Questões de Concurso Para ufmg

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Ano: 2018 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2018 - UFMG - Enfermeiro |
Q1285954 Enfermagem
De acordo com Duarte, Salviano & Gresta, In: Pereira W.A. Manual de Transplantes de órgãos e tecidos (2012), em relação às vacinas usualmente recomendadas para os pacientes em pós-transplantes, marque V para as alternativas verdadeiras e F para as alternativas falsas.


( ) No ínicio Dupla ou tríplice (difteria, tétano e coqueluche)

( ) Um ano após o TCTH A Salk (vírus inativado) Hepatite A e B e pneumocócica (pneumovax)

( ) No Segundo mês Hepatite B Dupla ou Tríplice Haemofhilus influenza tipo B Salk poliovírus (vírus inativado)

( ) No 4º mês Dupla ou tríplice Haemofhilus influenza tipo B Salk


( ) No 6º mês Hepatite A e B


( ) 12 meses após dose inicial Tríplice viral (rubéola,tétano e caxumba) Hepatite B Haemofhilus influenza



A sequência CORRETA é

Alternativas
Ano: 2016 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2016 - UFMG - Assistente em Administração |
Q1096640 Noções de Informática
Analise as seguintes afirmativas e assinale com (V) as Verdadeiras; e com (F) as Falsas.
( ) Os cálculos das funções lógicas e aritméticas são feitas pelo sistema operacional. ( ) Podemos definir o Sistema operacional como um conjunto de programas que oferece recursos para os softwares aplicativos. ( ) O armazenamento de dados é feito pelos sistemas operacionais que são responsáveis pela sua volatilidade. ( ) Os sistemas operacionais provêm o gerenciamento de recursos periféricos de entrada e saída tais como: impressoras, memórias e outros dispositivos.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA de letras.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2016 - UFMG - Assistente em Administração |
Q1096638 Noções de Informática
Em relação ao uso de programas de gerência de apresentações, é CORRETO afirmar que
Alternativas
Ano: 2016 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2016 - UFMG - Assistente em Administração |
Q1096614 Direito Administrativo
Em relação ao Pregão é correto afirmar, EXCETO:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2016 - UFMG - Assistente em Administração |
Q1096605 Português
Violência contra a mulher, gênero e machismo

Adriano Senkevics

    A violência contra a mulher é um tema imprescindível quando se discute a situação das mulheres no Brasil. Entre outros, porque os indicadores sobre essa temática são assustadores: a cada cinco minutos, uma mulher é agredida no país, segundo o Mapa da Violência 2012 (WAISELFISZ, 2012). Em parâmetros internacionais, o Brasil é o 7º país com as maiores taxas de homicídio feminino entre 84 nações, assassinando 4,4 mulheres em cem mil, perdendo apenas para El Salvador, Trinidad e Tobago, Guatemala, Rússia, Colômbia e Belize.
   O mesmo documento aponta que as unidades da federação onde se concentram as taxas de homicídio feminino, calculadas em número de mulheres vítimas de homicídio entre cem mil mulheres, são Espírito Santo (taxa de 9,8), Alagoas (8,3) e Paraná (6,4). Nas melhores posições, Santa Catarina (3,5), São Paulo (3,2) e Piauí (2,5). Ainda, vê-se, pelo gráfico abaixo, que o homicídio de mulheres cresceu vertiginosamente nos últimos 30 anos.


