Questões de Concurso Para comperve - ufrn

Foram encontradas 9.102 questões

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Ano: 2008 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: CAERN
Q1196184 Serviço Social
No debate sobre a questão ambiental, há concepções que revelam visões, práticas e modos de agir diferenciados. As principais polêmicas dizem respeito aos conceitos de "ecodesenvolvimento" e de "desenvolvimento sustentável". No primeiro caso, são princípios fundamentais: a satisfação de necessidades básicas de todos os seres humanos no presente; a solidariedade com as gerações futuras; a participação da população nos programas de desenvolvimento; a preservação dos recursos naturais e do meio ambiente em geral; um sistema social com emprego, segurança e respeito a outras culturas; e programas de educação. No segundo caso, defende-se o direito das gerações futuras a uma sociedade sustentável. Ao mesmo tempo, para esta última visão, a solução da crise ambiental passa necessariamente pela economia de mercado. Com base nessas considerações, pode-se afirmar que
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: TJ-RN
Q1195829 Legislação dos TRFs, STJ, STF e CNJ
Jorge, estudante de direito, interessado em futuramente seguir a carreira de delegado de polícia, dialoga com o seu colega Pedro sobre suas preocupações com a estabilidade e a proteção dessa profissão. Umas das grandes preocupações de Jorge envolve a possibilidade de ser obrigado a mover-se constantemente de localidade geográfica. Pedro, a respeito do assunto, expõe que, se é isso o que Jorge teme, o ideal é que ele siga uma carreira cujas garantias busquem evitar esse tipo de infortúnio, como é o caso da magistratura e do Ministério Público. 
Encantado com a segurança jurídica que o direito positivo busca oferecer à magistratura, Jorge diz a Pedro que já começa a cogitar mudar o foco do concurso que realizará no futuro. Pedro, no entanto, expõe a Jorge que a magistratura também possui os seus deveres e proibições, como não poderia deixar de ser. Pedro, assim, com base na Constituição Federal de 1988 e na Lei Complementar 35, de 14 de março de 1979, diz a Jorge que, uma vez que ele se torne magistrado, 
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Ano: 2002 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: Prefeitura de Natal - RN
Q1195645 Matemática
Em queda livre, um corpo percorre 4,9 m durante o 1º segundo. Depois disso, em cada segundo, percorre sempre 9,8 m a mais do que no segundo anterior. A distância, em metros, que o corpo percorrerá em 12 segundos é
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Q1195513 Nutrição
A indicação de alimentos-fonte de nutrientes é atividade rotineira de nutricionistas. Considerando as orientações do Departamento de Agricultura dos EUA, um alimento-fonte deve apresentar, em uma porção usual, mais de
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Q1195449 Nutrição
Uma paciente, 67 anos, com osteoporose, procura nutricionista por indicação médica para esclarecimentos sobre como melhorar a absorção do cálcio ingerido. Tendo como base esse caso, considere as seguintes afirmativas:
I. Recomenda-se a ingestão de alimentos ricos em cálcio em refeições ricas em lipídios.
II. Os suplementos de cálcio devem consumidos preferencialmente em conjunto com as refeições.
III. A lactose presente no leite intensifica a absorção do cálcio.
IV. Recomenda-se dieta rica em fibras visando aumentar a absorção do cálcio no íleo terminal. 
Estão corretas as afirmativas
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Ano: 2017 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: UFRN
Q1195042 Edificações
Para a determinação da umidade de um solo no laboratório, foi utilizada uma amostra no estado natural com peso de 256,0 g. Após secagem em estufa por um período de 24 horas, essa amostra apresentou peso igual a 231,0 g. A umidade dessa amostra, em porcentagem, é de, aproximadamente
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Ano: 2017 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: IF-RN
Q1194839 Química
O descarte de resíduos provenientes das atividades experimentais em um laboratório de ciências exige determinados cuidados e atenção às normas estabelecidas. Durante várias atividades, um técnico de laboratório observou as seguintes práticas dos estudantes: 
I Nos recipientes para descarte com a identificação de "PERFURO CORTANTE", eram colocados utensílios de vidro quebrados, garrafas metálicas e plásticas quebradas e telas de amianto em desuso.   II Sempre que era possível, os resíduos eram tratados no laboratório antes de serem descartados na rede de esgoto.   III Os resíduos sólidos perigosos eram armazenados e destinados a uma coleta especializada.  IV Todos os materiais e resíduos orgânicos eram direcionados para o lixo não reciclável.
