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Q2373935 Português
Aos 93 anos, Maria Albino faz doces para acolher pessoas


Anna Jailma


É, em Timbaúba dos Batistas, cidade da região Seridó do Rio Grande do Norte, referência no bordado, que reside Maria de Lourdes dos Santos, conhecida como “Maria Albino”, uma alegre doceira que nunca vendeu doces. Aos 93 anos de idade, Maria de Lourdes, desde a adolescência, tem o doce como uma forma de acolher pessoas e, hoje, de trazer para si as melhores lembranças da sua juventude.


Maria morava com seus pais e irmãos no Sítio Pitombeira, município de Serra Negra do Norte. Entre as suas tarefas, estavam o trabalho de tirar ração para o gado e colher feijão no roçado. Mas, no caminho, entre o roçado e a casa da família, estavam os cajueiros frondosos, de frutas cheirosas, que encantavam Maria na sua adolescência.


A menina Maria parava no tempo, debaixo do cajueiro. Ela apanhava as frutas e, em casa, fazia doces, que logo fizeram sucesso entre as pessoas que visitavam sua casa todas as noites, para conversar na calçada. Era comum que, apesar de não ter energia elétrica, as pessoas visitassem os vizinhos para uma prosa, com a luz de lamparina e do céu estrelado. “Eu passava pelos cajueiros, apanhava para fazer doce e pra gente comer a noite, na calçada. Era muita gente que ia lá para casa à noite, a juventude toda. Eu fazia os doces para receber as pessoas. Nunca vendi. Até hoje faço para presentear quem gosto”, diz sorrindo Dona Maria Albino.


Os anos passaram, Maria Albino se casou e foi morar em Timbaúba dos Batistas. Não voltou mais ao sítio Pitombeira, mas a forma que encontra de manter viva essas lembranças é continuar fazendo doces para acolher pessoas em volta. Doce de goiaba, mamão com coco, doce de leite, ou seus preferidos, doce de caju e caju ameixa estão sempre disponíveis na mesa de Maria Albino.


Até seus 90 anos, Maria também fazia chouriço, tradicional doce do Seridó, que utiliza sangue e banha de porco, rapadura, castanha de caju, especiarias como canela, cravo, gengibre, erva-doce, e pimenta-do-reino, além de outros ingredientes. O chouriço precisa ficar no fogo, em média até 6 horas, e Maria Albino fazia o doce, que para ela “não tem nada de trabalhoso”.


Hoje, ela ainda assa castanha, mas é para fazer também seu bolo de batata doce, que é servido no tradicional café da tarde. “Gosto de cozinhar, de receber pessoas com muita comida, minha mãe já era assim”, diz ela.


Mãe de sete filhos, Maria diz que “perdeu a conta” de quantos netos e bisnetos já tem. Ela conta sua história de afeto com o fazer e oferecer doces para os descendentes como forma de preservar suas raízes e reviver suas memórias. “Quando estou fazendo doce, lembro desse tempo bom, quando era mocinha. Fazer doce é tudo pra mim, e o especial é o de caju, porque tudo começou com ele”, conclui.


Sobre ter tanta saúde e disposição aos 93 anos, Maria atribui ao fato de alimentar-se de produtos naturais, inclusive, sua manteiga é feita por ela, em casa, apurada da nata do leite. “Margarina e óleo nunca uso”, diz Maria. 



Disponível em: https://saibamais.jor.br/2023/11/serido-aos-93-anos-maria-albino-faz-doces-para-acolher. [Acesso em dez. de 2023]
A trajetória da doceira é contada em
Alternativas
Q2373934 Português
Aos 93 anos, Maria Albino faz doces para acolher pessoas


Anna Jailma


É, em Timbaúba dos Batistas, cidade da região Seridó do Rio Grande do Norte, referência no bordado, que reside Maria de Lourdes dos Santos, conhecida como “Maria Albino”, uma alegre doceira que nunca vendeu doces. Aos 93 anos de idade, Maria de Lourdes, desde a adolescência, tem o doce como uma forma de acolher pessoas e, hoje, de trazer para si as melhores lembranças da sua juventude.


