Questões de Concurso Para sugep - ufrpe

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Q894677 Português

TEXTO 1


Entre os temas ensinados aos jovens brasileiros no ensino básico, estão, por exemplo, a fase inicial da colonização, a resistência dos quilombos à escravidão e a Inconfidência Mineira. Nessas aulas, porém, os alunos ouvem falar pouco ou nada da ativista de ascendência indígena Madalena Caramuru, que viveu no século XVI, da guerreira quilombola Dandara ou da inconfidente Hipólita Jacinta de Melo.

Na literatura, estudam romances de José de Alencar e de outros autores do Romantismo, mas não são informados da existência de Maria Firmina dos Reis, autora de “Úrsula”, um dos primeiros romances de autoria feminina do Brasil, primeiro de autoria negra e primeiro escrito ficcional de cunho abolicionista. Outras, como Anita Garibaldi, são mencionadas, mas quase sempre à sombra de seus companheiros homens.

O apagamento de brasileiras responsáveis por contribuições importantes se repete em diversas áreas de atuação. Em uma tentativa de reparar esse desconhecimento, o livro “Extraordinárias mulheres que revolucionaram o Brasil”, lançado pela Companhia das Letras na última semana de novembro, reúne a trajetória de 44 mulheres, com ilustração inédita de cada uma delas.

[...] Outras obras que têm o propósito de resgatar a biografia de mulheres cuja contribuição histórica é pouco difundida, ou mesmo desconhecida, foram publicadas em vários países. O contexto é a reivindicação de representatividade que tem sido pautada por feministas e profissionais das artes, da ciência, da tecnologia, entre outros campos.

“Extraordinárias Mulheres” é o primeiro dessa onda que se propõe a compilar os dados biográficos e os feitos de mulheres nascidas no Brasil ou “abrasileiradas” – que adotaram o país para viver, como é o caso da arquiteta Lina Bo Bardi e da missionária e ativista Dorothy Stang.

O projeto das jornalistas Duda Porto de Souza e Aryane Cararo é fruto de dois anos de pesquisa – um mergulho na vida de quase 300 mulheres, a partir das quais as autoras chegaram às 44 que estão no livro. Consultaram arquivos de jornais, livros, documentos e realizaram entrevistas.

Apesar da vocação educativa explícita, seu público-alvo transcende uma faixa etária específica, segundo as autoras. “Espero que seja um passo inicial. Que sirva de inspiração para crianças, jovens e adultos irem atrás de outras brasileiras brilhantes. E que a gente possa contar uma história um pouco mais igualitária, justa, dando nomes e rostos a quem fez o país chegar até aqui”, disse Aryane Cararo.

“Que a gente possa contar a história de Anita, a mulher que enfrentou tropas imperiais no Brasil e lutou pela unificação da Itália. E não a Anita do Garibaldi. De Dandara, a mulher que não queria fechar o quilombo para novos escravos fugitivos, e não a mulher de Zumbi. De Dinalva, que quase ficou invisível na história da luta armada no Brasil na época da ditadura. De Marinalva, que está fazendo história agorinha mesmo”, complementa a autora.

O livro também conta com uma extensa linha do tempo que mostra conquistas de direitos obtidas pelas mulheres do século XVI até o presente, e traz informações que esclarecem como era ser mulher em determinadas épocas.


Disponível em: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/11/24/O-livro-queconta-a-história-do-Brasil-pela-trajetória-de-mulheresextraordinárias. Acesso em 03/05/18. Adaptado.

Releia o seguinte trecho: “Nessas aulas, porém, os alunos ouvem falar pouco ou nada da ativista de ascendência indígena Madalena Caramuru, que viveu no século XVI” (1º §). Com o termo destacado, a autora pretendeu:
Alternativas
Q894676 Português

TEXTO 1


Entre os temas ensinados aos jovens brasileiros no ensino básico, estão, por exemplo, a fase inicial da colonização, a resistência dos quilombos à escravidão e a Inconfidência Mineira. Nessas aulas, porém, os alunos ouvem falar pouco ou nada da ativista de ascendência indígena Madalena Caramuru, que viveu no século XVI, da guerreira quilombola Dandara ou da inconfidente Hipólita Jacinta de Melo.

