Questões de Concurso Para funcern

Foram encontradas 8.620 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2195463 Português
Leia com atenção o Texto 03, Uma vela para Dario, para responder a questão.

TEXTO 03 
UMA VELA PARA DARIO 
(Dalton Trevisan)

Dario vem apressado, guarda-chuva no braço esquerdo. Assim que dobra a esquina, diminui o passo até parar, encosta-se a uma parede. Por ela escorrega, senta-se na calçada, ainda úmida de chuva. Descansa na pedra o cachimbo.
Dois ou três passantes à sua volta indagam se não está bem. Dario abre a boca, move os lábios, não se ouve resposta. O senhor gordo, de branco, diz que deve sofrer de ataque.
Ele reclina-se mais um pouco, estendido na calçada, e o cachimbo apagou. O rapaz de bigode pede aos outros se afastem e o deixem respirar. Abre-lhe o paletó, o colarinho, a gravata e a cinta. Quando lhe tiram os sapatos, Dario rouqueja feio, bolhas de espuma surgem no canto da boca.
Cada pessoa que chega ergue-se na ponta dos pés, não o pode ver. Os moradores da rua conversam de uma porta a outra, as crianças de pijama acodem à janela. O senhor gordo repete que Dario sentou-se na calçada, soprando a fumaça do cachimbo, encostava o guarda-chuva na parede. Mas não se vê guarda-chuva ou cachimbo a seu lado.
A velhinha de cabeça grisalha grita que ele está morrendo. Um grupo o arrasta para o táxi da esquina. Já no carro a metade do corpo, protesta o motorista: quem pagará a corrida? Concordam chamar a ambulância. Dario conduzido de volta e recostado à parede — não tem os sapatos nem o alfinete de pérola na gravata.
Alguém informa da farmácia na outra rua. Não carregam Dario além da esquina; a farmácia no fim do quarteirão e, além do mais, muito peso. É largado na porta de uma peixaria. Enxame de moscas lhe cobrem o rosto, sem que façam um gesto para espantá-las.
Ocupado o café próximo pelas pessoas que apreciam o incidente e, agora, comendo e bebendo, gozam as delícias da noite. Dario em sossego e torto no degrau da peixaria, sem o relógio de pulso.
Um terceiro sugere lhe examinem os papéis, retirados — com vários objetos —de seus bolsos e alinhados sobre a camisa branca. Ficam sabendo do nome, idade, sinal de nascença. O endereço na carteira é de outra cidade.
Registra-se correria de uns duzentos curiosos que, a essa hora, ocupam toda a rua e as calçadas: é a polícia. O carro negro investe a multidão. Várias pessoas tropeçam no corpo de Dario, pisoteado dezessete vezes.
O guarda aproxima-se do cadáver, não pode identificá-lo — os bolsos vazios. Resta na mão esquerda a aliança de ouro, que ele próprio — quando vivo — só destacava molhando no sabonete. A polícia decide chamar o rabecão.
A última boca repete — Ele morreu, ele morreu. E a gente começa a se dispersar. Dario levou duas horas para morrer, ninguém acreditava que estivesse no fim. Agora, aos que alcançam vê-lo, todo o ar de um defunto.
Um senhor piedoso dobra o paletó de Dario para lhe apoiar a cabeça. Cruza as mãos no peito. Não consegue fechar olho nem boca, onde a espuma sumiu. Apenas um homem morto e a multidão se espalha, as mesas do café ficam vazias. Na janela alguns moradores com almofadas para descansar os cotovelos.
Um menino de cor e descalço vem com uma vela, que acende ao lado do cadáver. Parece morto há muitos anos, quase o retrato de um morto desbotado pela chuva.
Fecham-se uma a uma as janelas. Três horas depois, lá está Dario à espera do rabecão. A cabeça agora na pedra, sem o paletó. E o dedo sem a aliança. O toco de vela apaga-se às primeiras gotas da chuva, que volta a cair.

