Questões de Concurso Para funcern

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Q1628081 Português
Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora. 
Sobre esse parágrafo, é correto afirmar:
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Q1623607 Enfermagem
A distócia de parto é definida como qualquer perturbação no bom andamento do parto em que estejam implicadas alterações em um dos fatores fundamentais que participam do parto. A Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) classificam as distócias de parto. Sobre essa classificação, é correto afirmar:
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Q1623605 Enfermagem
Alguns problemas enfrentados pelas nutrizes durante o aleitamento materno, se não forem precocemente identificados e tratados, podem ser importantes causas de interrupção da amamentação, a exemplo, o ingurgitamento mamário. Neste, há três componentes básicos: (1) congestão/aumento da vascularização da mama; (2) retenção de leite nos alvéolos; e (3) edema decorrente da congestão e obstrução da drenagem do sistema linfático. É uma medida que faz parte do manejo desse problema:
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Q1623601 Enfermagem
A Resolução de Diretoria Colegiada nº 15/2012, dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde e dá outras providências. Acerca do Centro de Material e Esterilização (CME) e o processamento de produtos, é correto afirmar que
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Q1623600 Enfermagem
A Enfermagem é comprometida com a produção e gestão do cuidado prestado nos diferentes contextos socioambientais e culturais em resposta às necessidades da pessoa, família e coletividade. De acordo com o Código de Ética do profissional de enfermagem (Resolução 564/2017), é uma proibição:
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Q1623599 Enfermagem
A organização da Rede de Atenção às Urgências (Portaria n. 1600/2011) tem a finalidade de articular e integrar todos os equipamentos de saúde, objetivando ampliar e qualificar o acesso humanizado e integral aos usuários em situação de urgência e emergência nos serviços de saúde, de forma ágil e oportuna. Entre os componentes que constituem a Rede de Atenção às Urgências, está
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Q1623586 Português
A (in)segurança pública e os reflexos na sociedade


José Ricardo Bandeira

        A cada dia que passa os cidadãos das grandes cidades e capitais brasileiras são obrigados a conviver com a explosão de violência e criminalidade que assola o país. Balas perdidas, arrastões, roubos e homicídios já não são surpresas em uma nação que tem a incrível taxa de mais de 60 mil assassinatos por ano.
        E, nessa esteira de violência, muitos políticos são eleitos. Infelizmente, exploram a bandeira da repressão — a exemplo das últimas eleições — com um discurso muitas vezes demagógico e sem profundidade. Falam coisas que o cidadão cansado e acuado espera ouvir. Mas, assim como os anteriores, repetem as mesmas práticas de combate à criminalidade, que, por evidentes razões, não surtiram efeito.
        A saber, nas últimas décadas, tornou-se prática obrigatória no Brasil combater a criminalidade por meio do enfrentamento policial em detrimento de muitas outras medidas racionais e científicas que poderiam trazer resultados sólidos.
        Em uma caixa chamada segurança pública, onde existem diversas outras alternativas, a polícia é única e tão somente uma das ferramentas no combate à criminalidade.
        Apenas para ilustrar como os nossos governantes priorizam o enfrentamento policial, a primeira grande operação no Brasil ocorreu no dia 21 de março de 1963 na “comunidade da favela”, hoje conhecida como morro da Providência, no Rio. Com o apoio de um helicóptero, cerca de 500 policiais cercaram a comunidade e fizeram 200 presos. Daí por diante, essa foi a política de segurança implementada por praticamente todos os governadores do Brasil.
        Entretanto, ao priorizar o enfrentamento policial, os efeitos colaterais são inevitáveis. Há morte de inocentes, caos e transtornos nas grandes cidades e prejuízos ao comércio e turismo, além de graves sequelas psicológicas provocadas naqueles que vivenciam a violência diariamente.
        A segurança pública é uma ciência e, como tal, deve ser tratada e conduzida. Logo, a forma mais eficiente de lidar com a violência nas grandes cidades é por meio de investimento em inteligência, impedindo que drogas, armas e munições cheguem às comunidades dominadas pelo tráfico de drogas e pelas organizações criminosas. Asfixia-se, assim, suas ações e corta-se seus recursos — sem drogas, armas e munições, o crime naturalmente sucumbe.
        Todavia, nesse critério, o governo federal sempre foi o grande vilão da segurança pública, pois nunca impediu que drogas, armas e munições atravessassem fronteiras, percorressem estradas, portos e aeroportos e chegassem às comunidades.
        Em paralelo à aplicação das medidas de inteligência, é necessário também um grande projeto de geração de emprego e renda em substituição ao dinheiro gerado pela narcoeconomia que circula nas comunidades. Infelizmente, enquanto tais medidas não forem implementadas, continuaremos a velha política de enfrentamento e com a triste classificação de termos a polícia que mais mata e que mais morre no mundo. 

Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 16 abr. 2019
A expressão em detrimento de, no terceiro parágrafo
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Q1623584 Português
A (in)segurança pública e os reflexos na sociedade


José Ricardo Bandeira

        A cada dia que passa os cidadãos das grandes cidades e capitais brasileiras são obrigados a conviver com a explosão de violência e criminalidade que assola o país. Balas perdidas, arrastões, roubos e homicídios já não são surpresas em uma nação que tem a incrível taxa de mais de 60 mil assassinatos por ano.
        E, nessa esteira de violência, muitos políticos são eleitos. Infelizmente, exploram a bandeira da repressão — a exemplo das últimas eleições — com um discurso muitas vezes demagógico e sem profundidade. Falam coisas que o cidadão cansado e acuado espera ouvir. Mas, assim como os anteriores, repetem as mesmas práticas de combate à criminalidade, que, por evidentes razões, não surtiram efeito.
        A saber, nas últimas décadas, tornou-se prática obrigatória no Brasil combater a criminalidade por meio do enfrentamento policial em detrimento de muitas outras medidas racionais e científicas que poderiam trazer resultados sólidos.
        Em uma caixa chamada segurança pública, onde existem diversas outras alternativas, a polícia é única e tão somente uma das ferramentas no combate à criminalidade.
        Apenas para ilustrar como os nossos governantes priorizam o enfrentamento policial, a primeira grande operação no Brasil ocorreu no dia 21 de março de 1963 na “comunidade da favela”, hoje conhecida como morro da Providência, no Rio. Com o apoio de um helicóptero, cerca de 500 policiais cercaram a comunidade e fizeram 200 presos. Daí por diante, essa foi a política de segurança implementada por praticamente todos os governadores do Brasil.
        Entretanto, ao priorizar o enfrentamento policial, os efeitos colaterais são inevitáveis. Há morte de inocentes, caos e transtornos nas grandes cidades e prejuízos ao comércio e turismo, além de graves sequelas psicológicas provocadas naqueles que vivenciam a violência diariamente.
        A segurança pública é uma ciência e, como tal, deve ser tratada e conduzida. Logo, a forma mais eficiente de lidar com a violência nas grandes cidades é por meio de investimento em inteligência, impedindo que drogas, armas e munições cheguem às comunidades dominadas pelo tráfico de drogas e pelas organizações criminosas. Asfixia-se, assim, suas ações e corta-se seus recursos — sem drogas, armas e munições, o crime naturalmente sucumbe.
        Todavia, nesse critério, o governo federal sempre foi o grande vilão da segurança pública, pois nunca impediu que drogas, armas e munições atravessassem fronteiras, percorressem estradas, portos e aeroportos e chegassem às comunidades.
        Em paralelo à aplicação das medidas de inteligência, é necessário também um grande projeto de geração de emprego e renda em substituição ao dinheiro gerado pela narcoeconomia que circula nas comunidades. Infelizmente, enquanto tais medidas não forem implementadas, continuaremos a velha política de enfrentamento e com a triste classificação de termos a polícia que mais mata e que mais morre no mundo. 

Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 16 abr. 2019
Um traço caraterizador da sequência argumentativa presente no texto é
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Q1623580 Português
E, nessa esteira de violência, muitos políticos são eleitos. Infelizmente, exploram a bandeira da repressão — a exemplo das últimas eleições — com um discurso muitas vezes demagógico e sem profundidade.