Na literatura, estudam romances de José de Alencar e de outros autores do Romantismo, mas não são informados da existência de Maria Firmina dos Reis, autora de “Úrsula”, um dos primeiros romances de autoria feminina do Brasil, primeiro de autoria negra e primeiro escrito ficcional de cunho abolicionista. Outras, como Anita Garibaldi, são mencionadas, mas quase sempre à sombra de seus companheiros homens.

O apagamento de brasileiras responsáveis por contribuições importantes se repete em diversas áreas de atuação. Em uma tentativa de reparar esse desconhecimento, o livro “Extraordinárias mulheres que revolucionaram o Brasil”, lançado pela Companhia das Letras na última semana de novembro, reúne a trajetória de 44 mulheres, com ilustração inédita de cada uma delas.

[...] Outras obras que têm o propósito de resgatar a biografia de mulheres cuja contribuição histórica é pouco difundida, ou mesmo desconhecida, foram publicadas em vários países. O contexto é a reivindicação de representatividade que tem sido pautada por feministas e profissionais das artes, da ciência, da tecnologia, entre outros campos.

“Extraordinárias Mulheres” é o primeiro dessa onda que se propõe a compilar os dados biográficos e os feitos de mulheres nascidas no Brasil ou “abrasileiradas” – que adotaram o país para viver, como é o caso da arquiteta Lina Bo Bardi e da missionária e ativista Dorothy Stang.

O projeto das jornalistas Duda Porto de Souza e Aryane Cararo é fruto de dois anos de pesquisa – um mergulho na vida de quase 300 mulheres, a partir das quais as autoras chegaram às 44 que estão no livro. Consultaram arquivos de jornais, livros, documentos e realizaram entrevistas.

Apesar da vocação educativa explícita, seu público-alvo transcende uma faixa etária específica, segundo as autoras. “Espero que seja um passo inicial. Que sirva de inspiração para crianças, jovens e adultos irem atrás de outras brasileiras brilhantes. E que a gente possa contar uma história um pouco mais igualitária, justa, dando nomes e rostos a quem fez o país chegar até aqui”, disse Aryane Cararo.

“Que a gente possa contar a história de Anita, a mulher que enfrentou tropas imperiais no Brasil e lutou pela unificação da Itália. E não a Anita do Garibaldi. De Dandara, a mulher que não queria fechar o quilombo para novos escravos fugitivos, e não a mulher de Zumbi. De Dinalva, que quase ficou invisível na história da luta armada no Brasil na época da ditadura. De Marinalva, que está fazendo história agorinha mesmo”, complementa a autora.

O livro também conta com uma extensa linha do tempo que mostra conquistas de direitos obtidas pelas mulheres do século XVI até o presente, e traz informações que esclarecem como era ser mulher em determinadas épocas.


Disponível em: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/11/24/O-livro-queconta-a-história-do-Brasil-pela-trajetória-de-mulheresextraordinárias. Acesso em 03/05/18. Adaptado.

“Apesar da vocação educativa explícita, seu público-alvo transcende uma faixa etária específica”. Neste trecho do Texto 1, evidencia-se uma relação semântica de:
Alternativas
Q894675 Português

TEXTO 1


Entre os temas ensinados aos jovens brasileiros no ensino básico, estão, por exemplo, a fase inicial da colonização, a resistência dos quilombos à escravidão e a Inconfidência Mineira. Nessas aulas, porém, os alunos ouvem falar pouco ou nada da ativista de ascendência indígena Madalena Caramuru, que viveu no século XVI, da guerreira quilombola Dandara ou da inconfidente Hipólita Jacinta de Melo.

Na literatura, estudam romances de José de Alencar e de outros autores do Romantismo, mas não são informados da existência de Maria Firmina dos Reis, autora de “Úrsula”, um dos primeiros romances de autoria feminina do Brasil, primeiro de autoria negra e primeiro escrito ficcional de cunho abolicionista. Outras, como Anita Garibaldi, são mencionadas, mas quase sempre à sombra de seus companheiros homens.

O apagamento de brasileiras responsáveis por contribuições importantes se repete em diversas áreas de atuação. Em uma tentativa de reparar esse desconhecimento, o livro “Extraordinárias mulheres que revolucionaram o Brasil”, lançado pela Companhia das Letras na última semana de novembro, reúne a trajetória de 44 mulheres, com ilustração inédita de cada uma delas.