Texto extraído do livro "Vinte Contos Menores", Editora Record – Rio de Janeiro, 1979, pág. 20. Este texto faz parte dos 100 melhores contos brasileiros do século, seleção de Ítalo Moriconi para a Editora Objetiva.
Marque a opção que delimita, de maneira adequada, as etapas do enredo na sequência do conto. 
Alternativas
Q2195462 Português
Como gênero do domínio jornalístico, o cartum passou a ser usado como desenho humorístico ou satírico veiculado, em geral, por jornais e revistas. A seguir, o cartum faz uma crítica que consiste:
TEXTO 02  Imagem associada para resolução da questão
Fonte: https://i.pinimg.com/originals/a5/eb/b4/a5ebb4db7eeef21cb13b651a199e67f7.jpg Acesso em: 01 abr. 2023.

Alternativas
Q2195461 Português
Leia com atenção o Texto 01 para responder a questão.

TEXTO 01 

Etiqueta das redes sociais: você se preocupa com a sua imagem profissional? 
Por Leide Franco
A internet é democrática, as redes sociais ainda mais. Temos uma diversidade de gente. O número é sempre crescente. No Brasil, com a pandemia, entre 2020 e 2022, a quantidade de “frequentadores” das redes sociais triplicou. Foi o auge das lives. Amenizada essa fase, os internautas permaneceram consumindo e produzindo informação, publicidade e muitas outras coisas que não deveriam propagar, mas que insistem incansavelmente. É nessa última tecla que vamos bater.
Esse texto está longe de ser um manual de etiqueta para as redes sociais, como já vimos aos montes. Está longe de querer impor ou mostrar formas A ou B de se comportar online e de que regras devem ser seguidas pelos usuários das novas mídias. Esse post quer apenas refletir sobre quem está sendo você enquanto ser online, colaborador, produtor de conteúdo e ser participativo de uma sociedade conectada pela internet: um construtor do ciberespaço na era do conhecimento.
Quem nunca ouviu a malcriada frase: “o Facebook é meu e eu faço o que quiser!”? Quem nunca? Pois é. Pensando dessa forma, muitas pessoas vêm fazendo das suas timelines espaço para apresentar o que bem querem, sem nem se importar se aquilo que está sendo apresentado pode ou não desvalorizar sua imagem pessoal e profissional.
Vocês estão certíssimos em achar que podem fazer o que bem entendem nas redes sociais? Não! O Facebook é seu, ok! E a sua reputação também, é bom lembrar. E a identidade virtual, não conta? A única pessoa que pode cuidar disso para você é você mesmo. Portanto, o que vale mais: sua imagem ou a liberdade de expressão no meio virtual? É interessante saber que fazemos parte de um entorno social, um conjunto, e se preocupar com que os outros pensam sobre você é importante. O primeiro post é o que fica. Será?
O que você divulga e compartilha pode ser engraçado, bonito e divertido, mas é bonito e divertido para quem? Seus comentários e sua vida exposta em algumas linhas são realmente cabíveis de divulgação? É preciso dizer onde você está, com quem está e o que está fazendo? Seus contatos querem mesmo saber? Se pergunte antes de compartilhar: essa informação vai importar a muita gente? É necessária? Em que ela vai contribuir?
Não parece fácil se comportar online. Esse post está começando a tomar forma de manual de instruções básicas e fundamentais de como ser um bom amigo nas redes sociais, mas não é. São premissas básicas de comportamento na vida, seja online ou não. Uma coisa está ligada diretamente à outra, transformando-se em um oneline, uma pessoa só no on e offline.
Fazer parte de uma rede social, assim como no espaço social físico – a sociedade e os lugares que você frequenta – é estar exposto, inevitavelmente. Na medida em que convivemos em ambientes como a escola ou a casa da gente, vamos adquirindo modus operandi, formas de como agir, como se comportar de acordo com a ocasião. O que muita gente não sabe, principalmente os mais jovens que se apresentam como os menos preocupados com sua imagem online, é que pode ter gente observando, por exemplo o dono daquela empresa na qual você deixou seu currículo.
Hoje, o Facebook ou Twitter, por exemplo, não são mais apenas redes de relacionamentos, é fato. São também fontes de pesquisa usadas por parte daqueles que pretendem se informar mais sobre o futuro possível funcionário daquela empresa, portanto é fundamental ser comedido em suas timelines. O que você posta pode não dizer respeito a ninguém, mas a você, diretamente, diz, não tenha dúvida.
Então é válido fingir ser o que não é só para agradar? 
Chegamos, então, em outro ponto que rende mais reflexões. De certo, não é aconselhável vestir as atitudes de uma pessoa que não é você. Partimos, assim, para uma questão de educação, aquela coisa que a gente aprende em casa com os pais, na escola com os professores e com a mídia, pois esses três pilares é que sustentam a formação de qualquer ser humano.
A mídia vem ensinando muito – ou não. Desde pequenos, aprendemos lições que levamos para a vida toda, isso faz de nós pessoas sociáveis, capazes de conviver entre gente de todos os tipos, sabendo entender os direitos e deveres que compete a cada um. Se uma pessoa não é capaz de ter atitudes que venham beneficiar a si mesma, aqui ou acolá, não podemos exigir que em outra parte, na rede social da internet, seja diferente.
Resta a pergunta: você é o que você posta?
 Texto disponível em: http://midia8.blog/ Acesso em: 01 de abr. 2023
Quanto à organização tipológica, o Texto 01 é predominantemente 
Alternativas
Q2195460 Português
Leia com atenção o Texto 01 para responder a questão.