Falam coisas que o cidadão cansado e acuado espera ouvir. Mas, assim como os anteriores, repetem as mesmas práticas de combate à criminalidade, que, por evidentes razões, não surtiram efeito.
Sobre os verbos em destaque, é correto afirmar:
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Q1621097 Enfermagem
Segundo o Caderno de Atenção Básica, no que se refere o tratamento de feridas superficiais, qual o tipo de ferida conceituada abaixo:
“são aquelas produzidas por agentes cortantes, afiados, capazes de cortar a pele produzindo ferida linear, com bordas regulares e pouco traumatizadas. O exemplo clássico é a ferida cirúrgica”.
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Q1621096 Enfermagem
Diante das boas práticas para o processamento de produtos para saúde visando à segurança do paciente e dos profissionais envolvidos. Assinale a alternativa correta para o conceito abaixo:
“São produtos que entram em contato com pele íntegra ou não entram em contato com o paciente”
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Q1621094 Enfermagem
É recomendado o uso da cadeia de sobrevivência específica para o atendimento no ambiente hospitalar para a reanimação cardiopulmonar (RCP). A sequência correta da cadeia de sobrevivência no atendimento de uma RCP em ambiente hospitalar é:
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Q1621093 Enfermagem
As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) são responsáveis por cerca de 60% das causas de mortes em todo mundo. Pacientes que evoluem para doença renal crônica terminal (DRCT) necessitam de algum tipo de terapia renal substitutiva (TRS), sendo as modalidades disponíveis:
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Q1621092 Enfermagem
As mulheres em trabalho de parto devem ser tratadas com respeito, ter acesso às informações baseadas em evidências e serem incluídas na tomada de decisões. Diante da temática assistência de saúde ao parto normal, marque a alternativa correta:
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Q1621091 Enfermagem
A vacinação é uma das medidas mais importantes de prevenção contra doenças. Com relação ao calendário nacional de vacinação dos povos indígenas do ano de 2018, assinale a alternativa correta:
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Q1621089 Segurança e Saúde no Trabalho
A NR32, ou norma regulamentadora nº 32, pertence a um conjunto de diretrizes criadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego para proporcionar maior segurança aos trabalhadores e contribuir para a proteção patrimonial das empresas. Essa norma regulamentadora estabelece diversas regras e diretrizes no que se refere à proteção da saúde e segurança de todas as pessoas que trabalham em serviços de saúde. Em relação as Medidas de Proteção que devem estar dispostas do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), está:
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Q1621088 Segurança e Saúde no Trabalho
O programa nacional de segurança do paciente foi criado para contribuir para a qualificação do cuidado em saúde em todos os estabelecimentos de saúde do território nacional. Conferindo institucionalidade e responsabilização para se obter a segurança do paciente, faz-se necessário, no âmbito dos estabelecimentos de saúde, que se organizem e se efetivem o Núcleo de Segurança do Paciente e se desenvolva documentos e protocolos que organizem as ações. Dentre esses documentos está o Plano de Segurança do Paciente (PSP). Sobre este documento é correto afirmar que:
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Q1621087 Enfermagem
A Resolução COFEN- 564/2017 aprovou a reformulação do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Este código norteou-se por princípios fundamentais, que representam imperativos para a conduta profissional. Dentre os direitos do profissional de enfermagem presentes no código, está:
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Q1621086 Enfermagem
A notificação compulsória será realizada diante da suspeita ou confirmação de doença ou agravo, de acordo com o estabelecido na portaria, observando-se, também, as normas técnicas estabelecidas pela SVS/MS. A portaria 204/2016 define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional. O seguinte agravo é de notificação imediata:
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Q1621085 Enfermagem
A estratégia Consultório na Rua foi instituída pela Política Nacional de Atenção Básica, em 2011, e visa ampliar o acesso da população em situação de rua aos serviços de saúde, ofertando, de maneira mais oportuna, atenção integral à saúde para esse grupo populacional, o qual se encontra em condições de vulnerabilidade e com os vínculos familiares interrompidos ou fragilizados. Sobre essa estratégia, de acordo com a Portaria 122/2011, é assertivo que:
Alternativas
Respostas
6681: A
6682: A
6683: C
6684: C
6685: A
6686: D
6687: D
6688: B
6689: D
6690: B
6691: C
6692: D
6693: B
6694: A
6695: D
6696: C
6697: B
6698: C
6699: B
6700: D