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( ) Transcende o acesso das camadas mais pobres da população sem condições mínimas que a assegurem, e mesmo a mudança nos processos de decisão no âmbito do sistema escolar, sendo preciso democratizar o conhecimento.
( ) Ajuda os alunos a se expressarem bem, a se comunicarem de diversas formas, a desenvolverem o gosto pelos estudos, a dominarem o saber escolar; ajuda na formação de sua personalidade social e na sua organização enquanto coletividade.
( ) Proporciona aos alunos o saber e o saber-fazer críticos como pré-condição para sua participação em outras instâncias da via social, inclusive para melhoria das suas condições de vida.
( ) Deve ser entendida como ampliação das oportunidades educacionais, difusão dos conhecimentos e sua reelaboração crítica; aprimoramento da prática educativa escolar visando à elevação cultural e cientifica das camadas populares.
( ) Contribui, ao mesmo tempo que amplia as oportunidades educacionais das camadas mais pobres, para responder às suas necessidades e aspirações mais imediatas e à sua inserção em um projeto coletivo de mudança da sociedade.
A sequência está correta em
I. Existem quatro fatores universais que explicam o desenvolvimento humano: maturação; experiência física com objetos; experiência social; e, equilibração.
II. Sua teoria psicogegética adota um enfoque interacionista, destacando a importância dos processos relativos à gênese da consciência na infância em interface com o desenvolvimento humano. Pauta-se na premissa de que tal processo baseia-se na articulação entre características genéticas e condições de existência.
III. O desenvolvimento ocorre pela apropriação ativa do conhecimento disponível em seu meio social, um processo que depende, inicialmente, de como esse conhecimento é organizado e apresentado ao indivíduo. A direção do desenvolvimento baseia-se não apenas nas condições às quais está exposto, mas também em sua percepção de mundo, que será mediada pelo outro.
IV. Os processos “desenvolvimentais” são decompostos em estágios com características específicas, as quais são responsáveis pela aquisição de novas maneiras de pensar, sentir e agir. As configurações pilares do desenvolvimento humano são: conjunto cognitivo; conjunto motor; conjunto afetivo; dimensão instrumental; e, dimensão expressiva.
Está correto o que se afirma apenas em
I. Espera-se que a criança tenha incorporado a seu repertório de comportamentos algumas noções sobre regras e limites e sentimentos provenientes da resolução das crises anteriores, mostrando um raciocínio mais sofisticado, articulando ideias e ações, tornando-se mais proativa, pois já conquistou a autonomia, e a iniciativa deve surgir como capacidade de refletir, estabelecer objetivos, planejar e executar planos a fim de alcançá-los.
II. Espera-se que o ser humano tenha alcançado a maturidade e avançado em suas conquistas. O indivíduo maduro necessita da convicção de que suas vivências anteriores tiveram significado, e disso surge o sentimento que se traduz na genuína preocupação e no cuidado em orientar a geração seguinte durante sua jornada de desenvolvimento.
III. O controle da criança exerce sobre o mundo é relativamente limitado em razão de sua imaturidade física e neurológica, o que torna necessária a atuação de uma figura que proporcione cuidados primários, como supervisão adequada, higiene, alimentação e afeto.
Considerando as denominações das fases, em acordo com a teoria citada, assinale a associação correta.
I. Identificação da morada da inteligência por dano cerebral e apoio de exames psicométricos.
II. Existência de indivíduos excepcionais em áreas específicas da solução de problemas ou da criação e identificação da morada da inteligência por dano cerebral.
III. Gatilho neural pronto para ser disparado em determinados tipos de informação interna ou externa e a suscetibilidade à modificação da inteligência por treinamento.
IV. Exames específicos por meio de tarefas psicológicas experimentais e criação de um sistema simbólico específico como, por exemplo, as “letras”.
Está correto o que se afirma em
1. Abordagem tradicional. 2. Abordagem comportamentalista. 3. Abordagem humanista. 4. Abordagem cognitivista. 5. Abordagem sociocultural.
( ) A educação deve ser conscientizadora, para desenvolver nos alunos o pensamento crítico e problematizador.
( ) Os três elementos necessários para a construção de um sistema de instruções são: o aluno; o objetivo de aprendizagem; e, o plano para atingir o objetivo.
( ) A ênfase está em ensinar os alunos a resolver problemas para que se tornem capazes de sistematizar pensamentos em diferentes circunstâncias.
( ) Foco na ação do professor e ensino reduzido a um processo receptivo.
( ) Ensino mais preocupado com a quantidade e a variedade de conhecimentos transmitidos.
( ) Objetivo do ensino é modificar o comportamento e a mente dos alunos.
( ) O ensino e a aprendizagem são entendidos de forma global, com foco na superação das relações sociais de poder que estabelecem o domínio de uns sobre os outros.