   Notamos um crescimento até o ano de 1996, quando as taxas mantiveram alguma estabilidade até 2006. Neste ano, foi promulgada a lei Maria da Penha (lei 11.340/06), que, em seu primeiro ano de vigência, acompanhou uma queda no número desses casos. Logo a espiral de violência foi retomada, mostrando que só essa política não tem sido suficiente.
    Estaríamos equivocados se pensarmos que essas agressões acontecem principalmente nas ruas ou no espaço público de forma geral. Pelo contrário, 68% das agressões documentadas em postos de atendimento ocorrem no próprio ambiente doméstico, em geral pelo cônjuge ou familiares da vítima.
    Para compreender o porquê desses dados, é necessário tecer uma análise articulada a uma problemática de gênero. Já dizia a feminista brasileira Heleieth Saffioti (2004, p. 81) que a violência de gênero “não ocorre aleatoriamente, mas deriva de uma organização social de gênero, que privilegia o masculino”.
  É sabido que uma histórica desigualdade de gênero marca nossa sociedade, transparecendo-se nos diferentes setores, e que essa desigualdade tem sido em alguma medida questionada e modificada, basta pensarmos, por exemplo, que, se há um século o acesso das mulheres à educação era restrito, hoje elas são maioria em muitos cursos do ensino superior.
    Porém, é válido ressaltar que mesmo esses avanços convivem com os aspectos mais tradicionais das relações de gênero. Muda-se o contexto, mas a ideologia atrelada à forma de se entender o masculino e o feminino é praticamente a mesma.
    A violência de gênero, seja na forma lesão corporal, de assédio sexual ou de assédio moral, está relacionada à manutenção de uma relação desigual de poder, que autoriza (mesmo com a ilegalidade do ato em si) aos homens a violação do corpo e dos direitos das mulheres, em virtude da reafirmação de uma masculinidade que se coloca, em âmbito público ou privado, superior às mulheres.
    É o que acontece com o estupro ou com os assobios e provocações que muitos homens disparam a torto e direito às mulheres nas ruas. Por mais que não vá existir nenhum relacionamento entre os dois, o homem, ao chamar a mulher de “gostosa!”, está reproduzindo a ideia de que, na sua posição masculina, tem o direito de julgar, avaliar ou mesmo de controlar a sexualidade e o corpo de outrem. Em todos esses casos, estamos falando menos de afeto ou de sexo, e sim de poder.
  Assim, quando nos deparamos com o alto índice de violência contra a mulher, não devemos olhar apenas o lado da vítima – e de uma sociedade que “produz” mulheres violentadas – mas com igual atenção para o agressor, nos questionando sobre o que levaria à produção de homens ofensores, agressores ou estupradores; para resumir em uma palavra: de homens machistas.
     Para enfrentar esse problema, a lei Maria da Penha ou o aumento da segurança podem até contribuir, mas de longe não resolvem. É preciso mais do que prestar assistência às vítimas ou punir os agressores, embora esses dois aspectos sejam essenciais. É necessário, portanto, desconstruir essa masculinidade, questionar esse “modo de ser homem” que reproduz e legitima uma opressão sexista, aqui entendida como a violência de gênero, mas que poderia se estender a qualquer caso em que uma diferença sexual seja utilizada para dar razão a uma desigualdade de gênero.
   Essa reflexão deve partir de todas as pessoas, homens e mulheres, e demanda repensar nossas práticas, atitudes e comportamentos: em que medida reproduzimos o machismo no nosso dia-a-dia? Não é uma reflexão simples, pois, se as desigualdades de gênero estivessem colocadas como um inimigo visível, seria fácil combatê-las. Mas é justamente por estarem inseridas na nossa cultura e concepção do masculino e do feminino, que elas se perpetuam. Romper esse ciclo é um desafio, como também uma grande necessidade.

Disponível em: https://ensaiosdegenero.wordpress.com/2012/09/13/violencia-contra-a-mulher-genero-e-machismo/ . Acesso em: 20 jul. 2016.
Releia o seguinte trecho:
“O mesmo documento aponta que as unidades da federação onde se concentram as taxas de homicídio feminino, calculadas em número de mulheres vítimas de homicídio entre cem mil mulheres, são Espírito Santo (taxa de 9,8), Alagoas (8,3) e Paraná (6,4). Nas melhores posições, Santa Catarina (3,5), São Paulo (3,2) e Piauí (2,5).”
Em relação à oração destacada, é INCORRETO afirmar que ela
Alternativas
Ano: 2016 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2016 - UFMG - Assistente em Administração |
Q1096602 Português
Violência contra a mulher, gênero e machismo

Adriano Senkevics

    A violência contra a mulher é um tema imprescindível quando se discute a situação das mulheres no Brasil. Entre outros, porque os indicadores sobre essa temática são assustadores: a cada cinco minutos, uma mulher é agredida no país, segundo o Mapa da Violência 2012 (WAISELFISZ, 2012). Em parâmetros internacionais, o Brasil é o 7º país com as maiores taxas de homicídio feminino entre 84 nações, assassinando 4,4 mulheres em cem mil, perdendo apenas para El Salvador, Trinidad e Tobago, Guatemala, Rússia, Colômbia e Belize.
   O mesmo documento aponta que as unidades da federação onde se concentram as taxas de homicídio feminino, calculadas em número de mulheres vítimas de homicídio entre cem mil mulheres, são Espírito Santo (taxa de 9,8), Alagoas (8,3) e Paraná (6,4). Nas melhores posições, Santa Catarina (3,5), São Paulo (3,2) e Piauí (2,5). Ainda, vê-se, pelo gráfico abaixo, que o homicídio de mulheres cresceu vertiginosamente nos últimos 30 anos.