Maria morava com seus pais e irmãos no Sítio Pitombeira, município de Serra Negra do Norte. Entre as suas tarefas, estavam o trabalho de tirar ração para o gado e colher feijão no roçado. Mas, no caminho, entre o roçado e a casa da família, estavam os cajueiros frondosos, de frutas cheirosas, que encantavam Maria na sua adolescência.


A menina Maria parava no tempo, debaixo do cajueiro. Ela apanhava as frutas e, em casa, fazia doces, que logo fizeram sucesso entre as pessoas que visitavam sua casa todas as noites, para conversar na calçada. Era comum que, apesar de não ter energia elétrica, as pessoas visitassem os vizinhos para uma prosa, com a luz de lamparina e do céu estrelado. “Eu passava pelos cajueiros, apanhava para fazer doce e pra gente comer a noite, na calçada. Era muita gente que ia lá para casa à noite, a juventude toda. Eu fazia os doces para receber as pessoas. Nunca vendi. Até hoje faço para presentear quem gosto”, diz sorrindo Dona Maria Albino.


Os anos passaram, Maria Albino se casou e foi morar em Timbaúba dos Batistas. Não voltou mais ao sítio Pitombeira, mas a forma que encontra de manter viva essas lembranças é continuar fazendo doces para acolher pessoas em volta. Doce de goiaba, mamão com coco, doce de leite, ou seus preferidos, doce de caju e caju ameixa estão sempre disponíveis na mesa de Maria Albino.


Até seus 90 anos, Maria também fazia chouriço, tradicional doce do Seridó, que utiliza sangue e banha de porco, rapadura, castanha de caju, especiarias como canela, cravo, gengibre, erva-doce, e pimenta-do-reino, além de outros ingredientes. O chouriço precisa ficar no fogo, em média até 6 horas, e Maria Albino fazia o doce, que para ela “não tem nada de trabalhoso”.


Hoje, ela ainda assa castanha, mas é para fazer também seu bolo de batata doce, que é servido no tradicional café da tarde. “Gosto de cozinhar, de receber pessoas com muita comida, minha mãe já era assim”, diz ela.


Mãe de sete filhos, Maria diz que “perdeu a conta” de quantos netos e bisnetos já tem. Ela conta sua história de afeto com o fazer e oferecer doces para os descendentes como forma de preservar suas raízes e reviver suas memórias. “Quando estou fazendo doce, lembro desse tempo bom, quando era mocinha. Fazer doce é tudo pra mim, e o especial é o de caju, porque tudo começou com ele”, conclui.


Sobre ter tanta saúde e disposição aos 93 anos, Maria atribui ao fato de alimentar-se de produtos naturais, inclusive, sua manteiga é feita por ela, em casa, apurada da nata do leite. “Margarina e óleo nunca uso”, diz Maria. 



Disponível em: https://saibamais.jor.br/2023/11/serido-aos-93-anos-maria-albino-faz-doces-para-acolher. [Acesso em dez. de 2023]
No primeiro parágrafo, a autora do texto
Alternativas
Q2373933 Português
Aos 93 anos, Maria Albino faz doces para acolher pessoas


Anna Jailma


É, em Timbaúba dos Batistas, cidade da região Seridó do Rio Grande do Norte, referência no bordado, que reside Maria de Lourdes dos Santos, conhecida como “Maria Albino”, uma alegre doceira que nunca vendeu doces. Aos 93 anos de idade, Maria de Lourdes, desde a adolescência, tem o doce como uma forma de acolher pessoas e, hoje, de trazer para si as melhores lembranças da sua juventude.


Maria morava com seus pais e irmãos no Sítio Pitombeira, município de Serra Negra do Norte. Entre as suas tarefas, estavam o trabalho de tirar ração para o gado e colher feijão no roçado. Mas, no caminho, entre o roçado e a casa da família, estavam os cajueiros frondosos, de frutas cheirosas, que encantavam Maria na sua adolescência.


A menina Maria parava no tempo, debaixo do cajueiro. Ela apanhava as frutas e, em casa, fazia doces, que logo fizeram sucesso entre as pessoas que visitavam sua casa todas as noites, para conversar na calçada. Era comum que, apesar de não ter energia elétrica, as pessoas visitassem os vizinhos para uma prosa, com a luz de lamparina e do céu estrelado. “Eu passava pelos cajueiros, apanhava para fazer doce e pra gente comer a noite, na calçada. Era muita gente que ia lá para casa à noite, a juventude toda. Eu fazia os doces para receber as pessoas. Nunca vendi. Até hoje faço para presentear quem gosto”, diz sorrindo Dona Maria Albino.


