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Q2103309 Arquivologia
O papel da legislação arquivística, dentre outros, é regulamentar a atuação profissional e as atividades do arquivista junto aos documentos e aos arquivos. Diante do exposto, analise as afirmativas a seguir.

I. É direito constitucional assegurado aos cidadãos o acesso às informações mantidas em arquivos que sejam de interesse coletivo.
II. Recomendar ações preventivas e rotineiras junto ao arquivo é uma das funções da legislação arquivística.

III. É considerado papel da legislação arquivística a garantia de atividades conforme normas gerais e específicas para vários tipos de instituições.
IV. A gestão dos documentos dos órgãos públicos é de responsabilidade do Arquivo Nacional.
V. Todo aquele que destruir documentos considerados de interesse público e social ou de valor permanente estará sujeito à responsabilidade penal, civil e administrativa, de acordo com a legislação arquivística.

Está correto o que se afirma em
Alternativas
Q2103267 Direito Administrativo
O Ministério Público do Estado do Pará instaurou um processo administrativo “Y”, com base em sua legislação ordinária específica, que prevê o mesmo regramento sobre competências previsto na Lei Federal nº 9.784/1999. Nesse sentido, é correto afirmar que no processo administrativo “Y”:
Alternativas
Q2103264 Português
O jargão

   Nenhuma figura é tão fascinante quanto o Falso Entendido. É o cara que não sabe nada de nada, mas sabe o jargão. E passa por autoridade no assunto. Um refinamento ainda maior da espécie é o tipo que não sabe nem o jargão. Mas inventa.
   – Ó Matias, você entende de mercado de capitais…
   – Nem tanto, nem tanto…
   (Uma das características do Falso Entendido é a falsa modéstia.)
   – Você, no momento, aconselharia que tipo de aplicação?
   – Bom. Depende do yield pretendido, do throwback e do ciclo refratário. Na faixa de papéis top market – ou o que nós chamamos de topi-maque –, o throwback recai sobre o repasse e não sobre o release, entende?
    – Francamente, não.
    Aí o Falso Entendido sorri com tristeza e abre os braços como quem diz “É difícil conversar com leigos…”.
   Uma variação do Falso Entendido é o sujeito que sempre parece saber mais do que ele pode dizer. A conversa é sobre política, os boatos cruzam os ares, mas ele mantém um discreto silêncio. Até que alguém pede a sua opinião e ele pensa muito antes de se decidir a responder:
   – Há muito mais coisa por trás disso do que vocês pensam…
   Ou então, e esta é mortal:
   – Não é tão simples assim…
   Faz-se aquele silêncio que precede as grandes revelações, mas o falso informado não diz nada. Fica subentendido que ele está protegendo as suas fontes em Brasília.
   E há o falso que interpreta. Para ele tudo o que acontece deve ser posto na perspectiva de vastas transformações históricas que só ele está sacando.
   – O avanço do socialismo na Europa ocorre em proporções diretas ao declínio no uso da gordura animal nos países do Mercado Comum. Só não vê quem não quer.
  E se alguém quer mais detalhes sobre a sua insólita teoria ele vê a pergunta como manifestação de uma hostilidade bastante significativa a interpretações não ortodoxas, e passa a interpretar os motivos de quem o questiona, invocando a Igreja medieval, os grandes hereges da história, e vocês sabiam que toda a Reforma se explica a partir da prisão de ventre de Lutero?
   Mas o jargão é uma tentação. Eu, por exemplo, sou fascinado pela linguagem náutica, embora minha experiência no mar se resuma a algumas passagens em transatlânticos onde a única linguagem técnica que você precise saber é “Que horas servem o bufê?”. Nunca pisei num veleiro e se pisasse seria para dar vexame na primeira onda. Eu enjoo em escada rolante. Mas, na minha imaginação, sou um marinheiro de todos os calados. Senhor de ventos e de velas e, principalmente, dos especialíssimos nomes de equipagem.
   Me imagino no leme do meu grande veleiro, dando ordens à tripulação:
   – Recolher a traquineta!
   – Largar a vela bimbão, não podemos perder esse Vizeu.
  O Vizeu é um vento que nasce na costa ocidental da África, faz a volta nas Malvinas e nos ataca a boribordo, cheirando a especiarias, carcaças de baleia e, estranhamente, a uma professora que eu tive no primário.
   – Quebrar o lume da alcatra e baixar a falcatrua!
   – Cuidado com a sanfona de Abelardo!
   A sanfona é um perigoso fenômeno que ocorre na vela parruda em certas condições atmosféricas e que, se não contido a tempo, pode decapitar o piloto. Até hoje não encontraram a cabeça do comodoro Abelardo.
   – Cruzar a spínola! Domar a espátula! Montar a sirigaita! Tudo a macambúzio e dois quartos de trela senão afundamos, e o capitão é o primeiro a pular.
   – Cortar o cabo de Eustáquio!


(Luís Fernando Veríssimo. Publicada em “As Mentiras que os homens contam”.)
Observando a atuação do verbo “decidir” em “Até que alguém pede a sua opinião e ele pensa muito antes de se decidir a responder:” (9º§), pode-se reconhecer a mesma atuação quanto à regência verbal, do verbo mencionado, corretamente empregada em:
Alternativas
Q2093690 Sociologia
O conceito de dominação deve ser mais preciso e só pode significar a probabilidade de encontrar obediência a uma ordem.
(Max Weber 1999, p. 33.) Considerando o conceito de dominação e associação de dominação, assinale a afirmativa INCORRETA. 
Alternativas
Q2093642 Pedagogia
De acordo com José Carlos Libâneo, na obra “Pedagogia e pedagogos para quê?”, o curso de Pedagogia deve “formar um profissional qualificado para atuar em diversos campos educativos, para atender demandas socioeducativas do tipo formal e informal e não formal [...]”. Nessa abordagem, a pedagogia não escolar orienta-se por princípios que consideram a necessidade de: 
Alternativas
Respostas
956: A
957: A
958: A
959: A
960: A