Questões de Concurso Comentadas para prefeitura do rio de janeiro - rj

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Q638468 Arquivologia

Considerar a “Lei nº 3.404, de 5 de junho de 2002, que dispõe sobre a política municipal de arquivos públicos e privados, o acesso aos documentos públicos municipais e dá outras providências”, para responder à questão.

Política municipal de arquivos é o conjunto de:

Alternativas
Q638467 Arquivologia

Considerar a “Lei nº 3.404, de 5 de junho de 2002, que dispõe sobre a política municipal de arquivos públicos e privados, o acesso aos documentos públicos municipais e dá outras providências”, para responder à questão.

Dentre as instituições listadas a seguir, aquela que tem a competência de autorizar a eliminação dos documentos produzidos e recebidos pelo Poder Legislativo Municipal é o:

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Q638466 Arquivologia

Considerar a publicação “Diretrizes para implementação de repositórios digitais confiáveis de documentos arquivísticos”, para responder à questão.

O desenvolvimento de repositórios digitais confiáveis é fundamental para se assegurar a autenticidade, preservação e o acesso de longo prazo aos documentos arquivísticos. Segundo o disposto na publicação citada, os pesquisadores do grupo de trabalho RLG/OCLC entendem que repositório digital confiável é aquele que tem como:

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Q638465 Arquivologia

Considerar a publicação “Diretrizes para implementação de repositórios digitais confiáveis de documentos arquivísticos”, para responder à questão.

O Sistema Informatizado de Gestão Arquivística de Documentos – SIGAD é o conjunto de:

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Q638464 Arquivologia
O capítulo V, da Lei 12.527/2011 destina-se às Responsabilidades. De acordo com essa lei, constituem condutas ilícitas que ensejam responsabilidade do agente público ou militar:
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Q638463 Arquivologia

Considerar a publicação “Diretrizes para a gestão arquivística do correio eletrônico corporativo”, para responder à questão.

De acordo com a Organização das Nações Unidas – ONU, é possível identificar a mensagem de correio eletrônico como documento arquivístico. Os autores da referida publicação destacam algumas situações e estabelecem que a mensagem de correio eletrônico pode ser considerada documento arquivístico, quando é:

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Q638462 Arquivologia

Considerar a publicação “Diretrizes para a gestão arquivística do correio eletrônico corporativo”, para responder à questão.

Existem diferentes elementos envolvidos na troca de mensagens eletrônicas.Todos os elementos destacados na publicação mencionada, estão agrupados em:

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Q638461 Arquivologia

Considerar a publicação “Diretrizes do preservador – A preservação de documentos arquivísticos digitais: diretrizes para organizações”, para responder à questão.

Os requisitos de base para apoiar a produção de cópias autênticas dos documentos arquivísticos digitais possibilitam que o preservador possa certificar que as cópias dos documentos arquivísticos são autênticas. Para o grupo de pesquisadores do INTERPARES, todos os requisitos de base devem ser cumpridos:

Alternativas
Q638460 Arquivologia

Considerar a publicação “Diretrizes do preservador – A preservação de documentos arquivísticos digitais: diretrizes para organizações”, para responder à questão.

Entende-se conversão no contexto da preservação digital como a:

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Q638459 Arquivologia

Considerar a publicação “Diretrizes do preservador – A preservação de documentos arquivísticos digitais: diretrizes para organizações”, para responder à questão.

Os controles sobre a passagem dos documentos arquivísticos digitais da custódia do produtor para o preservador devem ser rigorosamente obedecidos. Durante o processo de transferência ou recolhimento, deve ser verificada a autenticidade dos documentos arquivísticos do produtor, que inclui a verificação de que:

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Q638457 Arquivologia

Considerar o “Decreto nº 7.724, de 16 de maio de 2012 que regulamenta a Lei nº12.527, de 18 de novembro de 2011” para responder à questão.

Entende-se primariedade como qualidade:

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Q633460 Pedagogia

Leia o fragmento abaixo:

      Normalmente, quando nos referimos ao desenvolvimento de uma criança, o que buscamos compreender é até onde a criança já chegou, em termos de um percurso que, supomos, será percorrido por ela. Assim, observamos seu desempenho em diferentes tarefas e atividades, como por exemplo: ela já sabe andar? Já sabe amarrar sapatos? Já sabe construir uma torre com cubos de diversos tamanhos? Quando dizemos que a criança já sabe realizar determinada tarefa, referimo-nos à sua capacidade de realizá-la sozinha. Por exemplo, se observamos que a criança já sabe amarrar sapatos, está implícita a ideia de que ela sabe amarrar sapatos, sozinha, sem necessitar de ajuda de outras pessoas.