[...] Outras obras que têm o propósito de resgatar a biografia de mulheres cuja contribuição histórica é pouco difundida, ou mesmo desconhecida, foram publicadas em vários países. O contexto é a reivindicação de representatividade que tem sido pautada por feministas e profissionais das artes, da ciência, da tecnologia, entre outros campos.

“Extraordinárias Mulheres” é o primeiro dessa onda que se propõe a compilar os dados biográficos e os feitos de mulheres nascidas no Brasil ou “abrasileiradas” – que adotaram o país para viver, como é o caso da arquiteta Lina Bo Bardi e da missionária e ativista Dorothy Stang.

O projeto das jornalistas Duda Porto de Souza e Aryane Cararo é fruto de dois anos de pesquisa – um mergulho na vida de quase 300 mulheres, a partir das quais as autoras chegaram às 44 que estão no livro. Consultaram arquivos de jornais, livros, documentos e realizaram entrevistas.

Apesar da vocação educativa explícita, seu público-alvo transcende uma faixa etária específica, segundo as autoras. “Espero que seja um passo inicial. Que sirva de inspiração para crianças, jovens e adultos irem atrás de outras brasileiras brilhantes. E que a gente possa contar uma história um pouco mais igualitária, justa, dando nomes e rostos a quem fez o país chegar até aqui”, disse Aryane Cararo.

“Que a gente possa contar a história de Anita, a mulher que enfrentou tropas imperiais no Brasil e lutou pela unificação da Itália. E não a Anita do Garibaldi. De Dandara, a mulher que não queria fechar o quilombo para novos escravos fugitivos, e não a mulher de Zumbi. De Dinalva, que quase ficou invisível na história da luta armada no Brasil na época da ditadura. De Marinalva, que está fazendo história agorinha mesmo”, complementa a autora.

O livro também conta com uma extensa linha do tempo que mostra conquistas de direitos obtidas pelas mulheres do século XVI até o presente, e traz informações que esclarecem como era ser mulher em determinadas épocas.


Disponível em: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/11/24/O-livro-queconta-a-história-do-Brasil-pela-trajetória-de-mulheresextraordinárias. Acesso em 03/05/18. Adaptado.

Analise as informações que se apresentam abaixo.


1) Na educação escolar brasileira, não se costuma enfatizar a contribuição de mulheres que se destacaram em várias áreas.

2) Diversos profissionais, de várias áreas do saber, têm-se engajado na luta por mais representatividade das mulheres.

3) A obra “Extraordinárias mulheres” representa um esforço de pesquisa aprofundada, que envolveu, inclusive, a análise de documentos antigos.

4) Como as autoras da obra “Extraordinárias mulheres” pretendem denunciar os maus-tratos sofridos pelas mulheres, ao longo da História, a obra tem como público-alvo os adultos, de ambos os sexos.


Estão em consonância com as informações do Texto 1:

Alternativas
Q894674 Português

TEXTO 1


Entre os temas ensinados aos jovens brasileiros no ensino básico, estão, por exemplo, a fase inicial da colonização, a resistência dos quilombos à escravidão e a Inconfidência Mineira. Nessas aulas, porém, os alunos ouvem falar pouco ou nada da ativista de ascendência indígena Madalena Caramuru, que viveu no século XVI, da guerreira quilombola Dandara ou da inconfidente Hipólita Jacinta de Melo.

Na literatura, estudam romances de José de Alencar e de outros autores do Romantismo, mas não são informados da existência de Maria Firmina dos Reis, autora de “Úrsula”, um dos primeiros romances de autoria feminina do Brasil, primeiro de autoria negra e primeiro escrito ficcional de cunho abolicionista. Outras, como Anita Garibaldi, são mencionadas, mas quase sempre à sombra de seus companheiros homens.

O apagamento de brasileiras responsáveis por contribuições importantes se repete em diversas áreas de atuação. Em uma tentativa de reparar esse desconhecimento, o livro “Extraordinárias mulheres que revolucionaram o Brasil”, lançado pela Companhia das Letras na última semana de novembro, reúne a trajetória de 44 mulheres, com ilustração inédita de cada uma delas.

[...] Outras obras que têm o propósito de resgatar a biografia de mulheres cuja contribuição histórica é pouco difundida, ou mesmo desconhecida, foram publicadas em vários países. O contexto é a reivindicação de representatividade que tem sido pautada por feministas e profissionais das artes, da ciência, da tecnologia, entre outros campos.

“Extraordinárias Mulheres” é o primeiro dessa onda que se propõe a compilar os dados biográficos e os feitos de mulheres nascidas no Brasil ou “abrasileiradas” – que adotaram o país para viver, como é o caso da arquiteta Lina Bo Bardi e da missionária e ativista Dorothy Stang.

O projeto das jornalistas Duda Porto de Souza e Aryane Cararo é fruto de dois anos de pesquisa – um mergulho na vida de quase 300 mulheres, a partir das quais as autoras chegaram às 44 que estão no livro. Consultaram arquivos de jornais, livros, documentos e realizaram entrevistas.

Apesar da vocação educativa explícita, seu público-alvo transcende uma faixa etária específica, segundo as autoras. “Espero que seja um passo inicial. Que sirva de inspiração para crianças, jovens e adultos irem atrás de outras brasileiras brilhantes. E que a gente possa contar uma história um pouco mais igualitária, justa, dando nomes e rostos a quem fez o país chegar até aqui”, disse Aryane Cararo.

“Que a gente possa contar a história de Anita, a mulher que enfrentou tropas imperiais no Brasil e lutou pela unificação da Itália. E não a Anita do Garibaldi. De Dandara, a mulher que não queria fechar o quilombo para novos escravos fugitivos, e não a mulher de Zumbi. De Dinalva, que quase ficou invisível na história da luta armada no Brasil na época da ditadura. De Marinalva, que está fazendo história agorinha mesmo”, complementa a autora.

O livro também conta com uma extensa linha do tempo que mostra conquistas de direitos obtidas pelas mulheres do século XVI até o presente, e traz informações que esclarecem como era ser mulher em determinadas épocas.


Disponível em: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/11/24/O-livro-queconta-a-história-do-Brasil-pela-trajetória-de-mulheresextraordinárias. Acesso em 03/05/18. Adaptado.

Acerca da proposta temática do Texto 1, é correto afirmar que ela:
Alternativas
Q824646 Eletrotécnica

O valor correto da grandeza faltante na figura abaixo é:


Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q823525 Eletricidade

Para o circuito abaixo, onde Vfonte = 240 V eficaz, 60 Hz, R= 30Ω, XL= 8Ω e XC = 16Ω.

Imagem associada para resolução da questão

O valor em módulo da corrente i, fornecida pela fonte ao circuito, é igual a: 

Alternativas
Q823524 Eletricidade

Uma fonte trifásica equilibrada, sequência positiva, alimenta uma carga trifásica desequilibrada. Colocou-se um amperímetro para medir a corrente que circula pelo neutro, conforme a figura abaixo.


Imagem associada para resolução da questãoDados:

VAN= 220∠0 0

ZA= 11 Ω

ZB= +j22 Ω

ZC= - j22 Ω 



O valor da leitura do amperímetro é de, aproximadamente: 

Alternativas
Q823523 Eletricidade

Uma carga trifásica equilibrada é alimentada por uma fonte simétrica, com Van=220V eficaz. Aconteceu uma falha e o condutor da fase C foi rompido, como mostra a figura abaixo.

Imagem associada para resolução da questão


O valor da tensão de deslocamento de neutro VNN’ é igual a: 

Alternativas
Q823522 Eletricidade

Considere o sistema trifásico a quatro fios, com fonte trifásica simétrica e carga trifásica desequilibrada, mostrado na figura abaixo.

Imagem associada para resolução da questão


Sobre o sistema, assinale a alternativa correta

Alternativas
Q823521 Eletricidade

Sobre as máquinas de corrente contínua, analise as proposições abaixo.

1) Devido à interação entre o enrolamento de armadura e de campo, surge o efeito de reação de armadura, que ajuda a distribuir melhor o fluxo no polo, tendo um efeito benéfico e fortalecendo o fluxo.

2) Os geradores CC contêm tensões e correntes alternadas em seu interior, mas têm uma saída CC devido à ação do comutador, mecanismo que converte as tensões CA internas em tensões CC.

3) Os enrolamentos de armadura são definidos como os enrolamentos nos quais a tensão é induzida; os enrolamentos de campo são definidos como os enrolamentos que produzem o fluxo magnético principal da máquina.

4) Devido à presença do comutador, as máquinas CC possuem uma manutenção mais barata em relação aos motores que não têm este componente.


Está(ão) correta(s), apenas:

Alternativas
Q823520 Eletricidade

O diagrama fasorial de uma máquina síncrona é mostrado na figura abaixo. A resistência de armadura foi desconsiderada.

Imagem associada para resolução da questãoOnde:

Ia : Corrente de armadura

V : Tensão Terminal

jXIa : queda de tensão na reatância síncrona.

Eaf : Tensão de armadura 




Sobre o diagrama, analise as afirmações a seguir.

1) A máquina em questão trata-se de um motor síncrono sobre-excitado.

2) A máquina em questão trata-se de um gerador síncrono sobre-excitado.

3) O cosseno do ângulo δ é conhecido fator de potência.

4) Devido à sobre-excitação da máquina, a mesma está girando acima da velocidade síncrona.


Está(ão) correta(s), apenas: 

Alternativas
Q823519 Eletricidade

Para medir um sinal de tensão com o auxílio do osciloscópio, um técnico conectou o sinal ao Canal 1. A configuração feita pelo técnico e a tela do osciloscópio são mostradas na figura abaixo.

Imagem associada para resolução da questão


Com base nos dados da figura, o valor eficaz e o valor da frequência do sinal são, respectivamente: 

Alternativas
Q823518 Eletricidade

O enunciado a seguir deve ser considerado para a questão.

Um transformador de 15kVA alimenta uma instalação elétrica com carga instalada de 8kW com fator de potência 0,8 indutivo. Acrescenta-se, então, uma carga de 5kVA com fator de potência 0,7 indutivo.


Após a correção do fator de potência, o transformador estará fornecendo uma potência aparente, aproximadamente, de: 

Alternativas
Q823517 Eletricidade

O enunciado a seguir deve ser considerado para a questão.

Um transformador de 15kVA alimenta uma instalação elétrica com carga instalada de 8kW com fator de potência 0,8 indutivo. Acrescenta-se, então, uma carga de 5kVA com fator de potência 0,7 indutivo.


Para corrigir o fator de potência da instalação para 0,95 indutivo, é necessário instalar capacitores com potência reativa, aproximadamente, de: 

Alternativas
Q823516 Eletricidade

A tensão no ponto A (em volts) e a potência dissipada (em watts) no resistor de 5Ω valem, respectivamente:

Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q823515 Eletricidade

A admitância equivalente do circuito em série abaixo é de, aproximadamente:


Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q823514 Eletricidade

A tensão aplicada a um circuito paralelo de dois ramos é v=100 sen (ωt – 90º). O Diagrama dos fasores das correntes eficazes está representado ao lado. A impedância equivalente do circuito, em ohms, será de, aproximadamente:


Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q823513 Eletricidade
Duas impedâncias Z1 e Z2 são ligadas em série. As quedas de tensão são, respectivamente, v1=60.√2.sen (ωt + 53,13º) e v2=20. √2.sen (ωt +36,87º). Sabendo-se que a impedância equivalente do circuito é de 25∠60º (ohms), a potência aparente em VA será, aproximadamente, de:
Alternativas
Q823512 Engenharia Elétrica
Em um quadro de distribuição, deseja-se substituir os barramentos de alumínio de 16 mm2 por barramentos de cobre. A substituição pretendida foi proposta devido ao aumento de 60% na corrente nominal. A condutividade do cobre é de 6,0 x 107 e a resistividade do alumínio é de 2,65 x 10–8 (unidades do SI). A seção mínima do barramento de cobre deverá ser de:
Alternativas
Q823511 Eletricidade

Dados:

Imagem associada para resolução da questão


O indutor variável deve ser ajustado para que o circuito acima (RLC série) entre em ressonância. Dados: R=40,8Ω / C=8,83µF / Vfonte=70,7 sen (476t+30º)


Assinale a alternativa que corresponde, aproximadamente, ao valor do ajuste em mH. 

Alternativas
Respostas
881: C
882: D
883: E
884: B
885: A
886: B
887: A
888: E
889: E
890: C
891: A
892: D
893: E
894: A
895: B
896: D
897: C
898: B
899: D
900: C