As práticas dos estudantes NÃO recomendadas estão presentes nos itens 
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Ano: 2017 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: IF-RN
Q1194773 Biomedicina - Análises Clínicas
Um estudante deve usar um equipamento para colocar lâminas em imersão com o objetivo de fazer a desparafinazação e reidratar um corte tecidual. O equipamento a ser usado para essa finalidade é
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Ano: 2017 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: IF-RN
Q1194769 Técnicas em Laboratório
Um estudante solicita ao técnico do laboratório de ciências um material para separar dois líquidos imiscíveis. Para atender a esse pedido, o técnico deve entregar 
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Ano: 2017 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: IF-RN
Q1194670 Química
Em um laboratório de ciências, a limpeza do material de vidro é fundamental para garantir o bom desenvolvimento das atividades experimentais. Durante uma atividade prática, foram realizados alguns procedimentos relacionados com a limpeza da vidraria, detalhados a seguir:   I Para preparar soluções e diluições, todas as lavagens das vidrarias foram feitas com água da torneira.   II O material volumétrico foi seco à temperatura ambiente, e o não volumétrico foi levado à estufa.   III Os frascos usados para estocar ou medir reagente foram lavados com pequenas porções deste, as quais foram posteriormente desprezadas.  IV Foi usada uma solução sulfocrômica de coloração esverdeada. 
Os procedimentos que revelam práticas INADEQUADAS no laboratório de ciências estão presentes nos itens 
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Q1194611 Biomedicina - Análises Clínicas
A detecção e identificação dos parasitas intestinais estão em relação direta com a qualidade da amostra fecal coletada e entregue no laboratório. Uma boa amostra deve
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Ano: 2015 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: Prefeitura de Natal - RN
Q1194519 Português
Língua Portuguesa: alteridade e Ética      
Por Rodrigo Franklin Sousa     A leitura, do ponto de vista do professor, deve ser concebida como espaço de formação e constituição da identidade do sujeito. Isso quer dizer que trabalhar com o texto de língua portuguesa, e trabalhar com o reconhecimento de gêneros discursivos, é trabalhar com a linguagem em seu sentido mais amplo e pleno. Primordial é a noção de que a linguagem em uso não pode nem deve ser considerada como simples “acidente” ou apreensão localizada de um sistema abstrato, mas como lugar de interação social e construção de relações, de valores e de significados. Enfim, como lugar de construção de identidade e crescimento humanos.      Uma das formas pela qual o texto promove essa construção e esse crescimento é por meio das interações que fomenta. Engajar-se com um texto, qualquer que seja ele, é interagir de uma forma ou de outra com outros sujeitos, em contextos sociais e históricos reais. Essas interações podem ser abordadas e visualizadas por múltiplos ângulos. Um deles é o da interlocução entre um sujeito e um outro.     Trata-se de visualizar mais do que simplesmente a “intenção do autor” como um elemento passivo a ser “encontrado” pelas marcas deixadas no texto; trata-se de ficar face a face com um outro, com um ente que o leitor imagina, com o qual tenta engajar-se e ao qual tenta responder.      A relação de alteridade é o eixo fundamental da linguagem. O diálogo com o texto é um diálogo com o outro. Ainda que, no caso do texto escrito, esse outro seja uma reconstrução do leitor, essa própria reconstrução já é um exercício. Um exercício, aliás, que desenvolverá habilidades indispensáveis, já que buscar entender o outro é não apenas uma forma de forjarmos nossa própria identidade como também algo que traz consequências concretas e reais para nossas vidas.       