OLIVEIRA, Martha Kolh de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento; um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 1991. Pág. 11


O trecho apresenta uma das categorias de análise usada por Vygotsky ao estudar o desenvolvimento humano, que é: 

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Q633459 Pedagogia
O Parecer da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação nº 04 de 1998 esclarece que os sistemas de ensino possuem autonomia para desenvolver suas áreas curriculares. Contudo, deixa claro que as propostas pedagógicas das escolas devem integrar bases teóricas que favoreçam a organização dos conteúdos do paradigma curricular da Base Nacional Comum e sua Parte Diversificada, visando ser coerente:
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Q633457 Pedagogia
Em uma determinada escola, no início do ano, professores se organizavam para planejar a proposta pedagógica para o ano letivo. Um grupo de professores entregou à Coordenação Pedagógica sua listagem de conteúdos que seriam desenvolvidos ao longo do ano e preparava-se para ir embora. A direção da escola solicitou que permanecessem para a reunião de planejamento com todo o corpo docente. A diretora tomou essa iniciativa baseada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 9394, de 20 de novembro de 1996, que anuncia em seu Art. 13, que docentes incumbir-se-ão de:
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Q633439 Matemática

Seja n o valor da expressão:

(1+ √2)3 + 3.(1 + √2)2 .(√2-1) + 3.(1 + √2).(√2 - 1)2 + (√2 - 1)3

O resultado de n equivale a:

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Q633438 Matemática
Admita que as retas definidas pelas equações 2x – 4y + 5 = 0 e x + my – 3 = 0 sejam perpendiculares. O valor do número real m é igual a:
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Q633433 Matemática

Considere a função definida por  f(x) = 100log√x. O valor de f(5) é igual a:

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Q633427 Matemática

Observe no plano cartesiano, abaixo, uma circunferência com centro C (4,2) que tangencia o eixo X.

Imagem associada para resolução da questão

Uma equação que representa essa circunferência está indicada na seguinte opção:

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Q633424 Português

      Texto: Patíbulos virtuais


      Ainda não tinha doze anos quando assisti a um linchamento. Vi um rapaz a fugir de bicicleta. Um homem começou a persegui-lo, a pé, e de repente já eram cinco, dez, uma turba exaltada, correndo, gritando, jogando pedras. Lembro-me de estar inteiro, de coração, numa angústia enorme, com o rapaz que fugia. Não havia nada que pudesse fazer para o ajudar. Minutos antes eu lia, ao sol, numa varanda. Logo a seguir o rapaz pedalava para salvar a vida, lá embaixo, entre uma estradinha de terra vermelha e um vasto descampado coberto de capim.

      Desde então estou sempre do lado de quem, sozinho, se vê perseguido por uma multidão. Pouco me importa o que fez o rapaz que corre; o homem que ergue a mão para se proteger da pancada; a mulher que enfrenta, chorando, os insultos de um bando de predadores cobardes.

      O surgimento das redes sociais marcou a emergência de um novo patíbulo para os linchadores. Bem sei que a comparação será sempre abusiva. Palavras, por muito aguçadas, por muito duras e pesadas, não racham cabeças. Palavras, por muito venenosas, não são capazes de matar. Em contrapartida, este novo palco tem o poder de juntar em poucos minutos largos milhares de pessoas, todas aos gritos. A estupidez das multidões virtuais é tão concreta quanto a das multidões reais.

      Praticamente todas as semanas há alguma figura pública a sofrer perseguição nas redes sociais. [...]

      Há alguns anos, em Luanda, afirmei, durante uma entrevista, não entender por que o governo insistia em promover a poesia de Agostinho Neto, primeiro presidente angolano, que a mim sempre me pareceu bastante medíocre. Um conhecido jurista e comentador político, João Pinto, deputado do partido no poder, assinou um artigo defendendo a minha prisão. Foi além: defendeu o restabelecimento da pena de morte e o meu fuzilamento. Segundo ele, eu ofendera não apenas um antigo presidente e herói nacional mas também uma divindade, visto que Agostinho Neto seria um quilamba — ou seja, um intérprete de sereias. Nas semanas seguintes foram publicados muitos outros textos de ódio. Recebi telefonemas com ameaças. Contaram-me que havia pessoas queimando os meus livros. Na altura foi bastante assustador. Hoje olho para trás e rio-me. Recordo o quanto era difícil explicar a jornalistas europeus a acusação de que teria ofendido um intérprete de sereias. Naturalmente, acabei transformando o episódio em literatura.Os europeus e norte-americanos leem aquilo e chamam-lhe realismo mágico.