   Notamos um crescimento até o ano de 1996, quando as taxas mantiveram alguma estabilidade até 2006. Neste ano, foi promulgada a lei Maria da Penha (lei 11.340/06), que, em seu primeiro ano de vigência, acompanhou uma queda no número desses casos. Logo a espiral de violência foi retomada, mostrando que só essa política não tem sido suficiente.
    Estaríamos equivocados se pensarmos que essas agressões acontecem principalmente nas ruas ou no espaço público de forma geral. Pelo contrário, 68% das agressões documentadas em postos de atendimento ocorrem no próprio ambiente doméstico, em geral pelo cônjuge ou familiares da vítima.
    Para compreender o porquê desses dados, é necessário tecer uma análise articulada a uma problemática de gênero. Já dizia a feminista brasileira Heleieth Saffioti (2004, p. 81) que a violência de gênero “não ocorre aleatoriamente, mas deriva de uma organização social de gênero, que privilegia o masculino”.
  É sabido que uma histórica desigualdade de gênero marca nossa sociedade, transparecendo-se nos diferentes setores, e que essa desigualdade tem sido em alguma medida questionada e modificada, basta pensarmos, por exemplo, que, se há um século o acesso das mulheres à educação era restrito, hoje elas são maioria em muitos cursos do ensino superior.
    Porém, é válido ressaltar que mesmo esses avanços convivem com os aspectos mais tradicionais das relações de gênero. Muda-se o contexto, mas a ideologia atrelada à forma de se entender o masculino e o feminino é praticamente a mesma.
    A violência de gênero, seja na forma lesão corporal, de assédio sexual ou de assédio moral, está relacionada à manutenção de uma relação desigual de poder, que autoriza (mesmo com a ilegalidade do ato em si) aos homens a violação do corpo e dos direitos das mulheres, em virtude da reafirmação de uma masculinidade que se coloca, em âmbito público ou privado, superior às mulheres.
    É o que acontece com o estupro ou com os assobios e provocações que muitos homens disparam a torto e direito às mulheres nas ruas. Por mais que não vá existir nenhum relacionamento entre os dois, o homem, ao chamar a mulher de “gostosa!”, está reproduzindo a ideia de que, na sua posição masculina, tem o direito de julgar, avaliar ou mesmo de controlar a sexualidade e o corpo de outrem. Em todos esses casos, estamos falando menos de afeto ou de sexo, e sim de poder.
  Assim, quando nos deparamos com o alto índice de violência contra a mulher, não devemos olhar apenas o lado da vítima – e de uma sociedade que “produz” mulheres violentadas – mas com igual atenção para o agressor, nos questionando sobre o que levaria à produção de homens ofensores, agressores ou estupradores; para resumir em uma palavra: de homens machistas.
     Para enfrentar esse problema, a lei Maria da Penha ou o aumento da segurança podem até contribuir, mas de longe não resolvem. É preciso mais do que prestar assistência às vítimas ou punir os agressores, embora esses dois aspectos sejam essenciais. É necessário, portanto, desconstruir essa masculinidade, questionar esse “modo de ser homem” que reproduz e legitima uma opressão sexista, aqui entendida como a violência de gênero, mas que poderia se estender a qualquer caso em que uma diferença sexual seja utilizada para dar razão a uma desigualdade de gênero.
   Essa reflexão deve partir de todas as pessoas, homens e mulheres, e demanda repensar nossas práticas, atitudes e comportamentos: em que medida reproduzimos o machismo no nosso dia-a-dia? Não é uma reflexão simples, pois, se as desigualdades de gênero estivessem colocadas como um inimigo visível, seria fácil combatê-las. Mas é justamente por estarem inseridas na nossa cultura e concepção do masculino e do feminino, que elas se perpetuam. Romper esse ciclo é um desafio, como também uma grande necessidade.

Disponível em: https://ensaiosdegenero.wordpress.com/2012/09/13/violencia-contra-a-mulher-genero-e-machismo/ . Acesso em: 20 jul. 2016.
Releia o 11º parágrafo. É CORRETO afirmar que sua forma de organização foi produzida por
Alternativas
Ano: 2019 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2019 - UFMG - Engenheiro Mecânico |
Q1024891 Engenharia Mecânica
O tempo total de solidificação (Ts) é o tempo requerido para o fundido solidificar-se após o vazamento. Esse tempo é dependente da constante do molde (Cm), do volume (V) e da área superficial do fundido (As). Esse tempo pode ser obtido pela equação empírica conhecida como Regra de Chvorinov.
Assinale a alternativa cuja equação representa essa regra:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2019 - UFMG - Engenheiro Mecânico |
Q1024874 Engenharia Mecânica

Considere o desenho abaixo e as informações que se seguem:


Imagem associada para resolução da questão

I – O diâmetro do furo A deve ser de 0,3 mm.

II – O desenho indica uma tolerância de posicionamento para os furos ao redor do furo central.

II – O diâmetro do furo A pode variar em uma faixa de ± 0,3 mm.