TEXTO 01 

Etiqueta das redes sociais: você se preocupa com a sua imagem profissional? 
Por Leide Franco
A internet é democrática, as redes sociais ainda mais. Temos uma diversidade de gente. O número é sempre crescente. No Brasil, com a pandemia, entre 2020 e 2022, a quantidade de “frequentadores” das redes sociais triplicou. Foi o auge das lives. Amenizada essa fase, os internautas permaneceram consumindo e produzindo informação, publicidade e muitas outras coisas que não deveriam propagar, mas que insistem incansavelmente. É nessa última tecla que vamos bater.
Esse texto está longe de ser um manual de etiqueta para as redes sociais, como já vimos aos montes. Está longe de querer impor ou mostrar formas A ou B de se comportar online e de que regras devem ser seguidas pelos usuários das novas mídias. Esse post quer apenas refletir sobre quem está sendo você enquanto ser online, colaborador, produtor de conteúdo e ser participativo de uma sociedade conectada pela internet: um construtor do ciberespaço na era do conhecimento.
Quem nunca ouviu a malcriada frase: “o Facebook é meu e eu faço o que quiser!”? Quem nunca? Pois é. Pensando dessa forma, muitas pessoas vêm fazendo das suas timelines espaço para apresentar o que bem querem, sem nem se importar se aquilo que está sendo apresentado pode ou não desvalorizar sua imagem pessoal e profissional.
Vocês estão certíssimos em achar que podem fazer o que bem entendem nas redes sociais? Não! O Facebook é seu, ok! E a sua reputação também, é bom lembrar. E a identidade virtual, não conta? A única pessoa que pode cuidar disso para você é você mesmo. Portanto, o que vale mais: sua imagem ou a liberdade de expressão no meio virtual? É interessante saber que fazemos parte de um entorno social, um conjunto, e se preocupar com que os outros pensam sobre você é importante. O primeiro post é o que fica. Será?
O que você divulga e compartilha pode ser engraçado, bonito e divertido, mas é bonito e divertido para quem? Seus comentários e sua vida exposta em algumas linhas são realmente cabíveis de divulgação? É preciso dizer onde você está, com quem está e o que está fazendo? Seus contatos querem mesmo saber? Se pergunte antes de compartilhar: essa informação vai importar a muita gente? É necessária? Em que ela vai contribuir?
Não parece fácil se comportar online. Esse post está começando a tomar forma de manual de instruções básicas e fundamentais de como ser um bom amigo nas redes sociais, mas não é. São premissas básicas de comportamento na vida, seja online ou não. Uma coisa está ligada diretamente à outra, transformando-se em um oneline, uma pessoa só no on e offline.
Fazer parte de uma rede social, assim como no espaço social físico – a sociedade e os lugares que você frequenta – é estar exposto, inevitavelmente. Na medida em que convivemos em ambientes como a escola ou a casa da gente, vamos adquirindo modus operandi, formas de como agir, como se comportar de acordo com a ocasião. O que muita gente não sabe, principalmente os mais jovens que se apresentam como os menos preocupados com sua imagem online, é que pode ter gente observando, por exemplo o dono daquela empresa na qual você deixou seu currículo.
Hoje, o Facebook ou Twitter, por exemplo, não são mais apenas redes de relacionamentos, é fato. São também fontes de pesquisa usadas por parte daqueles que pretendem se informar mais sobre o futuro possível funcionário daquela empresa, portanto é fundamental ser comedido em suas timelines. O que você posta pode não dizer respeito a ninguém, mas a você, diretamente, diz, não tenha dúvida.
Então é válido fingir ser o que não é só para agradar? 
Chegamos, então, em outro ponto que rende mais reflexões. De certo, não é aconselhável vestir as atitudes de uma pessoa que não é você. Partimos, assim, para uma questão de educação, aquela coisa que a gente aprende em casa com os pais, na escola com os professores e com a mídia, pois esses três pilares é que sustentam a formação de qualquer ser humano.
A mídia vem ensinando muito – ou não. Desde pequenos, aprendemos lições que levamos para a vida toda, isso faz de nós pessoas sociáveis, capazes de conviver entre gente de todos os tipos, sabendo entender os direitos e deveres que compete a cada um. Se uma pessoa não é capaz de ter atitudes que venham beneficiar a si mesma, aqui ou acolá, não podemos exigir que em outra parte, na rede social da internet, seja diferente.
Resta a pergunta: você é o que você posta?
 Texto disponível em: http://midia8.blog/ Acesso em: 01 de abr. 2023
Quanto à intenção comunicativa, o Texto 01 visa 
Alternativas
Q2195459 Português
Leia com atenção o Texto 01 para responder a questão.