Os anos passaram, Maria Albino se casou e foi morar em Timbaúba dos Batistas. Não voltou mais ao sítio Pitombeira, mas a forma que encontra de manter viva essas lembranças é continuar fazendo doces para acolher pessoas em volta. Doce de goiaba, mamão com coco, doce de leite, ou seus preferidos, doce de caju e caju ameixa estão sempre disponíveis na mesa de Maria Albino.


Até seus 90 anos, Maria também fazia chouriço, tradicional doce do Seridó, que utiliza sangue e banha de porco, rapadura, castanha de caju, especiarias como canela, cravo, gengibre, erva-doce, e pimenta-do-reino, além de outros ingredientes. O chouriço precisa ficar no fogo, em média até 6 horas, e Maria Albino fazia o doce, que para ela “não tem nada de trabalhoso”.


Hoje, ela ainda assa castanha, mas é para fazer também seu bolo de batata doce, que é servido no tradicional café da tarde. “Gosto de cozinhar, de receber pessoas com muita comida, minha mãe já era assim”, diz ela.


Mãe de sete filhos, Maria diz que “perdeu a conta” de quantos netos e bisnetos já tem. Ela conta sua história de afeto com o fazer e oferecer doces para os descendentes como forma de preservar suas raízes e reviver suas memórias. “Quando estou fazendo doce, lembro desse tempo bom, quando era mocinha. Fazer doce é tudo pra mim, e o especial é o de caju, porque tudo começou com ele”, conclui.


Sobre ter tanta saúde e disposição aos 93 anos, Maria atribui ao fato de alimentar-se de produtos naturais, inclusive, sua manteiga é feita por ela, em casa, apurada da nata do leite. “Margarina e óleo nunca uso”, diz Maria. 



Disponível em: https://saibamais.jor.br/2023/11/serido-aos-93-anos-maria-albino-faz-doces-para-acolher. [Acesso em dez. de 2023]
A partir da leitura do texto, conclui-se que 
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Q2373932 Português
Aos 93 anos, Maria Albino faz doces para acolher pessoas


Anna Jailma


É, em Timbaúba dos Batistas, cidade da região Seridó do Rio Grande do Norte, referência no bordado, que reside Maria de Lourdes dos Santos, conhecida como “Maria Albino”, uma alegre doceira que nunca vendeu doces. Aos 93 anos de idade, Maria de Lourdes, desde a adolescência, tem o doce como uma forma de acolher pessoas e, hoje, de trazer para si as melhores lembranças da sua juventude.


Maria morava com seus pais e irmãos no Sítio Pitombeira, município de Serra Negra do Norte. Entre as suas tarefas, estavam o trabalho de tirar ração para o gado e colher feijão no roçado. Mas, no caminho, entre o roçado e a casa da família, estavam os cajueiros frondosos, de frutas cheirosas, que encantavam Maria na sua adolescência.


A menina Maria parava no tempo, debaixo do cajueiro. Ela apanhava as frutas e, em casa, fazia doces, que logo fizeram sucesso entre as pessoas que visitavam sua casa todas as noites, para conversar na calçada. Era comum que, apesar de não ter energia elétrica, as pessoas visitassem os vizinhos para uma prosa, com a luz de lamparina e do céu estrelado. “Eu passava pelos cajueiros, apanhava para fazer doce e pra gente comer a noite, na calçada. Era muita gente que ia lá para casa à noite, a juventude toda. Eu fazia os doces para receber as pessoas. Nunca vendi. Até hoje faço para presentear quem gosto”, diz sorrindo Dona Maria Albino.


Os anos passaram, Maria Albino se casou e foi morar em Timbaúba dos Batistas. Não voltou mais ao sítio Pitombeira, mas a forma que encontra de manter viva essas lembranças é continuar fazendo doces para acolher pessoas em volta. Doce de goiaba, mamão com coco, doce de leite, ou seus preferidos, doce de caju e caju ameixa estão sempre disponíveis na mesa de Maria Albino.