Está (ão) CORRETA (AS) a(s) afirmação (ções):

Alternativas
Q1021375 Programação
Para incorporar mídia em um documento HTML5 que reproduza uma amostra de vídeo, com controles de reprodução, a partir da url “www.video.com/video.mp4”, deve-se fazer:
Alternativas
Q1020861 Segurança e Saúde no Trabalho
Assinale a alternativa que apresenta espaços que, de acordo com a NR 3 da Portaria 3214/78, NÃO são classificados como Espaço Confinado.
Alternativas
Q1020855 Segurança e Saúde no Trabalho
Considerando o Anexo 2 da NR 15 da Portaria 3214/78, e com relação ao ruído de impacto, é CORRETO afirmar:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2016 - UFMG - Engenheiro Civil |
Q936640 Engenharia Civil

Vários materiais e aditivos são utilizados nas construções com fim específico.


Analise as seguintes opções sobre materiais e aditivos e assinale a afirmativa INCORRETA.

Alternativas
Ano: 2018 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2018 - UFMG - Jornalista |
Q890671 Jornalismo

Ao longo de décadas, estudos buscam explicar porque as notícias são como são.


Em relação a essa afirmativa, analise as seguintes assertivas.


I. As notícias são como são porque a realidade assim as determina e o jornalista é um comunicador desinteressado.

II O processo de produção da informação consiste numa série de escolhas no qual o fluxo de notícias tem que passar por diversos “portões” e o jornalista é o gatekeeper, que tem de decidir se vai escolher essa notícia ou não.

III. As notícias são distorções sistemáticas as quais servem os interesses políticos de certos agentes sociais bem específicos, que utilizam as notícias na sua visão de mundo e da sociedade.

IV. As notícias são construções sociais, bem como o resultado de processos complexos de interação entre os agentes sociais


Assinale a alternativa em que teorias de jornalismo estão CORRETAS e sequencialmente indicadas.

Alternativas
Ano: 2018 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2018 - UFMG - Assistente Social |
Q888943 Serviço Social
Responda à questão com base na obra “Política Social: Fundamentos e História” de Elaine Rosseti Behring e Ivanete Boschetti.
Quando Behring e Boschetti abordam o Projeto Ético-Político do Serviço Social e sua relação com a política social, mencionam as concepções de direito e de cidadania que compõem aquele projeto ético-político. A concepção de cidadania pressupõe instituir direitos que se pautem pelos seguintes princípios, EXCETO:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2018 - UFMG - Arquiteto e Urbanista |
Q888734 Arquitetura

Segundo Cambiaghi (2007), os princípios do desenho universal, desenvolvidos pela Universidade da Carolina do Norte, Estados Unidos, podem ser aplicados para avaliar projetos existentes e orientar os novos, capacitando arquitetos e outros profissionais. A ilustração a seguir mostra o acesso a um supermercado, com usuários e uma porta com sensor de presença. Nesse caso, alguns princípios do desenho universal podem ser identificados, EXCETO:


                      Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Ano: 2018 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2018 - UFMG - Psicólogo |
Q888709 Psicologia

O paradigma sociológico do curso de vida adota o conceito de processos ontogenéticos e de idade como determinantes do desenvolvimento humano.


Em relação às teorias do desenvolvimento na velhice, é CORRETO afirmar que

Alternativas
Ano: 2018 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2018 - UFMG - Pedagogo |
Q888661 Pedagogia
Sobre os dados apresentados documento Notas Estatísticas: Censo Escolar da Educação Básica 2016, é INCORRETO afirmar que
Alternativas
Q887182 Governança de TI
O Cobit 5 (2012) integrou o conteúdo existente até aquele momento de várias publicações da ISACA, constituindo um framework completo para governança e gerenciamento de TI. Com relação ao Cobit 5 e ao Modelo de referência que define e descreve processos agrupando-os em áreas-chave de governança e gerenciamento, é INCORRETO afirmar que
Alternativas
Q887157 Engenharia de Software
Na engenharia semiótica utilizada em IHC, a atividade de análise de contexto de uso de um produto de software pode ser vista como um meio de completar a primeira parte da metamensagem do designer para o usuário: “Este é o meu entendimento, como designer, de quem você, usuário, é, do que aprendi que você quer ou precisa fazer, de que maneira prefere fazer, e por quê…”. Com relação à análise de contexto de uso, é INCORRETO afirmar que
Alternativas
Ano: 2013 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2013 - UFMG - Bibliotecário Documentalista |
Q867592 Biblioteconomia
Em relação aos metadados, as afirmativas abaixo são verdadeiras, EXCETO.
Alternativas
Respostas
3661: A
3662: A
3663: A
3664: A
3665: A
3666: A
3667: D
3668: C
3669: C
3670: C
3671: D
3672: X
3673: A
3674: X
3675: C
3676: C
3677: D
3678: A
3679: D
3680: A