Faltando exatos quatro meses para o término da legislatura municipal, o vereador Jonas Maia aproveitou-se da posição de Presidente da Câmara de Vereadores para empregar treze cabos eleitorais, visando a garantir sua nova eleição. Recusando a realização de concurso público, Jonas Maia ordenou tais nomeações para cargos de confiança inexistentes, autorizando os atos, em que pese a ausência de qualquer
vaga dentre os cargos comissionados criados por lei. Mensalmente, estas nomeações aumentaram em R$
65.000.00 as despesas municipais com pessoal. A conduta ilícita do Edil identifica-se como: