Questões de Concurso Para funcern

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Q1204570 Noções de Informática

Analise as seguintes afirmações sobre os atalhos de teclado no Microsoft Word 2016:


l   (  ) Ctrl+B é usado para salvar o documento atual.

ll  (  ) Ctrl+Z refaz a última ação do usuário.

lll (  ) Ctrl+N abre um novo documento do Word.

lV(  ) Ctrl+X recorta o conteúdo para a área de transferência.

 

As alternativas CORRETAS são:

Alternativas
Q1204567 Noções de Informática

No Windows 10, é muito importante utilizar o Gerenciador de Tarefas para verificar o uso do processador, memórias e o uso do HD. É possível monitorar cada processo que está aberto no computador, conforme ilustra a figura a seguir:


Imagem associada para resolução da questão


Para abrir de forma rápida o gerenciador, podemos utilizar as seguintes teclas de atalho:

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Q1204566 Noções de Informática
O WannaCry é um ransomware, que, ao infectar um dispositivo, sequestra e criptografa os arquivos e pastas do usuário, prometendo devolver os dados apenas mediante pagamento de um resgate em bitcoins (Moeda Virtual). É correto afirmar que um ransomware é:
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Q1204565 Português


Disponível em: https://www.google.com.br/search. Acesso em 04 de setembro de 2018.

Marque a opção que apresenta a frase que corresponda, do ponto de vista da ortografia e da acentuação, às regras da norma padrão da Língua Portuguesa.
Alternativas
Q1204564 Português


Disponível em: https://www.google.com.br/search. Acesso em 04 de setembro de 2018.

Qual opção apresentada a seguir tem a correta justificativa do emprego correto dos porquês na fala do personagem no último quadrinho?
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Q1204563 Português


Disponível em: https://www.google.com.br/search. Acesso em 04 de setembro de 2018.

A expressão “Por que sim”, usada no segundo balão do primeiro quadrinho, está de acordo com a norma padrão da Língua Portuguesa; isso se justifica, quanto ao emprego da coerência textual, porque
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Q1204562 Português

Considere as frases abaixo para atender o comando da questão a seguir.


I ___________ muitas pessoas à espera de um transplante.

II Hoje ______ 04 de setembro de 2018.

III A minha tia estava _________ estressada ontem.

IV Foi decretado que é _________________ a entrada de estrangeiros nos Estados Unidos.


Marque a opção que completa RESPECTIVA e CORRETAMENTE as lacunas das frases anteriores, considerando a norma padrão da Língua Portuguesa.

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Q1204561 Português

Leia um trecho da música “Comida” para responder à questão proposta.


“[...] A gente não quer só comida,        

A gente quer comida, diversão e arte.

A gente não quer só comida,               

A gente quer saída pra qualquer parte. [...]”

(Arnaldo Antunes)


Todos os termos em destaque correspondem a

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Q1204558 Português

A mercadoria alucinógena


      Enquanto o consumidor imagina que é um ser racional, dotado de juízo e de bom senso, a publicidade na TV abandona progressivamente essa ilusão. Em vez de argumentar para a razão do telespectador, ela apela para as sensações, para as revelações mágicas mais impossíveis. A marca de chicletes promete transportar o freguês para um tal “mundo do sabor” e mostra o garoto-propaganda levitando em outras esferas cósmicas. O adoçante faz surgirem do nada violinistas e guitarristas. O guaraná em lata provoca visões amazônicas no seu bebedor urbano, que passa a enxergar um índio, com o rosto pintado de bravura, no que seria o pálido semblante de um taxista. Seria o tal refrigerante uma versão comercial das beberagens do Santo Daime? Não, nada disso. São apenas os baratos astrais da nova tendência da publicidade. Estamos na era das mercadorias alucinógenas. Imaginariamente alucinógenas.

      É claro que ninguém há de acreditar que uma goma de mascar, um adoçante ou um guaraná proporcionem a transmigração das almas. Ninguém leva os comerciais alucinógenos ao pé da letra, mas cada vez mais gente se deixa seduzir por eles. É que o encanto das mercadorias não está nelas, mas fora delas — e a publicidade sabe disso muito bem. Ela sabe que esse encanto reside na relação imaginária que ela, publicidade, fabrica entre a mercadoria e seu consumidor. Pode parecer um insulto à inteligência do telespectador, mas ele bem que gosta. É tudo mentira, mas é a maior viagem. A julgar pelo crescimento dessas campanhas, o público vibra ao ser tratado como quem se esgueira pelos supermercados à cata de alucinações.

      Por isso, a publicidade se despe momentaneamente de sua alegada função cívica — a de informar o comprador para que ele exerça o seu direito de escolha consciente na hora da compra — e apenas oferece a felicidade etérea, irreal e imaterial, que nada tem a ver com as propriedades físicas (ou químicas) do produto. A publicidade é a fábrica do gozo fictício — e este gozo é a grande mercadoria dos nossos tempos, confortavelmente escondida atrás das bugigangas oferecidas. Quanto ao consumidor, compra satisfeito a alucinação imaginária. Ele também está cercado de muito conforto, protegido pela aparência de razão que todos fingem ser sua liberdade. Supremo fingimento. O consumidor não vai morrer de overdose dessa droga. Ele só teme ser barrado nos portais eletrônicos do imenso festim psicodélico. Morreria de frio e de abandono. Ele só teme passar um dia que seja longe de seu pequeno gozo alucinado.

FONTE: BUCCI, Eugênio. Veja. São Paulo, 29 abr.1998. In: ANTUNES, Irandé. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. p.80-81. [Fragmento]

Marque a opção em que a justificativa esteja coerente com a estrutura da frase dada como exemplo, em relação à pontuação, sintaxe e coesão.
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Q1204557 Português

A mercadoria alucinógena


      Enquanto o consumidor imagina que é um ser racional, dotado de juízo e de bom senso, a publicidade na TV abandona progressivamente essa ilusão. Em vez de argumentar para a razão do telespectador, ela apela para as sensações, para as revelações mágicas mais impossíveis. A marca de chicletes promete transportar o freguês para um tal “mundo do sabor” e mostra o garoto-propaganda levitando em outras esferas cósmicas. O adoçante faz surgirem do nada violinistas e guitarristas. O guaraná em lata provoca visões amazônicas no seu bebedor urbano, que passa a enxergar um índio, com o rosto pintado de bravura, no que seria o pálido semblante de um taxista. Seria o tal refrigerante uma versão comercial das beberagens do Santo Daime? Não, nada disso. São apenas os baratos astrais da nova tendência da publicidade. Estamos na era das mercadorias alucinógenas. Imaginariamente alucinógenas.

      É claro que ninguém há de acreditar que uma goma de mascar, um adoçante ou um guaraná proporcionem a transmigração das almas. Ninguém leva os comerciais alucinógenos ao pé da letra, mas cada vez mais gente se deixa seduzir por eles. É que o encanto das mercadorias não está nelas, mas fora delas — e a publicidade sabe disso muito bem. Ela sabe que esse encanto reside na relação imaginária que ela, publicidade, fabrica entre a mercadoria e seu consumidor. Pode parecer um insulto à inteligência do telespectador, mas ele bem que gosta. É tudo mentira, mas é a maior viagem. A julgar pelo crescimento dessas campanhas, o público vibra ao ser tratado como quem se esgueira pelos supermercados à cata de alucinações.

      Por isso, a publicidade se despe momentaneamente de sua alegada função cívica — a de informar o comprador para que ele exerça o seu direito de escolha consciente na hora da compra — e apenas oferece a felicidade etérea, irreal e imaterial, que nada tem a ver com as propriedades físicas (ou químicas) do produto. A publicidade é a fábrica do gozo fictício — e este gozo é a grande mercadoria dos nossos tempos, confortavelmente escondida atrás das bugigangas oferecidas. Quanto ao consumidor, compra satisfeito a alucinação imaginária. Ele também está cercado de muito conforto, protegido pela aparência de razão que todos fingem ser sua liberdade. Supremo fingimento. O consumidor não vai morrer de overdose dessa droga. Ele só teme ser barrado nos portais eletrônicos do imenso festim psicodélico. Morreria de frio e de abandono. Ele só teme passar um dia que seja longe de seu pequeno gozo alucinado.

FONTE: BUCCI, Eugênio. Veja. São Paulo, 29 abr.1998. In: ANTUNES, Irandé. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. p.80-81. [Fragmento]

No trecho: “Estamos na era das mercadorias alucinógenas. Imaginariamente alucinógenas”, o autor se utilizou de um recurso gramatical que aproxima os interlocutores e favorece a interação. Assinale a opção que elucida o recurso utilizado.
Alternativas
Q1204556 Português

A mercadoria alucinógena


      Enquanto o consumidor imagina que é um ser racional, dotado de juízo e de bom senso, a publicidade na TV abandona progressivamente essa ilusão. Em vez de argumentar para a razão do telespectador, ela apela para as sensações, para as revelações mágicas mais impossíveis. A marca de chicletes promete transportar o freguês para um tal “mundo do sabor” e mostra o garoto-propaganda levitando em outras esferas cósmicas. O adoçante faz surgirem do nada violinistas e guitarristas. O guaraná em lata provoca visões amazônicas no seu bebedor urbano, que passa a enxergar um índio, com o rosto pintado de bravura, no que seria o pálido semblante de um taxista. Seria o tal refrigerante uma versão comercial das beberagens do Santo Daime? Não, nada disso. São apenas os baratos astrais da nova tendência da publicidade. Estamos na era das mercadorias alucinógenas. Imaginariamente alucinógenas.

      É claro que ninguém há de acreditar que uma goma de mascar, um adoçante ou um guaraná proporcionem a transmigração das almas. Ninguém leva os comerciais alucinógenos ao pé da letra, mas cada vez mais gente se deixa seduzir por eles. É que o encanto das mercadorias não está nelas, mas fora delas — e a publicidade sabe disso muito bem. Ela sabe que esse encanto reside na relação imaginária que ela, publicidade, fabrica entre a mercadoria e seu consumidor. Pode parecer um insulto à inteligência do telespectador, mas ele bem que gosta. É tudo mentira, mas é a maior viagem. A julgar pelo crescimento dessas campanhas, o público vibra ao ser tratado como quem se esgueira pelos supermercados à cata de alucinações.

      Por isso, a publicidade se despe momentaneamente de sua alegada função cívica — a de informar o comprador para que ele exerça o seu direito de escolha consciente na hora da compra — e apenas oferece a felicidade etérea, irreal e imaterial, que nada tem a ver com as propriedades físicas (ou químicas) do produto. A publicidade é a fábrica do gozo fictício — e este gozo é a grande mercadoria dos nossos tempos, confortavelmente escondida atrás das bugigangas oferecidas. Quanto ao consumidor, compra satisfeito a alucinação imaginária. Ele também está cercado de muito conforto, protegido pela aparência de razão que todos fingem ser sua liberdade. Supremo fingimento. O consumidor não vai morrer de overdose dessa droga. Ele só teme ser barrado nos portais eletrônicos do imenso festim psicodélico. Morreria de frio e de abandono. Ele só teme passar um dia que seja longe de seu pequeno gozo alucinado.

FONTE: BUCCI, Eugênio. Veja. São Paulo, 29 abr.1998. In: ANTUNES, Irandé. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. p.80-81. [Fragmento]

Considerando o texto apresentado anteriormente, marque a opção que o classifica CORRETA e RESPECTIVAMENTE, quanto à sequência tipológica nele predominante e ao gênero textual que o define.
Alternativas
Ano: 2011 Banca: FUNCERN Órgão: MPE-RJ
Q1202514 Direito Administrativo
Sobre o ato de licença, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCERN Órgão: IF-RN
Q1202178 História e Geografia de Estados e Municípios
Considerando os aspectos relativos à política cultural, é correto afirmar que, em Natal,
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNCERN Órgão: Prefeitura de Sítio Novo - RN
Q1202050 Serviço Social
25. De acordo com a PNAS, são considerados serviços de proteção básica de assistência social aqueles que potencializam a família como unidade de referência, fortalecendo seus vínculos internos e externos de solidariedade, tais como
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FUNCERN Órgão: IF-RN
Q1202007 Biomedicina - Análises Clínicas
O teste qualitativo de estabilidade ao alizarol a 72% em uma amostra do leite cru refrigerado, imediatamente após a chegada da matéria-prima à usina de beneficiamento de leite, apresentou, como resultado, a coloração violeta. 

Assinale a opção que apresenta a interpretação correta do resultado para o teste qualitativo de estabilidade ao alizarol a 72% realizado na amostra de leite. 
Alternativas
Ano: 2011 Banca: FUNCERN Órgão: MPE-RJ
Q1200899 Direito Constitucional
Tício, Promotor de Justiça titular na Comarca A, recentemente removido por permuta, encontra-se arrependido por razões particulares e não mais deseja exercer suas funções no atual órgão de execução. Para fins de candidatar-se a um concurso de remoção, deverá:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: FUNCERN Órgão: MPE-RJ
Q1198748 Direito Processual Penal
Ao se acomodar em seu lugar para a realização de audiência em processo criminal, Jair, Promotor de Justiça, vê-se surpreendido com a conduta do Magistrado que preside o ato, ao determinar que o membro do Ministério Público tome assento no mesmo plano do advogado, com fundamento na isonomia entre as  partes.
Analise as afirmativas a seguir, sob a ótica da narrativa acima:
I . Jair tem o dever funcional de zelar por suas prerrogativas, razão pela qual não deve participar do ato, caso insista o Magistrado em seu posicionamento.  II. Jair, face à independência funcional, pode renunciar à prerrogativa de sentar-se ao lado direito do Magistrado, caso adote o mesmo entendimento pessoal deste quanto ao cenário da sala de audiências.  III. Jair não deve se curvar à determinação do Magistrado, não obstante possa ser preso em flagrante pela prática em razão de sua resistência.  IV. Jair, ciente do posicionamento do Magistrado e dele discordando, poderá impetrar mandado de segurança para garantir o exercício da prerrogativa inerente ao cargo que ocupa quando da realização das próximas audiências.
Estão corretas somente as afirmativas:
Alternativas
Respostas
7201: A
7202: C
7203: A
7204: D
7205: B
7206: C
7207: A
7208: D
7209: B
7210: C
7211: D
7212: D
7213: A
7214: C
7215: D
7216: C
7217: A
7218: A
7219: E
7220: D