Questões de Concurso Para cetrede

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Garantir a diversidade étnica, artística e cultural do Estado, com base no pluralismo, nas vocações e no potencial de cada região e reconhecer e valorizar o patrimônio cultural do Estado, englobando os bens materiais, imateriais e os naturais.

Desvitalizar o Sistema Estadual de Cultura, buscando um enquadramento mais efetivo ao Sistema Nacional de Cultura e a construção de uma cultura brasileira oficial, bem como incentivar a participação popular nos processos de gestão e institucionalidade da cultura do Estado.

Democratizar o acesso à produção e à fruição da cultura e garantir a inclusão de manifestações culturais do Estado apenas nos espaços de educação formal, em consonância com as diretrizes do Plano Estadual de Educação e a Liberdade de Expressão.

Reconhecer o protagonismo do Estado enquanto principal definidor da arte e da cultura, a partir da criação e divulgação de ideias e práticas por intermédio de órgãos oficiais e reconhecer e valorizar o patrimônio cultural do Estado, englobando os bens materiais, imateriais e os naturais.

Estimular o desenvolvimento de políticas com o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável na área cultural e o planejamento e a execução de políticas públicas, visando à centralização dos equipamentos e das práticas culturais no Estado.

observação, apropriação, registro e exploração.

apropriação, exploração, registro e observação.

observação, exploração, registro e apropriação.

exploração, observação, registro e apropriação.

observação, registro, exploração e apropriação.

Trata-se de um processo permanente e sistemático de trabalho educacional centrado no Patrimônio Cultural como fonte primária de conhecimento e enriquecimento individual e coletivo.

O trabalho da Educação Patrimonial busca levar, somente, as crianças em virtude de seu estado de formação cognitiva social e política a um processo ativo de conhecimento, apropriação e valorização de sua herança cultural, capacitando-as para um melhor usufruto desses bens, e propiciando a geração e a produção de novos conhecimentos.

O conhecimento crítico e a apropriação consciente pelas comunidades do seu Patrimônio são fatores indispensáveis no processo de preservação sustentável desses bens, assim como no fortalecimento dos sentimentos de identidade e cidadania.

A Educação Patrimonial é um instrumento de “alfabetização cultural” que possibilita ao indivíduo fazer a leitura do mundo que o rodeia, levando-o à compreensão do universo sociocultural e da trajetória histórico-temporal em que está inserido.

O diálogo permanente que está implícito no processo de educacional patrimonial estimula e facilita a comunicação e a interação entre as comunidades e os agentes responsáveis pela preservação e estudo dos bens culturais, possibilitando a troca de conhecimentos e a formação de parcerias para a proteção e valorização desses bens.

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I – II.

II.

I – II – III.

II – III.

I – III.

crítica histórica.

narrativa histórica.

imaginário histórico.

operação historiográfica.

epistemologia da História.

um conhecimento histórico totalmente desvinculado da história positivista, negando, inclusive, a historicidade de obras biográficas.

a busca por uma nova verdade histórica pautada essencialmente nos documentos oficiais.

um novo olhar sobre a História, viabilizando novas ferramentas para o ofício do historiador.

a valorização das fontes orais, considerando-as como a História propriamente dita.

uma ciência não academista que defende ser a produção do conhecimento histórico realizável por qualquer sujeito consciente de sua própria historicidade.

O passado por si só é suficiente para compreendermos os processos históricos, uma vez que é, por excelência, a matéria prima da História.

A História é uma ciência do presente, pois sem ele os estudos históricos perderiam completamente o seu significado, sendo, portanto, o conhecimento do passado, dispensável.

A História é a ciência dos homens no tempo. Desse modo, toda a atividade humana é objeto de interesse da ciência histórica.

A análise do presente não possui qualquer relação com a disciplina histórica já que é preciso um grande distanciamento do historiador para interpretar os fatos ocorridos.

O objeto de estudo da história são indubitavelmente as narrativas provenientes dos documentos oficiais escritos, única fonte capaz de fornecer verdadeiros objetos para a pesquisa histórica.

História vista de baixo.

História Social da pobreza.

História Cultural.

História Serial.

Micro-História.

No mapa geológico cada tipo de rocha (ou grupos de rochas) existente numa determinada área é separado de outra por linhas tracejadas ou linhas de contato.

No mapa geológico, a direção de uma camada é a linha resultante da interseção do plano da camada com o seu mergulho.

No mapa geológico o mergulho de uma camada é o ângulo formado pelo plano da camada com um plano transversal.

Nos mapas geológicos com camadas horizontais, os limites ou contatos entre as diversas camadas possuem contorno paralelo ou coincidente com as curvas de nível.

Para a elaboração do mapa topográfico de uma determinada área é imprescindível o mapa geológico dessa área, mas o inverso não é verdadeiro.

Os processos erosivos não têm capacidade de rebaixar uma ilha vulcânica até próximo do nível do mar.

A voçoroca é a última fase da erosão linear com participação ativa da água subterrânea.

O salpicamento é o último estágio de um processo erosivo em subsuperfície.

A forma das encostas tem importância secundária nos efeitos erosivos dessas feições.

O intemperismo biológico tem uma relação mais direta com a erosão quando comparado ao físico e ao químico.

Ordenamento do território.

Barragens.

Aeroportos.

Túneis.

Usos múltiplos das águas subterrâneas.

Os mamutes dominaram a Era Mesozoica.

O Período Jurássico é denominado devido às Montanhas Jura, localizadas na Itália e na Franca.

Os trilobitas constituem uma classe de artrópodes marinhos que foram extintos no Cretáceo, último período da Era Paleozoica.

Os sistemas climático, tectônica de placas e geodínamo estabeleceram-se durante os Éons Hadeano e Arqueano.

A Formação Santana, localizada na bacia sedimentar do Araripe-Ceará, teve suas camadas depositadas durante o Período Cambriano que deu origem a importantes sítios paleontológicos.

I – II – III.

I – II – IV.

II – IV.

I – II.

III – IV.

Boro – fonte provável: depósitos de carvão mineral.

Iodeto – fonte provável: poços de petróleo.

Brometo – fonte provável: depósitos salinos.

Bário – fonte provável: rochas vulcânicas.

Vanádio – fonte provável: resíduos fósseis.

Em falhas normais, as rochas sotopostas ao plano de falha movem-se para baixo em relação às rochas sobrepostas, causando uma extensão da secção.

Uma falha inversa é aquela em que as rochas sobrepostas ao plano de falha se movem para baixo em relação às rochas sotopostas, causando um encurtamento da seção.

As forças extensionais, que formam falhas normais como evidência da sua ação, podem romper uma placa.

Um vale em rifte resulta de forças compressionais e falhamento inverso.

Uma falha é sinistral se o bloco do outro lado da falha estiver deslocado para a direita.

Wegener estava correto em afirmar que os continentes tinham se afastado por deriva.

Indicou similaridades marcantes entre as rochas dos lados opostos do Atlântico.

Denominou de Pangeia um supercontinente que se fragmentou no formato dos continentes atuais.

Respondeu satisfatoriamente sobre as forças que empurravam as grandes massas continentais.

Sua teoria foi contestada por considerarem que as camadas externas da Terra eram muito rígidas para que a deriva continental ocorresse.

I – II – III.

I – II – IV.

II – IV.

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III – IV.

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III – IV.

I – II – III.

II – IV.