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A “E.E. Mário de Andrade” aceita o desafio de uma Educação Integral em concordância com a meta 6 do PEE para os anos do Ensino Fundamental, visando à formação integral da criança e do adolescente. A base legal está também fundamentada na Constituição Federal, no Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA, com uma concepção da criança e do adolescente como sujeitos de direito. Está embasada nas proposições pedagógicas que defendem uma sociedade mais justa e igualitária e uma educação pública, gratuita e laica de qualidade social para todos. Deste modo, exige uma gestão democrática.
O seu projeto pedagógico parte de um diagnóstico, revisita a função social da escola, reflete sobre a igualdade e a equidade, define a escola que quer construir, conceitua a educação integral e apresenta um plano de ação que explicita como executar as ações definidas pelo coletivo escolar.
Seu diagnóstico apresenta o perfil sociocultural e educacional das crianças e adolescentes matriculados e os índices de desempenho escolar. Indica desafios a serem enfrentados: a vulnerabilidade social e o baixo desempenho escolar, altamente relacionados com os princípios da igualdade e da equidade.
Seu plano de ação estabelece: nenhum aluno excluído e melhoria nos resultados de aprendizagem e do índice de Desenvolvimento da Educação Básica - Ideb.
A “E.E. Mário de Andrade” aceita o desafio de uma Educação Integral em concordância com a meta 6 do PEE para os anos do Ensino Fundamental, visando à formação integral da criança e do adolescente. A base legal está também fundamentada na Constituição Federal, no Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA, com uma concepção da criança e do adolescente como sujeitos de direito. Está embasada nas proposições pedagógicas que defendem uma sociedade mais justa e igualitária e uma educação pública, gratuita e laica de qualidade social para todos. Deste modo, exige uma gestão democrática.
O seu projeto pedagógico parte de um diagnóstico, revisita a função social da escola, reflete sobre a igualdade e a equidade, define a escola que quer construir, conceitua a educação integral e apresenta um plano de ação que explicita como executar as ações definidas pelo coletivo escolar.
Seu diagnóstico apresenta o perfil sociocultural e educacional das crianças e adolescentes matriculados e os índices de desempenho escolar. Indica desafios a serem enfrentados: a vulnerabilidade social e o baixo desempenho escolar, altamente relacionados com os princípios da igualdade e da equidade.
Seu plano de ação estabelece: nenhum aluno excluído e melhoria nos resultados de aprendizagem e do índice de Desenvolvimento da Educação Básica - Ideb.
Leia o fragmento abaixo.
Os Conselhos Escolares são órgãos colegiados que representam as comunidades escolar e local, atuando em sintonia com a administração da escola e definindo caminhos para tomar decisões administrativas, financeiras e político-pedagógicas condizentes com as necessidades e potencialidades da escola.
MEC. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Consescol/ce_cad2.pdf.
É uma exigência do projeto pedagógico da “E.E. Mário de Andrade” a existência de espaços de participação no interior da escola. Elegeu-se o Conselho de Escola como o espaço principal de participação, em função de sua atuação estar ligada à essência do trabalho escolar, ou seja, o processo de ensino-aprendizagem. Sendo assim, nas ações de monitoramento e avaliação das aprendizagens, compete aos conselheiros escolares
A “E.E. Mário de Andrade” aceita o desafio de uma Educação Integral em concordância com a meta 6 do PEE para os anos do Ensino Fundamental, visando à formação integral da criança e do adolescente. A base legal está também fundamentada na Constituição Federal, no Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA, com uma concepção da criança e do adolescente como sujeitos de direito. Está embasada nas proposições pedagógicas que defendem uma sociedade mais justa e igualitária e uma educação pública, gratuita e laica de qualidade social para todos. Deste modo, exige uma gestão democrática.
O seu projeto pedagógico parte de um diagnóstico, revisita a função social da escola, reflete sobre a igualdade e a equidade, define a escola que quer construir, conceitua a educação integral e apresenta um plano de ação que explicita como executar as ações definidas pelo coletivo escolar.
Seu diagnóstico apresenta o perfil sociocultural e educacional das crianças e adolescentes matriculados e os índices de desempenho escolar. Indica desafios a serem enfrentados: a vulnerabilidade social e o baixo desempenho escolar, altamente relacionados com os princípios da igualdade e da equidade.
