Questões de Concurso
Para comperve - ufrn
Foram encontradas 9.102 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Considerando que há distintas concepções do que seja grupo, duas perspectivas destacam-se. Na primeira, o grupo é caracterizado como a união de pessoas em torno de um líder com o qual todos identificam-se e cuja imagem interiorizam como ideal. Na segunda, o grupo é definido como um conjunto de forças resultantes das relações entre os indivíduos que o constituem, um todo interdependente e dinâmico. Essas duas concepções foram propostas, respectivamente, por
Na adolescência e no início da vida adulta, o neurodesenvolvimento é marcado pela maturação das denominadas funções executivas. Estas são um conjunto de processos cognitivos que permitem a regulação da cognição, da emoção e do comportamento, possibilitando o engajamento do indivíduo em ações complexas. Dentre as habilidades a seguir, considera-se uma função executiva:
As pesquisas em psicologia do desenvolvimento têm sugerido que o final da adolescência não representa o atingimento de um platô relativamente tranquilo. As escolhas e os eventos que caracterizam a vida do adulto jovem são marcados por traços próprios dessa etapa da vida. Considerando o final da adolescência, analise as afirmativas a seguir.
I O pensamento Pós-Formal, defendido por psicólogos do desenvolvimento a partir dos anos de 1970, é caracterizado como pouco flexível, menos adaptativo e mais fechado.
II Para Erikson, a crise de desenvolvimento psicossocial que marca essa etapa é a intimidade versus isolamento.
III De acordo com Kohlberg, os jovens progridem no julgamento moral à medida que abandonam o pensamento egocêntrico e são capazes de utilizar o pensamento abstrato.
IV Na perspectiva de Jean Piaget, a saída do estágio das Operações Concretas marca o ápice do desenvolvimento cognitivo.]
Em relação ao final da adolescência, estão corretas as afirmativas
Um servidor estatutário requer a Licença-Paternidade em razão do nascimento de seu filho. Com fundamento na Lei nº 8.112/90, essa licença poderá ser concedida por um prazo de
À luz do que dispõe o regime jurídico único dos servidores públicos civis da União (Lei nº 8.112/90), o inquérito administrativo engloba
Nos termos da Lei nº 8.112/90, a comissão que conduzirá o processo disciplinar deve ser composta por
De acordo com as normas da Lei nº 8.112/90, o prazo máximo para a conclusão do processo administrativo disciplinar com rito sumário, contados da data de publicação do ato que constituir a comissão, é de
Considere as afirmativas a seguir, referentes às Responsabilidades do Servidor Público Federal, estatuídas na Lei nº 8.112/90.
I |
O servidor só poderá ser responsabilizado civilmente por ato comissivo e doloso, quando causar dano ao erário ou a terceiros. |
II |
A obrigação de reparar o dano não é extensiva aos sucessores do servidor. |
III |
Pelo exercício irregular de suas atribuições, o servidor público civil da União responde administrativamente, civilmente e penalmente. |
IV |
A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria. |
Estão corretas as afirmativas
Para efeitos da Lei nº 8.112/90, são penalidades disciplinares:
Considere as afirmativas a seguir, relativas ao Afastamento para Estudo ou Missão no Exterior, conforme expressamente previsto na Lei nº 8.112/90.
I |
A ausência não excederá a três anos, não sendo permitida nova ausência. |
II |
O afastamento de servidor para servir em organismo internacional do qual o Brasil participe ou com o qual coopere, dar-se-á com perda total da remuneração. |
III |
Ao servidor, não será concedida exoneração ou licença para tratar de interesse particular antes de decorrido período igual ao do afastamento, ressalvada a hipótese de ressarcimento da despesa havida com seu afastamento. |
IV |
O servidor do Poder Executivo poderá ausentar-se do País para estudo ou missão oficial, sem autorização do Presidente da República. |
Dentre as afirmativas, estão corretas
À luz das normas previstas no regime jurídico dos servidores públicos civis da União (Lei nº 8.112/90),
A Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada (VPNI), prevista na Lei nº 8.112/90, sofrerá reajuste
As questão refere-se ao trecho reproduzido a seguir.
“Existe também o lado útil da ciência, ligado diretamente a aplicações
tecnológicas, em que novos materiais e novas tecnologias são postos a
serviço da criação de produtos e da melhoria da qualidade de vida das
pessoas. Mas dado que a preparação para a carreira é longa — depois da
graduação ainda tem a pós com bolsas bem baixas — sem a paixão fica
difícil ver a utilidade da ciência como a única motivação. [...]” [linhas 36 a
40]
Sobre a linguagem empregada no texto, o uso da primeira pessoa do singular, pelo autor, justifica-se,
As questão refere-se ao trecho reproduzido a seguir.
“Existe também o lado útil da ciência, ligado diretamente a aplicações
tecnológicas, em que novos materiais e novas tecnologias são postos a
serviço da criação de produtos e da melhoria da qualidade de vida das
pessoas. Mas dado que a preparação para a carreira é longa — depois da
graduação ainda tem a pós com bolsas bem baixas — sem a paixão fica
difícil ver a utilidade da ciência como a única motivação. [...]” [linhas 36 a
40]
O emprego da palavra também sinaliza
As questão refere-se ao trecho reproduzido a seguir.
“Existe também o lado útil da ciência, ligado diretamente a aplicações
tecnológicas, em que novos materiais e novas tecnologias são postos a
serviço da criação de produtos e da melhoria da qualidade de vida das
pessoas. Mas dado que a preparação para a carreira é longa — depois da
graduação ainda tem a pós com bolsas bem baixas — sem a paixão fica
difícil ver a utilidade da ciência como a única motivação. [...]” [linhas 36 a
40]
Sobre as conjunções mas e dado que, é correto afirmar que
As questões de 1 a 10 referem-se ao texto reproduzido a seguir.