No formidável livro A Conquista da América, Tzvetan Todorov explora o que ele chama de o discurso da diferença. Em seu estudo, Todorov demonstra como muito das tragédias que marcaram os anos iniciais do descobrimento, e cujas marcas se fazem sentir até hoje, foi fruto de leituras erradas que tanto espanhóis quanto os ameríndios fizeram uns dos outros. Assim, consideramos que desenvolver habilidades de entendimento do outro é fundamental para a formação de atores sociais responsáveis. Em alguns casos, como no estudado por Todorov, pode ser o caminho para que se evitem tragédias de proporções inimagináveis.      Entendida como um exercício de contato com o outro, a leitura pode ser vista como uma atividade que afeta nossos relacionamentos imediatos, o nosso país, ou o planeta. A leitura de mensagens pessoais ou de um memorando no trabalho requer a detecção de subtextos, ironias, sinalizações de conflitos. A boa leitura de matérias jornalísticas ou de programas e propostas de governo requer que detectemos tendências ideológicas, parcialidade nas informações e boa ou má vontade na apresentação dos fatos.      Habilidades de leitura também podem ser aplicadas aos mais diversos tipos de texto. Mesmo com suas especificidades, todos envolvem tipos semelhantes de questionamentos, de pressuposições de sentimentos e de raciocínios. Desenvolver boas habilidades de leitura é algo que impacta nossa vida em todas as suas dimensões.       Aprender a ler bem (e, consequentemente, ensinar a ler bem) vai muito além de cumprir um currículo acadêmico, ou de reproduzir um discurso vazio que não terá qualquer impacto real. Aprender e ensinar a ler são atividades éticas no sentido mais profundo do termo.      Ao trazer o termo “ética” para a reflexão sobre o ensino de língua portuguesa e para o trabalho com textos e gêneros discursivos, não quero de maneira nenhuma remeter a um discurso vazio, ou a uma série de regras que dizem respeito a como ser “bonzinhos”. Pensar sobre ética é refletir sobre como viver melhor. A reflexão ética busca soluções sobre como podemos ter uma vida com mais qualidade, uma vida mais plena e com realização humana real.      Não podemos esquecer que todas as questões éticas, embora digam respeito a nossa responsabilidade pessoal como indivíduos, afetam nós mesmos e os nossos relacionamentos. As questões éticas sempre são interpessoais. Sempre envolvem um indivíduo e um outro. Sempre envolvem um indivíduo e a sociedade que o cerca. Sendo assim, por definição, elas também sempre envolvem a interação desses indivíduos entre si e com a sociedade que os cerca. O que eu penso, falo e escrevo afeta a vida dos outros. O que os outros pensam, falam e escrevem necessariamente afeta também a minha vida.       Trabalhar a leitura é capacitar para a interação com o outro, para a vivência na sociedade.      É ensinar a viver.      SOUSA, Rodrigo Franklin. Língua Portuguesa: alteridade e Ética. Revista Conhecimento Prático Língua Portuguesa. São Paulo: Editora Escala, Ed. 52, mar./abr./2015, p. 33-35. [Excerto adaptado]     No excerto: “[...] a leitura pode ser vista como uma atividade que afeta nossos relacionamentos imediatos, o nosso país, ou o planeta”, o uso da locução verbal expressa
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Ano: 2008 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: UFRN
Q1194509 Pedagogia
A avaliação do desempenho do estudante dos cursos de graduação será realizada mediante aplicação do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE – (Lei nº. 10 861 de  14 de abril de 2004). O ENADE será, então, aplicado com periodicidade:
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Ano: 2015 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: Prefeitura de Natal - RN
Q1194422 Português
Língua Portuguesa: alteridade e Ética       