TEXTO 01 

Etiqueta das redes sociais: você se preocupa com a sua imagem profissional? 
Por Leide Franco
A internet é democrática, as redes sociais ainda mais. Temos uma diversidade de gente. O número é sempre crescente. No Brasil, com a pandemia, entre 2020 e 2022, a quantidade de “frequentadores” das redes sociais triplicou. Foi o auge das lives. Amenizada essa fase, os internautas permaneceram consumindo e produzindo informação, publicidade e muitas outras coisas que não deveriam propagar, mas que insistem incansavelmente. É nessa última tecla que vamos bater.
Esse texto está longe de ser um manual de etiqueta para as redes sociais, como já vimos aos montes. Está longe de querer impor ou mostrar formas A ou B de se comportar online e de que regras devem ser seguidas pelos usuários das novas mídias. Esse post quer apenas refletir sobre quem está sendo você enquanto ser online, colaborador, produtor de conteúdo e ser participativo de uma sociedade conectada pela internet: um construtor do ciberespaço na era do conhecimento.
Quem nunca ouviu a malcriada frase: “o Facebook é meu e eu faço o que quiser!”? Quem nunca? Pois é. Pensando dessa forma, muitas pessoas vêm fazendo das suas timelines espaço para apresentar o que bem querem, sem nem se importar se aquilo que está sendo apresentado pode ou não desvalorizar sua imagem pessoal e profissional.
Vocês estão certíssimos em achar que podem fazer o que bem entendem nas redes sociais? Não! O Facebook é seu, ok! E a sua reputação também, é bom lembrar. E a identidade virtual, não conta? A única pessoa que pode cuidar disso para você é você mesmo. Portanto, o que vale mais: sua imagem ou a liberdade de expressão no meio virtual? É interessante saber que fazemos parte de um entorno social, um conjunto, e se preocupar com que os outros pensam sobre você é importante. O primeiro post é o que fica. Será?
O que você divulga e compartilha pode ser engraçado, bonito e divertido, mas é bonito e divertido para quem? Seus comentários e sua vida exposta em algumas linhas são realmente cabíveis de divulgação? É preciso dizer onde você está, com quem está e o que está fazendo? Seus contatos querem mesmo saber? Se pergunte antes de compartilhar: essa informação vai importar a muita gente? É necessária? Em que ela vai contribuir?
Não parece fácil se comportar online. Esse post está começando a tomar forma de manual de instruções básicas e fundamentais de como ser um bom amigo nas redes sociais, mas não é. São premissas básicas de comportamento na vida, seja online ou não. Uma coisa está ligada diretamente à outra, transformando-se em um oneline, uma pessoa só no on e offline.
Fazer parte de uma rede social, assim como no espaço social físico – a sociedade e os lugares que você frequenta – é estar exposto, inevitavelmente. Na medida em que convivemos em ambientes como a escola ou a casa da gente, vamos adquirindo modus operandi, formas de como agir, como se comportar de acordo com a ocasião. O que muita gente não sabe, principalmente os mais jovens que se apresentam como os menos preocupados com sua imagem online, é que pode ter gente observando, por exemplo o dono daquela empresa na qual você deixou seu currículo.
Hoje, o Facebook ou Twitter, por exemplo, não são mais apenas redes de relacionamentos, é fato. São também fontes de pesquisa usadas por parte daqueles que pretendem se informar mais sobre o futuro possível funcionário daquela empresa, portanto é fundamental ser comedido em suas timelines. O que você posta pode não dizer respeito a ninguém, mas a você, diretamente, diz, não tenha dúvida.
Então é válido fingir ser o que não é só para agradar? 
Chegamos, então, em outro ponto que rende mais reflexões. De certo, não é aconselhável vestir as atitudes de uma pessoa que não é você. Partimos, assim, para uma questão de educação, aquela coisa que a gente aprende em casa com os pais, na escola com os professores e com a mídia, pois esses três pilares é que sustentam a formação de qualquer ser humano.