Por que ser cientista?
Marcelo Gleiser
Essa é uma pergunta que escuto frequentemente, quando converso com jovens ainda
indecisos com relação a qual carreira seguir. Na verdade, o que vejo, e tenho certeza que
3 meus colegas confirmam isso, é que a maioria absoluta dos jovens não tem a menor ideia
do que significa ser um cientista ou como se constitui a carreira. Imagino que nem 5% da
população brasileira possa mencionar o nome de três (ou um?) cientistas brasileiros da
6 atualidade. A questão não é essa constatação, que é óbvia, mas o que podemos fazer para
mudar isso.
O primeiro obstáculo é o da invisibilidade. Se ninguém conhece um cientista, fora o que se
9 vê na TV ou no cinema, fica difícil contemplar a possibilidade de uma carreira em ciências.
Contraste isso com médicos, dentistas, professores e policiais, profissões que fazem parte
da vida dos jovens. Quando um jovem imagina um cientista, provavelmente pensa no
12 programa de TV "The Big Bang Theory", ou em uma foto do Einstein de língua de fora.
A solução é maior visibilidade: é ter cientistas visitando escolas públicas e particulares,
incluindo estudantes de pós-graduação que, na maioria absoluta, têm uma bolsa de
15 estudos do governo. Proponho que, como parte da bolsa, estudantes de mestrado e
doutorado devam fazer uma visita ao ano (ou mais se desejarem) a uma escola local para
conversar com as crianças sobre o seu trabalho de pesquisa e planos para suas carreiras.
18 Sugiro que seus orientadores façam o mesmo.
Sim, eu faço isso com muita frequência, tanto no Brasil quanto nos EUA. Pelo menos uma
visita ou palestra (às vezes via Skype) por mês. Não tira pedaço e é extremamente útil e
21 gratificante.
O segundo obstáculo é o estigma de nerd. Cientista é o cara bobão, o que não tem nenhum
amigo e por isso vira CDF. Grande bobagem. Tem cientista de todo jeito, e alguns são
24 nerds, como são alguns médicos, dentistas e policiais, e outros são "supercool", com suas
motocicletas, pranchas de surfe e sintetizadores. Tem nerd que é "cool". Tem cientista ateu
e religioso, flamenguista e corintiano, conservador e comunista. A comunidade é tão
27 variada quanto em qualquer outra profissão.
O terceiro obstáculo é o da motivação. Por que fazer ciência? Esse é o mais importante
deles, e o que requer mais cuidado. A primeira razão para se fazer ciência é ter uma paixão
30 declarada pela natureza, um desejo insaciável de desbravar os mistérios do mundo natural.
Essa visão, sem dúvida romântica, é essencial para muita gente: fazemos ciência porque
nenhuma outra profissão nos permite dedicar a vida a entender como funciona o mundo e
33 como nós humanos nos encaixamos no grande esquema cósmico. Mesmo que o que cada
um pode contribuir seja, na maioria dos casos, pouco, é o fazer parte desse processo de
busca que nos leva em frente.
36 Existe também o lado útil da ciência, ligado diretamente a aplicações tecnológicas, em que
novos materiais e novas tecnologias são postos a serviço da criação de produtos e da
melhoria da qualidade de vida das pessoas. Mas dado que a preparação para a carreira é
39 longa — depois da graduação ainda tem a pós com bolsas bem baixas — sem a paixão fica
difícil ver a utilidade da ciência como a única motivação. No meu caso, digo que faço
ciência porque não me consigo imaginar fazendo outra coisa que me faça tão feliz. Mesmo
42 com todas as barreiras da profissão, considero um privilégio poder pensar sobre o mundo.
E poder dividir com os outros o que vou aprendendo no caminho.
Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser>. Acesso em: 15 out. 2013
O propósito comunicativo dominante no texto é
Considere o programa a seguir, escrito no arquivo prog2.c
#include <stdio.h>
int main(int argc, char **argv){
int i,x[9],*p;
for (i = 0 ; i < 9 ; i++)
x[i]=i;
p=x+1;
while (*p!=8){
*p=*(p-1) + *(p+1);
p++;
}
printf("[%d]",*(p-4));
printf("\n");
return 0;
}
A compilação do código foi efetuada com o comando a seguir.
gcc -Wall -ansi -o prog2 prog2.c
A execução do programa mostra, na tela, a linha
Considere o trecho de código, escrito em ANSI C, a seguir, no arquivo prog1.c
#include <stdio.h>
int x = 2;
int f1(int a){
int r=a*x;
x = r++;
return r;
}
int f2(int x){
int r=x*x;
x = r++;
return r;
}
int main (int argc, char **argv){
int a,b,c;
a = f1(3);
b = f2(2);
c = f1(3);
printf ("%d.%d.%d\n",a,b,c);
return 0;
}
A compilação do código foi efetuada com o comando a seguir.
gcc -Wall -ansi -o prog1 prog1.c
A execução do programa mostra, na tela, a linha
Considere o código em Python a seguir.
def f(n):
if n == 1:
return 1
if n%2==0:
return f(n/2)
return 1 + f((n - 1) / 2)
x = 80
print (f(x))
A execução desse programa mostra na tela o valor
O uso de pilhas é comum em vários programas para armazenar temporariamente elementos usados recentemente. Em Python, pode-se usar o tipo de dados list como pilha através dos métodos