      Os queimadores de livros têm receio não das ideias que os mesmos defendem, mas da sua própria incapacidade para lhes dar resposta. Aqueles que se juntam a multidões virtuais para ameaçar ou troçar de alguém são quase tão perigosos quanto os que correm pelas ruas, jogando pedras — e ainda mais cobardes.

      Fecho os olhos e volto a ver o rapaz na bicicleta. Uma pedra atingiu-o na cabeça e ele caiu. A multidão mergulhou sobre ele. Naquele dia deixei de ser criança.

               

  •   José Eduardo Agualusa. O Globo, Segundo Caderno, 07/03/2016.
  • Disponível em http://oglobo.globo.com/cultura/patibulos-virtuais-18817824#ixzz43ah8BwFY 
A preposição é um elemento de ligação que colabora para o sentido do enunciado. Em: “o rapaz pedalava para salvar a vida” (primeiro parágrafo), a preposição traz uma ideia diferente da que expressa em:
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Q633416 Português

      Texto: Patíbulos virtuais


      Ainda não tinha doze anos quando assisti a um linchamento. Vi um rapaz a fugir de bicicleta. Um homem começou a persegui-lo, a pé, e de repente já eram cinco, dez, uma turba exaltada, correndo, gritando, jogando pedras. Lembro-me de estar inteiro, de coração, numa angústia enorme, com o rapaz que fugia. Não havia nada que pudesse fazer para o ajudar. Minutos antes eu lia, ao sol, numa varanda. Logo a seguir o rapaz pedalava para salvar a vida, lá embaixo, entre uma estradinha de terra vermelha e um vasto descampado coberto de capim.

      Desde então estou sempre do lado de quem, sozinho, se vê perseguido por uma multidão. Pouco me importa o que fez o rapaz que corre; o homem que ergue a mão para se proteger da pancada; a mulher que enfrenta, chorando, os insultos de um bando de predadores cobardes.

      O surgimento das redes sociais marcou a emergência de um novo patíbulo para os linchadores. Bem sei que a comparação será sempre abusiva. Palavras, por muito aguçadas, por muito duras e pesadas, não racham cabeças. Palavras, por muito venenosas, não são capazes de matar. Em contrapartida, este novo palco tem o poder de juntar em poucos minutos largos milhares de pessoas, todas aos gritos. A estupidez das multidões virtuais é tão concreta quanto a das multidões reais.

      Praticamente todas as semanas há alguma figura pública a sofrer perseguição nas redes sociais. [...]

      Há alguns anos, em Luanda, afirmei, durante uma entrevista, não entender por que o governo insistia em promover a poesia de Agostinho Neto, primeiro presidente angolano, que a mim sempre me pareceu bastante medíocre. Um conhecido jurista e comentador político, João Pinto, deputado do partido no poder, assinou um artigo defendendo a minha prisão. Foi além: defendeu o restabelecimento da pena de morte e o meu fuzilamento. Segundo ele, eu ofendera não apenas um antigo presidente e herói nacional mas também uma divindade, visto que Agostinho Neto seria um quilamba — ou seja, um intérprete de sereias. Nas semanas seguintes foram publicados muitos outros textos de ódio. Recebi telefonemas com ameaças. Contaram-me que havia pessoas queimando os meus livros. Na altura foi bastante assustador. Hoje olho para trás e rio-me. Recordo o quanto era difícil explicar a jornalistas europeus a acusação de que teria ofendido um intérprete de sereias. Naturalmente, acabei transformando o episódio em literatura.Os europeus e norte-americanos leem aquilo e chamam-lhe realismo mágico.

      Os queimadores de livros têm receio não das ideias que os mesmos defendem, mas da sua própria incapacidade para lhes dar resposta. Aqueles que se juntam a multidões virtuais para ameaçar ou troçar de alguém são quase tão perigosos quanto os que correm pelas ruas, jogando pedras — e ainda mais cobardes.

      Fecho os olhos e volto a ver o rapaz na bicicleta. Uma pedra atingiu-o na cabeça e ele caiu. A multidão mergulhou sobre ele. Naquele dia deixei de ser criança.

               

  •   José Eduardo Agualusa. O Globo, Segundo Caderno, 07/03/2016.
  • Disponível em http://oglobo.globo.com/cultura/patibulos-virtuais-18817824#ixzz43ah8BwFY 
Quanto ao processo de formação da palavra descampado (primeiro parágrafo), observa-se que é formada por parassíntese, processo mediante o qual acrescenta-se simultaneamente um prefixo e um sufixo ao radical da palavra primitiva. O seguinte vocábulo também é formado por derivação parassintética:
Alternativas
Respostas
981: A
982: B
983: B
984: D
985: D
986: A
987: B
988: C
989: C
990: B
991: D
992: A
993: D
994: A
995: D
996: A
997: D
998: C
999: C
1000: D