A mídia vem ensinando muito – ou não. Desde pequenos, aprendemos lições que levamos para a vida toda, isso faz de nós pessoas sociáveis, capazes de conviver entre gente de todos os tipos, sabendo entender os direitos e deveres que compete a cada um. Se uma pessoa não é capaz de ter atitudes que venham beneficiar a si mesma, aqui ou acolá, não podemos exigir que em outra parte, na rede social da internet, seja diferente.
Resta a pergunta: você é o que você posta?
 Texto disponível em: http://midia8.blog/ Acesso em: 01 de abr. 2023
O Texto 1 permite inferir que
Alternativas
Q2189996 Enfermagem
A Portaria n.º 750/2006 unifica os cadastros das equipes de Saúde da Família (eSF), de Saúde Bucal (eSF-SB), de Agentes Comunitários de Saúde (ACS), tendo como fonte de informação única o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). De acordo com essa portaria, o conjunto de microáreas cobertas por uma equipe de ACS (01 instrutor/supervisor e, no máximo, 30 Agentes Comunitários de Saúde) dentro de um mesmo segmento territorial é o conceito de” 
Alternativas
Q2189995 Enfermagem
Há um consenso mundial quanto à necessidade de redução das mortalidades materna e infantil, indicadores que refletem a qualidade da assistência à saúde de mulheres e crianças. A equipe da Atenção Primária à Saúde deve convocar, para colaborar nas ações de pré-natal, os profissionais da equipe da Estratégia Saúde da Família (eSF), da equipe da Estratégia Saúde da Família-Saúde Bucal (eSF-SB), do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) e saúde mental, utilizando-se das várias modalidades de prática clínica úteis para o cuidado do usuário com condição crônica. O Agente Comunitário de Saúde, nesse contexto,
Alternativas
Q2189994 Enfermagem
A importância dos acidentes por animais peçonhentos para a saúde pública pode ser expressa pelos mais de 100 mil acidentes e quase 200 óbitos registrados por ano, decorrentes dos diferentes tipos de envenenamento. Orienta-se que, em caso de acidente com picada de escorpião, deve-se limpar o local com água e sabão, procurar orientação médica imediata e mais próxima do local da ocorrência do acidente e, se for possível, capturar o animal e levá-lo ao serviço de saúde, pois a identificação do escorpião causador do acidente pode auxiliar o diagnóstico. De acordo com a Estratégia de Saúde da Família, essas são orientações que podem ser fornecidas
Alternativas
Q2189993 Enfermagem
Segundo o Guia do Agente Comunitário de Saúde (2009) e o controle de vetores aos agravos, a doença que está associada a “orientar especialmente a lavagem frequente do rosto das crianças e de melhorias de hábitos no cuidado com o corpo e das condições sanitárias e ambientais” denomina-se
Alternativas
Q2189992 Enfermagem
A Organização Mundial de Saúde (OMS) conceitua saúde mental como “um estado de bem-estar no qual os indivíduos podem desenvolver o seu potencial de forma plena, podem trabalhar e viver produtivamente e são capazes de contribuir para a comunidade onde vivem”. Para evitar essa associação de sofrimento psíquico com falta de acesso aos serviços, a Estratégia Saúde da Família, em especial a ação dos Agentes Comunitários de Saúde, tem como papel fundamental a
Alternativas
Q2189991 Enfermagem
Diferente das mulheres, os homens não costumam procurar os serviços de saúde com frequência. Para priorizar o atendimento a esse público, foi lançada, em 26/8/2009, a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem pelo atual Ministro da Saúde. Segundo o Guia do Agente Comunitário de Saúde (2009), em visita domiciliar às famílias em que existem homens, esse profissional deve realizar orientações sobre
Alternativas
Q2189990 Enfermagem
Considere um trecho da Instrução Normativa referente ao calendário nacional de vacinação de 2022.
        “Na rotina dos serviços de saúde, a vacina está disponível para crianças até 6 (seis) anos 11 meses e 29 dias. Crianças até 6 (seis) anos 11 meses e 29 dias, sem comprovação ou com esquema vacinal incompleto, iniciar ou complementar esquema. A vacina está contraindicada para crianças a partir de 7 (sete) anos de idade.”