( ) O centro dessa abordagem é o aluno; sendo o ensino o resultado de personalidades únicas e de circunstâncias específicas de cada aluno, gerando um tipo de relacionamento especial.
( ) Na prática, significa que o aluno precisa aprender a aprender.
( ) O impulso e o estímulo inicial que pode ter origem fora da própria pessoa, por meio de um professor, por exemplo, mas a capacidade de descobrir, entender e captar conhecimentos é inerente a cada aluno.
A sequência está correta em
I. No Brasil, até o final da década de 1920, as camadas dominantes, com o objetivo de servir e alimentar seus próprios interesses e valores, conseguiram organizar o ensino de forma fragmentária, tomado o país como um todo, e ideal, considerado o modelo proposto de educação. Isso se deu mesmo quando essas camadas deixaram de as únicas a procurar a educação escolar.
II. Em épocas mais recentes, o remanejamento das forças na estrutura do poder ocasionou, também, certas mudanças na organização do ensino. Essas mudanças, todavia, obedeceram ao jogo dos interesses representados de forma heterogênea na política. Nos períodos em que o legislativo funcionou, as facções nele presentes utilizaram-se sempre de mecanismos tradicionais de fortalecimento de posições, quais sejam os da política de alianças. Nesse sentido, interesses conservadores conseguiram aliar-se contra interesses mais liberais e democráticos, obtendo mais vitórias.
III. Nos períodos em que se evidenciou a hipertrofia do executivo, este ditou as regras da política educacional, segundo o modelo que se pretendeu adotar, quer na política, quer na economia, quer, enfim, em ambos os setores.
IV. Nesses diferentes períodos, a organização escolar passou a organizar-se não mais de forma fragmentária por causa do avanço e do fortalecimento do regime centralizador, mas de forma que refletisse as contradições próprias de um sistema político responsável mais pela metamorfose das formas tradicionais de controle de poder do que pela criação de formas novas.
Está correto o que se afirma em
Breno, o segundo filho de um casal que teve uma menina como primogênita, desde que nasceu, mostrou-se tranquilo. Dormia sozinho no aconchego de seu berço e sempre abraçado à um “piu-piu” de pelúcia que era quase do seu tamanho. Após os seis meses, passou a dormir mexendo na orelha, mas com o brinquedo de pelúcia sempre ao lado. Estranhava com facilidade as pessoas que não eram de seu convívio social. Ao sair de casa, não era o tipo de criança que saía correndo e pulando, estava sempre “grudado” com a mãe, de quem quase não largava a mão. Aos três anos foi matriculado na natação com o intuito de fazer amizades, mas isso se tornou um castigo, pois, ao perceber que iria para a academia, já começava a chorar. Sua mãe então o colocou no judô. Novamente isso virou uma tortura para Breno. Depois de muita conversa sua mãe conseguia que Breno entrasse na sala de judô; porém, tinha que ficar na janela do salão olhando para ele que não tirava os olhos dela. Se porventura ela olhasse para o lado, ele saía da aula e corria em sua direção, perguntando se ela iria continuar ali. Ela insistiu por três meses e depois não o levou mais. Resolveu então matriculá-lo na educação infantil. Foi outro suplício. Ele chorou por meses. Não se identificava com nenhum amigo, com nenhum brinquedo e nem com a professora. O tempo passou e sua mãe, dessa vez, insistiu e não o tirou da escola. Ele levou muito tempo, mas se adaptou. Sempre foi organizado com seus brinquedos – que raramente estragava ou quebrava – e com suas coisas. O seu quarto sempre esteve arrumado. Quando ia brincar, tirava os brinquedos do baú e passava um bom tempo se entretendo com eles; se resolvia mudar de brincadeira, guardava tudo organizadamente no baú. Quando convidado para o aniversário de um coleguinha da escola sua mão o levava para festa e ele ia bem animado. Ao entrar no salão de festas, Breno se encostava a uma parede, de preferência que tivesse uma boa visão do que acontecia, e lá ficava observando tudo. Não brincava, não participava das brincadeiras proporcionadas pelos animadores da festa, não comia nada, só ficava ali, parado, observando. Quando sua mãe chegava para buscá-lo, encontrava-o no mesmo lugar, praticamente na mesma posição. Ao levá-lo embora, ela perguntava o que tinha acontecido na festa e ele relatava as brincadeiras sucintamente, limitando-se a responder o que ela lhe perguntava, sem florear e nem destacar nenhum fato. Quando lhe perguntava se tinha gostado da festa, respondia que tinha gostado muito. Nunca demonstrou qualquer sentimento de tristeza por não se comportar da mesma forma que os outros amiguinhos que brincavam em grupo, corriam, dançavam e faziam qualquer peripécia da idade. Breno se sentia uma criança feliz, embora sua mãe ficasse muito preocupada com seu comportamento. Ele sempre administrou bem