Seu plano de ação estabelece: nenhum aluno excluído e melhoria nos resultados de aprendizagem e do índice de Desenvolvimento da Educação Básica - Ideb.
Leia o fragmento abaixo.
(...) A simples profissão de fé democrática não divide os homens (...) as atuais controvérsias ideológicas não se concentram no significado de democracia, mas nas teorias sobre as condições de seu desenvolvimento e os meios de realização.
AZANHA, José Mário Pires, 2004.
Articulando as necessidades locais da Unidade Educacional com as diretrizes definidas pela Secretaria Estadual de Educação, o diretor de uma escola estadual divulga amplamente o Plano de Ação para o ano letivo. Este foi discutido e aprovado pelo Conselho de Escola, e está comprometido com os princípios da educação de qualidade para todos e todas. Sua primeira meta é garantir que 100% dos alunos estejam alfabetizados ao término do terceiro ano, com oito anos de idade. Adota como estratégias: sondagens periódicas e fortalecimento das práticas pedagógicas de recuperação contínua, turmas de recuperação no contraturno utilizando espaços alternativos e recuperação intensiva ao término de cada semestre. Diante do exposto, é correto afirmar que a maneira de compreender a democratização do ensino se expressa na seguinte alternativa:
Leia o trecho abaixo.
A promoção do desenvolvimento positivo do jovem vai exigir: primeiramente, a identificação de seus recursos pessoais - talentos, energias e interesses construtivos - e, depois, a elaboração de programas específicos de estimulação desses talentos. De acordo com Lerner (2004), o sucesso desses programas depende de três fatores preponderantes: uma relação positiva e sustentável com adultos; atividades dirigidas ao desenvolvimento de suas habilidades: e a participação do jovem em todas as decisões e vertentes do programa. Em geral, eles propõem ações efetivas com base, por exemplo, no desenvolvimento de características, tais como os cinco “Cs” - caráter, cuidado, confiança, conexão e compaixão.
SENNA, Sylvia Regina Carmo Magalhães et DESSEN, Maria Auxiliadora, 2012.
A escola de Ensino Fundamental II e Ensino Médio, ao
adotar princípios do desenvolvimento positivo do século
XXI, tem como finalidade promover formas de
desenvolvimento saudáveis na adolescência e não só
diminuir comportamentos de risco. Busca possibilitar ao
jovem o preparo para construir o seu próprio
desenvolvimento e o da sociedade. Diante disso,
entende-se adolescência
Leia o texto abaixo.
Meta 6 - Garantir educação integral em todos os níveis e modalidades de ensino e assegurar educação em tempo integral em, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) das escolas públicas, de forma a atender a, pelo menos, 25% (vinte e cinco porcento) dos alunos na educação básica.
Lei n° 16.279, de 08 de julho de 2016. Disponível em: http://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei/2016/lei-16279- 08.07.2016.html.
Com base na Meta 6, leia o enunciado abaixo e assinale a alternativa que apresenta procedimentos didáticos necessários na busca da meta estabelecida, ou seja, nenhum aluno excluído e melhoria nos resultados de aprendizagem e do índice de Desenvolvimento da Educação Básica - Ideb.
A educação integral expande os tempos, os espaços e
as oportunidades educativas. Propõe uma
aprendizagem conectada à vida e aos interesses e
possibilidades das crianças e adolescentes,
reconhecendo as múltiplas dimensões do ser humano, o
que exige
Leia o texto abaixo.
A meta do projeto da UNESCO de Padrões de Competência em TIC para Professores (ICT-CST) é melhorar a prática docente em todas as áreas de trabalho. Combinando as habilidades das TIC com as visões emergentes na pedagogia, no currículo e na organização escolar, os padrões foram elaborados para o desenvolvimento profissional dos professores que utilizarão as habilidades e os recursos de TIC para aprimorar o ensino, cooperar com os colegas e, talvez, se transformarem em líderes inovadores em suas instituições.
Padrões de competência em TIC para professores. UNESCO, 2008.
No que tange aos Padrões de Competência em TIC para Professores, assinale a alternativa correta.