O trecho refere-se à vacina
Alternativas
Q2189989 Enfermagem
Um agente comunitário de saúde, em uma de suas visitas domiciliares a uma família residente em sua área de atuação, é questionado pela mãe sobre quais vacinas sua criança que completa 15 meses de vida na semana seguinte deverá tomar, seguindo o calendário de vacinação mais atual do Ministério da Saúde. Tal agente comunitário de saúde orienta que a criança, ao completar os 15 meses, deverá tomar
Alternativas
Q2189988 Enfermagem
Equipe de Saúde da Família (eSF) é a estratégia prioritária de atenção à saúde e visa à reorganização da Atenção Básica no país, de acordo com os preceitos do Sistema Único de Saúde (SUS). O quantitativo de Agentes Comunitários de Saúde (ACS) por equipe deverá ser definido de acordo com base populacional, critérios demográficos, epidemiológicos e socioeconômicos, de acordo com definição local. Dessa forma, cada ACS deve ser responsável por 
Alternativas
Q2189987 Enfermagem
Segundo a PNAB, configura-se como atividade integrada em comum entre agente comunitário de saúde e agente de endemias
Alternativas
Q2189986 Enfermagem
A Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), aprovada pela Portaria nº 2.436/2017, estabelece a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Considera-se uma diretriz do SUS e da Rede de Atenção à Saúde (RAS) a ser operacionalizado na Atenção Básica 
Alternativas
Q2189985 Enfermagem
O Estatuto do Idoso, regulamentado pela Lei n.º 10.741/2003, em 2022 sofreu uma atualização por meio da Lei n.º 14.423, para substituir, em toda a Lei, as expressões “idoso” e “idosos” pelas expressões “pessoa idosa” e “pessoas idosas”, respectivamente. Tal estatuto assegura os direitos para pessoa idosa com idade
Alternativas
Q2189983 Enfermagem
A Portaria n.º 204/ 2016 define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional. Para fins de notificação compulsória de importância nacional, Evento de Saúde Pública (ESP) é 
Alternativas
Q2189982 Enfermagem
A doença de Chagas possui como vetor o triatomíneo, que, ao se alimentar em mamíferos infectados com elevadas taxas de Trypanosoma cruzi (T. cruzi), pode se infectar e, ao se alimentar novamente, infecta outro mamífero, inclusive o homem. Por se tratar de doença que vem demonstrando novas perspectivas nas formas de transmissão e de apresentação clínica, a Portaria n.º 1.061/2020 incluiu, na Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública, a doença de Chagas na fase
Alternativas
Q2189981 Farmácia
Rivonildo é o auxiliar de farmácia mais participativo da unidade básica de saúde em Caxagônia do Sul e é conhecido por saber de tudo que se passa no seu posto de trabalho. Ele foi convidado a participar da reunião da Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT), que busca a padronização de um novo agente cardiovascular. Rivonildo, inquieto, fez um importante alerta à equipe sobre os critérios que devem ser priorizados. Entre esses critérios, o auxiliar de farmácia evidenciou que se deve
Alternativas
Respostas
6181: C
6182: B
6183: B
6184: D
6185: D
6186: A
6187: A
6188: D
6189: D
6190: B
6191: A
6192: A
6193: D
6194: C
6195: D
6196: C
6197: B
6198: A
6199: B
6200: A