Até seus 90 anos, Maria também fazia chouriço, tradicional doce do Seridó, que utiliza sangue e banha de porco, rapadura, castanha de caju, especiarias como canela, cravo, gengibre, erva-doce, e pimenta-do-reino, além de outros ingredientes. O chouriço precisa ficar no fogo, em média até 6 horas, e Maria Albino fazia o doce, que para ela “não tem nada de trabalhoso”.


Hoje, ela ainda assa castanha, mas é para fazer também seu bolo de batata doce, que é servido no tradicional café da tarde. “Gosto de cozinhar, de receber pessoas com muita comida, minha mãe já era assim”, diz ela.


Mãe de sete filhos, Maria diz que “perdeu a conta” de quantos netos e bisnetos já tem. Ela conta sua história de afeto com o fazer e oferecer doces para os descendentes como forma de preservar suas raízes e reviver suas memórias. “Quando estou fazendo doce, lembro desse tempo bom, quando era mocinha. Fazer doce é tudo pra mim, e o especial é o de caju, porque tudo começou com ele”, conclui.


Sobre ter tanta saúde e disposição aos 93 anos, Maria atribui ao fato de alimentar-se de produtos naturais, inclusive, sua manteiga é feita por ela, em casa, apurada da nata do leite. “Margarina e óleo nunca uso”, diz Maria. 



Disponível em: https://saibamais.jor.br/2023/11/serido-aos-93-anos-maria-albino-faz-doces-para-acolher. [Acesso em dez. de 2023]
De acordo com o texto, para começar a fazer doces, a motivação inicial de Maria foi 
Alternativas
Q2373931 Português
Aos 93 anos, Maria Albino faz doces para acolher pessoas


Anna Jailma


É, em Timbaúba dos Batistas, cidade da região Seridó do Rio Grande do Norte, referência no bordado, que reside Maria de Lourdes dos Santos, conhecida como “Maria Albino”, uma alegre doceira que nunca vendeu doces. Aos 93 anos de idade, Maria de Lourdes, desde a adolescência, tem o doce como uma forma de acolher pessoas e, hoje, de trazer para si as melhores lembranças da sua juventude.


Maria morava com seus pais e irmãos no Sítio Pitombeira, município de Serra Negra do Norte. Entre as suas tarefas, estavam o trabalho de tirar ração para o gado e colher feijão no roçado. Mas, no caminho, entre o roçado e a casa da família, estavam os cajueiros frondosos, de frutas cheirosas, que encantavam Maria na sua adolescência.


A menina Maria parava no tempo, debaixo do cajueiro. Ela apanhava as frutas e, em casa, fazia doces, que logo fizeram sucesso entre as pessoas que visitavam sua casa todas as noites, para conversar na calçada. Era comum que, apesar de não ter energia elétrica, as pessoas visitassem os vizinhos para uma prosa, com a luz de lamparina e do céu estrelado. “Eu passava pelos cajueiros, apanhava para fazer doce e pra gente comer a noite, na calçada. Era muita gente que ia lá para casa à noite, a juventude toda. Eu fazia os doces para receber as pessoas. Nunca vendi. Até hoje faço para presentear quem gosto”, diz sorrindo Dona Maria Albino.


Os anos passaram, Maria Albino se casou e foi morar em Timbaúba dos Batistas. Não voltou mais ao sítio Pitombeira, mas a forma que encontra de manter viva essas lembranças é continuar fazendo doces para acolher pessoas em volta. Doce de goiaba, mamão com coco, doce de leite, ou seus preferidos, doce de caju e caju ameixa estão sempre disponíveis na mesa de Maria Albino.


Até seus 90 anos, Maria também fazia chouriço, tradicional doce do Seridó, que utiliza sangue e banha de porco, rapadura, castanha de caju, especiarias como canela, cravo, gengibre, erva-doce, e pimenta-do-reino, além de outros ingredientes. O chouriço precisa ficar no fogo, em média até 6 horas, e Maria Albino fazia o doce, que para ela “não tem nada de trabalhoso”.


Hoje, ela ainda assa castanha, mas é para fazer também seu bolo de batata doce, que é servido no tradicional café da tarde. “Gosto de cozinhar, de receber pessoas com muita comida, minha mãe já era assim”, diz ela.