Por Rodrigo Franklin Sousa      A leitura, do ponto de vista do professor, deve ser concebida como espaço de formação e constituição da identidade do sujeito. Isso quer dizer que trabalhar com o texto de língua portuguesa, e trabalhar com o reconhecimento de gêneros discursivos, é trabalhar com a linguagem em seu sentido mais amplo e pleno. Primordial é a noção de que a linguagem em uso não pode nem deve ser considerada como simples “acidente” ou apreensão localizada de um sistema abstrato, mas como lugar de interação social e construção de relações, de valores e de significados. Enfim, como lugar de construção de identidade e crescimento humanos.       Uma das formas pela qual o texto promove essa construção e esse crescimento é por meio das interações que fomenta. Engajar-se com um texto, qualquer que seja ele, é interagir de uma forma ou de outra com outros sujeitos, em contextos sociais e históricos reais. Essas interações podem ser abordadas e visualizadas por múltiplos ângulos. Um deles é o da interlocução entre um sujeito e um outro.         Trata-se de visualizar mais do que simplesmente a “intenção do autor” como um elemento passivo a ser “encontrado” pelas marcas deixadas no texto; trata-se de ficar face a face com um outro, com um ente que o leitor imagina, com o qual tenta engajar-se e ao qual tenta responder.            A relação de alteridade é o eixo fundamental da linguagem. O diálogo com o texto é um diálogo com o outro. Ainda que, no caso do texto escrito, esse outro seja uma reconstrução do leitor, essa própria reconstrução já é um exercício. Um exercício, aliás, que desenvolverá habilidades indispensáveis, já que buscar entender o outro é não apenas uma forma de forjarmos nossa própria identidade como também algo que traz consequências concretas e reais para nossas vidas.           No formidável livro A Conquista da América, Tzvetan Todorov explora o que ele chama de o discurso da diferença. Em seu estudo, Todorov demonstra como muito das tragédias que marcaram os anos iniciais do descobrimento, e cujas marcas se fazem sentir até hoje, foi fruto de leituras erradas que tanto espanhóis quanto os ameríndios fizeram uns dos outros. Assim, consideramos que desenvolver habilidades de entendimento do outro é fundamental para a formação de atores sociais responsáveis. Em alguns casos, como no estudado por Todorov, pode ser o caminho para que se evitem tragédias de proporções inimagináveis.               Entendida como um exercício de contato com o outro, a leitura pode ser vista como uma atividade que afeta nossos relacionamentos imediatos, o nosso país, ou o planeta. A leitura de mensagens pessoais ou de um memorando no trabalho requer a detecção de subtextos, ironias, sinalizações de conflitos. A boa leitura de matérias jornalísticas ou de programas e propostas de governo requer que detectemos tendências ideológicas, parcialidade nas informações e boa ou má vontade na apresentação dos fatos.             Habilidades de leitura também podem ser aplicadas aos mais diversos tipos de texto. Mesmo com suas especificidades, todos envolvem tipos semelhantes de questionamentos, de pressuposições de sentimentos e de raciocínios. Desenvolver boas habilidades de leitura é algo que impacta nossa vida em todas as suas dimensões.              Aprender a ler bem (e, consequentemente, ensinar a ler bem) vai muito além de cumprir um currículo acadêmico, ou de reproduzir um discurso vazio que não terá qualquer impacto real. Aprender e ensinar a ler são atividades éticas no sentido mais profundo do termo.                  Ao trazer o termo “ética” para a reflexão sobre o ensino de língua portuguesa e para o trabalho com textos e gêneros discursivos, não quero de maneira nenhuma remeter a um discurso vazio, ou a uma série de regras que dizem respeito a como ser “bonzinhos”. Pensar sobre ética é refletir sobre como viver melhor. A reflexão ética busca soluções sobre como podemos ter uma vida com mais qualidade, uma vida mais plena e com realização humana real.                 