção para responder à questão.
Conheça a história da educação para relações étnico-raciais no Brasil
O Ministério da Educação (MEC) tem promovido ações e programas educacionais voltados para a superação das desigualdades étnico-raciais, com o intuito de avançar significativamente na construção de uma educação mais inclusiva e plural. Nesse sentido, a Pasta lançou, em 2024, a Política Nacional de Equidade, Educação para as Relações Étnico-Raciais e Educação Escolar Quilombola (Pneerq).
Coordenada pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi), a política tem, entre suas metas, a formação de profissionais da educação para gestão e docência em educação para as relações étnico-raciais (Erer) e em educação escolar quilombola (EEQ). Assim, o MEC investirá, até 2027, R$ 2 bilhões para formação de 215 mil gestores e professores em todo o país.
Outra meta da política é o reconhecimento de avanços institucionais de práticas educacionais antirracistas. Além disso, a política busca consolidar a EEQ com a implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola, instituídas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) por meio da Resolução nº 8/2012.
De acordo com a secretária da Secadi, Zara Figueiredo, a Pneerq surgiu em meio a desafios para a concretização da Erer e da EEQ na prática. Entre as dificuldades enfrentadas, estava a ausência de monitoramento da implementação da Lei nº 10.639/2003, que tornou obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana no currículo das escolas de educação básica. Mais tarde, essa legislação foi modificada pela Lei nº 11.645/2008, que incluiu o ensino da história e cultura indígena na obrigatoriedade. Por isso, a primeira ação da Política Nacional de Equidade foi realizar um levantamento das ações para o cumprimento dessas leis entre as redes de ensino de todo o país.
Além disso, a política visa abordar o baixo número de docentes com formação voltada à gestão escolar para a Erer e a EEQ; a ausência de ações oficiais para a prevenção e o enfrentamento de ações racistas na escola e nas universidades; a elevada desigualdade no percurso de estudantes da educação básica; a baixa implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Escolar Quilombola; e a inadequada estrutura física e pedagógica nas escolas quilombolas, entre outras problemáticas.
"No que toca aos avanços e aos desafios após 20 anos de promulgação da Lei nº 10.639/2003, a Pneerq objetiva implementar ações e programas voltados à superação das desigualdades étnico-raciais e do racismo na educação brasileira e à promoção da política educacional para a população quilombola", explicou a secretária da Secadi.
Fonte: https://www.gov.br/mec/pt-br/assuntos/noticias/2024/novembro/conheca-a-historia-da-educacao-para-relacoes-etnico-raciais-no-brasil (adaptado).
O texto a seguir deve ser lido com atenção para responder à questão.
Conheça a história da educação para relações étnico-raciais no Brasil
O Ministério da Educação (MEC) tem promovido ações e programas educacionais voltados para a superação das desigualdades étnico-raciais, com o intuito de avançar significativamente na construção de uma educação mais inclusiva e plural. Nesse sentido, a Pasta lançou, em 2024, a Política Nacional de Equidade, Educação para as Relações Étnico-Raciais e Educação Escolar Quilombola (Pneerq).
Coordenada pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi), a política tem, entre suas metas, a formação de profissionais da educação para gestão e docência em educação para as relações étnico-raciais (Erer) e em educação escolar quilombola (EEQ). Assim, o MEC investirá, até 2027, R$ 2 bilhões para formação de 215 mil gestores e professores em todo o país.
Outra meta da política é o reconhecimento de avanços institucionais de práticas educacionais antirracistas. Além disso, a política busca consolidar a EEQ com a implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola, instituídas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) por meio da Resolução nº 8/2012.
De acordo com a secretária da Secadi, Zara Figueiredo, a Pneerq surgiu em meio a desafios para a concretização da Erer e da EEQ na prática. Entre as dificuldades enfrentadas, estava a ausência de monitoramento da implementação da Lei nº 10.639/2003, que tornou obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana no currículo das escolas de educação básica. Mais tarde, essa legislação foi modificada pela Lei nº 11.645/2008, que incluiu o ensino da história e cultura indígena na obrigatoriedade. Por isso, a primeira ação da Política Nacional de Equidade foi realizar um levantamento das ações para o cumprimento dessas leis entre as redes de ensino de todo o país.
Além disso, a política visa abordar o baixo número de docentes com formação voltada à gestão escolar para a Erer e a EEQ; a ausência de ações oficiais para a prevenção e o enfrentamento de ações racistas na escola e nas universidades; a elevada desigualdade no percurso de estudantes da educação básica; a baixa implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Escolar Quilombola; e a inadequada estrutura física e pedagógica nas escolas quilombolas, entre outras problemáticas.
"No que toca aos avanços e aos desafios após 20 anos de promulgação da Lei nº 10.639/2003, a Pneerq objetiva implementar ações e programas voltados à superação das desigualdades étnico-raciais e do racismo na educação brasileira e à promoção da política educacional para a população quilombola", explicou a secretária da Secadi.
Fonte: https://www.gov.br/mec/pt-br/assuntos/noticias/2024/novembro/conheca-a-historia-da-educacao-para-relacoes-etnico-raciais-no-brasil (adaptado).
I. No voleibol, a altura oficial da rede é de 2,43 metros para jogos masculinos e 2,24 metros para jogos femininos.
II. No basquetebol, o aro da cesta deve estar posicionado a 3,05 metros de altura do chão, e a bola utilizada em competições masculinas tem um diâmetro maior do que a feminina.
III. No voleibol, uma bola oficial deve ter uma circunferência de 65 a 67 centímetros, enquanto no basquetebol a circunferência da bola oficial masculina é de 95 a 108 centímetros.
Está(ão) CORRETA(S):