seus sentimentos, sempre teve opinião própria, não se deixando influenciar por ninguém; ao tomar uma decisão, desde pequeno, não voltava atrás. Esse tipo de comportamento gerou, por diversas vezes, atrito entre ele e seus pais. Breno, entre os sete e oito anos, finalmente se identificou com um amigo que era seu vizinho de prédio. Foi uma amizade forte que dura até os dias atuais. Essa amizade veio dar um colorido novo à vida de Breno, principalmente sob a ótica de sua mãe, que começou a se sentir mais tranquila. Estavam sempre juntos, amavam ir ao clube, brincavam, e faziam muita “arte” no prédio onde moravam. Sempre revezavam dormindo um na casa do outro. Só não estudavam na mesma escola, mas isso não interferia em nada. Esse amigo de Breno, a um olhar superficial, apresentava características de inteligência corporal-cinestésica, interpessoal e espacial. Breno continuava com o mesmo comportamento. Sempre muito observador, detendo-se aos detalhes e se esmerando em tudo o que fazia. Essas características encantavam seu amigo que era o próprio “moleque” na real expressão da palavra. Eles se completavam, pois Breno era sempre o autor intelectual das ideias e seu amigo as colocava em prática; porém, os dois, sempre juntos, assumiam a autoria das “artes” e sofriam as consequências dos seus atos, ou seja, ficavam de castigo juntos (porém separados). Quando Breno tinha 12 e seu amigo 13 anos, começaram a frequentar as domingueiras do clube. Quando voltavam para casa, os dois vinham conversando animadamente ao som de muitas risadas. Breno contava tudo o que tinha observado, e posso dizer que tinha uma visão completa de tudo o que tinha acontecido no salão, e seu amigo contava seus peripécias e suas experiências com as meninas. Nos estudos Breno ia sempre muito bem, embora nunca estudasse. Prestar atenção na aula era o suficiente. Em compensação, seu amigo passava de série ano sim, ano não. Quando tinha dezesseis anos, Breno se apaixonou. Era sua primeira namorada, enquanto seu amigo aparecia, a cada semana, com uma namorada nova. Breno teve uma atitude que surpreendeu a todos: foi pedir a menina em namoro para o pai dela. O espanto foi geral, tanto da família de Breno quanto da família da menina. Breno continuou com o temperamento centrado, sempre muito responsável, com opinião formada, sabendo bem aonde queria chegar. Continua sendo de poucas palavras, mas quando fala tem conteúdo. Tem facilidade em raciocínio lógico e cálculo e optou por engenharia elétrica com ênfase em telecomunicações, trabalhando, hoje, em uma empresa de telefonia. (Caso retirado do Livro: Inteligências na Prática Educativa. Editora Intersaberes, 2012 p. 173 a 175. Adaptado.)
“Diante dessas observações, podemos afirmar que Breno tem a inteligência ____________ como a mais potencializada; porém, se tivesse sido estimulado nas demais inteligências, hoje poderia ter outro tipo de comportamento. Poderia ser uma pessoa mais comunicativa ao ter a inteligência ____________ estimulada, utilizando a ____________ ou a ____________ para fundamentar de forma decisiva suas ideias, teorias e convicções. Usaria a ____________ concomitantemente com a ____________ e a ____________ no desenvolvimento e no aprimoramento da telefonia, que abrange estes tópicos de forma integrada. Teria um pensamento atento e voltado para ____________, uma vez que vivemos em uma época decisiva quanto à conscientização ecológica, e seu ramo de trabalho utiliza peças que normalmente contêm metais pesados e substâncias tóxicas que contaminam o solo, as águas e o ar. Também a inteligência ____________ lhe propiciaria uma manipulação totalmente eficaz nos testes desenvolvidos em sua profissão, uma vez que a superação e o lançamento de novos modelos acontecem numa velocidade ímpar.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.
(Sociedade Brasileira de Cardiologia, 2020.)
Considerando tal assunto, assinale a afirmativa correta.
(Ministério da Saúde. Adaptado.)
É considerada a forma mais grave de hepatite viral crônica, com progressão mais rápida para cirrose e um risco aumentado para descompensação, carcinoma hepatocelular e morte, a hepatite tipo:
I. O uso de leite humano com pasteurização domiciliar é contraindicado. II. A amamentação é permitida quando a mãe utilizar terapia antirretroviral. III. A criança exposta à amamentação por mulher vivendo com HIV deve ser avaliada em relação à necessidade de realização de profilaxia pós-exposição simultaneamente à investigação diagnóstica; a mãe deverá ser orientada a interromper a amamentação.
Está correto o que se afirma apenas em
(Sociedade Brasileira de Diabetes, 2022.)
Um dos fatores que influenciam a extensão da retinopatia e a perda da visão está relacionado ao tempo que a pessoa tem o diabetes. É recomendado iniciar o rastreamento da retinopatia diabética em todos os adultos com diabetes tipo 1: