Questões de Concurso
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(...)
Brasileiros! Já não devemos corar deste nome: A Independência da nossa Pátria, as suas leis vão ser desde este dia uma realidade. O maior obstáculo, que a isso se opunha, retira-se do meio de nós; sairá de um país onde deixava o flagelo da guerra civil, em troco de um Trono que lhe demos (...)
(John Armitage, História do Brasil, p. 383 In: Ivan Alves Filho, Brasil 500 anos em documentos)
Segundo o documento, a independência do Brasil tornou-se uma realidade em 1831, pois
(Ronaldo Vainfas (org.), Dicionário do Brasil Imperial)
No contexto apresentado, o regressismo se refere
SCHWARCZ, Lilia M.; STARLING, Heloísa M. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.
As medidas apresentadas no excerto acima eram necessárias para os propósitos do sistema escravista devido
SCHWARCZ, Lilia M.; STARLING, Heloísa M. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.
A política cultural dirigida pelo governo estadonovista, no Brasil, exemplificada no texto acima, teve o propósito de
TRECHO I
O paradoxo aparente do absolutismo na Europa ocidental era que ele representava fundamentalmente um aparelho de proteção da propriedade dos privilégios aristocráticos.
Perry Anderson, Linhagens do Estado absolutista. p. 18 e 39. Adaptado
TRECHO II
A Constituição revolucionária francesa de 1791 estabeleceu a monarquia constitucional e consagrou a divisão de poderes – Executivo, Legislativo, Judiciário. Porém, (...) estabeleceu que, para ser eleitor e elegível, o indivíduo deveria possuir uma renda bastante alta, o que excluía dessa condição pessoas de vida modesta.
KOSHIBA, Luiz. História, origens, estruturas e processos. São Paulo: Atual, 2000, p. 324
O trecho II indica uma transformação das estruturas político-sociais na transição para o mundo contemporâneo em relação ao texto I
VERNANT, Jean Pierre; As Origens do Pensamento Grego; Difel: Rio de Janeiro, 2002.
O sistema político descrito no texto acima foi instituído na Grécia Antiga em função
SCHWARCZ, Lilia M.; STARLING, Heloísa M. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.
A partir do excerto acima, é correto afirmar que a introdução da norma apresentada foi marcada por
(Declarações de 1935 do major-general Smedley D. Butler. Apud H. Bruit, O Imperialismo)
O documento permite a conclusão de que
(www.encontro2012.rj.anpuh.org)
O texto faz referência à Revolta
(Renato Janine Ribeiro, A Democracia. PubliFolha. São Paulo, 3.a edição 2008)
O que explica a prática do sorteio na democracia antiga é o princípio da
(Martius. Karl Friedrich Philip von. Como se escreve a história do Brasil. In.: RIHGB, tomo VII, 1845, p. 381-403)
A obra de von Martius foi escrita no contexto
Em História, os estudos sobre o cotidiano têm, nas últimas décadas, ocupado espaços cada vez mais importantes, pois
(Saliba, E. T. Aventuras modernas e desventuras pós-modernas. In: Pinsky, C. B.; Luca, T. R. de (Orgs.). O historiador e suas fontes. São Paulo: Contexto, 2009, p. 312)
Os autores apontados são vinculados à corrente historiográfica
(Boris Fausto, História do Brasil)
O trecho descreve a decadência da exploração econômica após a primeira década do séc. XX. Essa decadência é explicada por
(Circe Bittencourt, Identidade nacional e ensino de História do Brasil. In: Leandro Karnal (org.), História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas)
A perspectiva de ensino de história apresentada no texto busca
(Jaime Pinsky; Carla Bassanezi Pinsky, Por uma história prazerosa e consequente. In: Leandro Karnal (org.), História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas)
Para realização de um estudo como o descrito no excerto, é imprescindível discutir
(Kabengele Munanga e Nilma Lino Gomes. O negro no Brasil de hoje)
De acordo com o entendimento dos autores, a persistência de alguns quilombos decorreu da seguinte realidade:
(Marc Bloch. Apologia da história ou o ofício do historiador)
Conforme o texto e os conhecimentos historiográficos, a visão de Marc Bloch considera que
(...) hei por bem ordenar, que todas as fábricas, manufaturas, ou teares de galões, de tecidos, ou de bordados de ouro, e prata. De veludos, brilhantes, cetins, tafetás (...); excetuando tão somente aqueles dos ditos teares, e manufaturas, em que se tecem, ou manufaturam fazendas grossas de algodão, que servem para o uso, e vestuário dos negros, para enfardar e empacotar (...); todas as mais sejam extintas, e abolidas em qualquer parte onde se acharem nos meus domínios do Brasil.
(Citado em Bittencourt, C. M. F. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004, p.347)
Esse decreto real trouxe implicações como
(Bóris Fausto, História do Brasil. Adaptado)
A medida apresentada no texto foi