Não podemos esquecer que todas as questões éticas, embora digam respeito a nossa responsabilidade pessoal como indivíduos, afetam nós mesmos e os nossos relacionamentos. As questões éticas sempre são interpessoais. Sempre envolvem um indivíduo e um outro. Sempre envolvem um indivíduo e a sociedade que o cerca. Sendo assim, por definição, elas também sempre envolvem a interação desses indivíduos entre si e com a sociedade que os cerca. O que eu penso, falo e escrevo afeta a vida dos outros. O que os outros pensam, falam e escrevem necessariamente afeta também a minha vida.                 Trabalhar a leitura é capacitar para a interação com o outro, para a vivência na sociedade.                  É ensinar a viver.               SOUSA, Rodrigo Franklin. Língua Portuguesa: alteridade e Ética. Revista Conhecimento Prático Língua Portuguesa. São Paulo: Editora Escala, Ed. 52, mar./abr./2015, p. 33-35. [Excerto adaptado]                No que concerne ao uso das aspas no texto, considere as seguintes afirmações.      I - No terceiro parágrafo, as aspas foram usadas para demarcar uma crítica a um possível discurso sobre o trabalho com o texto.  II - No nono parágrafo, as aspas foram usadas, respectivamente, para marcar um destaque a um termo e para fazer referência, criticamente, a uma concepção com a qual o autor não concorda.  III - No terceiro parágrafo, as aspas foram usadas, respectivamente, para demarcar uma voz alheia citada literalmente e para dar ênfase a um termo.  IV - No nono parágrafo, as aspas foram usadas, nas duas ocorrências, para dar destaque a termos e conseguir a adesão do leitor.        Das afirmações, estão corretas  
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Ano: 2014 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: Prefeitura de Jucurutu - RN
Q1194373 Odontologia
Em relação à posição de trabalho, em odontologia, quando se trabalha no arco superior, a cabeça do paciente deve ficar inclinada para cima o suficiente para que o operador visualize as superfícies oclusais dos dentes. Considerando-se o sistema de quadrante de relógio, a opção correta em relação à posição ideal do cirurgião-dentista e à do auxiliar, respectivamente, é:
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Ano: 2014 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: Prefeitura de Jucurutu - RN
Q1194209 Terapia Ocupacional
Rui Chamone define a terapia ocupacional como um modo psicoterapêutico e uma abordagem crítico-reflexiva das relações humanas no mundo, na cultura e na sociedade. Nessa abordagem, estão envolvidos os elementos:
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Ano: 2014 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: Prefeitura de Jucurutu - RN
Q1194198 Terapia Ocupacional
Uma das capacidades-chaves do terapeuta ocupacional é sua habilidade de analisar as partes que compõem uma atividade. A esse procedimento denominamos análise de atividade, e ele tem como objetivo possibilitar o conhecimento da atividade em seus pormenores, observando-se, as suas propriedades específicas. Para que se possa compreender o processo de raciocínio voltado para a análise de atividade, deve(m) constar da organização de um esquema:
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Ano: 2014 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: Prefeitura de Jucurutu - RN
Q1194170 Terapia Ocupacional
Um dos modelos existentes de trabalho e atuação do terapeuta ocupacional na escola é a consultoria colaborativa. Essa prática
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Ano: 2014 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: Prefeitura de Jucurutu - RN
Q1193441 Psiquiatria
Os transtornos da personalidade do grupo B caracterizam-se pela presença de impulsividade e de baixo limiar à frustração. São apenas transtornos de personalidade do grupo B:
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Q1193055 Segurança e Saúde no Trabalho
A CLT, no seu Art. 3º, considera “empregado” toda pessoa 
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Respostas
3601: B
3602: D
3603: A
3604: A
3605: D
3606: D
3607: A
3608: C
3609: A
3610: D
3611: A
3612: A
3613: B
3614: B
3615: A
3616: D
3617: A
3618: A
3619: B
3620: A