Mãe de sete filhos, Maria diz que “perdeu a conta” de quantos netos e bisnetos já tem. Ela conta sua história de afeto com o fazer e oferecer doces para os descendentes como forma de preservar suas raízes e reviver suas memórias. “Quando estou fazendo doce, lembro desse tempo bom, quando era mocinha. Fazer doce é tudo pra mim, e o especial é o de caju, porque tudo começou com ele”, conclui.


Sobre ter tanta saúde e disposição aos 93 anos, Maria atribui ao fato de alimentar-se de produtos naturais, inclusive, sua manteiga é feita por ela, em casa, apurada da nata do leite. “Margarina e óleo nunca uso”, diz Maria. 



Disponível em: https://saibamais.jor.br/2023/11/serido-aos-93-anos-maria-albino-faz-doces-para-acolher. [Acesso em dez. de 2023]
Objetivo principal do texto é
Alternativas
Q2373930 Secretariado
A classificação de correspondência refere-se ao processo de organização sistemática de documentos ou comunicações escritas, as quais podem ser categorizadas segundo 
Alternativas
Q2373929 Secretariado
Ao receber uma correspondência com uma marcação inscrita “pessoal”, deve-se 
Alternativas
Q2373928 Arquivologia
As etapas de recebimento, classificação, registro, controle de tramitação e distribuição de documentos constituem o processo de 
Alternativas
Q2373927 Legislação dos Municípios do Estado do Rio Grande do Norte
A estrutura organizacional da Câmara Municipal é composta pelo Plenário, Mesa Diretora, Bancadas, Líderes e Comissões. Nessa estrutura, os órgãos responsáveis por elaborar estudos, examinar as proposições legislativas e emitir pareceres são 
Alternativas
Q2373926 Direito Constitucional
Compete à Câmara Municipal
Alternativas
Q2373925 Atendimento ao Público
As práticas e os procedimentos utilizados para documentar e gerenciar a presença de pessoas externas em um determinado ambiente, a fim de garantir a segurança, a organização e o monitoramento adequados, referem-se
Alternativas
Q2373924 Legislação Federal
Conforme a Lei de Acesso à Informação (Lei nº 12.527, de 2011),
Alternativas
Q2373923 Secretariado
As correspondências oficiais utilizadas entre órgãos, entidades e autoridades para veicular ordens, solicitações ou informações que possuem valor jurídico são denominadas de 
Alternativas
Q2373922 Comunicação Social
O conjunto de diretrizes preestabelecidas que precisa ser conhecido e observado em eventos oficiais ou especiais, por ser o indicador de como as pessoas devem se comportar no convívio social formal, é denominado de
Alternativas
Q2373921 Atendimento ao Público
Conjunto formalizado de princípios e diretrizes que estabelece as normas de conduta e comportamento esperadas de indivíduos ou membros de uma organização denomina-se
Alternativas
Q2373920 Atendimento ao Público
O processo de comunicação envolve envio, recebimento e interpretação de mensagens entre um remetente e um receptor. Nesse processo, o elemento que corresponde à interpretação e compreensão da mensagem recebida denomina-se 
Alternativas
Q2373919 Atendimento ao Público
Para ligar para outro Estado usando um telefone fixo, deve-se digitar:
Alternativas
Q2373918 Atendimento ao Público
Entre as atividades exercidas pelo profissional recepcionista, está a de saber utilizar os códigos dos serviços telefônicos. Alguns desses serviços receberam códigos específicos para as incubências públicas de emergência, tais como 190, 192 e 193, que são, respectivamente,
Alternativas
Q2373917 Atendimento ao Público
Diante da crescente diversidade de canais de atendimento ao público, torna-se essencial para os profissionais aprimorarem suas habilidades. Considerando a abrangência do atendimento, com as modalidades presenciais, virtuais e telefônicas, afirma-se que o(a) recepcionista deve
Alternativas
Q2373916 Atendimento ao Público
Uma das principais atribuições do(a) recepcionista é receber visitantes e munícipes, procurando identificálos, averiguando suas pretensões para lhes prestar informações ou encaminhá-los às pessoas ou aos setores procurados. Assim sendo, é necessário atenção aos seguintes aspectos:
Alternativas
Respostas
3781: D
3782: B
3783: A
3784: C
3785: B
3786: A
3787: D
3788: C
3789: A
3790: B
3791: A
3792: B
3793: A
3794: C
3795: B
3796: C
3797: B
3798: A
3799: D
3800: A